1. Spirit Fanfics >
  2. Veela, Draco? >
  3. Chapter XLIV

História Veela, Draco? - Chapter XLIV


Escrita por: SofiaDuarte

Notas do Autor


Um novo ano e um novo capitulo!

Se tudo der certo esse ano conseguimos avançar bem mais na história, mas isso não é algo para ficar triste. Vem vindo confusão por aí, mas a diversão também.

Por favor, LEIAM AS NOTAS FINAIS, garanto que não vão se arrepender ;)

Capítulo 44 - Chapter XLIV


Os meses continuavam passando cada vez mais rápido. Draco já estava indo para o seu segundo ano da faculdade de Medibruxaria, enquanto Hermione conquistava mais admiradores com seus feitos no departamento de Feitiços – assim como alguns inimigos. A quadrilha que atacava trouxas por prazer continuava a atacar, mas Hermione estava cada vez mais próxima de saber do paradeiro do chefe deles, com a esperança de ter informações do porquê raios eles amaldiçoavam trouxas. Não que eles matassem, mas machucavam seriamente. O Ministro britânico cobrava satisfações ao Ministério da Magia, já que eles literalmente estavam de mãos atadas, mas até então não tinham respostas.

Sequer sabiam se um novo lunático estava surgindo.

Mas ao contrário de Hermione, a única preocupação de Draco estava no fato que ele se sentia só. Não em casa ou pela falta de amigos, mas nas aulas. Certo, ele tinha colegas que o idolatravam como faziam com Potter em Hogwarts – e aquilo não era nada legal. Uma vez ou outra um elogio exagerado amaciava o seu ego, mas ninguém tinha coragem de enfrentá-lo. As vezes... A vezes ele sentia falta do colégio quando alguém.... Hermione, competia com ele nas aulas. Tentar responder mais rápido que ela o animava de tantas formas que ele não conseguia explicar: fosse por tentar se sentir superior, se mostrar inteligente ou até mesmo um jeito de dizer “Ei, eu estou aqui! ”. Mas agora na faculdade não existia mais aquela competição infantil boba que ele tanto gostava.

Bem, era o que ele pensava até aquela aula de Anatomia Mágica, cujo tema eram os bruxos com condições especiais – como os obscuros, lobisomens, amaldiçoados e os próprios veelas – já que é extremamente necessário saber como medicar uma magia incomum, além de toda uma psicologia de não fazer uma piada fora de hora com o paciente.

Draco conseguia responder bem até as perguntas sobre lobisomens, mas se calou sobre o tema veela. Não queria expor sua vida mais do que já era – além da possibilidade de acabar virando um experimento -  por isso, apenas silêncio. Quer dizer, até uma resposta absurda sobre o tempo de resposta de uma transformação completa ser dita em voz alta.

-É algo rápido. Da mesma forma que eles viram bestas, voltam ao normal.

-Como é que é?! – Draco olhou para atrás indignado.

-O que você não entendeu, Malfoy? – A garota loira questionou de nariz empinado.

-De onde você tirou essa afirmação absurda. Se foi de algum livro, por favor me passe, porque preciso atualizar urgentemente o bestiário da família. – Risadas abafadas foram ouvidas, com o professor se interessando mais pelo debate recém-criado.

-É tudo uma questão de pesquisa! Pura observação.

-E a senhorita por acaso tem um grupo de observação de veelas para saber tanto sobre o tempo de resposta? Cronometrou cada criatura com diferentes estímulos para saber como eles reagem?

-Ora, Malfoy....

-Eu sei o que estou falando, Mackinnon. Passei cada dia daquele maldito ano me transformando na esperança de conseguir controlar tanto o meu tempo como a minha consciência, e você vem afirmar que é rápido? O que aconteceria se você tivesse dito isso para um pobre recém-transformado? Ele surtaria por não conseguir voltar ao normal. Mesmo nos dias mais tranquilos eu demora 37 minutos para voltar a forma humana. Naquele maldito dia foram nove horas para conseguir colocar as asas para dentro e mesmo assim precisei de muita ajuda. As coisas não são tão simples quanto você diz.

-Mas e para o início da transformação? Você precisa ser provocado ou com um pensamento consegue? – O professor tentava entender mais o processo.

-No início apenas com a provocação, mas depois de todo esse tempo.... Precisei aprender a me controlar com apenas o pensamento e me manter racional.

-Você se sentiria incomodado em fazer um estudo de caso conosco? Para provar o seu ponto a Srta. Mackinnon? – O professor já tinha entendido aonde tocar em Draco para que seu lado competitivo se aflorasse.

-Sinto muito, professor, mas receio ter de recusar. Não por não querer provar que eu estava certo – até porque o veela sou eu, não ela – mas por questões de segurança mesmo. Infelizmente já comprometi demais o meu corpo durante o meu treinamento, e tenho medo que mais uma visão dela sendo machucada faça meu coração parar.

-Entendo perfeitamente. Se sentir confortável em dividir mais alguma coisa conosco, a palavra é sua.

-Agradeço, mas não, obrigado.

O restante da aula correu tranquilamente, com Draco dando dicas de como acalmar um coração desesperado em uma emergência e se interessando muito pelos obscuros. Quando o horário já tinha terminado e todos estavam saindo da sala, ele sentiu uma presença ao seu lado, se deparando com Mackinnon plantada, querendo falar com ele.

-Gostaria de pedir desculpas pelo meu comentário mais cedo.Você que é nossa prova viva, sabe muito mais do que qualquer um aqui.

-Amacia meu ego você admitir isso, mas sei que não quer pedir apenas desculpas.

         -Não. Queria fazer uma proposta de parceria com você.

-E qual seria?

-Já que você já passou por tanto e eu adoro pesquisar, pensei de escrevermos alguns artigos sobre o metabolismo veela. Você sabe, para ajudar os próximos e termos credibilidade na comunidade científica.

-O próximo só vai aparecer em 230 anos.

-E como sabe disso?

-Segredos de família que não vou publicar junto de você.

-Mas...!

-Boa tarde, Mackinnon.

É, ela tinha chamado a sua atenção.

Ele nunca revelaria seus segredos de família e espécie para a comunidade científica, poderiam usar as informações para prejudicar seus irmãos (vai que algum lunático utiliza os tempos de resposta das transformações para começar um novo massacre). Mas pelo menos tinha arrumado uma nova distração nas aulas.

Pelo visto ele voltaria a colocar em prática seu lado competitivo.

****

Narcisa já tinha passado por muita coisa em sua vida. Desde um casamento conturbado, o Lorde das Trevas que decidiu se apossar de sua casa e até mesmo ficar sem ter notícias do filho durante um ano para em seguida quase vê-lo morrer a sua frente. Ela era uma mulher forte, que aguentava a cada dia que passava os comentários maldosos e xingamentos da comunidade bruxa desde que se casara com Malfoy – fosse por inveja de seu marido como pelas atrocidades cometidas pelo mesmo – mas aquela tarde estava sendo.... Diferente.

Hermione aproveitara que seu Departamento estava passando por um processo de dedetização mágica devido a uma infestação no Departamento de Criaturas Mágicas e passava seu dia aprendendo jardinagem com a sogra. Pelo meio do dia Gina tinha aparecido na Mansão, já que o treino de Quadribol tinha sido cancelado. Embora não soubessem muito o que estivessem fazendo, tentavam dar o melhor de si naquele jardim.

A conversa agradável entre as três era algo que deixava Narcisa surpresa e levemente desconfortável, já que havia anos que ninguém era sincera com ela. Viver na alta sociedade tinha se tornado uma maldição, já que tudo se tratava de aparências. Mas estar com as duas jovens era algo tão... natural!

-Mas diga, Sra. Malfoy, como era a Sociedade bruxa na sua época? – Gina puxava assunto enquanto tentava limpar espinhos de uma roseira próxima.

-Não era muito diferente de hoje em dia, mas tínhamos mais promessas sobre um novo mundo.

-Todos na Alta Sociedade eram seguidores de Voldemort? – Hermione estava incomodada com aquilo.

-Não necessariamente. Um dos princípios da influência é tentar mostrar que é melhor do que seu vizinho. Muitos deles apenas colocavam aquilo da boca para fora, mas....

-Mas...?

-Bem, eu fui escolher justamente o que não estava brincando! – Narcisa soltou uma risada sem diversão. – Mas agora Hermione também faz parte da Alta, e precisa aprender a se portar.

-E qual seria a primeira lição?

-Que você não deveria estar ajoelhada neste canteiro, querida. Alguém certamente o arrumaria para você.

-Não acredito que mal entrei e já me sinto forçada a viver reclusa em minha casa.

-Bem, é, eles têm suas partes chatas, mas em compensação você ganha muita credibilidade.

-Você ganha roupas de graça, Mione! Sabe como eu queria isso?

-Preciso concordar que eu também gostei disso...

-E ainda é convidada para bailes! – Narcisa se empolgou, quase se sentindo com vinte anos novamente.

-E dá entrevistas! Eu nunca vou me esquecer da primeira sessão de fotos de vocês fizeram!

Gina se referia a uma matéria que a revista A Bruxinha – uma revista para jovens bruxas tinha feito assim que a poeira abaixou, contando para toda a Grã-Bretanha a história do casal adolescente que sobreviveu ao temido Voldemort – e ele é um fofo! Enquanto fazíamos nossa entrevista Draco não parava de fazer carinhos no rosto de Hermione. Aiai!

-Aquilo foi.... Constrangedor.

-Mas você vai acabar se acostumando, isso é certo. Minha única preocupação é com os cavalheiros pretenciosos que tentarão.... Fazer algum contato com você.

-Isso é alguma regra?

-Hermione, se toca! É óbvio que existem caras de pau por aí que acreditam que poderão te fazer esquecer de Draco! – Gina rolou os olhos, entediada – Como se o pa...

-Era exatamente isso o que eu tentava dizer, mas em outras palavras. – Narcisa a cortou antes que a conversa ficasse baixa demais. – Aconteceu o mesmo comigo, pelo menos dois senhores acharam que não teriam problemas em tentar seduzir a noiva de um Malfoy. E, bem....

-Por favor, Sra Malfoy, não diga que.... – E gina fez um gesto com as mãos em seu pescoço, simulando o pior.

-O que? Não! Lucius apenas deixou eles por vários dias no Saint Mungus. Foi um duelo de tirar o fôlego. – E a mais velha suspirou, sorrindo como se tivesse sido ontem.

-Acho que não teriam tanta sorte com Draco. Ele se esquece que é um bruxo e gosta de partir para o contato físico.       

-E cozinhar com as próprias mãos...!

-Sra. Malfoy, isso não é tão absurdo assim!

-Mas Hermione, eu sei que você não apoia, mas temos elfos domésticos para isso, e mesmo que não tivesse, existem feitiços.

-Ele aparentemente tomou gosto pelo manual no primeiro dia na Bulgária, quando nenhum dos dois sabia feitiços domésticos, nem tínhamos um livro por perto.

-Ah, aquela história da sua comida intragável? – Gina implicou.

-Como é? – Hermione franzia a testa, erguendo as sobrancelhas.

-Isso já é história velha. Draco já contou para todo mundo na última festa na Toca.

-Oras....

-Ele foi inocente, Percy perguntou se ele já tinha sido alvo dos seus dotes culinários.

E Draco havia respondido com uma careta, fazendo um aceno com a cabeça. Não era por mal, mas aquele dia ficaria marcado para sempre em sua memória: bacons torrados, ovos mexidos com açúcar ao invés de sal e uma boa vontade imensa de agradar.

“-Bacons e ovos torrados... – Draco sussurrara, tomando um gole de sua cerveja, fazendo com que seu grupo de conversa se aproximasse, para que ela não ouvisse.

-Bolo solado.... – Gui torceu o nariz.

-Suco salgado.... – Harry simulou um engasgo, tomando mais de sua bebida para disfarçar a lembrança.

-Chocolate quente amargo... – Gina alterou a voz. ”

-Fizemos uma excelente terapia em grupo naquela festa.

Draco já estava bem mais relaxado na presença dos Weasleys atualmente, gostando até das festas na Toca. Certo, a relação dele com Rony era esquisita, mas melhorava a cada dia.

-Eu vou matar aquele homem quando chegar em casa. – Hermione jogou ua flor no chão com raiva.

-Vai fazer o que? O jantar?

-GINEVRA!

A ruiva só teve tempo de sair correndo pelo jardim antes que Hermione conseguisse colocar as mãos nela. Gina ria, desviando de canteiros e pavões soltos, enquanto Hermione tentava a todo custo alcançar a amiga. Narcisa apenas ria diante da cena, sentindo o clima jovial a contaminar.

-HERMIONE, MAGIA SEM VARINHA! – Ela até mesmo gritou, lembando a nora sobre a sua vantagem.

-OBRIGADA, SRA. MALFOY! – E com isso ela lançou um aguamentti na ruiva, a deixando encharcada.

-A senhora era mais legal quando só dava dicas de Sociedade.... – Gina resmungou enquanto voltava ao seu posto original, torcendo os cabelos.

- O que me lembra que esqueci o primordial. Hermione, querida, um dia será você a dar essas reuniões, e você precisa estar preparada para isso.

-E o que devo fazer?

-O conselho é simples: sextas-feiras.

-O que tem as sextas?

-Pensei que fossem às quartas que...

-Sexta é o dia ideal para almoços e cabelereiros. É perto do final de semana, dá para planejar com antecedência, e todos já estão descontraídos. Também é valido para o cabelereiro, já que você fica arrumada para algum evento no final de semana, e se der errado, bem, ninguém vai te ver por dois dias.

-Pensando bem, os dois últimos encontros que fomos foram sextas feiras...

-Exatamente. O que me lembra que semana que vem vocês têm um jantar na casa de Harry.

-É, amiga, não vai ser numa sexta feira, mas espero que você possa ir. – Gina tinha que implicar com aquilo também.

Mas não demorou muito tempo para que o clima pesasse...

-Sra Malfoy.... A senhora em algum momento se arrepende de... – Gina não conseguiu completar a frase.

-Não, em momento algum! Quer dizer.... Se não tivesse me casado com Lucius eu nunca teria tido Draco, mas.... Por mais que ele tenha cometido atrocidades, eu gosto dele. Me sinto uma tola por esses sentimentos, mas vendo meu filho e Hermione juntos, até mesmo Samuel com Freya percebo que minha vida conjugal não era nenhum pouco... romântica. Lucius só me trouxe dor e sofrimento, e graças a ele estou em prisão domiciliar.

-Mas....

-Sei que estão pensando em divórcio, mas o safado sabia me conquistar nos piores momentos. Não acho que ele não goste de mim, mas sinto que poderia ter demonstrado mais, entendem? Durante o noivado ele era tão... diferente.

Mas tinha coincidido com a ascensão de Voldemort, e toda sua felicidade tinha ido por água abaixo. Eles só tiveram paz novamente quando Draco já tinha um ano – a mesma idade que Harry quando foi levado para seus tios. Foram nove anos de paz, romance e uma vida paternal razoável, mas quando Draco fora para Hogwarts e eles teriam mais tempo juntos para apimentarem a relação, Voldemort tinha voltado e tomado Lucius como seu braço direito, destruindo o seu casamento.

-Mas essa é uma história que não quero me lembrar agora.

-Flores cuidando de outras flores! – A voz de Draco foi ouvida de longe pelas mulheres, enquanto ele saía da porta da Mansão, indo em direção a elas.

-Se Harry escuta o seu flerte em conjunto...! – Gina implicava com o rapaz, também alterando a voz.

-Ele não ia fazer nada, por que sabe que é a mais pura verdade.

-Nem ouse em jogar o seu charme para cima de mim, Malfoy!

-Qual é, Gina? São só dois ingressos para o próximo jogo! Blás tentou comprar, mas já estão esgotados!

-Não posso fazer nada.

-Seria muito mais legal da sua parte me oferecer os ingressos, mas já que você não tem como, vou ser obrigado a falar com o Presidente do clube.

-Que isso, Draquinho? Quem disse que eu não tenho? Mas é claro que você pode aparecer lá por mnha conta, mas vai precisar fazer uma coisa para mim.

-É só você falar.

-Me arranjar um convite para a próxima festa de sexta feira.

Embora tenha concordado, Draco não tinha ideia do que aquilo significava.

 


Notas Finais


NOVA FANFIC VEELA!

É isso mesmo! Eu e a maravilhosa Fantasminha98 (autora da fanfic veela The Curse) nos juntamos e escrevemos uma short fic dramione veela- Com amor, Draco, que já está disponível aqui no spirit e honestamente, impecável. Hoje mesmo terá mais uma atualização, junto da introdução de um rapaz que certamente vai roubar todos os suspiros para ele. Espero de coração ver vocês por lá, prestigiando aquela fofura.

LINKS E SINOPSES

COM AMOR, DRACO.
https://www.spiritfanfiction.com/historia/com-amor-draco-18203266

Sinopse:
Draco se descobriu como a maior mentira que a família Malfoy já escondeu. E agora esse era seu segredo também, pois se um dia a verdade viesse à tona tudo que ele mais amava podia ser arrancado dele.

Envolvido em uma trama de mentiras e traições, Draco precisa descobrir uma forma de sobreviver e esconder seu segredo. Precisava proteger sua mãe e companheira, além de cumprir sua missão, mesmo que isso significasse abdicar de quem verdadeiramente ama e apenas observá-la de longe.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Wiltshire, Inglaterra.
Domingo, 03 de Agosto de 1997.

Hermione Jane Granger,

Essa é uma das únicas cartas que nunca tive a coragem de entregar.
Não sou quem você pensas. Na verdade nem mesmo eu sei quem eu sou, pelo menos não mais. Vivi minha vida toda acreditando numa mentira, me orgulhando de algo que nem mesmo era e servindo aqueles que propagam essa mentira.
Sei que não tenho o direito de escrever-lhe, mas não me resta muito tempo, hoje tive a certeza disso. Estou condenado desde o maldito dia que Lucius Malfoy decidiu servir aquele monstro, decidiu lutar em sua guerra e me arrastou para essa desgraça (. . .)

THE CURSE (Fantasminha98)
https://www.spiritfanfiction.com/historia/the-curse-16380905

Sinopse:
Era uma vez, no interior da Inglaterra, um belo Lorde Bruxo que vivia em um lindo castelo. Mesmo possuindo tudo o que seu coração desejava, o jovem era egoísta e preconceituoso, principalmente com aqueles que não possuíam sangue mágico. Com o dinheiro do povo, ele enchia seu castelo com os mais belos objetos e suas festas com as mais belas pessoas de sangue puro e linhagem nobre. Foi durante uma dessas magníficas festas numa noite de inverno que sua vida mudou para sempre.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...