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História Vendida - Ódio e mágoa.


Escrita por: Sanrotonina

Notas do Autor


Eu seeeeeei me desculpem a demora ok.

Bem, aqui vai o capítulo ❤️❤️❤️

Boa leitura 🌸

Na capa temos o baby: Elijah ❤️

Capítulo 28 - Ódio e mágoa.


Fanfic / Fanfiction Vendida - Ódio e mágoa.



— O que está fazendo acordada a essa hora em pleno sábado? — Christian resmunga do seu pequeno colchão. 

— Nada. — Ava responde rápido torcendo para que o moreno não notasse seu nervosismo. 

— Coragem acordar a essa hora, tudo que eu vou fazer é ficar na minha cama até a hora que minha Kylie ligar. — Christian se levanta e se joga na cama de Ava. 

— Preguiçoso. — Ela ri. — Elijah saia do banheiro, meu anjo. — Ava bate na porta do banheiro. 


O pequeno loirinho sai do banheiro sorridente.

— A onde a gente vai Ava? — Ele pergunta batendo palmas animado. 

Elijah era quieto, não costumava falar na presença de estranhos, as únicas pessoas que ele raramente conversava eram, seus pais, Ava e Harry. 

— Vamos a um treinamento. — Ela beija a bochecha dele. — Venha. 


....

A morena aceitou o convite de Justin. A "sala" que estava mais para um salão, de treinamento, ficava localizado na parte de trás da mansão. Ava se dirigiu até lá com o carrinho de golfe, afinal mansão Bieber era um lugar enorme. 



Justin já estava lá desde as 6 horas da manhã. Faziam uma hora que ele e Harry estavam treinando. 

Que lugar é esse? — Elijah sussurra com medo.

— Tudo bem, meu amor. — Suas mãos acariciam os pequenos fios loiros de Elijah. — Eu estou aqui. 



— Vejo que trouxe mais um. — Justin ri. — Oi. — Ele diz ao garotinho que sorri envergonhando e se esconde atrás do pescoço de Ava. 

— Ele é tímido. — Ava explica. — Diga Oi ao Justin, Elijah. 

— Eu percebi. — Ele ri. — Você é igual ao seu pai. — Justin comenta. 

Christian e Elijah eram exatamente iguais. O pequeno Christian passou a infância toda sob os cuidados de Justin que o ajudou em praticamente tudo. Por ser introvertido e tímido, Christian tinha dificuldade nos treinos e principalmente em falar com as pessoas olho no olho sem gaguejar, com o tempo e com a ajuda de Justin ele conseguiu ser mais extrovertido e a falar em público. 


— Oi. — A voz fofa e envergonhada de criança faz Justin ri. — Sou Elijah. — O pequeno loirinho só disse essas palavras como de costume. 

— Ei Elijah veio treinar também? — Harry vem correndo em nossa direção. 

Ambos começam a brincar até que Justin os chama para um canto para explicar o que eles deveriam fazer. 


Elijah era segurado por Justin, o pequeno loiro tentava chutar o mais alto possível. Enquanto Harry ficava na torcida por seu "irmão". 


[...]



Ava observava Harry socar onde Justin mandava. A paciência que Bieber tinha de ensinar cada técnica e truque para seu pequeno, era fofo.

Harry gargalhava junto com Justin, e Ava sorria boba. Por um segundo eles eram uma família, ela Justin e seu bebê.


Mas aquilo não era real, aquele conto de fadas não era dela, Ava sabia que nunca seriam felizes como uma família normal. 


— Vocês foram bem. — Os meninos sorriem felizes — Mas precisam de muito treinamento se quiserem ser como eu. — O sorriso no rosto deles desmancham. — Venham todos os dias e eu ensino a vocês a como ser homem de verdade. 


— Ok, ok. Já chega do discurso Bieber. — Ava revira os olhos. — Dá um desconto eles são só crianças. — Ela ri. 

— Apenas façam o que eu disse a vocês. — Justin diz para eles que acentem. 


Justin era realmente bipolar. Ava sabia que ele acabaria voltando a ser o Justin, fechado frio e sem emoções de antes. 

— Vamos meninos, vocês precisam de banho. — Ava pega Elijah no colo e segura a mão de Harry. 




[...]


O sábado passou rápido e como prometido, Ava teria que levar os designs das armas que ela pretendia vender a família, para Justin avaliar e assim aprovar a fabricação. 


Ela bate duas vezes na porta de madeira, na terceira a porta se abre e a morena se assusta ao dar de cara com ele. 


Sente-se. — Sua voz grossa e calma faz ela se arrepiar. 


O copo meio cheio de Wisky e o charuto queimando no cinzeiro, trazia um cheiro nostálgico. Sua garganta seca, ela abre um botão de sua blusa social. O escritório era quente. A cadeira confortável deixou ela mais a vontade. 

— O que tem pra mim? — Justin se joga em sua poltrona. Ele olhava para ela com dúvida do que seria apresentado. 


— Bem, com base nas suas exigências e no que você me disse, eu pensei nesses modelos para fabricação. — Ela coloca sobre sua mesa uma pasta preta. — Se quiser alguma alteração, ou uma nova idéia é só me dizer. 


Justin olhava cada desenho com atenção. Eles eram perfeitos, Ava fez exatamente o que ele pediu, essas eram as armas que sua família precisava. Porém ele não podia admitir que ela era boa, não podia deixar ela sair por cima mais uma vez. 


— É, são bonitinhas. 

Ava levanta as sombrancelhas descrente do que acabará de ouvir. Ele fez pouco caso de seus modelos? 

— Bonitinhas? — Ela ri. — Está falando sério? É só isso? 


Justin sorri de canto. Ele desencosta da poltrona, e com seus braços apoiados na mesa ele fica cara a cara com Ava.


— Essa Nebulosa-60, ela é uma arma para perto, progetada para se usar com uma mão, ela atira uma quantidade absurda de balas, isso significa que seu peso é mais do que só uma mão pode suportar, isso exigiria muita força, eu quero algo leve e fácil, sem complicações. — Justin esclarece. 

— Essa arma se usa com apenas uma mão. Ela atira 700 balas por minuto, em uma velocidade de 3 600 km/h.  Ela é mais rápida e precisa que um fuzil, seu peso é só um 1k a mais que um revólver calibre 38. Você só pode está brincando comigo se acha essa arma ruim. — Justin fica impressionado com a frustração de Ava. 

Ele solta um riso deixando a morena ainda mais confusa.


— Tudo bem, mas eu quero fazer uma alteração na cor dela. — Ava franze a sombrancelha. — Poderia fazer ela vermelha? Ou em um tom que lembrasse mais uma nebulosa? 

Ava ri. 


— Preto seria essencial, é uma cor discreta facilmente de ser escondida, não acha que vermelho chamaria muita atenção? — Ava cruza os braços fazendo Justin olhar para os seus seios sem nem disfarçar. 

Ele desvia o olhar e volta a encara-la. 


— Eu sei disso, sei tudo sobre armas, Ava. Sei que o preto padrão é ideal para qualquer situação. Mas eu gostaria de uma arma só pra mim, uma personalizada. — Explica. 

— Ok. — Ela da os ombros. 

— Quero ela com um cano maior e se possível com uma mira térmica. — Ele complica ainda mais.

— O que? — Ela ri. — Isso levaria umas 3 ou 4 semanas a mais do que o planejado. — Reclama. — Sério isso? 

— Sim. — Responde calmo. — Eu pagarei a parte não se preocupe. 

— Tudo bem, me mande extremamente uma descrição de como quer essa "arma personalizada" eu vou ver o que posso fazer. — Ela se dá por vencida.


— Tudo bem. — Ele sorri vitorioso. 

— Bom, já acabamos? — Questiona impaciente. 

— Sim, eu aprovo os outros modelos, são bons. — Ele diz sério. 


— Então eu já posso ir. — Ela se levanta de pressa fazendo os papéis cairem  no chão. 

— Merda. — Resmunga enquanto os pegava do chão. 

Com rapidez ela tenta levantar mas bate a cabeça com força na mesa. A morena cai sentada no chão, ela  fecha os olhos com força.

Justin estica a mão para ela que ainda esitante aceita sua ajuda. 

Ele puxa ela de uma vez, fazendo a morena chocar seu corpo contra seu tanquinho perfeitamente definido. 

Você, o-o que ...

Eles estavam muito próximos, suas respirações se misturavam. Justin umidecia seus lábios a cada 2 segundos. Suas testas estavam coladas, a mãos dele segurava sua cintura como se fosse a coisa mais preciosa e delicada do mundo. 

Ela sentia os dedos dele, tatearem gentilmente seu quadril, até sua bunda. 


Justin nós estamos...

Ela não disse mais nada. Com rapidez e força ele beija sua boca. Ava retribui depois de uma pequeno delei que seu cérebro deu devido a ação inesperada de Justin. 


Aquela sensação. 

Aquela maldita sensação que ela não sentia a anos. 

Seu coração estava acelerado. 

Uma felicidade enorme. 

Era errado, ele a magoou, usou e jogou fora. Mas não podia evitar, era mais forte que ela, era mais forte do que qualquer coisa que ela já havia sentido. 

Justin era errado, ele era casado, ele era manipulador, sabia como jogar e como fazer Ava cair em seus jogos, ele usava a fraqueza dela contra ela. Usava o amor que ela sentia para se aproveitar e fazer com que ela estivesse entregue só pra ele.



Sua língua explorava cada canto da boca de Ava, que andava para trás buscando apoio. Suas mãos tocavam tudo que fosse apalpavel, ela soltava gemidos roucos e baixos, enquanto sua língua ainda explorava sua boca.


Ele senta na mesa e puxa Ava para seu colo fazendo com que quase todas as coisas de sua mesa caíssem no chão. 

Justin desce os beijos até o pescoço chegando cada vez mais próximo dos seios. Justin estava prestes a tirar sua roupa quando um grito é ouvido. 

— MAMÃE?

A voz era de Elijah e Harry é ouvida de fundo. Ava estava com as pernas em volta de Justin, e o mesmo tinha uma visão privilegiada de sua calcinha. Aquela não era uma pose que seus filhos deveriam ver.

Imediatamente ela sai de seu colo.

Ava fecha os botões de sua blusa e ajeita seu cabelo. Suas respiração estava descompensada, ela sabia que não devia ter feito aquilo. Não sabia como olhar para Justin depois disso. 


—E-eu preciso ir. — Ela limpa a garganta. — Eles precisam de mim, o-obrigada pela ajuda e p-por aceitar as idéias. — Ava gagueja.

— Quando quiser mais é só vim até meu escritório. — Ele pisca. Não era duplo sentido, Justin claramente se referia ao beijo. — Você quer mais? 

— E-eu não sei.

— Você gosta, Ava. Pra que se negar? — Ele provoca jogando a fumaça do charuto recenqueimado, em seu rosto. — Eu vou esperar.

— Não é garantia que eu voltarei, só não espere que isso vá acontecer novamente. — Ela se recompõe. 

Justin tira sua camisa e pisca para ela. O loiro abre as portas atrás de sua poltrona e caminha até a varanda. 

A morena abaixa a cabeça e sai de lá frustrada por não ter conseguido resistir a ele. 

[...]


O domingo insolarado trazia alegria para o brunch da família Bieber. 

A mesa de frutas era digna de um banquete real. 

Melissa nadava com Taylor, as duas estavam se divertindo. Pattie conversava com algumas amigas que foram convidadas para o brunch daquela manhã. 


Christian e a maioria dos homens da família Bieber jogavam poker na mesa um pouco mais afastada. 


Ava estava dando comida ao Elijah enquanto Harry brincava na pequeno play graund de Justin montou para Taylor. 


— E então como foi a reunião de ontem a noite? Justin aceitou seus projetos? — Jeremy se aproxima de Ava com duas taças de champanhe em mãos. 

— Ah, Sr. Jeremy. — Ava sorri. — Felizmente sim, ele adorou os projetos. — Ava balança a cabeça ao se lembrar do beijo dos dois. 

Jeremy estica a taça para ela, que aceita sorridente. 

— Se você quiser, mais tarde posso te apresentar a uns amigos, eles estão interessados na sua linha de design de armas, acho que pode ser um bom dinheiro depois que terminarmos aqui. — Ava estava contente, aquilo seria ótimo pra sua reputação. 

— Eu adoraria.— Comenta empolgada. — Obrigada senhor. — Agradece. 


Jeremy estava esperando uma oportunidade para fazer Ava aceitar o convite para o jantar beneficente em que Justin compareceria semana que vem. Mas infelizmente ele foi interrompido por Pattie. 

— Jeremy. — Sua voz era de assustada. Ele olha na direção em que Pattie olhava vendo assim, seu filho bastardo andando sobre seu jardim. 


Ele trazia consigo homens armados. Rapidamente os seguranças da mansão os cercaram deixando Edward furioso. 


Não existia mais Poker todos estavam de prontidão, cada um com uma arma em mãos. Justin estava na frente, cara a cara com Edward. 

— Fique aqui. — Christian pede enquanto segurava um fuzil em mãos. 

Ava segura Elijah no colo e em movimento de proteção, ela mentia Harry atrás de si. 


— Quem é você? — Justin pergunta sério sem demonstrar nenhum tipo de emoção. 


— Eu vim falar com Jeremy Bieber, vim buscar meu lugar por direito. — Edward sorria de orelha a orelha.

Justin franze o cenho. 

Ele nunca tinha visto aquele homem em sua vida, ele devia ser alguém muito poderoso, ou muito louco para entrar na mansão Bieber e falar dessa maneira com a máfia mais poderosa do continente.

— Vá embora. — Jeremy diz caminhando em sua direção.

— Eu só saio daqui quando eu consegui o que é meu por direito. — Edward sustenta o olhar frio de Jeremy Bieber. O moreno carregava o ódio e ressentimento de seu pai se pudesse ele mataria Jeremy ali mesmo.

— Não precisamos passar por isso, Eddie. — Jeremy tenta acalma-lo. — Darei dinheiro a você. 

— NÃO ME CHAMA ASSIM.— Ele berra. — Dinheiro não resolve tudo, coroa. — Ele ri. — Achou que me compraria igual antigamente? Achou que me dando carrinhos e doces eu pouparia você? Isso foi no passado, hoje eu quero muito mais que as migalhas que você tem a me oferecer. — Responde frio.

— Eu já disse para ir embora, eu não pouparei vocês, mesmo sendo... 

Jeremy para de falar ao perceber que quase disse a verdade a todos. 

— Nem dizer você consegue.— Edward ri. 

— Jeremy, quem é esse? 

Justin já estava sem paciência ele nunca tinha visto alguém intimidar tanto seu pai, quanto aquele homem. Jeremy poderia tê-lo matado ali mesmo no jardim mas não fez.

— Ah você não contou a ele sobre mim, coroa? . — Edward sorri se divertindo com a cena. — Olá maninho, sou Edward Pocnock, seu irmão bastardo.


Aquilo chocou a todos no jardim. 

Então aquele louco audacioso, era filho de Jeremy? 

Muitos não entendiam nada. Justin descruzou os braços olhando para seu pai incrédulo. 


Maldito. — Jeremy resmunga. 

— Eu estou aqui para reenvindicar o que é meu por direito. Como diz a lei de vocês, quando há um líder no comando, e esse por sua vez não possui um herdeiro masculino, ele pode ser desafiado para um duelo até a morte, se o herdeiro perder esse duelo, o seu posto será dado ao vencedor. — Ele cita as regras Bieber's. 

— Não cite as regras para mim, eu estava lá quando elas foram feitas. — Jeremy rosna. 

— Atualmente o líder é você, não é? Justin Bieber. — Ele diz enfático. Cara a cara com Justin, a pessoa que ele mais odiava. Graças a Justin, Edward perdeu tudo que era "seu". 

Justin não movia um músculo. Ele não sentia um pingo de medo de Edward, ambos eram da mesma altura mas Justin conseguia ser mais intimidador. 

Tudo que ele faz é usar dois dedos para afastar Edward. 

— Nunca na sua vida me encare cara a cara como fez agora, isso é para o seu próprio bem. — Justin diz calmo e totalmente verdadeiro. 



Spoilers do próximo capítulo....


— Jeremy não pode aceitar isso. — Pattie entra na frente de Justin. — Lutar até a morte? Que porra de regra é essa. — Ela chorava. 

— Não posso revogar as regras, Pattie, acha que eu já não tentei mudar? — Esfrega as mãos no rosto. Só depois de três gerações, isso quer dizer que só o filho do Justin quando atingir a maioridade poderá mudar essa merda. 

— Jeremy o que vamos fazer? — Pattie soluçava.

— Temos que aceitar esse maldito duelo. 


[...] 


— Você mentiu pra mim, disse que me amava que casou com outra e essa não foi a pior parte Justin. A pior parte foi você ter escondido isso de mim, você iria me usar como segunda mulher, a amante. — Ela chora. 


— Escuta aqui inferno, eu nunca usaria você como amante, coloca uma coisa na sua cabeça, você é e sempre será a primeira mulher.  


[...] 


Seus corpos suados e colados se mexiam em perfeita sincronia. Ava arranhava suas costas enquanto Justin sem nenhuma delicadeza, entrava e saía de dentro dela. 


Suas pernas fraquejaram, e tombando a cabeça para trás Ava chega ao ápice. 


Você é minha, só minha. Não importa quanto tempo passe, você continua sendo minha garotinha obediente. 

Ele diz para ela que desvia o olhar. 

— Não se sinta constrangida, não é nada que nós não tenhamos feito antes. 



[...] 


— Então você é Ava Benalt? — A voz ecoa pelo corredor. 

Eram exatamente 3:00 da manhã. Ava saía do quarto de Justin enrolada em um lençol. 

— Como sabe— 

— Achei que você fosse casada com Christian Beadles. — Ele cruza os braços sorrindo provocativo. — Meio suspeito você sair do quarto do Justin a essa hora enrolada em um lençol.

— Isso não é da sua conta.— Ela tenha sair mas ele a segura pelo braço. 

— Eu conheço você, Ava. Você foi a mulher desprezível que salvou Justin da morte e impediu que eu me tornasse o líder você fudeo com a minha vida e agora eu farei o mesmo com a sua, ou melhor com você. — Ele analisa ela da cabeça aos pés. Edward solta seu braço e sai mas antes ameaça. — Aproveite enquanto é tempo, porque quando eu acabar com Justin não vai ter ninguém pra te proteger e assim ficará mais fácil pra eu te ter como prêmio. 


Ava estava estática ele a ameaçou, ela não sabia de onde mas Edward a conhecia, e pior ele estava determinado a fazer mal a ela. 


Notas Finais


Desculpa a demora e perdoe-me se tiver algum erro, eu estou morrendo de sono.

Obrigada por ler até aqui, comentem e me digam o que acharam ❤️❤️❤️❤️❤️.


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