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História Vendida para Rico - Sesshoumaru


Escrita por: DanilaDoce

Notas do Autor


Oiee povo
Tudo bem🌚
Fiz maior carinho e é grande coisa
Espero que vc gosta 😘

Capítulo 1 - Sesshoumaru


Fanfic / Fanfiction Vendida para Rico - Sesshoumaru

— Ela chegou, senhor. Kyokutsu, meu segurança, mais conhecido como capanga particular, acaba de entrar na sala que fica no subsolo do cassino, escondido em uma espécie de masmorra. Aqui, a entrada é restrita e, além do Kyokutsu  homem em quem confio piamente e é fiel como um cão de guarda , mais ninguém tem tamanha liberdade para entrar sem bater ou ser anunciado como ele acabou de fazer. Tenho alguns inimigos poderosos e, por questão de segurança, preciso mantê-los distantes dos segredos guardados aqui.

— Peça para que ela entre, Kyokutsu. Dê-me apenas cinco minutos e traga a moça — digo, levantando-me da cadeira de couro e indo para a frente do espelho que fica atrás da porta e cobre-a de cima a baixo.

Aqui é onde passo grande parte do tempo, é um tipo de refúgio para mim, por isso não é de se estranhar que o lugar pareça mais um pequeno quarto do que um escritório propriamente dito.

Os minutos passam lentamente e parece cada vez mais distante o momento em que a garota entrará na cova do leão que ela deve imaginar que eu sou. Para seu azar, Sesshoumaru Taisho é exatamente isso: um leão feroz que toma para si tudo o que deseja. Hoje tomarei o que é meu por direito graças à burrice de um homem que não soube controlar as próprias fraquezas  nem mesmo em nome do afeto e cuidado que deveria ter por alguém tão próximo a ele.

— Entre, senhorita. 

A porta escura novamente é aberta e a voz de Kyokutsu é ouvida cada vez mais próxima. De maneira inesperada, sinto o frio da ansiedade corroer minhas entranhas, o que me deixa bastante surpreso, já que não sou dado a esse tipo de fraqueza.

No fim, prefiro atribuir tais sentimentos ao alívio de ter conseguido, sem o menor esforço, exatamente o que estava precisando. A resposta para os meus problemas veio de bandeja e em uma bela embalagem. 

— Já não era sem tempo, senhorita Rin. Pensei que teria que ir buscá-la pessoalmente. — Minha voz soa sarcástica, assim como pretendia que fosse e, no fundo, uso esse artifício para encobrir o impacto que a beleza da beldade morena me causou.

Quando, em uma mesa de apostas, o pai inconsequente da garota perdeu mais do que tinha condições de pagar, vi ali uma oportunidade de tirar vantagem e, assim como faço sempre, me aproveitei da situação.

 Vejam bem, não sou maldade ou algo do tipo. As pessoas é que são burras o suficiente para se colocarem nas minhas mãos sem antes pensarem nas consequências dos seus atos. Foi assim com o meu futuro sogro e com a grande maioria dos que são tolos o suficiente para frequentar o meu cassino, um lugar onde os prazeres não se resumem às apostas.

Um antro de perdição, é como costumam chamar o SENTIMENTO, o estabelecimento onde os sócios e seus convidados têm a liberdade de mostrar o seu pior lado. Um lado que normalmente fica escondido, mas que aqui pode ser liberado.

 No SENTIMENTO, eles podem extravasar e cometer pecados que vão da ganância à luxúria, do mais simples ao mais perturbador. 

— Como sabia que eu viria? — pergunta, num tom mordaz, sem esconder sua irritação.  — Por um acaso também é adivinho, além de desprezível? A  morena gostosa me enfrenta sem um pingo de medo do perigo. Rin talvez não tenha noção de com quem está lidando e, para mim, será um prazer mostrar-lhe os motivos pelos quais ninguém, nem mesmo uma belezinha como ela, deve me enfrentar.

Eu, particularmente, não vejo a hora de ensiná-la como deve se comportar e o que deve falar para me agradar. A garota é muito bonita, me desperta um desejo inesperado apenas por estar tão próxima e olhando-me com tamanha impaciência e raiva.

Para um homem de 32 anos e que já viu de tudo nesta vida, a ideia do desafio parece tentadora e, como um animal, sinto a boca salivar apenas pelo pensamento de domar essa delícia de queixo duro que me encara com petulância quando não está em condições de fazê-lo. Pelo contrário, considerando a situação, era de se esperar uma pessoa humilde e temerosa e não uma garota com mãos na cintura, pé batendo contra o piso e unhas afiadas, prontas para serem cravadas no meu pescoço. 

— Sempre sei de tudo, morena — digo a verdade, mas, nesse caso, vi pelas câmeras o momento em que a mesma mulher das fotos, a filha do meu devedor, aproximou-se da entrada do SENTIMENTO. Além de ter sido avisado por Kyokutsu. 

Cinco dias. Esse foi o tempo que ela demorou para vir até aqui, depois da fatídica noite em que dei o ultimato para o seu pai, o homem que tem o nome e a figura marcados no meu caderno de devedores. Caderno que é conferido com bastante cuidado por Ryuura, meu parceiro e contador — um antigo cliente que acabou se tornando meu amigo e hoje é um dos sócios do estabelecimento que se disfarça de casa de shows.

A sua demora em me procurar não deixou de ser uma surpresa para mim. Não quando o pai  surpreendendo até mesmo a mim, que não me impressiono fácil concordou com o meu arranjo. Tudo bem que foi com certa relutância, mas, porra! Que tipo de pai faria isso com uma filha? 

Eu, certamente, teria mais respeito e benevolência pelo sujeito se ele tivesse recusado a minha proposta. Como não o fez, minha consciência  se é que ela existe está tranquila com a decisão tomada. Uma deliciosa e acertada decisão, considerando o que tenho aqui na minha frente. 

— Meu nome é Rin, mas imagino que você já saiba.

Suas palavras são duras e as mãos apertam, com uma força exagerada, a bolsa que está pendurada no ombro. Do ombro, meus olhos não resistem ao desejo de descer mais um pouco e se deliciarem com a perfeição que é o seu corpo cheio de curvas. Muitos diriam que ela está acima do peso, mas, para mim, não é nada além de gostosa. Um corpo muito gostoso e que tem a forma exata para satisfazer o meu desejo. 

A obrigação, que antes parecia uma corda sendo apertada aos poucos no meu pescoço, começa a se mostrar uma prazerosa mudança de rumo na minha vida   uma existência atormentada que não consegue melhorar nem mesmo com o quebrar de regras ou os escândalos em que meu nome é constantemente envolvido. Tudo parece previsível demais e talvez eu esteja criando muita expectativa para o jogo que pretendo começar com essa mulher voluptuosa, mas o risco vale a pena.

— Não te dou e nem te darei intimidade para que me chame por apelidinhos. Vim aqui por um único motivo e acho que você sabe qual é — continua, severa, o que me excita além do que é confortável admitir. Felizmente, estou sentado outra vez e ela não é capaz de ver o meu pau a meio mastro por baixo da calça.

É difícil e até mesmo embaraçoso admitir que o meu corpo está tendo reações tão intensas por causa de uma mulher como Rin. Tudo bem que ela é deliciosa acima da média, mas mulher gostosa é o que não falta na minha vida. Já tive um número expressivo delas na minha cama e que, no dia seguinte, partiram sem fazer falta. Além do mais, não é como se eu estivesse sem sexo há muito tempo. Ontem mesmo, eu transei com a minha amante fixa, Kagura, uma morena que sabe exatamente os termos da nossa relação. O sexo já não é tão satisfatório, mas prefiro ficar com ela do que me dar ao trabalho de ter que dispensá-la e explicar para outra mulher que não terá uma próxima vez, que a noite não passou de uma troca mútua de prazeres.


Não posso negar que, vez ou outra, sou malvado a me envolver com alguma mulher que chama a minha atenção quando estou com paciência para circular pelos salões de jogos e pelos cômodos onde os casais só querem um sofá para sentar e lá mesmo começar o serviço  que acaba onde se iniciou e à vista de quem quiser assistir, ou em um dos quartos criados para tal finalidade. 

— Não, morena — repito, apenas para irritá-la mais um pouco e quem sabe tirar do seu rosto a petulância de quem não sabe dimensionar o tamanho da enrascada em que se meteu, de quem não tem noção de com quem está lidando. Se soubesse, não manteria a pose de dona do pedaço. Se bem que em breve ela será mesmo a dona do pedaço. — Não sei a quem você se refere. Pode ser mais clara, por favor? — continuo e, como pensei, a gata está com as unhas afiadas, pronta para tirar sangue do meu belo rosto.

É o que dizem a respeito da minha aparência e não posso deixar de concordar. Por ironia do destino, fui presenteado com uma bela carcaça, perfeita para disfarçar a podridão que existe dentro de mim. Uma alma escura e um coração que parece não pulsar   novamente, palavras de quem me conhece de perto. 

— Não aprecio meias palavras e você terá tempo para entender isso — digo a mais pura verdade. Não tolero jogos de quem fala sim, quando quer dizer não. Que nega, querendo aceitar.

 — Não quero e nem tenho vontade de entender nada. Esta será a única vez que nos falaremos e mal vejo a hora desse encontro indigesto terminar.

As palavras seriam recebidas como cruéis se fossem ditas para outra pessoa, mas não para mim. Com a convivência, minha futura mulher entenderá que posso ser muito mais cruel do que sua predisposição para me rejeitar e atacar. 

— Se prefere pensar assim... — Olho-a descaradamente de cima a baixo enquanto falo e, pela primeira vez, vejo uma pequena reação que não é raiva. Seu rosto moreno enrubesce levemente e ela finca as unhas vermelhas na palma de suas mãos. — Deixarei que descubra por si mesma o quanto as suas certezas estão equivocadas.

Levanto-me e me encosto no tampo da mesa, ficando mais perto dela, que permanece irritada e fingindo que não está afetada pela minha repentina proximidade. Não tão perto quanto eu gostaria de estar, mas certamente o suficiente para saber que a sua pose inabalável é notadamente um disfarce. 

A vida me ensinou a não errar nos meus julgamentos e nas minhas percepções e com ela não será diferente. Estando mais perto e percebendo que é mais linda e apetitosa do que imaginei, leio sua pose dura com clareza e sou capaz de apostar um braço como garantia de que toda essa coragem e arrogância são apenas fachada. Ela me teme, posso sentir e isso me excita.

Costumo causar esse tipo de reação e, apesar do perigo que todas veem, as mulheres não hesitam em tentar chamar a minha atenção ou se aproximar com intenções libidinosas. Apesar do perigo, ou talvez por causa dele, elas são atraídas como moscas. Tenho o bom senso de filtrar o que resultará em uma foda qualquer e o que não passará de uma dor de cabeça. Rin não é diferente das outras e se não a conversa que precisamos ter não fosse importante, cederia à tentação de me aproximar e comprovar sua capacidade de resistir a mim, levantando o vestido indecentemente colado ao corpo e que deixa em evidência as curvas abundantes e os seios fartos.

 — Não estou aqui para bater papo. De você, quero apenas que libere o meu pai desta dívida ridícula — pede, achando que a dívida é irrisória a ponto de apenas ser esquecida como acaba de sugerir. 

— O que a leva a crer que uma dívida de 500 mil reais será simplesmente perdoada? — Seus olhos expressivos aumentam de tamanho. — Só por que você quer? — debocho para que veja o absurdo que está falando. 

Mais absurdo ainda é Rin não saber o que o cretino do pai dela fez. Por mais que agora eu agradeça por ele ter aceitado nosso acordo, penso que, para essa moça, seria melhor estar sozinha a ter um pai como o dela.

— Você não pode estar falando sério! — Pela primeira vez, vejo sua altivez sofrer um pequeno abalo e, por alguns segundos, ela demonstra não ser a mulher forte que tenta aparentar. — Ele não disse que era isso tudo.

 Bingo, seu olhar para de fugir de mim, ela deixa de olhar os próprios pés, os quadros na parede ou qualquer outra coisa no escritório e me encara.

 — Aqui está.

Volto-me para a mesa e pego o caderno de relatórios que contém, de forma pormenorizada, cada aposta perdida pelo pai dela, cada bebida comprada e até mesmo os quartos que ele ocupou quando estava bêbado demais para voltar para casa. Estendo o pequeno objeto em sua direção e quando ela o pega, vejo suas certezas caírem por terra. Ela encara o livro ainda por alguns segundos antes de voltar toda a sua fúria para mim. 

— Seu miserável!

Dá um passo à frente, mas algo na minha expressão faz com que ela se detenha e desista da infeliz ideia de me atacar. Os punhos, todavia, continuam fechados, mostrando o quanto ela luta para manter o controle. Não posso deixar de admirá-la por isso, outro em seu lugar já teria sido tolo o bastante para piorar a situação. 

— Isso tudo é culpa sua e desse lugar! Meu pai estava muito bem antes de começar a frequentar o que você chama de casa de shows, mas que na verdade não passa de um antro de perdição — continua, acusando-me sem parar para respirar ou mesmo pensar nos absurdos que está falando. — Como consegue dormir à noite sabendo que usa a fraqueza de tolos como o meu pai para seu próprio proveito? Será que não se deu conta de que ele não tinha como pagar esse valor absurdo? 

— Não que seja da sua conta, senhorita, mas durmo muito bem quando coloco a cabeça no travesseiro — minto.

Meus olhos mais uma vez voam para as delícias que são os seus peitos, mal contidos dentro do decote pouco discreto. Quer dizer, seria discreto se ela não tivesse seios tão fartos, grandes e firmes. Olhar para eles é esquecer das questões importantes tratadas aqui e sentir que, a qualquer momento, posso assustá-la com uma inconveniente ereção. Rin achará que sou um louco e realmente sou, mas este não é o momento para ela descobrir. Essa parte deixarei para quando tudo entre nós estiver acertado.

 — Então você não tem consciência — acusa.

— Talvez eu não tenha mesmo, mas como isso não lhe diz respeito, creio que não precise gastar seu tempo precioso com assuntos tolos como esse   corto, antes que ela se sinta motivada a ir além.

 Tudo que eu não preciso é de uma mulher motivada por sentimentos e desejos de ver o que existe por baixo da minha superfície. Todas que tentaram isso descobriram que não fizeram nada além de perder tempo, pois não há o que ser mostrado, pelo menos não para melhorar a visão que todos têm de mim.

— Quanto ao que o seu pai e qualquer outro fazem ou deixam de fazer dentro dessas paredes, a responsabilidade é inteiramente deles. Não me importo se eles têm ou não como arcar com as dívidas, só quero que elas sejam pagas e garanto que, de um jeito ou de outro, elas sempre são — continuo, sério.

 Se a intenção é assustá-la e limar pelo menos um pouco da sua arrogância e da sua petulância, acredito que o meu intento é alcançado. 

— Existe algum tipo de ameaça por trás das suas palavras, Sesshoumaru?

A mulher mantém a pose e não sei se isso me enfurece ou me excita ainda mais. Por causa de sua petulância, tenho a certeza de que o tempo com ela será tudo, menos tedioso, e de repente me sinto ansioso para vivermos sob o mesmo teto. 

— Entenda como quiser, meu bem — provoco. 

— Nós não podemos pagar essa dívida — afirma. — Se você esperar mais uns dias, talvez eu possa encontrar um jeito de levantar pelo menos um pouco dessa grana. — Pela primeira vez, vejo um traço de fragilidade no seu rosto. É uma pena que isso não me comova nem um pouco. 

Cobrar e receber fazem parte dos meus negócios, não sou de fazer concessões e não será ela, com o seu rosto perfeito, peitos e bunda grandes, que me fará agir diferente do habitual. Pelo contrário, principalmente por causa desses atributos e por ser a oportunidade perfeita para colocar em prática os meus planos, é com prazer que tomarei o que é meu por direito. 

— Não vou esperar, senhorita Rin — aviso. — Não posso e não quero esperar. 

— Então só lamento por você que não verá a cor desse dinheiro — enfrenta-me, sem noção do que está fazendo. Se já não existia a possibilidade de conseguir me convencer, ela fechou a tampa do caixão com essa arrogância.

— Vou sim, minha linda — assevero, ao descruzar braços e pernas. Até então, eu estava com o quadril apoiado na mesa, mas saio dessa posição e me dirijo para parte de trás do móvel, abro a gaveta e tiro o envelope que guardei ali antes de ela chegar. 

— Na verdade, Rin, existe mais de uma maneira de se cobrar uma dívida.

 — Eu não entendo.

 Ela realmente não tem noção do que o pai fez e chego quase a sentir pena dela. Eu sentiria mesmo pena se tivesse um coração e uma consciência, mas como essas qualidades não fazem parte de quem eu sou, a fraqueza logo passa. No seu lugar, fica o prazer de lhe mostrar o quanto ela será minha.

— Foi feita uma proposta para o seu pai e, apesar de ter relutado no início, ele acabou aceitando e assinou esse documento aqui. — Estendo o envelope pardo na sua direção e ela rapidamente o pega. — A dívida do seu pai foi paga, meu bem, mas não a sua. A sua dívida comigo está apenas começando — afirmo e, nos seus olhos, vejo o conflito entre pensar no que estou falando e abrir o envelope para entender a que me refiro. 

Prática, Rin Lua abre o envelope e, no processo, percebo que suas mãos estão levemente trêmulas. Com o documento em mãos, ela passa rapidamente os olhos pela folha única e quando seu olhar congela em um determinado ponto, suponho que esteja vendo a assinatura do seu querido pai estampada no fim do documento. 

— Isso só pode ser algum tipo de brincadeira — fala, negando-se a acreditar no que seus olhos acabaram de ler. — O meu pai não teria coragem de fazer uma coisa dessas comigo. Não teria — reafirma, entregando-me novamente a folha de papel que contém um acordo que mudará nossas vidas, principalmente a dela. 

— Não sou um homem de brincadeira, meu bem.

 — Não me chame de meu bem, porra! — esbraveja, furiosa e finalmente fora de controle.

— Como eu ia dizendo, não sou de brincadeiras. As coisas aconteceram exatamente da forma como vou falar e você vai ouvir sem interrupções — falo, sem paciência e sério o suficiente para que ela se mantenha em silêncio.

 — Seu pai está há meses frequentando a minha casa de shows...

 — Cassino. — Ela me interrompe. 

— Cale a boca, mulher, já disse para não me interromper! Não tenho o dia todo para ficar aqui dentro com você. A não ser, é claro, que estivéssemos fazendo atividades mais prazerosas do que esse tipo desnecessário de conversa.



Notas Finais


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