História Veneno - Desejo tímido - Version One

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A noite finalmente havia chegado, Jimin já havia conversado com seus pais a respeito do encontro que teria há algumas horas com a senhorita Kim. É claro que o senhor e senhora Park ficaram um pouco receosos mas lembraram que Jimin já era um homem e sabia se cuidar, e também havia o contrato.

Jimin estava mais bonito do que o costume, o terno de alta costura havia lhe caído bem, parecia um homem de negócios e ao mesmo tempo um homem que conhecia a moda.

- Você está muito bonito, maninho.

Taehyung comentou enquanto brincava com o cachorro da família.

- Você acha? Estou um pouco nervoso...

- Você é a caça e está prestes a sair com o caçador, deve estar nervoso!

Hoseok jogou sendo um pouco negativo em relação a mulher que queria seu irmão.

- Para de ser assim, Hoseok, o Jimin terá um encontro pela primeira vez, devemos apoiá-lo!

Reconheceu Yoongi olhando de forma orgulhosa seu irmãozinho do meio.

- Eu estou o apoiando, só temo por aquela alfa que exala feromonios todas as vezes que vê o Jimin.

- É porque ela gosta dele, talvez um alfa seja assim... Estou com um pouco de inveja, você vai ser o primeiro da família a poder sair com um alfa.

Jungkook comentou meio tristonho fazendo seus irmãos mais velhos rirem.

- Para de ser bobo Jeon, não se preocupe acho que o papai e nós teremos uma mente mais aberta quanto à isso.

Jimin respondeu otimista para seu encontro e provável “namoro” com a senhorita Kim.

- Eu prefiro me manter longe mesmo!

Respondeu Hoseok fazendo Yoongi e Taehyung revirarem os olhos. Depois de pronto, Jimin ouviu o som de uma buzina vindo do lado de fora e imaginou ser sua acompanhante. Desceu junto com seus irmãos e logo avistou S/n na sala, o esperando.

Como sempre ela estava impecável, com joias e roupas caras só exalava mais poder emanado dela. Por outro lado, quem estava dessa forma para si era o seu ômega, pôde sentir suas pernas fraquejarem e a mente explodir ao vê-lo daquela forma, inconscientemente suas pupilas dilataram e o fenômeno pôde ser visto por todos presentes já que seus olhos pareciam ter ficado maiores.

- Senhores, trarei o Jimin com segurança e não farei nada que ele não queira.

Falou rapidamente retirando os olhos de Jimin e, agora, encarando os pais alheios.

- Eu espero que sim, Senhorita Kim, e não o faça vir muito tarde.

- Não o farei, senhor Taeyong.

Sorriu de forma doce e deu sua mão para que Jimin a tocasse. Tímido, ele o fez, estava eufórico e nervoso por dentro, era um simples jantar mas para o pobre garoto era como se fosse um pedido de casamento.

Entraram no automóvel da moça e logo partiram ao destino que S/n havia traçado para ambos.

- Eh... – Ela quebrou o silêncio tendo que voltar ao seu estado normal – Reservei uma mesa para gente em um restaurante fino por aqui, geralmente fico mais para o lado sul de Seul mas como mora por aqui achei melhor não arriscar longe para não fazê-lo pensar nada negativo de mim.

- Está... está se referindo ao meu pai?

- Talvez, mas falo de você também. Aliás, está realmente muito bonito esta noite, não imaginei que poderia ficar mais radiante do que já é.

S/n sentia-se um clichê naquele momento e de certo odiava clichês mas de qualquer forma não conseguia conter os elogios para com ele. Jimin sorriu discretamente e agradeceu em tom baixo.

Ambos ficaram calados durante o caminho até o restaurante. Assim que chegaram no local, foram bem recepcionados já que S/n era um rosto reconhecido pela alta sociedade e isso fez com que ela pegasse uma das melhores mesas.

Jimin era um homem que chamava atenção e não foi diferente aquela noite mas, de alguma forma, seu brilho foi ofuscado já que ele estava acompanhado com uma alfa muito bonita e de cheiro muito forte, poderia ver os omegas presentes babarem a mulher.

- Está tudo bem, Jimin? Quer ir à outro restaurante?

A mulher questionou assim que sentaram-se e ela percebeu que o outro não parecia muito confortável no local.

- Não, está tudo bem...

Ele deu um sorrisinho fraco e logo ela se pronunciou outra vez.

- Não se preocupe, se quiser ir a outro lugar não hesite em me dizer.

Jimin não queria estragar o momento, ela havia conseguido mesas em um lugar muito caro, não faria desfeita.

- Boa noite, desejam fazer o pedido?

Um garçom veio até a mesa que ambos estavam sorrindo de forma agradável.

- Nós ainda não olhamos o cardápio.

S/n falou ainda um pouco preocupada com Jimin.

- Deseja algo para beber?

- Vinho, traga o melhor vinho da sua adega, por favor e Jimin...- Olhou para o homem que parecia acanhado ao seu lado – Vai querer algo para beber?

- Vinho também...

- Certo, traga dois, por favor.

O garçom assentiu e logo saiu para atender o pedido, S/n tocou na coxa do jovem a acariciando levemente para poder ajudá-lo a se soltar um pouco.

- O que foi, Jimin?

- É que não estou muito acostumado a estar em um lugar cheio de pessoas...

- Relaxa, Park, eu estou aqui contigo.

Deu-lhe um selar na bochecha fazendo com que o mais novo sorriso e consequentemente ela também. Assim que o vinho veio, o casal pôde fazer o pedido e em seguida desgustaram do vinho que o funcionário havia trazido.

- Esse o melhor vinho deles? Provei melhores na Itália. – S/n comentou e logo lembrou-sse do contrato – Seu pai conversou com você ontem?

- Ah... S-Sim, ele me falou que quer me levar para viajar...

- Quer ir?

- Sim...

S/n sorriu ainda mais e se aproximou um pouco.

- E qual seria o lugar que queira ir?

Sussurrou deixando o mais novo um pouco envergonhado.

- E-Eu ainda não sei...

- Ah Jimin! Você deve ter um lugar em mente, não ouse mentir para mim.

- Acho que... Paris.

- Paris? – S/n entrou em euforia, conhecia bem o país e esteva empolgada para mostrar tudo para seu ômega acanhado – Tem certeza? Porque irei comprar as passagens amanhã!

- O que? – Park estava surpreso – Assim? Do nada?

- Não do nada, é que eu quero antecipar as coisas... – E talvez outras coisas – Mas se quiser, marcamos um dia.

- Não... N-Não, está tudo bem.

- Você é muito fofo! – Beijou o pescoço do outro o fazendo, novamente, se envergonhar – Se ficar assim eu não vou resistir muito tempo, Park.

Sussurrou de forma sexy e logo se afastou assim que percebeu o garçom voltando para trazer o pedido. A comida estava bem feita e apresentável, S/n tomava mais vinho que Jimin porém conseguia controlar bem a sua taxa de álcool.

Ela não conseguia tirar os olhos de Park, sabia que ele estava tímido com tudo aquilo mas não conseguia se conter. Após alguns minutos em silêncio, S//n deu uma breve olhada em volta para poder se aproximar mais de Jimin de forma discreta porém percebeu alguém vir em direção a mesa, suspirou alto e colocou a mão na cabeça ao perceber que conhecia bem aquela pessoa.

- Ah meu pai!

Murmurou recebendo a atenção de Park que estava curioso.

- Algo de errado?

Claro que havia algo de errado, o homem que vinha ao encontro de ambos era um amante do passado da S/n e por mais que tivessem tido uma relação carnal ótima, ela ainda se lembrava do quão irritante e ciumento ele era mesmo sabendo que não tinha nada sério.

- Olha Jimin, sei que não teve namorados ou namoradas durante sua vida, eu também não!

- Não?

- Mas eu tive diversos amantes, relacionamento sem compromisso e eu quero que-

- Oh! Se não é a S/n! Estive com tantas saudades sua!

O homem indiscreto falou em bom som e sentou-se na mesa sem ser convidado. S/n o olhava irritada mas o rapaz não se importava, estava mais curioso sobre o outro homem sentado ao lado de sua ex amante que, de certo, ele ainda era apaixonado.

- O que está fazendo aqui, Yuta?

Ela cruzou os braços e pernas olhando fixamente para seu ex.

- Que mau educação, Kim... Não vai me apresentar o seu amigo?

É claro que ela não queria apresentação nenhuma, apenas que ele fosse embora entretanto percebeu que Jimin estava confuso e precisava esclarecer as coisas.

- Ele é Park Jimin, Jimin esse é o Yuta Nakamoto.

- Oh! Você é aquele super modelo do Japão?

Jimin parecia estar ligado na moda mas não passava na sua cabeça que aquele rapaz fosse um ex de sua alfa apesar dele exalar o cheiro doce de um ômega lúpus. Já s/n não suportava aquele cheiro enjoado e queria muito que ele se tocasse e fosse embora dali.

- Ah! Um fã, sou eu mesmo. – Yuta era extrovertido e isso era notável mas faltava pouco até seu ego aparecer - Ah... E ex dessa senhorita do seu lado.

Olhou-a de forma provocante e ela apena desejava matá-lo. Jimin novamente a olhou confuso.

- Pensei que não tivesse tido namorados...

- E não tive, Yuta é apenas um amante qualquer do passado.

- Não fale assim de mim, S/n, sei que ainda sente saudades de nossas noites.

- Se isso fosse verdade, eu ainda estaria com você.

Jimin sentiu-se um pouco intimidado já que o ex de sua pretendente era alguém famoso e muito bonito.

- E você, Park Jimin, é mais um “amante”?

S/n sabia aonde aquele joguinho iria e queria esfolar aquele ômega intrometido.

- E-Eu espero que não.

- Ah, eu também pensava assim até ela me dá um pé na bunda.

- Escuta aqui, eu sempre deixei claro que o nosso relacionamento não era sério! Por Deus, nos conhecemos em uma casa noturna no Japão e você parecia já ter um contato bem íntimo com todos aqueles alfas de lá, eu só fui mais uma.

- Eu não sei porque fingi que não tivemos nada...

- Porque nós não tivemos, foi apenas sexo sem compromisso.

- Não acredito que pensa isso de mim! – Começou a chorar ali mesmo e S/n sabia que ele era um belo ator – Acredite Jimin, ela fará o mesmo com você, espero não te ver nunca mais S/n!

Fez um encerramento dramático e saiu, S/n suspirou cansada dde ser seguida por ele, parece que aquele rapaz não a conseguia deixá-la em paz.

- Jimin...

- Isso... É verdade?

Percebeu que o seu ômega acanhado havia caído como um patinho naquela história sem pé nem cabeça.

- Não, não é, o Nakamoto é um grande ator não me surpreende você ter acreditado nele.

- Eu não estou falando disso... digo, você não me falou sobre nada sério até agora e... teve uma relação sem compromisso com ele, fará o mesmo comigo?

Ah, então é isso ela pensou.

- Jimin, olhe nos meus olhos.. – Ele o fez – Eu não fui implorar pela liberação do seu pai só porque eu quero transar com você, quero dizer, eu quero e muito! – Ele riu – Mas eu quero algo mais além que isso, quero amor, companheirismo, atenção, uma família.

- Está falando sério?

- Claro, ao menos que você não queira.

- Eu quero! – Ele pareceu responder rapidamente fazendo a alfa rir e ele, outra vez, envergonhar-se – Mas o porquê da viajem?

- Eu sei que é virgem. – Jimin sentiu sua bochechas quentes – Não se envergonhe por isso, estou oferecendo essa viagem para nos conhecermos melhor, não só emocionalmente como fisicamente também. Sei que é inexperiente mas todos os ômegas e alfas, seja lúpus ou não, tem um laço maior entre si. Desculpe por dizer isto mas betas nunca vão ser o suficiente para um ômega ou um alfa, ao menos que o amor substitua o prazer.

- Está dizendo que o Hoseok provavelmente não pode ser feliz?

- Isso! O que eu quero é que provamos um do outro e só ai saberemos se você irá me querer, nem todo alfa se de bem com um ômega e vice-versa.

- Então há uma possibilidade de você... da senhorita não gostar de mim?

- Você deveria estar relaxado com isso, se soubesse o tamanho do meu desejo por você não me faria essa pergunta.

Jimin riu tímido.

- O Yuta foi o único?

Ela suspirou e sorriu fraco.

- Eu tive muitos amantes, Jimin, até mesmo alfas já foram meus amantes.

Agora ela era quem estava envergonhada, não queria soar como uma pessoa compromissada apenas com o sexo.

- Já gostou de algum?

- Sinceramente? Já mas não duramos muito pois ela era como eu, não queria nada sério então decidi deixá-la ir.

- Há mais pessoas como o Yuta?

- Como assim?

- A-Atrás de você...

- Talvez... eu não sei.

S/n sabia e muito bem sobre mais duas pessoas que ainda sentia saudade sua, e eram bem pior que Yuta, ômegas que pareciam ter ficado sedentos pelo o que ela tinha entra as pernas e agarrados emocionalmente por sua personalidade.

- Ah...

- Acho que já está ficando tarde... – S/n murmurou olhando seu relógio de pulso – Vou te levar para casa antes que seus pais tenham um infarto.

Jimin queria ficar mais com a bela moça porém apenas concordou com a mesma. Ela pagou a conta e os dois saíram em direção ao carro dela. S/n parecia plena mas por dentro estava furiosa com a presença inusitada e desagradável de Yuta aquela noite, principalmente por ter arruinado seu jantar.

Yuta observava o casal sair de longe, estava em seu carro e sentia sua raiva percorrer toda sua cabeça naquele momento, estava com inveja e ciúmes, de todos a qual S/n havia se relacionado, ela foi justamente atrás de um, para Yuta, “qualquerzinho”.

Pegou seu celular e procurou o nome que estava grifado em sua agenda telefona e logo para o mesmo rapidamente, precisava de um plano e, ser certo, acabar com aquele casal.

- Alô?

- Sou eu, o Yuta!

- Ah! Você, o que quer? Vai me dizer que ganhou a aposta?

- Cancela a aposta e pode dizer ao o outro, a S/n está com um novo cachorrinho agora.

- O que foi Yuta? Com medo de perder a aposta?

- Não é nada disso, sua imbecil! Aquela alfa filha da mãe está pretendendo se casar!

- O que?!

- E digo mais, com um mala sem alsa, um ômega lúpus pobre com certeza!

- Não acredito que ela fez isso!! Eu não vou deixar isso acontecer!

- Você não é a única, vamos nos reunir e bolar um plano, vou para casa do Namjoon depois de amanhã como alguém que não quisesse nada para saber o que ela está tramando!

- Tem sorte desse omegazinho ser teu amigo.

- O que me dava uma certa vantagem de ganhar essa aposta. Mas agora é o seguinte, se ela não quer ficar com nenhum de nós, ela também não vai ficar com ele.

- Humm... gostei, no mesmo lugar de sempre?

- E no mesmo o horário, vejo vocês até lá.

- Chegamos.

S/n disse ao sorrir fraco, ainda estava envergonhada do acontecido e temia Park pensar algo negativo em relação a sua pessoa.

- Você... você virá amanhã?

- Quer que eu venha?

Jimin assentiu e a fez sorrir, o achava muito fofo quando deixava sua timidez transparecer. Ela deu um beijo rápido no jovem e o ficou encarando, Park queria mais e dessa vez não deixou a vontade suprimida dentro de si.

Avançou na mulher lhe dando um beijo mais profundo, S/n gostava de atitudes e aquilo só lhe deu mais um passe para poder tocar em certos lugares. A moça mostrou que podia proporcionar um beijo saliente e gostoso, tocava no pescoço do rapaz com certa cautela e aproveitava para dar alguns puxões de cabelo.

Sua mão deslizou um pouco e parou no íntimo do mais novo, ela o acariciou de leve para não assustá-lo e enfiou sua língua na boca dele. Kim poderia sentir todo o seu desejo e tesão subir desde suas pernas até sua cabeça, os seus olhos naquela altura do campeonato já estava dilatado e o seu membro estava muito duro.

Mesmo tendo uma vida sexual muito ativa, nunca imaginou que um rapaz ômega virgem poderia a deixar tão sensível ao ponto de um simples gesto de timidez a pudesse deixar completamente louca para trancar.

Cessou o beijo mesmo não querendo deixando o mais novo avançar para seus lábios mesmo, ainda, de olhos fechados e soltando alguns gemidos baixo de reprovação por ter sido rejeitado.

- Jimin eu não posso continuar porque você está me deixando louca.

- Isso é ruim?

Ele murmurou com uma voz sexy e isso a fez suspirar de tensão.

- Para um virgem? Sim, porque eu não posso simplesmente te fuder com força!

Por um breve minuto ele odiou o fato de que aquele ômega ainda era virgem mas logo passou.

- Apesar de existir outros meios de se aliviar, não vou expor você a isso agora, eu quero que seja como quer!

- Entendo... – Jimin abriu os olhinhos brilhosos – Promete que eu não serei mais um?

- Eu já disse que você não é mais um...

- Promete?

- Eu prometo seu gostosinho. - Deu mais um beijo no rapaz e logo o soltou – Agora entra! Amanhã eu venho te ver.

Jimin sorriu contente e logo saiu do quarto, desfez o sorriso ao perceber que estava com uma grande ereção entre as pernas e o pior, estava bem visível diante suas calças.

Entrou em casa e logo foi recepcionado pelos pais, estavam curiosos e preocupados com o que possivelmente poderia ter acontecido.

- Como foi meu filho?

Taeyong perguntou curioso.

- F-Foi ótimo pai, estou um pouco cansado e quero ir dormir...

Queria se aliviar e sair daquela situação constrangedora.

- Ah, certo meu filho pode ir!

A senhora Park percebeu o desconforto íntimo do filho e o deixou ir, ficou calada e não queria comentar o fato vergonhoso. Jimin correu para o quarto rápido e agradeceu por seus irmãos já estarem dormindo, retirou rapidamente os sapatos e trancou a porta.

Tirou o blase e a camisa social, pretendia não usar nada então descartou o resto das roupas que ainda estavam em seu corpo. Ele ficou apoiado na cama pelos seus joelhos e deitou seu tronco no colchão, estava muito excitado.

Jimin buscou o creme que estava em baixo da cama e logo o abriu, pegou um pouco do conteúdo e passou em botão sentindo algo levemente quente o preenchendo. Logo enfiou o primeiro dedo agarrando o seu pênis com a outra mão.

O jovem penetrava-se e fazia movimentos leves em ambos de seus íntimos, logo acrescentou mais um dedo e segurou-se para não gemer. A verdade era que Jimin se masturbava com frequência em seu cio, no hospital não havia uma medicação muito forte e isso fazeia com que os lúpus ainda sentissem os efeitos do cio.

Mas naquela hora Jimin não estava se masturbando por um desejo instinto e sim por uma mulher que ele estava sedento até demais. Mordia o lençol ao imaginar toda aquela grossura que a moça possuía dentro de si, tapas em suas nadegas como era comum em vídeos eróticos e as frases que ela proferia cada vez mais ousada e sexy.

- S/n...

Gemeu entre os travesseiros, desejava-a tanto que não sabia mais como demonstrar isso para a mulher, teria de ser mais ousado, parar com toda aquela timidez e dizer realmente o queria. Jimin passara aquela noite masturbando-se até sentir-se satisfeito, o que não aconteceu já que ele a prefiria mas teve de parar ou poderia acabar ferindo seu corpo.

Apesar de seu corpo estar cansando devido a hora de sono, seu consciente não conseguia dormir, apenas imaginava a moça pelada e o fudendo com muita força como ela havia dito, ele queria e sabia que poderia aguentar mas sentia-se envergonhado demais para fazê-lo.

- O que eu faço?...