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História Verbatim - 14


Escrita por: vkookflows e hieut

Notas do Autor


Myla: oi oi rsrs como cês tão? Eu espero que vocês gostem do cap e eu tô bem nervosa com ele, mas não posso dar spoiler *myla chorando* espero que vocês gostem de verdade e me perdoem qualquer erro. ♡

nana: Preparados para saber o motivo do Jeon? Quero dizer que vamos deixar nas notas finais a música que o Jeongguk tocou (pensem que é autoral dele, ok? Fé)

Quero dizer que agora começamos uma nova etapa do menino Jeon, e creio que Kamy já avisou, mas caso não se sintam confortáveis com o rumo do capítulo, não leiam, fé

Tenham uma boa leitura, nos vemos nas notas finais ♡

Capítulo 14 - 14


Jeon Jeongguk



 

Os pássaros me acordaram com sua bela cantoria, avisando que o dia começava e, que, provavelmente, ou aquele dia seria o melhor da minha vida — visando que iria conversar com Taehyung e esclarecer tudo a ele. —, ou seria o pior dia da minha vida. Tinha medo de que Minjae houvesse espalhado algo que eu não havia feito e que aquilo pudesse prejudicar a banda, tendo em mente que nosso patrocinador é literalmente um porra. Ele deixou bem claro que possuía um medo horrendo de que qualquer um de seus patrocinados estragasse sua boa imagem e de sua empresa.

 

Coloquei os pés quentes no chão gelado, sentindo uma vontade imensa de retornar de volta para baixo do cobertor. Contudo, as responsabilidades me gritavam, elas praticamente berravam na minha cabeça. Joguei os cobertores para cima, ao que corria em direção ao banheiro para me livrar daquela preguiça comum da manhã. Fiz minha higiene matinal, cantando alegremente em baixo do chuveiro enquanto ouvia as porradas de Junghyun na porta, sendo quase como um gatilho para acabar com a minha felicidade momentânea. Desliguei o chuveiro, enrolei a toalha em minha cintura e toquei na maçaneta calmamente, repassando o que deveria fazer nesse dia. Meu peito doía em pensar no que iria falar ao Tae, porém fui novamente desperto com as batidas do mais velho.

 

— Pronto, porra! Já saí! — Soltei ao que Junghyun me olhava assustado pela agressão matinal.

 

Mas, veja bem, o dia estava uma maravilha, começando pelo sonho maravilhoso que eu tive de Taehyung, a cantoria doce dos pássaros na janela de meu quarto e o banho quentinho que eu tive o prazer de usufruir, antes de Junghyun me lembrar que nem tudo são flores.

 

— Me respeita, moleque! Vai depilar esse teu saco e vê se não embaça nem me atrapalha. — Me empurrou para entrar no banheiro e ali eu notei o mal humor do mais velho. Já soube de cara que algo em seus planos não havia dado certo.

 

— Estrelinha do caralho. — Sussurrei ao que o mais velho parou bruscamente para me encarar. — Eu já depilei o saco, me erra Junghyun. — E então bati a porta do banheiro.


Passei as mensagens tentando passar uma das pernas pela abertura da calça, rindo ao que via Hanbin me xingando já que, aparentemente, só faltava a mim na sala para que começassem a reunião. Peguei minha carteira, meu cigarro e as chaves do meu mais novo carro, colocando tudo no bolso do moletom, conforme saía da casa sem ao menos conversar com Junghyun. Não devia explicações para sua pessoa, então assim o fiz, apenas sai, vendo que meu pai tinha deixado o carro abastecido e perfeitamente estacionado na garagem.








— A donzela chegou, finalmente! — Hanbin comentou quando fui anunciado pela secretária, com o coração batendo na boca, eu adentrei a sala.

 

— Desculpa a demora… — Cocei atrás da cabeça, firmando contato visual com o patrocinador que olhava a todos nós com pesar, e seu suspiro desanimado me confirmou as suspeitas. — Sobre o que iremos discutir? — Sentei ao lado de Hanbin, notando que Mark tremia.

 

— Vocês, provavelmente, não sabem o porquê de eu tê-los chamado aqui. — E então levantou para andar atrás de nossos assentos. — Creio que fui bem claro e específico com minhas exigências naquele contrato que todos leram e, eu presumo dizer que, a essa altura, vocês sabem que isso não é uma reunião de negócios, certo?

 

E foi aí que eu senti meu coração ruir, meu corpo tremia enquanto eu tentava encontrar alguma desculpa para dar ao patrocinador pelo meu descuido. Iria implorar para que ele desse uma chance para os outros meninos, eu sairia da banda se isso fosse manchar sua imagem.

 

— Creio que não preciso enrolar com rodeios desnecessários… — Parece que sua voz havia se tornado zumbidos em meus ouvidos, já que a coragem havia saído do meu corpo e minha visão focava em sua imagem passeando graciosamente pela sala. — Infelizmente, devo dizer que nosso contrato foi cancelado por quebra na cláusula três. É estritamente proibido ter relações homossexuais e nosso querido Mark fora flagrado em uma festa com seu, aparente, namorado. Infelizmente vocês terão que voltar para a garagem. É realmente uma pena. — E então, encerrou a reunião saindo da sala.


Eu pude jurar que meus olhos estavam quase saltando de meu rosto conforme eu o olhava sair, e ali eu senti meu coração se comprimir juntamente das lágrimas brotarem em meu rosto. A vontade que eu sentia era de grudar em Mark e perguntar o porquê dele ter feito aquilo, sabendo que era algo que poderia acabar com nossos sonhos, mas não o fiz, pois sabia que ele estava feliz com seu namorado. Eu não tinha coragem de dizer a ele que amar é errado, que ele não deveria ter sido “fraco”, que ele tinha que ignorar o garoto da maneira que eu fiz com Taehyung. Só me arrependo pois eu não tive ninguém sensato do meu lado para me dizer o contrário do que eu havia feito. Do mesmo modo que entrei, eu sai, sem o encarar de fato e com meus pensamentos perturbados.
 

Ignorei a tudo e todos ao que a voz de Hanbin não passava de meros zumbidos. Entrei no carro dando partida para o único lugar que eu queria ir agora, para o meu esconderijo. Avistei ao longe a casa antiga de meus pais e junto dela minha antiga casa na árvore, grande o suficiente para abrigar não só a mim, mas como a mais duas pessoas. Estava confortável, já que eu havia posto um tapete de pelos, juntamente de almofadas e algumas luzes ligadas em uma extensão dentro da casa. Meus pais não cortaram a luz nem a água, pois eles esperavam arrumar a casa para me darem de presente no futuro, eu aproveitava que ninguém a usava para ficar em meu lugarzinho aconchegante.

Subi pela escadinha atrás da árvore após ter ligado as luzes na tomada, deixando-as apagados pelo regulador. Lágrimas caíam de meus olhos, mas não eram lágrimas de ódio de Mark ou por termos perdido o patrocínio e termos voltado a estaca zero. Minhas lágrimas eram devido ao fato de eu ter ignorado tudo que eu sentia por Taehyung para que eu pudesse dar um destino digno a aqueles meninos, para que nossa banda e nosso sonho fosse para frente, para que tudo se tornasse realidade. Eu fiz de tudo, eu ignorei Taehyung, eu fiz bullying com ele, eu o afastei, pois fui covarde o suficiente para contar ao outro que, relacionamentos homossexuais eram estritamente proibidos segundo a cláusula, sem saber se de fato Taehyung queria ter um relacionamento comigo, sem saber o que ele pensava sobre nós, sobre mim. Eu não queria parecer um idiota na frente do mais velho mas, pior ainda, não queria ter feito o que eu fiz para que esse fosse o resultado.

Ver o resultado de meus esforços indo para o ralo abaixo me frustrava, o peso de um mundo todo sobre os ombros me frustrava. Saber que eu fiz o que fiz me fazia rir, mas rir sem humor algum ao que as lágrimas e o choro se desprendiam de meu ser e se tornavam mais altos, quando eu notei que eu já não tinha mais nada.

Minha vaga como jogador de basquete havia ido embora, meu futuro como cantor provavelmente se encerra ali devido a influência do — agora — ex-patrocinador. Eu não podia estar mais fodido e, pior, eu não conseguia encarar Taehyung, não desse jeito como eu estava. Eu tinha perdido o chão, perdido meus amigos, perdido a minha própria razão, eu já não tinha pensamentos sobre o meu futuro, eu não sabia o que seria de mim e, depois que minha mãe soubesse sobre o fim do patrocínio, eu escutaria o que eu mais temia. 


Puxei a guitarra em meu colo ao que eu dedilhava as cordas, ajustando-as conforme o necessário, secando as lágrimas que insistiam em correr livremente pelo meu rosto. Mal notei quando Taehyung praticamente se jogou em mim, me abraçando ao que sentava em meu colo e escondia meu rosto no meio de seus braços.

 

— Eu encontrei o Hanbin e ele me contou o que aconteceu! Jeon… — Ele se afastou de mim, segurando meu rosto em suas mãos ao que eu tremia e soluçava de chorar em ver meu hyung ali, preocupado. — Me desculpa, Jeongguk! — Pediu enquanto eu o abraçava fortemente e voltava a me aninhar nos braços do mais velho.

 

— H-hyung, eu que preciso pedir desculpas, eu fui imaturo, e-eu não tive coragem de contar para você sobre isso, eu tinha medo, por favor, me desculpe! — A voz saia embolada e um pouco desesperada, o mais velho apenas me afastou de novo e voltou a me encarar. — T-Tae, eu sei que minhas desculpas não são o suficiente, eu preciso me esforçar mais por você, eu não te mereço e eu sei que você sabe disso. Mas, puta merda! Eu te amo tanto que dói, saber que eu te machuquei por eu mesmo ser fraco me dói. Eu não fiquei do seu lado quando você mais precisou, no entanto você está aqui do meu lado, hyung. Eu sei que eu não mereço nada disso, eu merecia o seu desprezo. — Taehyung secou minhas lágrimas com o polegar e fez um carinho gostoso em meus cabelos com os outros dedos, eu podia sentir seu coração acelerar com a minha declaração, o meu se acelerando igual por estar me declarando naquela situação.

Era apenas eu e Taehyung ali, o dono dos meus pensamentos noturnos, o causador de minhas insônias, o motivo de eu ser tão oito ou oitenta, mas era ele, com tudo que eu sempre gostei. Seu sorriso retangular que me passava conforto, sua cintura fina, seu cheirinho característico de açaí e chocolate, a voz rouca em meu ouvido. Ah, como eu sentia saudades disso! Das mãos grandes me apertando, dos olhinhos me encarando com expectativa.

E, então, senti seus lábios hidratados chocarem-se contra os meus, suas mãos serpenteavam em meu corpo em direção à minha nuca, conforme o ósculo criado pelo outro se intensificava cada vez mais. Assim como de costume, levei minhas mãos na cintura do outro, apertando o local notando o mais velho arfar, e se afastar novamente.

 

— Realmente, você não me merece Jeongguk, você não merece um por cento de minha pessoa. Você foi ridículo comigo, você me machucou, foi o motivo de eu ter me furado tantas vezes, me ignorou… mas, infelizmente, eu gosto muito de você e da sua companhia. Por favor, não faça eu me arrepender da minha escolha. — Encostou sua testa na minha ao que segredava o que eu mais queria ouvir, e não pude deixar de sentir o peito se aquecer com aquilo.

Taehyung me deitou calmamente, voltando a me beijar, assustando-se quando as luzes se acenderam, já que acidentalmente eu deitei sobre o regulador. Naquele momento, jurei a mim mesmo que guardaria em minha o sorriso que Taehyung esboçou, suas orbes brilhando intensamente ao fitar as pequenas luzes amarelas. Contudo, sua atenção logo voltou novamente para meus lábios e eu pude arfar ao que sentia o mais velho sugar meu lábio superior, para logo deixar uma mordida fraca. — Por favor, não faça eu me arrepender do que iremos fazer aqui.

 

Suas palavras continham medo e eu me amaldiçoei por isso, sabendo que todo aquele receio vinha de todos os vacilos que cometi. Apenas acenei com a cabeça, enrolando meus dedos nos fios longos de sua nuca para deixar um beijo casto em sua bochecha morna. — Prometo dar o meu melhor para você de agora em diante, nada mais me impede de mostrar o que sinto por você, Tae.

 

O acizentado concordou, sorrindo fraquinho e se sentando em meu colo. Suas unhas curtas trilharam um caminho em meu abdômen, me fazendo contrair os músculos sem nem ao menos perceber. Taehyung soltou uma risadinha com minha reação, puxando a camisa fina para cima e deixando-me parcialmente livre do calor que estava sentindo ao tê-lo tão perto. Suas bochechas estavam avermelhadas e eu sorri com isso, prendendo a respiração ao sentir um beijo molhado ser depositado em meu peito, bem em cima do coração. Encarei as orbes cintilante e sorri em sua direção, sentindo os beijos descendo cada vez mais, sendo cortados por um chupão forte em minha virilha.

 

— Não vamos expor o que faremos, hum? Apenas você saberá que passei por aqui.

 

Apenas concordei com a cabeça antes de ter os lábios tomados em um beijo um tanto bagunçado. Taehyung apertava meus ombros de forma intensa, contradizendo seus lábios que se moviam contra os meus de forma calma, totalmente divergente de nossos corpos e mentes. Enfim me levantei, deitando lentamente o corpo moreno e fazendo o mesmo em cima de si. Minhas mãos acariciavam seu corpo como se ele fosse a joia mais rara do mundo e, para mim, realmente era.

Partimos o beijo após minutos e logo desci com meus lábios para o pescoço cheiroso, resvalando o nariz pela região antes de morder grande parte da carne e sugar para dentro da boca. Diferente dele, eu queria que ele olhasse no espelho e lembrasse que passei por ali, não só eu, quem se aproximasse.

 

— Jeongguk-ah…

 

A voz fraquinha se fez presente mas eu apenas sorri em sua direção, desabotoando os botões da camisa de seda que o outro usava para então dar atenção aos mamilos eriçados. Minha língua os encontrou de forma tímida, perdendo a vergonha ao ouvir o gemido sôfrego do acizentado. Não perdi tempo, sugando seu mamilo da melhor forma possível ao que minha destra apalpava seu pênis ereto pela calça jeans. Há muito havíamos nos livrado dos tênis, então apenas separei meus lábios de sua pele para puxar a calça preta pelas pernas torneadas.

Meus olhos imediatamente toparam com a tatuagem em sua coxa direita, mas o que me chamou a atenção fora a enorme fênix que adornava toda a lateral de seu corpo, eu não havia a visto antes.

 

Ofeguei, minha sanidade indo para o ralo aos poucos.

 

— N-não me olhe assim! Tenho vergonha…

 

— Não posso evitar, Tae, você… — Respirei fundo, encostando nossas testas. — Céus… você vai me levar para o inferno, garoto.

 

—  Menos papo e mais ação, Guk.

 

As mãos magras de Taehyung se apoiaram em meu peitoral e o mais velho me empurrou até que eu estivesse sentado em sua frente. A língua ágil molhava seu lábio inferior constantemente e eu já estava começando a ficar constrangido, visto que o mais velho fitava o volume em minha calça sem pausa por alguns minutos. — Eu quero tentar uma coisa, tudo bem?

 

Eu queria gritar consigo que ele poderia fazer o que quisesse comigo, que eu era dele e estava à sua disposição para o que ele quisesse, mas apenas concordei com a cabeça, a garganta seca e o frio na barriga me impedindo de pronunciar um A sequer. Taehyung enterrou os dedos no cós da minha calça moletom, me fitando por alguns segundos antes de puxar o pano acizentado por minhas pernas. O mais velho arfou junto comigo, as unhas pequenas deixando um rastro longo por onde passava, me deixando louco com simples toques.

 

— Hyung… — Gemi baixinho ao sentir o calor de sua palma quente contra meu falo pulsante.

 

As bochechas de Taehyung estavam ainda mais coradas e eu teria as apertado se não estivesse louco de tesão. Pude enfim respirar aliviado ao me ver livre do aperto incômodo da cueca, sendo agraciado pelos movimentos lentos que Taehyung fazia com a mão em meu pau. Ofeguei, eu teria que me controlar muito para não gozar como um adolescente em sua primeira masturbação. Tudo pareceu ainda mais intenso quando Taehyung me abrigou em sua boca, seus movimentos eram tímidos e sua língua serpenteava por minha extensão como se estivesse reconhecendo território. Não o apressei, contudo, lhe daria o tempo que precisasse para fazer o que queria.

 

Sua língua passava por todo o meu falo, contornando as veias saltadas para, em seguida, brincar com a fenda que expelia pré-gozo em abundância. Meus testículos também eram sugados no processo, fazendo a pressão certa para que eu revirasse os olhos a cada sucção.

 

Por estar com os olhos fechados, não pude perceber que Taehyung também se tocava, tão sedento quanto eu. Só tive a confirmação de suas vontades quando senti seu interior apertado abrigar metade de meu pau de uma vez, parando apenas quando a dor se tornou quase insuportável.

 

— Você está louco? — Gemi entrecortado, forçando seu corpo a se retirar de cima do meu.

 

— Nem doeu tanto, eu estava aguentando bem! — Resmungou, orgulhoso como sempre ao que me fitava com um lindo bico dengoso em seus lábios. Apenas gemi em frustração, minha ereção incomodando o suficiente para que eu alcançasse minha calça, retirando da carteira um pacotinho de camisinha e um pequeno sachê de lubrificante. Seria o suficiente para hoje.

 

Calmamente, coloquei a camisinha em meu pênis e rasguei a embalagem de lubrificante com os dedos. Taehyung me fitava ao que mordia a ponta do polegar, seu olhar felino me arrepiando dos pés a cabeça. Espalhei o lubrificante por todo o meu íntimo, aproveitando para me masturbar um pouco com a visão tão pecaminosa a minha frente. — Quer preparação? — Indaguei.

 

— Apenas me foda de uma vez!

 

Tão impaciente quanto me recordava.

 

Apoiei os antebraços ao lado de sua cabeça e deslizei para dentro com mais facilidade que outrora por conta do lubrificante. Quando finalmente entrei por completo, me retirei pela metade, voltando devagar outra vez. Mais uma, duas, seis, incontáveis vezes.

O suor escorria por nossos corpos nos tornando pegajosos, mas eu realmente não me importava. Os gemidos e suspiros de Taehyung me tirando de órbita, o sorriso satisfeito nos lábios rosados ao que eu me arremetia para dentro, os dedos entrelaçados aos de outrem.

 

Não lembro exatamente em que momento chegamos ao nosso limite, mas tive certeza que fui tão alto que pude tocar Saturno com a ponta dos dedos. Taehyung engatinhou para perto de mim após eu ter me livrado do preservativo, apoiando a cabeça em meu braço estirado e deixando um selar casto em minha têmpora molhada.

 

Eu te amo.

 

Eu disse baixinho, meus olhos pesados indicavam que entraria no mundo dos sonhos a qualquer momento, contudo, antes de dormir, pude ouvir o singelo: “Te amo também, Gukie.” do mais velho

 

Só me toquei de que as coisas não iam voltar a ser como eram do dia para noite quando acordei horas mais tarde e não o encontrei ao meu lado, provando da sensação angustiante que ele sentiu ao acordar sozinho tempos atrás.

 

 

 


Notas Finais


música tocada pelo Jeon; https://t.co/5Zy4QoH4io

nana: Essa música que o Jeon tocou, é meu instrumental favorito do momento, peço que apreciam e por favor, imagem que ele só tocou o começo, ok?

playlist para ouvir lendo: https://t.co/kJwEEFxQ8M
playlist de músicas citadas: https://t.co/YHpnK91ffs
se quiserem nos amar; @vkookflows e @whieut

Vemos vocês no próximo ♡


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