Contando Beijos Com Você
Mi-Young PDV
De novo não! Pensei acordando. Minha cabeça pesava e eu estava sentindo as folhas baterem contra mim.
Senti um cheiro conhecido e olhei para cima, Itachi estava me carregando, a cara fechada como sempre.
− Itachi? – questionei – O que houve?
− Tentaram te sequestrar enquanto todos estavam concentrados nos noivos. – ele disse sério e parou a meio caminho da minha casa, me levando para uma rua diferente da que devia.
− Aonde está me levando? – questionei tendo um bom pressentimento.
− Você não quer ser amada como a Taeyeon foi? É isso que estou fazendo, vou amar seu corpo como amei o dela.
A revelação fez um arrepio descer pela minha espinha e se centrar abaixo do meu umbigo. Minha boca instantaneamente ficou seca.
− Mas eu não sou ela. – consegui dizer docemente.
− Tem razão.
− Ainda vai me amar como ela? – questionei em dúvida. Eu sabia que queria que ele o fizesse, e o calor que se alastrou pelo meu corpo me confirmava isso, mas eu queria que ele o fizesse por mim, não por ela.
− Se você quiser. Sabe que eu não preciso forçar com você para ter o que quero. – e eu sabia que os arranhões e chupões no pescoço dele eram a prova de que outras mulheres estavam recebendo um mel que era meu.
− Eu quero. – respondi convicta. Se Taeyeon podia, eu posso também.
Entramos numa casa fechada e ele trancou a porta. Meu coração acelerou e ele se aproximou por trás me abraçando e abrindo a minha yukata rapidamente.
Uma respiração ofegante escapou quando sua mão traçou uma linha até a base dos meus seios e eu me impulsionei sem querer para a frente, um som escapou dos meus lábios quando sua mão fria tocou o bico entumecido.
− Isso, geme pra mim, querida. – mordi o lábio inferior, sentindo um puxão na minha região intima e líquido me deixou úmida.
Sorri, era assim que era? Eu não estava tendo dificuldades.
A mão dele subiu para o meu cabelo, soltando-o e o jogou de lado, querendo acesso ao pescoço, ele chupou, enquanto sua mão descia pela lateral do meu corpo.
Os dedos frios traçaram uma linha até o meu sexo e acariciaram a virilha. O som de antes – gemidos, segundo Itachi – voltaram a sair da minha boca, mais e mais altos.
− Ah! – um gritinho escapou quando ele colocou dois dedos em mim e segurei um gemido de dor e prazer quando ele me golpeou.
Meu bumbum se empinou para trás e movia-se sozinho. Ele o segurou e soltou o meu seio. Eu estava ficando ofegante quando uma pressão me fez gritar.
Ele me virou para ele e abaixou a cabeça. Eu pensei que ia me beijar, ao invés disso ele chupou um dos meus seios e mordeu, a sensação gritante aumentou e eu me movimentei em seus dedos parados.
Ele colocou mais dois de uma vez só, me abrindo mais e mudou de seio, minha mão voou para o cabelo dele antes que eu pudesse me conter.
− Você é virgem? – ele questionou depois de outro grito meu, confirmei silenciosamente e ele sorriu de lado. – Apertadinha? Vai ser divertido.
Rubor coloriu as minhas faces enquanto ela latejava.
− Está sentindo algo, Mi? – ele perguntou quase inocente, tirando a roupa.
− Estou. – lhe respondi.
− O quê? – ele perguntou e me indicou a cama.
− Lá dói. – eu lhe respondi com vergonha.
− Lá onde? – ele fez-se de desentendido e eu pude ver o seu membro grande e grosso, minha boca caiu.
− Você é enorme! Não vai caber, de jeito algum! – fiz escândalo, ele riu e me fez sentar.
− Deixa que disso eu cuido. – e dizendo isso ele se abaixou e soprou ela.
Ansiedade e vontade de senti-lo lá me encheram. Quer dizer, como eu podia querer algo que eu não conhecia? Eu não sabia, mas queria.
− Faz logo! – reclamei, ele riu e me olhou.
− Faz logo o quê? – apertei os olhos, meu corpo doendo por ele, até minhas mãos coçavam para tocar-me.
− Bota sua boca aí! – disse-lhe, ele sorriu e fez um não com a cabeça.
− Vamos fazer um acordo – ele disse e botou a cabeça mais próxima das minhas pernas abertas, conforme ele ia falando, o vento ia me arrepiando. – Eu faço se você se tocar para mim.
A vergonha que eu estava sumiu rapidamente. Eu peguei minhas mãos desajeitadas ainda e fui subindo lentamente, ele ia dizendo “isso” e eu ia continuando.
Eu mesma apertei os meus seios e abri mais as pernas instantaneamente. Ele sorriu e caiu de boca. Eu gritei, a sensação era melhor do que o paraíso.
Ele chupou logo de cara a fonte da dor e eu me impulsionei contra sua boca e língua dos deuses, ele saiu de lá quando a pressão aumentou pela terceira vez e me deitou, eu estava de olhos fechados, então eu mal vi.
Quando abri os olhos ele tinha minhas mãos presas acima da cabeça com uma mão só, e com a outra me abria. Ele entrou de uma vez, a dor me cortou e dilacerou, uma lamuria escapou e ele sorriu.
− Você é fodidamente pequena e quente. Estou quase amando você. – a declaração me fez sorrir e abrir mais as minhas pernas.
Ele me virou na cama sem nos desgrudar e antes que eu me sentisse à vontade, ele começou a estocar, eu sabia que ele estava sendo totalmente bruto e duro, e isso estava me excitando mais e mais.
Eu tive duas explosões que acabaram comigo, mas ele não parou, eu continuava gritando seu nome até que ele estocou mais rápido do que nunca e mais fundo também e seu mel jorrou em mim.
Eu pensei que ele pararia, mas ele apenas respirou rápido e voltou a mover-se.
− Apenas mais uma antes de te devolver. – ele disse e eu me atentei a esse fato, pessoas deviam estar me procurando.
− Mas e… ah… e… as pe…pe… − eu tentei perguntar entre gemidos e gritos.
− Seu tio me incumbiu de encontra-la. – ele disse calmo e socou dois dedos no broto inchado e sensível. – Você é tão apertada que me dá vontade de te manter aqui por mais tempo. Você acertou – ele apertou o broto entre os dedos – Estou amando você.
Eu sussurrei o seu nome já sem voz e outra explosão, maior e mais duradoura que as outras me atingiu, ele também foi pego, eu me senti apertar mais e ele urrou, eu desejei ouvir o som sempre, eu não esperava que ele fosse quebrar o meu coração.
− Taeyeon.
To Be Continued…
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