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História Vestígios - VKook - Taekook - Cartas na mesa


Escrita por: BtsNoona

Notas do Autor


Olá leitores queridos <3
Espero que gostem desse capítulo. Não revisado devido à pressa, me avisem no caso de erros.
Estou ansiosa para saber as reações de vocês! Nos vemos nas notas finais e nos comentários.
Sem mais delongas,

Boa leitura!

Capítulo 28 - Cartas na mesa


Fanfic / Fanfiction Vestígios - VKook - Taekook - Cartas na mesa

“[...] Eu sei que pode ser muito difícil e nós nos preocupamos com o que os outros vão pensar, com o preconceito que nossos filhos podem vir a sofrer e com a forma com que serão vistos pelo mundo. Mas na verdade estamos sendo egoístas. Se eles decidiram assim e resolveram ficar juntos mesmo sabendo de todas as dificuldades, é porque vale a pena. Não podemos questionar as decisões dos nossos filhos, porque eles mesmos já passam por duvidas e inseguranças o suficiente durante a vida. O melhor que podemos fazer é apoiá-los aconteça o que acontecer, e coloca-los em primeiro lugar. Eles são adultos e sabem muito bem o que estão fazendo.

Eu amo Taehyung como um filho, da mesma forma que amo meu Jungkook. Sei que minha opinião pode não valer de nada para um senhor tão distinto, mas quero tranquiliza-lo, pelo menos. Taehyung está bem, e eu vou cuidar dele e protegê-lo, como se fosse meu. Sei que como pais, ficamos preocupados, mas temos que respeitar as decisões dos meninos. Eles crescem, apesar da gente não gostar de admitir.

Talvez se você visse como os dois se comportam juntos, pudesse mudar um pouco de ideia. Enxergar o que eu enxergo quando os vejo. Mas caso não possa, espero que pelo menos pense em como deve ter sido difícil para eles, muito mais do que para nós.

Atenciosamente,

Jeon Chaeyi”

Capítulo 28 – Cartas na mesa.

A gente tende a achar que gente rica é bem educada e instruída. Mas descobri que isso é ilusório depois de conhecer a Sra. Kim. No caso dela, uma mulher mimada que sempre teve tudo o que quis na palma das mãos, ser contrariada era o pior pesadelo e ela fazia o maior barraco. E não é só ela, tem muita gente rica que é assim mesmo, escandalosa.

Eu sabia que ela ia gritar. Já estava com meus ouvidos preparados para ouvir os berros, mas pensei que, pelo menos de início, ela seria um pouquinho civilizada.

- Eu não acredito que você teve a audácia de trazer esse garoto até aqui, Kim Taehyung! Menino, eu já não te disse que nunca mais queria ver essa sua cara na minha frente?

Pois é. Minhas esperanças foram em vão.

Nós fomos levados por um empregado até o escritório do Sr. Kim. Assim que entramos esse mesmo empregado fechou a porta atrás de nós e eu me senti como um animal preso em cativeiro. Não tinha para onde correr. Eu estava sentindo um frio na barriga, muito intenso e nada agradável.

O Sr. Kim estava sentado na poltrona atrás de sua escrivaninha de carvalho, e um homem asseado – que eu nunca tinha visto antes – estava sentado no sofá de couro marrom em frente à mesinha de centro. Ele usava um terno caro e uma valise preta descansava no seu colo. Devia ser o advogado, tinha cara de advogado.

Fiquei com medo ao vê-lo ali, e pensei que fossem me obrigar a assinar algum documento me proibindo de chegar perto de Taehyung. Parecia uma possibilidade irritantemente plausível e eu cerrei os punhos ao lado do corpo, tentando de alguma forma esconder minhas mãos trêmulas.

Nós três continuamos parados, estáticos, quando o Sr. Kim se levantou. Era um homem já mais velho e com o rosto cansado, mas ainda podiam-se distinguir alguns traços da beleza herdada por Taehyung, como o maxilar anguloso e os olhos amendoados. Ele ignorou solenemente o comentário de sua esposa e lançou-lhe um olhar severo, no que ela obedientemente se calou.

- Achei por bem você ter vindo, Sr. Jeon. Talvez possa ajudar a explicar algumas coisas. Espero que não se incomodem com a presença do advogado Hwa, mas tenho uma filosofia de só ter conversas assim na presença do meu advogado. Nunca se sabe quando será necessário. – O Sr. Kim se justificou, e nós nos mantivemos em silencio. Estava com cara de quem ia dar um discurso, mas sua voz era calma e ele falava de maneira controlada. – Tem muito dessa situação que eu não consegui entender, apesar das minhas reflexões.

Ele suspirou pesadamente, e ficou evidente que não queria estar lidando com as atuais circunstâncias. O Sr. Kim era um homem prático, e gostava dos seus problemas resolvidos, sem deixar margem para pontas soltas.

- Taehyung, você não disse que tinha terminado com o garoto? Sinceramente, não dá pra te entender. Primeiro você dá um escândalo por causa desse menino, depois foge e nos abandona por causa dele, então recebo uma ligação do advogado Hwa me notificando que você teria aberto mão do testamento.

Olhei para Taehyung sem entender nada. Desde quando ele havia aberto mão do testamento? Ele continuava a encarar o pai, com uma expressão séria que era atípica em seu rosto bonito. Notei suas sobrancelhas franzirem, apenas por menos de um segundo, denunciando sua confusão. Mas ele se manteve em silencio, enquanto o Sr. Kim prosseguia em seu discurso.

- E em menos de três meses vocês dois terminam e você estaria voltando com a Dahyun. E agora, isso? Você precipitadamente joga essa bomba na mídia, colocando tudo pelo qual eu trabalhei como um condenado durante a minha vida inteira em risco? Não faz sentido, Taehyung, não tem como te defender. Se você já tinha desistido da família, qual a necessidade dessa exposição toda? Você queria chamar a nossa atenção?

O Sr. Kim nos encarou com o semblante exausto, parecia não dormir bem há dias. Ele esperava uma explicação coerente de Taehyung, que desse sentido a seus atos, mas ficou bem claro durante a exposição dos fatos que o Sr. Kim nada sabia sobre o acidente e a amnésia. A Sra. Kim escondera ambos dele.

- Pai, sinto muito por tê-lo feito passar por isso. – Taehyung se curvou educadamente. Nem parecia a mesma pessoa. O respeito que Taehyung tinha pelo pai transparecia em seu tom de voz e comportamento. – Mas acho que o senhor não está ciente de parte da história. Minha mãe deve ter se esquecido de te contar. – Alfinetou.

Todos os olhares se direcionaram instantaneamente a Sra. Kim, e a mulher parecia prestes a entrar em combustão. Dava para ver que ela tentava se conter devido a reprimenda do marido, mas seus olhos estavam vermelhos e suas narinas tremiam de raiva.

- Não julguei necessário aborrecê-lo, querido.

- Realmente! – Taehyung interrompeu-a antes que ela pudesse se justificar – Não parece importante o fato de eu ter me envolvido num acidente de ônibus e perder a memória de quase três anos da minha vida.

- O quê? – O Sr. Kim quase caiu para trás e se apoiou sobre a escrivaninha de carvalho. Fiquei com medo de que ele pudesse ter um ataque cardíaco bem ali na nossa frente, mas ele apenas se sentou na poltrona de novo, o olhar perdido na direção da esposa – Sooyun, isso é verdade? Nosso filho... Ele se...

Mas ele não conseguiu terminar a frase.

- Pois é, pai. – Taehyung continuou, ainda mantendo o tom de voz respeitoso – Eu não terminei com Jungkook. Eu tinha me esquecido dele. E também não sabia que eu saí do testamento, acabei de descobrir.

Ouvi Dahyun murmurar baixinho um “ah, então esse era o plano A”, mas a frase passou despercebida, encoberta pela voz esganiçada da Sra. Kim.

- E de que importa? Não justifica você ter colocado a Sangsa em risco! Você sabe como esse seu capricho idiota pode nos afetar? Nós podemos perder tudo! Você não tem a menor consideração com a sua família, Taehyung!

A Sra. Kim já estava quase aos berros e eu vi Dahyun segurar sua pastinha lilás e caminhar a passos largos até a escrivaninha do Sr. Kim. Ela sabia que era seu momento de argumentar e pareceu bastante segura ao tirar seus papéis e começar a expor os fatos.

- Na verdade, não é bem assim. Eu e Taehyung fizemos uma extensa pesquisa de mercado antes de correr o risco. - Disse. A Sra. Kim encarou-a com uma sobrancelha arqueada – O apoio à causa homoafetiva não é vantajoso apenas para a imagem da empresa, que passa a ser vista como inclusiva e tolerante, mas também pode arrecadar uma margem de lucros muito além do esperado. A Sangsa é uma empresa de cosméticos focada no público feminino, mas ao valorizar a diversidade pode aumentar sua gama de consumidores, além de propiciar um marketing positivo e gratuito na mídia, principalmente na internet e em redes sociais onde a causa LGBT vem ganhando repercussão. Empresas internacionais renomadas como Tiffany, Chanel e MAC já utilizaram casais homoafetivos em campanhas publicitárias e apresentaram um crescimento exponencial nos lucros, além de uma receptividade positiva pela mídia e consumidores.

- Não seja iludida, menina! – A Sra. Kim interrompeu-a – Nós estamos na Coréia!

Dahyun pareceu inabalável e abriu um sorriso de canto, meio travesso. O Sr. Kim apenas observava com atenção cada passo da garota, que na metade do discurso começou a andar de um lado a outro do escritório, como se estivesse dando uma palestra. Ela parecia cem por cento segura de cada palavra, e sua voz não tremeu nenhuma vez. Fiquei impressionado com sua segurança e eloquência.

- Muito obrigada por pontuar, tia. Foi um comentário muito pertinente. Os grandes conglomerados coreanos ainda demonstram hostilidade à causa LGBT, mas não é o que a pesquisa de mercado demonstrou, e a população coreana, principalmente a mais jovem, tem se mostrado a favor à representatividade homoafetiva. Os meios de audiovisual já perceberam essa tendência e cada vez mais arriscam em produções televisivas com a temática de bromance, que fazem muito sucesso e arrecadam milhões de won a cada episodio. Seria, aliás, uma ótima oportunidade de patrocínio para a Sangsa, por meio de product placement*.

A garota de cabelos coloridos falava do assunto com propriedade, e o Sr. Kim parecia genuinamente interessado, concordando com acenos de cabeça durante a oratória. Até o advogado sentado no sofá – que parecia estar ali apenas como peça decorativa – ergueu as sobrancelhas, notavelmente surpreso com o discurso de Dahyun.

A matriarca da família Kim bufava irada, o ódio estampado em seu rosto aristocrático. Ela cerrou os punhos ao lado do corpo com força e vociferou na direção da mais nova.

- Então você me enganou esse tempo todo, sua ratinha?

A boca de Dahyun pendeu entreaberta e ela ergueu as sobrancelhas, como quem se faz de desentendida. Estava obviamente ironizando e se eu não estivesse completamente paralisado pelo medo e ansiedade, com certeza teria rido da situação.

- Oh. Pois é, tia. Te enganei sim. – Ela abriu um sorriso apologético – Me desculpe por isso.

Eu sinceramente pensei que a Sra. Kim fosse partir para cima da garota naquele momento. Seu rosto estava contorcido e encoleirado, e ela urrou alguns ruídos indecifráveis, que me doeram os tímpanos.

- Nós vamos precisar fazer uma reunião sobre isso depois, Dahyun. Vou querer ouvir mais dessa história e saber das suas sugestões, agora que o caso não tem mais volta. – O Sr. Kim pediu, ignorando solenemente os protestos da esposa. Dahyun apenas sorriu e concordou com a cabeça, recolhendo seus documentos de cima da escrivaninha.

- Sua cobrinha duas caras! – Berrou a Sra. Kim – Não acredite em uma palavra que sai da boca de Kim Dahyun, querido. Ela não passa de uma garotinha mimada e rebelde, é uma egoísta e dissimulada!

- Nem pense em falar mal da Dahyun. – Taehyung se prontificou – Graças à pesquisa dela você vai ganhar rios de dinheiro. A única dissimulada aqui é você! Se tivesse sido honesta e me contado que eu saí do testamento, nada disso teria sido necessário.

- E deixar esse moleque acabar com todos os planos que eu tinha para você? Ele não passa de uma pedra no seu caminho, Taehyung. Eu tinha que tentar te afastar dele! É o melhor para você, e eu estive rezando todas as noites para que você nunca se lembrasse de nada, para que esse garoto ficasse esquecido no seu passado. Porque diabos você teve que lembrar?

Fechei os olhos com força e respirei fundo tentando conter as lágrimas. Meu coração batia acelerado na garganta e o ar tinha dificuldade de chegar aos meus pulmões. Eu sabia que a Sra. Kim iria me ofender, estava contando com isso, mas ela pensou que Taehyung tivesse recuperado a memória? Não esperava por isso, não fazia ideia de onde ela tinha tirado essa ideia.

- MAS EU NÃO LEMBREI! – Taehyung berrou, o rosto vermelho de raiva. – Você não vê como está sendo irracional? Não é uma coisa passageira, não é algo que pode ser simplesmente apagado!

O Sr. Kim pigarreou e todos os olhares se direcionaram para ele, enquanto se levantava novamente da poltrona. Ele ficou de pé, e aquele porte distinto fez com que dominasse a sala em segundos, fazendo com que Taehyung e a Sra. Kim se calassem. Lembrou-me muito o filho, sempre o centro das atenções, aquele semblante determinado e um brilho pretensioso no olhar.

- Você tem certeza, meu filho? Apesar de saber das consequências, mesmo ciente de tudo?

- Pai... – A voz de Taehyung saiu falha e sôfrega, e ele imediatamente limpou a garganta, tentando manter um tom confiante – Eu o amo.

Minhas mãos suavam em bicas enquanto podia sentir o olhar do Sr. Kim sobre mim.

- E você?

- Eu amo seu filho, Sr. Kim. – Minha voz ressoou pela primeira vez desde que havíamos chegado, fraca e estúpida aos meus ouvidos. Abaixei-me em uma reverencia educada que era ao mesmo tempo um pedido silencioso de desculpas.

- Isso é a maior idiotice que já presenciei em toda a minha vida! – A Sra. Kim comentou, mas ninguém lhe deu atenção.

Por alguns segundos instalou-se um silencio tenso e eu fiquei encarando covardemente os meus próprios pés, me sentindo péssimo. Detestava ser visto como um estorvo na vida de Taehyung, mas me recusei a pedir desculpas em voz alta. Desculpar-me significava que eu admitia estar fazendo algo de errado.

Nós não estamos fazendo nada de errado. – Repeti o mantra em minha mente incontáveis vezes, tentando acalmar meu coração agitado.

- Não vou dizer que apoio o relacionamento de vocês dois, porque estaria mentindo. – O Sr. Kim finalmente se pronunciou – Mas sei admitir quando perdi, e nesse caso não posso fazer mais nada. Também sei que o Sr. Jeon é um bom garoto. Há algum tempo atrás, pouco depois que Taehyung fugiu, eu recebi uma carta muito interessante da sua mãe, que me abriu um pouco os olhos e a mente. É uma mulher admirável, reconheço.

Uma carta da minha mãe? Arrisquei levantar a cabeça e encará-lo. Já não parecia mais aquela presença altiva, mas pelo contrário. O olhar cansado retornou ao seu rosto e ele parecia apenas um pai preocupado com o filho, uma figura muito menos ameaçadora que aquela de alguns minutos atrás.

- Não posso admitir isso! – Brandiu a matriarca – Não vou deixar que destrua a vida do meu único filho. Aquela cozinheirazinha de segunda sempre se intrometendo na nossa vida, parece que não aprendeu nada com o que eu disse a ela. Querido, você não pode ser conivente com essa situação grotesca! Isso é incabível, inadmissível! Vai manchar a imagem da nossa família com balburdia e promiscuidade, com gentalha da pior categoria!

Em um ato de notável desespero, a Sra. Kim berrava num acesso de insanidade. Seu penteado estava desfeito e seu rosto contorcido em uma cólera palpável. Senti meus olhos encherem-se de lágrimas ao me lembrar do que Taehyung havia dito na noite anterior e me senti muito mal por ela.

“Ela se importa demais com a opinião dos outros e a imagem que precisa manter. Vai ficar devastada por dentro com toda essa situação.”

- Sooyun, por favor. – O Sr. Kim tentou contê-la, mas dessa vez foi inútil.

- Não! Você quer ficar com ele? Pois que fique. Mas saiba que é ele ou eu. Se você resolver ficar com esse garoto saiba que a partir do momento em que passar por aquela porta já não é mais meu filho.

Meu estomago revirava tanto que pensei que eu fosse vomitar ali mesmo. Como ela era capaz de fazê-lo escolher? Por Cristo, ela era sua mãe! Por que não podia aceitar que eu faria Taehyung feliz?

Eu estava olhando embasbacado para a Sra. Kim quando senti os dedos finos de Taehyung se entrelaçando aos meus. Olhei para ele e vi que estava chorando, mas seu semblante era sério. As lágrimas escorriam aos montes, molhando todo o seu rosto, mas ele não fazia barulho e sua boca não tremia nem um pouco. Nunca vi Taehyung assim antes.

- Vamos embora, Jungkook. – Seu tom era grave e severo. Ele estava falando muito sério.

- O quê? – Não podíamos ir embora simplesmente. Eu não queria ser o motivo da separação de uma mãe e seu filho. Eles precisavam se resolver.

Mas Taehyung foi irredutível.

- Vamos para casa.

Casa. A nossa casa. Um calafrio me percorreu a espinha ao vê-lo falar daquele jeito.

- Isso, podem ir! Vocês dois se merecem. – A Sra. Kim voltou a berrar – Não acredito que eu te coloquei no mundo. Você é uma aberração!

Senti meu sangue ferver.

Taehyung não era uma aberração. Nós não éramos aberrações.

- Não fale assim dele. – A raiva falou mais alto que o medo e eu não pude me conter mais – A senhora que é cega demais para perceber o filho maravilhoso que tem. Taehyung é perfeito do jeito que é, e se alguém aqui é uma aberração, só pode ser a senhora. Uma mãe que não coloca a felicidade do filho em primeiro lugar, isso sim é aberração.

De esgueira, pude ver Taehyung me encarando com os olhos arregalados. Ele certamente não esperava que eu respondesse sua mãe, mas eu não podia mais escutar calado. Não se ela falasse assim dele.

A Sra. Kim também ficou bem surpresa e faltaram-lhe as palavras. Ficou estática, muda, com a boca entreaberta e o rosto vermelho de raiva.

Taehyung me puxou pela mão e nós fomos embora.


Notas Finais


AAAAAAH! E aí? O que acharam? Capítulo TENSO do inicio ao fim né?
Ufa, estamos chegando ao final da fic, o que é uma tristeza interminavel para mim! Amo muito todos os que eu conheci graças à Vestígios, vou sentir falta!
Não sei exatamente mais quantos capítulos teremos pela frente, mas digo que o próximo não será o último (isso com certeza absoluta). No cap que vem eu falo pra vocês.

Espero que tenham gostado do cap, não se esqueçam de comentar! É muito importante para mim <3 (vocês sabem, eu falo isso todo capítulo, mas é porque amo demais os comentários haha)
Muito obrigada a todos que favoritaram, comentaram e leram a fic até aqui <3 Espero não ter decepcionado vocês nesse cap!

Nos vemos bem em breve, eu espero.
amo muito todos vocês <3

Beijocas amoras,
~BtsNoona


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