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História Violetta - Honeymoon!


Escrita por: TiaClara

Notas do Autor


Aí está a tão esperada noite de amor, espero que vocês gostem como eu gosto.
Tive uma ajuda enorme da Laura nesse capítulo.
Vejo a opinião de vocês lá embaixo.
Capítulo betado pela Bleah do Fairy Edits

Capítulo 25 - Honeymoon!


Fanfic / Fanfiction Violetta - Honeymoon!

Point of view –– Justin Bieber

O carro segue em uma velocidade adequada pela estrada molhada, o senhor Cavanaugh fez a reserva de um motorista particular para que a filha e eu possamos ir e vir dos lugares quando bem entendermos. A escolha do hotel ficou por conta de Beatriz, e conhecendo o gosto exagerado da garota, não espero por nada menos que o extravagante. Todo esse mundo do que Isabella faz parte e agora eu também, ainda me deixa abismado e sendo sincero...Talvez eu sempre fique chocado com tudo isso.

Do lado de fora do carro o vento sopra forte, adentrando a janela e atiçando nossos cabelos. Ao olhar para Isabella a vejo de olhos fechados e com o rosto bem próximo a janela, como se aproveitasse a sensação do vento contra o rosto. O céu está escuro, quase negro. E as gotas de chuva caem frias e pesadas. Nós definitivamente trouxemos o frio conosco, mas ainda sim está tudo perfeito.

–– É melhor nós fecharmos o vidro. –– digo manso, entrelaçando os dedos de Isabella aos meus.

–– Eu gosto da chuva. –– ela mantém o olhar fixo a paisagem nebulosa, mas há um sorriso pequeno em seus lábios finos.

–– Não quero que fique resfriada meu amor. –– beijo o dorso de sua mão. Ela sorri e acaba cedendo.

O carro estaciona em frente a uma enorme construção de madeira escura, muros de pedra e um jardim de dar inveja a qualquer um. O motorista me estende o guarda-chuva e eu saio do veículo, dando a volta para pegar Isabella. Ela envolve o braço ao meu e nós andamos em direção a recepção enquanto dois homens se encarregam de pegar a bagagem. Ao subir os lances molhados da escada ela segura firme em minha mão e eu sussurro em seu ouvido dizendo que nunca a deixarei cair.

–– Sejam bem-vindos ao Four Seasons. –– diz a mulher de cabelos loiros e sorriso amigável. –– Qual é o nome da reserva?

–– Justin e Isabella Bieber. –– vê-la proferir meu sobrenome com tanto orgulho me faz querer beijá-la sem nenhum pudor, mas me controlo e apenas colo os lábios com a pele macia de sua bochecha. Ela sorri. A recepcionista sorrir por saber quem somos agora. Recém casados.

–– Aqui está a chave de vocês, suíte presidencial. –– ela me entrega a chave. –– Marco irá acompanhar vocês.

O hotel é realmente um exagero. Enorme e de muito bom gosto. Enquanto caminhamos pelos corredores com Marco a nossa frente, imagino quanto o senhor Cavanaugh desembolsou. Mas paro de pensar sobre isso no instante em que chegamos ao nosso quarto.

–– Está tudo como o senhor pediu. –– o rapaz diz antes de abrir a porta.

–– Justin, do que ele está falando? –– Isabella pergunta curiosa.

–– Você logo verá Violetta.

O tal Marco entra com nossas bagagens e assim que dou o primeiro passo para dentro percebo que de fato está tudo como eu havia pedido. Há pétalas de rosas espalhadas pelo colchão, champanhe gelado no carrinho próximo a cama e algumas velas espalhadas em cima dos móveis.

–– Obrigado. –– agradeço ao rapaz dando-lhe uma nota de 10 dólares.

–– Justin, o que está acontecendo? –– ela pergunta assim que o som da porta sendo fechada preenche o ambiente. –– Estou sentindo o cheiro de rosas. Há rosas aqui? 

Ela é tão inteligente.

–– Sente-se aqui Violetta. Quero que sinta uma coisa.

Com as mãos grudadas as minhas, Isabella se senta na cama, bem ao meu lado. Ela relaxa os ombros e parece procurar pelo odor das rosas com seu olfato apurado. Guio suas mãos até o colchão sem desvencilhar meu toque de sua pele. Ela toca a primeira pétala de rosa e sorri, logo em seguida deslizando a mão por todo o colchão e aumentando o seu sorriso.

–– Você fez isso pra mim?

–– Quero que nossa primeira vez seja perfeita. –– toco seu rosto com minhas mãos, inclinando meu corpo em direção ao seu e colando nossos lábios em um beijo lento. –– Eu te amo, tanto. Só quero que seja especial pra você.

–– E será. –– ela toca meu rosto. –– Eu não tenho dúvidas. –– cola nossos lábios rapidamente. –– Justin?

–– O que foi meu amor? –– ajeito uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

–– Você pode abrir a janela? Gosto de sentir o cheiro da chuva. –– penso por um instante e por fim digo:

–– Claro!

Levanto-me da cama e vou até a porta de madeira, abrindo-a por completo. Imediatamente o cheiro de terra molhada invade o quarto junto com a brisa fria. Meu primeiro instinto é me preocupar com a saúde de Violetta, não quero que ela fique resfriada em nossa lua de mel. Mas ao ver o sorriso em seus lábios eu simplesmente desabo e não consigo pensar em qualquer hipótese de ir contra a sua vontade. Se eu tiver que passar os próximos dias comprando lenços de papel e aspirinas, tudo bem, ainda sim serei o homem mais feliz do mundo. E alguma coisa me diz que Violetta sente o mesmo.

–– Está bom assim? –– pergunto ao me sentar novamente na cama.

–– Sim, está perfeito. –– ela sorri docemente. –– Justin, eu... –– morde o lábio. –– Quero tocar você.

Fecho os olhos por breves momentos.

–– Você irá, mas antes... –– abro os olhos. –– Tem algo que preciso fazer. Por favor, espere aqui.

Levanto-me novamente, desta vez mais rápido e me abaixo ao lado de minha mala. Isabella começa a questionar o que está acontecendo e eu apenas peço que ela tenha um pouco de paciência. Após revirar algumas mudas de roupa, encontro a gravata que comprei alguns dias antes do casamento. Um suspiro escapa por meus lábios, algo como um alívio. Me sinto aliviado por não tê-la esquecido.

Caminho com a gravata em mãos para perto de Isabella e gentilmente faço com que suas mãos toquem o tecido.

–– O que é isso? –– seus dedos ágeis percorrem todo o objeto. –– É uma gravata? Porque está com isso?

–– Quero que você me vende. –– ela parece surpresa. –– É a nossa primeira vez e nada mais justo do que ambos sentirmos as mesmas coisas.

–– Justin... –– Isabella parece não saber o que dizer. –– Você não precisa fazer isso.

–– Eu sei! Mas eu quero.

Sem lhe dar a chance de protestar novamente, conduzo suas mãos pequenas até meus olhos e sem que eu precise dizer mais alguma coisa ela começa a envolver o tecido em torno de minha cabeça. Suas mãos trêmulas se embolam um pouco, mas no fim ela faz um nó pouco apertado. 

Está escuro agora e o som da chuva caindo parece mais forte do que a momentos atrás. O cheiro das flores também parece mais forte. Seria um exagero dizer que agora sei exatamente como Isabella se sente, mas ouso dizer que faço uma mínima noção nesse momento.

–– Como se sente? –– Ela pergunta enquanto acaricia minha mão.

–– Com... Muita vontade de beijar você. –– imagino suas bochechas coradas.

–– Então me beije.

E sem pensar duas vezes, eu atendo o seu pedido. Inclino meu corpo contra o dela, deitando-a sobre as pétalas de rosa. Minhas mãos vão de encontro ao seu corpo e as suas tocando meus ombros. Demora um tempo até que eu esteja completamente acostumado com os atos as cegas, mas de alguma forma sei que estou fazendo certo. Meus lábios tocam os seus em um beijo calmo, leve. Nossas bocas se encaixam perfeitamente e Isabella me surpreende ao pedir passagem com sua língua aveludada.

Tomo a iniciativa de tocar sua pele, subindo os dedos pelo tecido fino da blusa e dedilhando a região abaixo do umbigo. Por falta de ar, separo nossos lábios. Contudo, mantenho-me o mais próximo possível dela, descendo a boca por seu queixo, pescoço e parando no ouvido onde eu mordisco o lóbulo de sua orelha. Ela aperta meus ombros e arfa baixinho.

–– Não tenha vergonha meu amor. –– sussurro. –– Quero que gema. Diga o meu nome.

Passo a língua por sua nuca, depositando um chupão no lugar.

–– Justin... –– ela se contorce.

–– Eu te amo, minha Violetta.

Isabella desce as mãos por meu tronco, tocando a barra da blusa que cobre meu peito e abdômen. Gostaria de poder vê-la nesse momento, saber se ela morde o lábio, qual a cor de suas bochechas nesse instantes e se seus olhos brilham tanto quanto eu imagino. Mas, mantenho vendado apreciando a forma como as ações parecem mais intensas pelo fato de não saber o que está por vir.

Então Isabella sobe as mãos por meu abdômen, tocando meus músculos relaxados. Fico de joelhos no colchão, facilitando as coisas e me livrando da blusa. A cama se mexe e quando volto para a mesma posição de antes percebo que Isabella está sentada. Ela volta a me tocar, percorrendo lentamente cada mínimo detalhe do meu físico como se quisesse decorar o relevo dos músculos nele. E quando penso em incentivá-la, dar-lhe a confiança para fazer o que bem deseja, ela toma a frente e sinto a maciez de seus lábios contra meu peito. Arfo. Ela continua, distribui beijos por cada mínima parte de mim, parando no cós da calça jeans.

–– Minha vez.

Com cautela e sem pressa, livro-me de sua blusa e a deito novamente. Minha mão direita passeia por sua barriga em movimentos consecutivos de vai e vem que a deixam arrepiada, enquanto a esquerda dedilha seu cabelo e meus lábios vão de encontro ao colo dos seus seios. Desço as alças de seu sutiã e ouço um ‘’clique’’ logo em seguida, então sei que seus seios estão a mostra, completamente entregues a mim. Eu beijo com vontade, sem parecer desesperado, não importa o quanto eu anseie por ela. Esse não é o meu momento. É nosso. E de maneira alguma quero parecer egoísta pensando apenas no meu prazer.
Sugo seu mamilo enquanto massageio o outro. Chupando. Beijando.

–– Você é... Tão doce.

Seus dedos vão de encontro ao meu cabelo, puxando os fios enquanto se contorce abaixo de mim.

–– Eu... Eu quero também quero te dar prazer, Justin. –– sorrio ao ouvi-la e ergo minha cabeça.

–– Acredite meu amor, você está me dando. –– selo nossos lábios.

–– Como posso ter certeza? –– questiona, interrompendo nosso beijo.

Penso em sua pergunta. E encontro sua mão na cama. A desço pelo meu corpo e faço com que ela toque a ereção por cima do jeans. Ouço um suspiro surpreso.

–– Isso é o efeito que você tem sobre mim, Violetta.

Isabella me puxa para mais perto, beijando-me com fome, como nunca havíamos feito antes. Tão intenso. Ela contorna minhas costas, pressionando minhas costas com suas unhas curtas. Seus dentes capturam meu lábio. Um gemido escapa.

Quem é essa pessoa a minha frente? Quando minha doce Violetta se tornou tão... Selvagem?

Não me importo com as respostas, enquanto Isabella estiver gostando eu irei aproveitar, por que dar prazer ela consequentemente dá prazer a mim. Agilmente alcanço o zíper de sua calça jeans, abrindo o botão e descendo o tecido o grosso o máximo que consigo nessa posição. Dedilho a parte superior de sua intimidade, sentindo o tecido fino cobri-la. Isabella copia meu ato, e novamente com as mãos trêmulas, encontra o caminho para o meu jeans, abrindo-o e permitindo que a calça escorregue até o meio de minhas pernas.

Tomado pela excitação, me permito avançar um pouco o sinal pressionando meus dedos contra sua intimidade quente. Ela geme, desta vez com menos vergonha. Circundo seu clitóris por cima da calcinha, mantendo um bom ritmo. Não muito lento. Não muito rápido.

–– Justin... –– ela aperta meu punho. Sinto o constante movimento de seu corpo sobre o colchão

–– O que está sentindo Violetta? –– mantenho o tom baixo, quase um sussurro.

–– Eu... –– ela pausa quando intensifico a pressão. –– Estou molhada, sinto um calor em meu corpo. Justin, isso é bom!

Sorrio com sua afirmativa.

–– Justin, eu quero senti-lo dentro de mim. –– e nesse momento meu sorriso se alarga.

–– Seu desejo é música para os meus ouvidos Violetta.

E então sem pressa, abaixo o tecido fino de sua calcinha, molhando suas coxas macias e firmes com meus lábios úmidos. Provando a mais doce carne. Beijando-a da melhor forma possível. Ela se contorce. Arfa. E o timbre de sua voz encontra o caminho para meus ouvidos como a mais linda melodia.

Deposito um beijo casto em sua intimidade molhada, completamente entregue a mim. A vontade de devorá-la é grande. Enorme. Mas atendendo ao pedido de Violetta, livro-me do restante de nossas roupas e livro meu membro do aperto da cueca. Ela geme alto quando meu membro ereto roça sua flor.

–– Você tem certeza? –– sussurro em seu ouvido.

–– Sim, é o que eu mais quero nesse momento. –– sorrio e beijo sua testa.

–– Diga-me se doer. Não quero te machucar, podemos tentar outras vezes. Teremos uma vida inteira para... –– ela me cala com seus lábios.

–– Eu quero que me faça mulher. Sua mulher. –– se deita novamente.

Beijo sua boca a distraindo e lentamente aproximo-me de sua gruta, adentrando com calma, sem pressa. Com paciência. Isabella geme alto, desta vez sem nenhum pudor. Sinto suas mãos apertarem o colchão, mas eu a tomo para mim, entrelaçando nossos dedos. E, sem que eu precise dizer algo, ela entende que deve buscar apoio em mim.
Estoco em um ritmo lento, esperando que ela se acostume com a sensação de ter-me dentro dela. É tão apertada e quente. Perfeita como todo o resto. Um gemido escapa quando ela aperta meus pulsos.

–– Justin... –– Ela aperta meus ombros e um gemido sofrido sai de seus lábios.

–– Está doendo, meu amor? –– pergunto preocupado e consequentemente parando.

–– Não pare. –– pede em um fio de voz. –– Eu não quero que pare. Você fez tanto por mim, quero fazer isso por você. 

–– Faça por nós.

Seguro em sua cintura fina, sugo seu peito esquerdo e a penetro fundo sentindo o movimento de suas costas contra o colchão. Meu quadril batendo vagarosamente em suas coxas. Suas mãos em meu braço e meu membro sendo devorado por sua intimidade apertada. Virgem.

Isabella remexe o quadril, ela agora sente somente prazer e se entrega por inteira. Nossos gemidos se unem no ar se tornando apenas um. Os músculos do meu corpo ficam tensos e sinto sua intimidade se contrair. Me inclino para beijá-la saboreando o gosto de seus lábios quando ambos gozamos juntos em perfeita sincronia. Sua intimidade completamente molhada com o líquido dos dois. Um suspiro forte sai dos meu lábios.

Tiro a gravata dos meus olhos podendo finalmente ver seu corpo nu. Seu cabelo está em todas direções no travesseiro, suas bochechas bem avermelhada e a boca aberta respirando com dificuldade. Olho em seus olhos e ela está serena e um sorriso nasce em seu rosto. Ela gostou.

Beijo sua testa suada e desabo ao seu lado. Meu peito sobe e desce descompassadamente. E nossas respirações descoordenadas preenchem o silêncio. Puxo Isabella para perto, ela deita a cabeça em meu peito.

–– Justin... –– vejo-a morder os lábios. –– Foi bom pra você?

Sorrio.

–– Foi a segunda melhor coisa da minha vida.

–– Qual foi a primeira? –– pergunta curiosa.

–– Conhecer você!

Ela se sorrir e seus olhos fecham por alguns segundos, uma viagem longa e nosso sexo a deixou exausta, puxo o lençol que está todo amarrotado na cama e cubro nosso corpo.

–– Vamos descansar um pouco.

Ela assente e me permito descansar assim como ela.


Notas Finais


E ai o que acharam?


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