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História Violetta - I'm a married man!


Escrita por: TiaClara

Notas do Autor


Boa Noite... Resolvi postar esse capítulo agora pois estou muito ansiosa.
Gente eu peço paciência e confie em mim tudo que eu fiz até agora foi bem pensado e que na minha cabeça faz todo sentido e espero que na de vocês também.
Acabei de escrever o epílogo ontem e sim já sei como a estória vai acabar cada mínimo detalhe foi esclarecido.
Estou como louca revisando para ver se realmente não deixei ponta solta, podem ficar calmos que faltam alguns capítulos para vocês.
Capítulo betado pela Bleah Do fairy Edits.
Até muito breve!

Capítulo 31 - I'm a married man!


Fanfic / Fanfiction Violetta - I'm a married man!

Point of view — Isabella Bieber.

Os braços de Justin apertam meu quadril conforme ele me guia mais para dentro da boate, o som da música é absurdamente alto fazendo que por vezes eu feche meus olhos por alguns segundos, suspiro vez ou outra ao sentir esbarros em meu corpo e com isso fazendo que eu vou mais para frente ou para trás. Justin me aperta ainda mais para que sua mão não me solte e eu me perca dele, o que seria desastroso.

— Nós não devíamos ter vindo aqui, tem tantos lugares mais calmos, Violetta — Justin cola seu peitoral em minhas costas e sussurra em meu ouvido. Ele manteve a promessa de o fim de semana ser todo nosso e está cumprindo.

Viro meu corpo e ao sentir minha mão tocar seu peito, começo dedilhar até que eu enlace seu pescoço.

— Eu quis vir, sabe que sempre tive curiosidade em estar em um lugar assim, mas confesso, estou arrependida — Começo ao rir em sua orelha e sinto seus ombros tremerem mostrando que ele acha graça. — Vamos ficar só um pouquinho, amor.

Sendo da mesma altura que ele fica mais fácil eu achar sua boca, então o beijo com carinho, o mesmo beijo que não dura muito por alguém ter empurrado meu corpo mais para frente, provavelmente dançando ao som de Demi Lovato.

— Mas que merda — Justin segura minha mão com força. — Vem, achei um lugar mais calmo, vamos ficar só um pouco, Isabella — Justin praticamente grita e ao vê-lo me chamar pelo nome sei que está irritado.

Eu estou com medo, nunca neguei isso a ele e a música alta faz com que meus sentidos fiquem confusos, porém com ele eu sinto que posso ser uma garota comum e sei que ele não deixará nada de mal me acontecer. Quando decidir vir a boate, não fiz pensando somente em mim, fiz pensando nele também. Justin tem apenas vinte anos e mesmo não sendo aquele homem adepto a festa todo final de semana, ele tem que viver e eu não posso impedir isso.

Realmente ao que ele para de andar e faz com que meu corpo se encontre ao seu peitoral percebo que não tem tantas pessoas amontoadas ao que ele relaxa e beija meu ombro. Finally found you toca neste momento.

— Que tal irmos comer fondue de chocolate quando sairmos daqui e depois um hotel, hum? — Ele morde minha orelha e eu apenas assinto gostando da idéia. — Você está terrivelmente sexy nessa calça justa e essa blusa apertada.

Não posso evitar de me sentir envergonhada, entretanto meu ego de mulher infla por saber que meu marido está me desejando a ponto de não conseguir disfarçar.

— Me arrumei para você — Admito com uma vergonha extrema tanto que sinto minhas bochechas quentes dúvido que algum dia eu consiga me sentir auto confiante comigo mesma.

— Então saiba que deu certo sua tentativa de me agradar, você está lindíssima.

O local que Justin escolheu está calmo e mesmo com a música alta consigo entender o que ele conversa comigo. The Hills do The weeknd começa a tocar, mesmo desajeitada balanço meu quadril, seus dedos apertam o mesmo e acompanha devagar meus movimentos. Não sei dançar, mas nada impede que eu me divirta com meu marido e ele parece gostar de minha atitude pois me ajuda a me balançar em sincronia com ele.

— Quer beber algo? — Sua voz está rouca e baixa em meu ouvido fazendo com que meus pelos se arrepiam. Será que esse lugar tem um tipo de tensão sexual? Pois não é possível, a música alta, o calor humano, o cheiro de álcool predominante faz com que eu feche meus olhos e negue.

— Não, estou bem assim — Me refiro estar totalmente envolvida por seu corpo, com seus dedos alisando minha barriga enquanto se remexe atrás de mim  ele parece entender pois sussurra um “eu também” e volta a dançar me envolvendo em todo seu carinho e cuidado.

Sua mão me vira um pouco bruto fazendo com que meus seios batem em seu peitoral. Seus dedos entram por dentro do meu cabelo pela nuca e captura meus lábios para si com vontade, dando  início a um beijo indecente.

— Mas que surpresa, Justin — abro meus olhos ao reconhecer essa voz, Justin beija minha bochecha e posso sentir sua respiração desregulada. Ele volta meu corpo para a posição anterior e quando meu bumbum encosta em seu quadril sinto o volume, direciono meu olhar para o lado segurando o riso. — Olá, Isabella.

Eu não suporto essa garota e minhas suspeitas estavam certas depois de ontem, ela me cumprimenta também e eu apenas faço um sinal com a cabeça de volta.

— Justin, tem como amanhã você me ajudar com um projeto? Sei o quão bom com imunologia você é.

— Amanhã é domingo, Clarissa. — Justin não me solta por um segundo sequer, eu tenho certeza que essa mulher tenta ocupar Justin de todas maneiras possíveis, não sei porque, mas mesmo sem poder vê-la sinto um leve interesse dela em Justin e isso me frustra pois não sei com quem estou lutando, esse papel de amiga não cola, mas confio em meu marido e não irei me preocupar com isso.

— Eu juro que será rapidinho, nada que atrapalhe seu dia, tenho certeza que Isabella não irá brigar, não é mesmo?

Mas, o quê? Sorrio calmamente, não sei se é provocação ou não e quer saber, não me importo.

— Claro que não, não tenho porque brigar, afinal, tenho o Justin todos os dias.

— Sempre terá, Violetta — Justin me beija estalado na bochecha e posso ouvir Clarissa soltar um risinho.

— Vocês são lindos juntos, um relacionamento que muitos queriam ter.

— Obrigada — Agradeço segurando a vontade de revirar meus olhos. Justin apoia seu queixo em meu ombro.

— Passe lá em casa amanhã de manhã, Clarissa.

— Muito obrigada, Justin, meu período depende dessa nota.

Ela se despede de nós, não avisando a hora que iria ao certo, mas fico feliz em saber que Justin irá ajudá-la em casa.

— O que foi, Violetta? — Justin pergunta ao notar meu silêncio.

— Se eu te dizer algo, promete não rir? — Pergunto a Justin que se senta em algum local e me coloca entre suas pernas.

— Prometo, pode falar.

— Clarissa está interessada em você.

Apesar de Work From Home tocar muito alto o silêncio de Justin me incomoda.

— Violetta, eu cheguei a pensar isso a um tempo atrás, mas ela nunca tentou nada e estava com um cara enquanto conversava conosco. E, além do mais, eu sou um homem casado e ela sabe disso. Sou proibido — Ele brinca e de verdade me deixa tranquila. Ele me beija não estendendo mais o assunto, sei que não preciso me preocupar com isso. Certo?

— Que tal irmos embora? Posso fazer nossa noite ficar ainda melhor.

— Vamos e promessa é dívida, senhor Bieber.

— Sabe que nunca quebro uma promessa, senhora Bieber.

Ele segura minha mão direita e saímos de dentro da boate com a mesma dificuldade que quando chegamos.

(...)

Remexo na minha cama totalmente preguiçosa, estico minha mão para que a mesma encontre o tronco desnudo de Justin, mas tudo que eu encontro é o seu lado vazio e frio. Abro meus olhos imediatamente, espreguiço meu corpo mais uma vez, me levantando fazendo meus pés tocarem o chão frio, tento encontrar meu chinelo, mas falho com sucesso, era para ele estar aqui como deixei noite passada, mas devido poder sentir algumas peças de roupas na sola de meu pé duvido muito que o encontre.

— Justin — chamo por seu nome baixinho para saber se o mesmo está no banho, não obtenho resposta. Levanto devagar e vou calmamente até nosso banheiro, retiro a blusa de Justin de meu corpo e depois a calcinha, com cinco passos sei que estou de frente para o box e adentro o local, minhas mãos passeiam pela parede em busca do registro, quando sinto o metal gelado contra meus dedos giro o mesmo, a água quente cai em meus ombros depois de alguns segundos, deixo que a água caia contra meus cabelos fechando os olhos, desfrutando esse momento de relaxamento. Levo meus dedos até minha barriga ao sentir uma pontada em meu ventre, maldita cólica.

— Isa? — Abro meus olhos ao ouvir a voz de Justin se aproximar de mim — Está tudo bem?

— Sim, quer dizer… Não, eu estou com um pouco de cólica, mas nada que eu já não esteja acostumada. Senti sua falta na cama.

— Eu acordei cedo e como você estava dormindo tão serena resolvi correr um pouco pelo quarteirão.

— Tudo bem, amor.

— Vou tomar banho com você, só vou pegar uma roupa antes, Clarissa me ligou, disse que daqui a meia hora chega. Precisa de algo?

— Sim, meu chinelo, eu não encontrei quando acordei.

Ele sai do banheiro sem falar nada, continuo desfrutando da água quente com os olhos fechados. Eu venho sentido Justin tão calado esses dias, atrevo-me a dizer que ele está preocupado com algo e ainda não quis conversar sobre. Então espero que ele tome a iniciativa.

Sinto minha cintura ser enlaçada enquanto seus dedos fazem carinhos em minhas costas.

— Separei uma roupa de frio para você, amanheceu frio e não brigue comigo, sei que sabe escolher sua roupa eu só adiantei para você.

— Não tem problema, Justin.

Em meios a carinhos calmos tomamos o banho, Justin sai primeiro e eu fico mais um pouco e não consigo evitar de lembrar da conversa com Clarissa por rápidos minutos, a mesma conversa que fez eu cobrar atenção de Justin, a mesma conversa que me fez perceber que ele está diferente e o pior de tudo que eu não faço a mínima idéia do que seja.

Tenho que parar de pensar nisso, mas será que Clarissa tem razão ao dizer que Justin está sobrecarregado E que é muita coisa para ele sozinho? Eu nunca quis que ele me desse mais do que pode. Clarissa falou sobre ele estar com muitas coisas pra resolver, mas porque eu senti que ela disse aquilo em forma de indireta pra mim?

Não tenho acrescentado nada na vida do Justin, talvez essa seja a verdade.

Saio do banho, me secando rapidamente e vestindo o moletom que Justin deixou em cima da cama para mim, subo a calcinha pelas minhas pernas e depois a calça.

Ouço conversas na sala e sei exatamente que se trata de Justin e Clarissa, eles falam sobre alguma bactéria, passo o pente em meus cabelos tirando alguns nós que se formaram pelo fato de ter enrolado a toalha em minha cabeça, porém paro de pentear o mesmo ao que as vozes reduzem seu volume.

Eu não acredito que irei fazer isso, entretanto não consigo segurar minha curiosidade e também minha insegurança em relação a essa mulher, ela faz com que eu aja por impulso. Sorrateiramente ando pelo corredor e paro ao conseguir ouvir perfeitamente a conversa.

— Justin, é verdade sobre o que estão falando sobre você na faculdade? Sobre a bolsa em Tóquio?

— Sim, mas eu não vou aceitar.

Percebo a voz de Justin entristecida, porém contém firmeza.

— Você por acaso enlouqueceu, Justin? É uma chance única. Sabe o quanto isso vai te ajudar futuramente.

A voz de Clarissa sobe duas oitavas e meu coração começa a acelerar.

— Não importa, Clarissa, eu não vou deixar minha esposa.

— Justin, é uma proposta irrecusável e além do mais, seria mais que seu sonho.

— Exatamente, Clarissa, é mais do que eu sonhei. E aqui estou construindo minha vida assim como minha carreira, deixar Isabella nem que seja por alguns anos está fora de cogitação.

Eu não acredito, agora entendo o porquê dele estar tão calado, eu não posso deixá-lo se sacrificar tanto. Volto para o quarto meio tonta.

O dia passa mais rápido que o normal, Justin fica ainda mais calado, porém dessa vez eu sei o motivo.

Eu não tenho direito de o prender aqui, jamais poderia viver em paz sabendo que meu marido teve uma chance em mil e sou, de certa forma, o empecilho.

Amar significa deixar o outro livre, não é mesmo? Então eu deveria deixá-lo ir?

— Quer jantar, Isabella? — Justin pergunta ao meu lado, nem me movo na cama — Pensei em pedir uma pizza, o que acha?

— Não estou com fome, Justin.

A cama se mexe e sei que ele se sentou, suas mão acaricia meus pés.

— O que você tem? Está calada o dia todo, está distante.

— Eu só estou com um pouco de cólica e dor de cabeça, eu vou ficar bem, não se preocupe.— Minto em partes, mas o que me deixa calada são essas perguntas e medos que  não me deixam em paz. Seus lábios secos tocam minha bochecha.

Porque ele não me disse antes? Ele não pode tomar essa decisão sozinho. Eu sei que ele sacrificaria qualquer coisa para ficar ao meu lado, entretanto eu sei que não devo aceitar.

— Eu vou estudar um pouco na sala, qualquer coisa me chama.

Não falo nada, mas sei que ele sabe que eu entendi, isso está errado, ele que deveria estar triste, preocupado e quem recebe atenção sou eu?

Sei que tenho que deixá-lo ir, mas dói tanto só de imaginar ficar sem sua companhia, sem suas palavras doces, seus beijos e toques calmos.

Uma lágrima escorre por minha bochecha, não faço questão nem de limpar.

Eu não quero dizer adeus, no entanto eu sei que é o certo a se fazer. Razão e sentimento lutam acirradamente e eu apenas não sei a quem escutar.

(...)

— Como assim? — Beatriz quase grita quando eu conto o que Clarissa me disse antes de ontem — Repete para ver se eu entendi direito.

Me ajeito no sofá puxando mais a manta para que eu me mantenha aquecida.

— Ela veio aqui em casa procurando pelo Justin, só que ele ainda não estava em casa. Ela conversou um pouco comigo sobre a faculdade e tudo mais.

— Isso eu entendi, Isabella, eu quero entender o que ela disse sobre ele estar sobrecarregado.

— Beatriz, ela não disse muita coisa, conversamos rapidamente. Ela me disse apenas que Justin deve estar cansado pois ele tem que resolver tudo sozinho, entende? — E agora eu sei o porquê — Eu que entendi como ela quis me dar uma alfinetada. E acabei cobrando atenção dele a noite dizendo que ele não é meu Justin, que ele mudou. Me sinto insegura às vezes e não consigo evitar, tenho a sensação que não estou defendendo aquilo que é meu e lutar contra alguém que não sei quem é, me deixa chateada.

Escuto seu suspiro.

— Você sabe que eu te amo, não sabe? Isabella, não sei com qual intuito Clarissa falou isso para você e pelo visto te machucou. Mas eu, como sua amiga, me sinto no direito de te aconselhar. Vocês dois se casaram novos, querendo ou não são imaturos e terão que aprender juntos essa convivência a dois.

Eu fico embasbacada com sua severidade, ela não está brincando como sempre.

— Justin te ama, qualquer pessoa pode notar isso, você tem que aprender a separar seu marido do homem. Ele precisa estudar e trabalhar como qualquer ser humano e isso exige mais dele do que você. Em algum momento ele vai estar estressado e vai descontar em você, vai ter dia que ele vai ficar calado e querer tomar decisões sozinho e talvez opte pela pior e fará merda, aí que entra você.

Ela faz uma pausa como se pensasse ao certo o que tem que falar.

— Com toda sua calma, doçura e paciência vai saber auxiliar. Você tem um poder enorme sobre aquele homem, e só você não percebe. Isabella, Justin se jogaria na frente de uma bala por você se fosse preciso. Não vai ser uma vadia ruiva que fará com que esse amor puro acabe assim. Então levante essa bunda desse sofá e vai fazer uma surpresa para seu marido na faculdade. Mostre a Clarissa que aquele ser loiro com um nome super gemível tem dona. Sei que não é barraqueira, que tem classe demais para isso, mas nada impede que você marque território. — Eu não me aguento e gargalho com o que ela diz. Sobre a bolsa de Justin para outro país eu não disse nada pois ainda não conversamos sobre e eu não me sinto no direito de contar.

— O que está esperando? Vamos, eu levo você.

Ela me puxa pela mão, passo a mão no meu vestido com medo que eu esteja amarrotada e conferindo que não tenho nada aparecendo.

Beatriz vai o caminho todo conversando e falando sobre o quinto casamento da mãe e que está desistindo dessa instituição chamado amor. Quando ela estaciona perto da faculdade, seu braço entrelaça ao meu me ajudando nesse ambiente estranho.

— Boa tarde, pode me dizer onde fica o prédio de medicina — Beatriz pergunta alguém que deva ter encontrado em nosso trajeto.

— Pode seguir em frente, estão no caminho certo — Uma voz rouca e grave responde — A propósito, não quer me passar seu telefone.

Olho imediatamente para frente espantada seguindo a voz do rapaz.

— Claro, gato.

Beatriz responde tão naturalmente como quem responde que cinco mais cinco são dez. Eles trocam o número do celular e posso sentir quando o mesmo se aproxima dela, lhe dando um beijo no rosto e saindo de perto de nós, não antes de prometer que entraria em contato hoje mesmo.

— Você é completamente louca, não é você que desistiu do amor? — Brinco com ela quando voltamos a andar.

— Sim, mas não desisti dos homens, e ainda mais de um britânico alto de olhos verdes.

Beatriz cessa seus passos, posso sentir sua mão apertar a minha ao mesmo tempo que começa a suar,  posso sentir também um leve tremor em seu corpo.

— Beatriz — Chamo por seu nome tentando entender o porquê dela estar tão apavorada, e tudo piora quando eu posso ouvir seu coração bater alto e rápido. — Beatriz, pelo amor de Deus, o que está acontecendo?

Eu não sei o porquê, mas sinto minha garganta se apertar e a vontade de chorar me consome.

— Ai, meu Deus. — Sua voz sai baixa porém histérica como se não acreditasse no que está vendo.

— O que foi? Me fale o que está acontecendo estou ficando nervosa, Beatriz!

— Isabella, eu nem sei como dizer isso, então vou falar de uma vez.

— Tudo bem —  Eu não sei o porquê, apenas aperto meus olhos para ouvir o que ela tem a me dizer.

— Clarissa e Justin estão aos beijos a dez passos daqui, eu sinto muito.

Ao momento que sua fala atinge meu subconsciente minhas pernas falham e me seguro em seu braço para que eu não caia.

Meu Justin está beijando outra mulher? Isso não pode estar acontecendo, eu sei que ele jamais faria algo para me ferir e ele sabe como me sinto em relação a essa mulher, sei que tem algo errado.

— Vamos embora — Mesmo com todo minha dor e dúvidas decido sair dali.

— O quê?  Você só pode estar de brincadeira! Eu vou dar uns tapas na cara daquela vadia. — Beatriz diz inconformada  enquanto tenta se soltar—  e vou dar um chute nas bolas do seu marido, ele nunca mais terá um descendente.

Seguro com força seu braço.

— Beatriz, você não irá fazer nada com os dois, eu sei que Justin jamais faria algo desse tipo comigo e deixa que eu resolverei isso a minha maneira. Agora me tira daqui, por favor.


Notas Finais


Postei e saí correndo.


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