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História Virei mãe de uma alien - Capitilo 1


Escrita por: kami-natsume

Capítulo 1 - Capitilo 1


P.V Amy

E mas um dia se inicia eu me levanto e vou direto pro banheiro e tomo um banho bem demorado eu amo tomar uma banho logo de manha. Hoje sera um dia importante , pois hoje eu irei ver o meu pai claro isso so sera a ponta do iceberg pois eu tenho um plano irei invadir a base do governo passei 2 anos bolando o melhor plano para eu consegui o que eu tanto almejo se eu descobrir o que eles fazem e o no que o meu pai trabalha posso muito bem conseguir ficar mas perto dele e...NOSSA eu nem me apresentei ainda meu nome e Amy Barton tenho 17 anos mas coml sou um pouco pequena tenho aparência de uma garota de 15, tenho cabelos e olhos castanhos, então assim que eu me troco vou para a cozinha onde eu encontro a Raquel minha “mãe” bem eu a considero como uma pois a minha mãe morreu me dando a vida o que abalou muito o meu pai que se trancou em seu mundo particular e so se preocupava com seu trabalho por isso ele contratou a Raquel para cuidar de mim e desde então continua, ela ate gosta de que eu a chame de mãe pois pra mim ela é a mãe que eu nunca tive.

 -Bom dia mãe! – falei dando um beijo estralado na bochecha dela e fui me sentar para tomar o meu café da manha

- Bom dia meu amor dormiu bem?

- como um anjo e você ?

- eu dormi bem, estar animada para hoje? – ela me perguntou cocando a garrafa de café em cima da mesa

- Super  – falei dando uma mordida no pão enquanto nos continuamos falando de coisas aleatórias ate eu terminar de comer eu coloquei as coisas que eu sujei e fui para o meu quarto me arrumar para me encontrar com o meu pai e ver se estava tudo pronto para minha missão, vi lista que eu fiz de fases sobre a minha grande missão

Fase 1 : após o encontro seguir ele ate o “ ponto vermelho”

Fase 2 : me esconder dos guardas

Fase 3 : chegar ao computador central

Fase 4 : invadir a rede

Fase 5 : descobri no que o meu pai trabalha

Fase 6 : negociar

Fase 7 : acaba tudo feliz

Sei não e um dos perfeitos mas, tudo que eu planejo dar merda então e melhor e improvisando no caminha ah eu nem te contei eu sou uma hacker e de alto nível. Pego as minhas coisas e coloco na minha mochila e vou descendo as escadas e vejo minha mãe arrumando a mesa

- mãe eu já to indo me encontrar com as minhas amigas para o acampamento – falo já perto da porta vejo ela se aproximando

- esta bem meu anjo, mas ver se me liga todo dia, eu te amo minha pequena – ela falou ela me abraçando eu não gosto de mentir pra ela, mas eu tenho que descobri o porque de eu nunca poder falar com o meu pai

- está bem, beijo mãe – sai de casa e fui direto pro centro quando cheguei fui direto pro banco pegar dinheiro pois eu iria precisar depois fui me encontrar com o meu pai e como eu suspeitava já encontrei vários guardas DISFANÇADOS ! PELO AMOR DE DEUS ELES NÃO NOTAM QUE FICR PARADO OLHANDO DE UMA LADO PRO OUTRO COM UMA POSE RÍGIDA OS DENUCIAM? Me aproximei de vagar e vi essa como uma oportunidade pra testa algumas de minhas técnicas que eu andei treinando, logo fui me esgueirando e pelo que parece estava dando certo me aproximei de um garoto  segurei o braço dele e comecei a conversar com ele

- oi e ai como se chama? – ele me olhou com uma cara que eu tive que me segurar pra não rir.

- eu estou bem agora que e você? – ele me perguntou com uma cara de “quem e essa maluca aqui?” 

- sou uma pessoa tentando passar despercebida por pessoas perigosas e você esta me ajudando – falei como se fosse a coisa mais normal do mundo e ele coitado me olhava com uma cara de que não estava entendo mas nada quem dera se entendesse

- tchau amigo – falei acenando pra ele e ele fez o mesmo continue seguindo o meu caminho ate eu me aproximar do meu alvo eu chego por trás dele e coloco o meu dedo indicador bem no centro do seu pescoço ele na hora se arrepia todo logo olho ao redor com um sorriso sapeca e vejo que os seguranças estão de olhos arregalados, PONTO PRA MIM, chego bem perto do ouvido dele que ainda continuava paralisado.

- poxa papai não precisa ter medo de mim eu não mordo! – assim que eu disse isso ele se virou pra mim com um grande sorriso e se levantou e me deu um abraço logo vejo um dos seguranças se aproximando.

- esta se superando Amy, onde você aprendeu isso ? – ele me olhou com uma cara de cachorro lambido que eu comecei a rir dele fala serio eu tinha passado bem na frente dele e ele não me viu.

- sabe eu acho melhor você e seus homens – comecei a apontar pra cada um deles – fazerem um exame de vista estão precisando e muito – fiquei rindo da cara de tacho dele.

- então quando pintou o cabelo em? – ele falava do meu cabelo todo colorido, que na verdade e uma peruca do meu disfarce –  faz um tempo – ele me olhou com uma cara e levantou as sobrancelhas

- estar bem então vem vamos tomar um soverte – disse o meu pai eu segui ele ate um pequeno quiosque que vendia soverte.

- então de qual você quer ?

- chocomenta com chiclete e o meu preferido – ele pagou os sovertes e nos sentamos em um dos bancos do parque.

- então quanto tempo em ainda tenho antes de você ir? – perguntei olhando umas crianças brincarem.

- so alguns minutos – ele falou e eu notei o tom meio triste em sua voz.

- sempre a mesma coisa assim fica...

- difícil e eu sei mas eu lhe prometo que assim que eu terminar o meu trabalho passarei mas tempo com você eu juro  – ele me olhou nos olhos e me mostrou seu dedo mindinho e eu logo fiz o mesmo

- jura juradinho ?

- juro juradinho – assim ele me da um beijo na testa e se despede de mim eu o fico vendo se afastar e logo começo a colocar o meu plano em pratica, ah o governo que me aguarde pois eu vou fazer um rebuliço nos sistemas deles !

Off Amy

P.V pai da  Amy

Eu me sinto horrível ter que fazer isso eu me despeço da minha pequena e vou embora, ah ela se pare se tanto com a mãe dela os mesmos olhos e cabelos castanhos, rs agora o cabelo dela ta colorido parecedo que estamos no carnaval, que saudade da minha amada. Fico andando mas um pouco e logo vejo Eduard parado perto do carro

- vamos – ele abre a porta para eu entrar, logo assim que eu entro eu vejo ela correndo ela deve me odiar por isso mas tudo o que eu faço e para o bem dela tudo e para mantê-la segura mesmo que pra isso eu tenha que deixa-la nas sombras.



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