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História Virtuais Reais - Uma revelação além da realidade conhecida


Escrita por: Master66

Capítulo 11 - Uma revelação além da realidade conhecida


Henrique ainda estava pasmado, com tudo que sucederá. A luta contra o assassino Nelson, que deveria ser um simples personagem de um jogo de survivo, mais que mostrou ser tão real quanto qualquer um, o fazia sentir amplo temor. Mais o mais incrível, até esse momento, era que alguém o salvou de maneira impressionante: um homem negro e baixo de cabelo Bombril e olhos verdes. Que poderia ser somente alguém normal nessa história toda, se não tivesse aparecido todo vestido em terno branco, como saindo de uma festa de gala, como um casamento, e portando um velho revolver Colt 1860 Army, calibre 44 de seis tiros, mas muito diferente por ser feito de um cristal amarelo, com cabo e gatilho de prata. E que soltara um raio branco de energia, como um lazer de uma arma futurística, atingindo Nelson e salvando Henrique. Todos esses fatos e esse encontro diferente mexiam com a cabeça de Henrique. Mas este sabia, que se quisesse descobrir a verdade de toda essa história, deveria se preparar para as coisas que estava vendo.

O seu salvador, que Henrique não sabia muito porque, mais considerava como um anjo, havia lhe dito se ele estava sozinho nessa aventura. E Henrique bem sabia, que não estava. Ele tinha conhecimento que o caso havia sido transmitido ao comando de um tenente da policia federal, chamado Diogo Manhas. Na qual Henrique e a policia de Sorocaba somente estava auxiliando nas informações sobre o caso a esse policial. Henrique sabia da importância e capacidade de Seu Diogo Manhas, podendo por isso confiar que ele seria útil neste momento. Por isso tratou de pedir aos policias de seu departamento que chamassem o tenente Diogo, a vim urgentemente a Sorocaba, onde descobertas sobre o caso haviam sido achadas; descobertas que ele procurou frisar, eram da maior importância para os acontecimentos.

Para sua sorte Henrique receberá, isso a algumas horas atrás, uma confirmação de que o tenente Diogo Manhas viria para saber dessas importantes descobertas. Isso felicitou a pessoa de Henrique, que sabia que não ficarei sozinho com todos esses problemas. E também o seu salvador, que tinha um nome normal, Bob, sem sobrenome ou nada, também aguardava ansioso a chegada desse convidado

Era cedo de manhã, um pouco depois de longe dali o programador de jogos Gustavo, saber do ocorrido com representantes da empresa Central Virtual LTda, quando no apartamento de Henrique, um som na campainha anunciou a chegado de seu conviva.

_ Posso entrar? _ perguntou a voz do tenente.

_ Entre senhor. _ pediu Henrique, que correrá a porta para abri-la.

O velho Tenente entrou num sobretudo bege e numa calça jeans cinza grossa. Atrás dele entrou outro homem, de pele branca e cabelos negros finos, com sua indescritível barbicha no queixo, vestido em terno preto e calça jeans azulada. Esse era o delegado Aliso.

_ Trouxe um amigo, se não se importa detetive. Este é o delegado Aliso Correia, que trabalha numa cidadezinha do interior do estado do Paraná. Ele me trouxe informações importantes sobre o caso dos assassinatos, em que em sua cidade trouxe vítimas, que podem nos ajudar nessa situação. _ explicou o tenente.

_ Ele é confiável? _ quis saber Henrique.

_ Desculpe detetive. Sei que não me esperava... Mas pode contar comigo! Sou de confiança e posso muito ajudar em tudo isso.

_ O que sabe até agora, que possa ser muito importante em relação ao caso? _ perguntou Henrique, meio já temeroso de ter alguém a mais na história; não sabendo como esse poderia reagir ao que tinha que falar.

Aliso olhou o tenente Diogo, temendo também revelar o que sabia. Mais o tenente incentivou: _ Diga o que eu é você acreditamos sobre isso. Está na hora de alguém mais saber, além de nós.

_ Está certo Tenente. Vou dizer. Quero que saiba detetive, que tanto eu como o tenente chegamos a uma conclusão, que mesmo sendo absurda, acreditamos é a verdadeira. De que o assassino que matou as pessoas, que jogavam o jogo Caçador de Assassinatos, é o próprio personagem que faz o jogo levar esse nome, o assassino Nelson Lopes. Sei que é difícil de acreditar. Como... _ deve estar pensando_ um personagem digital de um jogo, pode ser o assassino de pessoas reais que jogavam esse jogo? Mais acreditamos que um mau grande permitiu isso, um mal além dos padrões reais de existência, que fez o que parecia impossível.

Henrique ouviu tudo com certo espanto, não esperando isso. Mas diferente do que os outros dois poderiam imaginar, ele sorriu e mostrou certa calma após, dizendo: _ Bem... É estranho. Mais posso ficar contente que não sou o único a contar algo estranho hoje.

_ Como assim? _ respondeu Aliso e Diogo quase ao mesmo tempo.

_ Pois acredito em vocês. E para provar tudo o que já disseram, trago alguém que sabe mais do que nós, e também acredita em suas palavras.

Nesse momento Bob surgiu, atravessando uma parede da sala, como um espectro branco, e se postando diante dos assombrados convidados do detetive. _ Olá, eu sou Bob. _ apresentou-se a estranha entidade, de maneira simples e sem cerimônias.

_ Está de brincadeira! _ exclamou o delegado Aliso.

_ Isso é verdadeiro? _ disse também pasmo o tenente Diogo.

_ Pareço verdade para ti? _ perguntou Bob.

_ Bem... si... sim. Parece. _ respondeu Diogo.

_ Então eu sou. _ disse Bob num sorriso infantil sobre a cara.

_ Ainda bem que não trouxe o sargento Tiago, creio que não suportaria tal visão. _ comentou novamente Diogo.

_ Que é você? _ quis saber Aliso.

_ Já disse, me chamo Bob!

_ Na realidade _ foi completando o tenente _ o delegado sem dúvida desejava perguntar: o que é você?

_ Ah... Muito boa pergunta! E sem dúvida a mais correta. _ felicitou-os Bob.

_ Não sou um humano tecnicamente. Não do ponto de vista humano, que vocês aqui na Terra consideram. Pois apesar de ter uma casca carnal, que acredite usei muito poder para ter, sou mais espírito do que carne. Em meu mundo sou somente espírito.

_ É um anjo? _ arriscou a pergunta, Aliso.

_ Sou, nos padrões que vocês podem considerar, algo deste tipo. Sim, posso ser chamado de anjo. Mais em meu mundo temos outra nomenclatura.

_ E que seria...? _ perguntou Diogo.

_ RESPLANDECENTE. Esse seria o nome mais certo para vocês falarem.

_ RESPLANDECENTE? _ perguntaram Diogo e Aliso, não compreendendo a designação.

_ Um ser de alma totalmente iluminada. Alma totalmente voltada ao bem. Assim séria a definição clara de um ser RESPLANDECENTE. _ explicou Bob.

_ Bem então, é... Bob, o que pode nos falar do mal que enfrentamos? _ perguntou curioso o tenente Diogo.

Bob olhou com certa curiosidade para o tenente, parecendo ver nele algo de satisfatório. E disse-lhe: _ E diferente tenente. Apesar das coisas que disse e viu, que para qualquer humano normal traria total assombro, demonstra uma coragem e disposição para resolver o problema que lhe está em voga, que mesmo diante do incrível não procura se abater, mais somente considerar como mais um elemento nisso tudo. Isso é bom! _ e voltando para Henrique. _ Ele será de grande ajuda, com as boas qualidades que tem. E sei que o outro, tendo também grandes qualidades, nos será também de ampla ajuda. _ disse Bob, se voltando para o delegado Aliso.

_ Mas bem... Irei falar o que preciso, ok? _ perguntou Bob _ Ok! _ atestaram todos. Então ele foi declarando: _ Esse ser é o que vocês poderiam chamar de demônio, tal qual me chamaram de anjo. Só que ele possui um nome diferente para ser considerado, seu nome é APAGADO; que poderia ser descrito como um ser de alma totalmente escura, ou seja, repleta de maldade.

_ RESPLANDECENTE e APAGADO. Nomes interessantes para diferenciar o bem do mal. _ falou o delegado, interrompendo Bob.

Esse tendo sorrido, voltou a dizer: _ Pois bem, voltando: os APAGADOS e os RESPLANDECENTES, são mesmo o bem e o mal, declaradamente, que vivem além da realidade deste universo. E do mesmo modo que sou um RESPLANDECENTE, vindo para ajudá-los, esse ser, que tomou a forma carnal de um personagem assassino de videogame, é um APAGADO, que veio para fazer mal e tragar vidas. Tal qual eu, no universo que vivemos, somente possui uma alma, e não uma casca de carne como vocês aqui. Mas para viver aqui se deve ter uma casca de carne, pois esse é o universo carnal, então ele tomou a aparência carnal desse personagem _ o tal Nelson Lopes.

_ Deixa eu ver se entendi: _ dessa vez falou Henrique _ você é um RESPLANDECENTE, ser totalmente bom, nosso inimigo é um APAGADO, ser totalmente ruim. Vocês vivem num universo onde somente tem a forma de almas, sem estrutura de carne ou ossos. Para vim a esse mundo, vocês precisam de um corpo de carne, ou uma capa carnal como disse, pois este é um universo de vidas com carne. Então....

_ Ele é de um mundo de imortais, que para vim ao nosso, tem que se apresentar como mortal, pois este é um universo mortal, no caso tem que ter carne no corpo. _ completou o tenente.

_ Exatamente isso que pensei tenente. _ confirmou Henrique.

_ Muito bom! É isso mesmo, universo imortal de vidas somente com almas, universo mortal de vidas com alma e carne. Para viver em nosso universo, precisa o ser se desvencilhar da carne, e para vim viver aqui, precisa de um corpo com carne. _ deu mais nova explicação o RESPLANDECENTE Bob.

_ Posso perguntar algo? _ pediu Aliso.

_ Sim delegado. _ concedeu Bob.

_ Como no seu universo só se vive os seres que perdem a carne, para viver como almas, seria para este universo que vão os mortais que morrem neste?

_ Correto meu amigo! Sim, todos os que morrem neste mundo tem suas almas mandadas para o nosso universo. E depende de nós, tanto RESPLANDECENTES, como APAGADOS, cuidar dessas almas: os RESPLANDECENTES cuidando das almas dos mortais com maior bondade; os APAGADOS cuidando das almas dos mortais com maior maldade.

_ Funções de anjos e demônios. Curioso. _ pensou o delegado.

_ E Deus? Qual o seu papel neste universo pós - morte? _ perguntou Henrique.

_ O que imagina ser Deus, meu caro detetive? _ perguntou meio sorrindo Bob, a cara de Henrique.

_ Aquele que criou o universo de vocês e o nosso, com toda a vida nele: no nosso a vida dos mortais, que aqui habitam; no de vocês seres somente de alma, talvez vocês RESPLANDECENTES primeiro, na qual um grupo de vocês perdeu a bondade e virou mal, se transformando nos APAGADOS.

_ E foram esses RESPLANDECENTES que viraram APAGADOS, liderados por um primeiro RESPLANDECENTE maldoso, que formou outros APAGADOS, para confrontar Deus e os outros RESPLANDECENTES, não é mesmo? _ disse Bob _ A história deve ser interessante assim, não é?

_ Sim... Digo... É. Eu acho. _ falou sem muita certeza o detetive.

Bob riu, sem demonstrar nenhuma preocupação. Depois disse: _ Saiba somente que a ideia de Deus não é como você e os outros mortais imaginam; apesar de estar vinculada a uma força que controle ações. E também que uma alma, quando se torna sem por cento iluminada, ou seja, totalmente boa, não perde isso; do mesmo modo uma alma, que ficando totalmente ruim, não perde isso. Enfim, um RESPLANDECENTE não pode ser um APAGADO. E também um APAGADO não pode ser um RESPLANDECENTE.

_ Então como nascem os RESPLANDECENTES e os APAGADOS? _ perguntou Henrique de novo, não desistindo de sua curiosidade.

_ Eles são somente almas, que para lá foram. Almas de antigos mortais desse universo, que tendo ido para o universo além da morte, alcançaram o 100% de Bondade ou de Maldade, virando uma alma Resplandecente e uma alma Apagada. Em que diferem das outras almas por conta dessa maior bondade ou maldade em si, que fazem ter poderes além das almas normais, tanto os RESPLANDECENTES como os APAGADOS.

_ Almas de humanos, que tendo chegando ao sem por cento de luz ou trevas, controlam as outras almas, por conta de suas forças superiores. _ foi dizendo impressionado o tenente, diante da revelação.

_ Isso mesmo! Já quanto à ideia de Deus, essa é algo que com o tempo talvez entendam, ou nem precisam entender. A mais, somente saibam quem são os RESPLANDECENTES e os APAGADOS. E que eu como um RESPLANDECENTE, irei lutar com vocês contra esse APAGADO. _ afirmou Bob.

Os três humanos normais concordaram, sabendo que o que já sabiam já era demais para eles. Mas ficaram felizes, por desvendarem o que estava por trás disso, e terem ajuda para enfrentar esse mal.

_ Não entendo algo Bob... _ aludiu o delegado Aliso. _ Como esse APAGADO consegue usar uma forma corpórea de um personagem digital, existente num jogo de vídeo games?

_ Verá meu caro delegado, que a APAGADOS com poderes e habilidades distintas; tal sendo também o que concerne aos RESPLANDECENTES. Esse APAGADO em potencial, possuiu a capacidade de se constituir fisicamente no que quiser, inclusive numa forma de um personagem digital. Isso porque ele não tem força somente para vagar nos caminhos deste mundo, mas também em outras zonas dele, como os caminhos digitais. Portanto ele entrou no sistema desse jogo de vídeo game, chamado Caçador de Assassinatos, e tomou a forma do personagem principal do jogo. E assim com seu poder, ele saiu da zona digital e adentrou esse mundo, atacando e matando os jogadores que jogavam o jogo. _ explicou Bob.

_ Então ele é mais poderoso do que imagina. Incrível! _ exclamou o tenente.

_ Mais só veio ele? _ quis saber Henrique.

_ E ainda bem. Pois verá detetive, que os APAGADOS são muitos poderosos, principalmente o do tipo que estamos enfrentando. Portanto um só já é o suficiente para nos manter em grande problemas.

_ E porque somente você veio? Será que só você já é capaz de ajudar-nos? _ quis entender Aliso.

Bob deu uma pequena risadinha, e falou: _ Posso não parecer grande coisa, para enfrentar alguém do poder desse APAGADO. Mas sei que posso ajudar. E tem mais: passar de nosso universo, só de almas, para este que necessita de uma forma corpórea, exigi muita energia para quem vai mandar alguém. E por este caso que meus amigos RESPLANDECENTES, somente conseguiram juntar energia, para criar um portal, que aberto somente em questão de segundos, possibilitou somente a minha passagem. O mesmo podendo dizer em relação aos APAGADOS, que somente puderam mandar um dos seus; que como frisei, é um alívio para nós.

_ Estou entendendo. _ afirmou Aliso. _ Mas como enfrentá-lo? Deve haver meios de destruí-lo, não é?

_ E há. Por essa razão que trouxe isso... _ e dizendo mostrou a arma que antes fora vista por Henrique, o revolver Colt 1860 Army, calibre 44 de 6 tiros, feita de cristal amarelo, com cabo de prata e gatilho também de prata, cujo brilho esbranquiçado em seu entorno, dava total crença de ser uma arma de estrutura e poder além do deparável neste mundo.

_ Sua munição são essas balas... _ ele disse, tirando uma balas de cor branca, feitas para este tipo de arma, mais que por conta da brancura, não demonstrava ser de nenhum metal conhecido _ pois não era metal! _ ... que apesar de parecer consistir num metal de cor branca, são feitas de pura energia, que solidificada na forma de bala, pode ser usada para munir essas armas. Elas quando repelidas pela arma, voam parecendo um raio branco de energia, conquanto sejam mesmo de energia; que quando atingem um alvo, principalmente um contrário à sua estrutura, causa forte estrago.

_ Como contrário à sua estrutura? _ não entendeu Henrique.

_ O que é contrário à luz, meu caro detetive? _ perguntou Bob.

Henrique não precisou dizer que era escuridão, pois deu a entender claramente o que queria dizer o RESPLANDECENTE.

_ Deve ter visto como o próprio APAGADO, voou longe ao ser atingido por esse tipo de bala; que infelizmente só o feriu, mais que poderia destruí-lo, se disparando mais no centro de seu ser, onde ficam como nos humanos os pontos vitais do espírito de nosso algoz. _ Bob declarou.

Henrique sorriu lembrando do que ouve. Sabendo ele que se não fosse o tiro feito por Bob, com essa arma e tipo de bala, ele não estaria mais aí.

_ E donde vem essa energia, para moldar a bala desta arma? _ curiosamente perguntou o tenente Diogo.

_ Vem da força que uni os RESPLANDECENTES. Que unidos e concentrados na essência de sua alma, fazem surgir a energia branca de entre eles, para poderem moldar essa munição. E um parte de nós RESPLANDECENTES, isso que aqui vêm. _ disse Bob, erguendo uma bala branca aos olhos dos três humanos.

Esses viram como poderosa e importante era essa munição. E sentiram que com o poder delas, poderiam vencer o APAGADO.

_ Como se chama tecnicamente essa arma? Pois não pode ser simplesmente um nome de arma de fogo. _ imaginou Henrique.

_ Muitos de nós RESPLANDECENTES pensamos em um nome, ao mesmo tempo importante e vibrante, para mostrar também o poder dessas armas. E como gostamos de um nome meio em Inglês, que é a língua universal da Terra, demos de chamar de GUN LIGHT. Cujos portadores poderiam ser chamados de GUNNERLIGHT, os guerreiros das armas GUN de Light ou luz na sua língua. _ disse num sorriso Bob, para os três colegas humanos.

_ Parece nome de arma e personagem de jogo de vídeo game? _ meio que brincou Henrique.

_ Isso até que cai bem então. Já que um jogo iniciou esses problemas todos. _ Bob lembrou com ar sério.

E Henrique lembrando os jovens jogadores de vídeo game, mortos por terem entrado em contato com o jogo Caçador de Assassinatos, que guardava a vil presença desse APAGADO, sentiu que não era hora para brincar. Portanto ele disse depois mais sério: _ Esse APAGADO tem um nome, que seja além de Nelson, o personagem cuja forma física ele se apropriou?

_ Podemos chamá-lo de Obrerim.

_ O que significa Bob? _ quis saber o tenente Diogo.

_ Numa língua, chamada de língua das almas, falada telepaticamente entre as almas de nosso universo, e totalmente desconhecida deste, seria “aquele que torna real”. _ e com isso os humanos souberam que o nome se encaixava bem ao APAGADO.

_ Mas temos um problema, ao enfrentar esse tal de Obrerim... _ disse Aliso.

_ E qual seria? _ quis saber Bob.

_ Só temos uma GUN LIGHT, a que você está portando. E sendo somente esse tipo de arma, capaz de fazer danos nesse Obrerim, somente um poderá lutar efetivamente contra ele, o resto não fará praticamente nada. E sendo você quem porta tal arma, ficaremos sem poder ajudá-lo. _ explicou o delegado.

_ Pensei nisso também. _ falou Bob. _ E antes de vocês chegarem o detetive Henrique me deu a lista das armas, usadas no jogo Caçador de Assassinatos; armas que podem ser úteis verdadeiramente para que me ajudem nessa contenda. Mesmo sendo difícil, vou entrar em contato com meus irmãos RESPLANDECENTES, pedindo que tentem criar GUN LIGHT a partir de três modelos dessa lista de armas; assim conseguiram usar o poder dessas GUN LIGHT, para me ajudar contra Obrerim.

_ E podemos mesmo ter capacidade de manejar esse tipo de arma? _ quis saber Diogo.

_ Suas almas parecem que pende mais para o lado do bem do que do mal, e toda vida cuja alma seja mais iluminada do que escura, pode manejar as GUN LIGHT. E sendo vocês homens com conhecimento no manejo de armas, se tornaram muito poderosos tendo essas fortes armas em mãos. E modelos mais novos, e mais modernos de GUN LIGHT, poderão ajudar no aumento de poder. No inicio tomamos modelos de armas de fogo mais antigas, como as do faroeste americano, para desenvolver as GUN LIGHT. Só que creio está na hora de termos modelos um pouco mais modernos dessas armas.

_ Isso pode ser bom Bob. _ disse sorrindo Henrique.

_ Fico feliz meus amigos, que concordam verdadeiramente em me ajudar. Assim fico mais confiante em conseguir derrotar Obrerim, que como disse é bem poderoso.

_ Nos que agradecemos sua ajuda Bob. _ comentou Diogo _ Através do que nos transmitiu, sabemos agora quem enfrentamos e o que enfrentamos; e tendo meios de derrotá-lo, ficamos contentes e esperançosos de extinguir esse mal de nosso mundo.

_ Então está certo: vamos nessa e que a força da luz nos acompanhe! _ exclamou Bob, que juntando a sua mão a dos três policiais, fez um tipo de acordo selado neste instante, para sobrepujar o mal desse APAGADO sobre a Terra.

 

 

 

 



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