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História Vizinho Barra Pesada - Imagine G-Dragon - Capítulo 15


Escrita por: meiyeol

Notas do Autor


Boa leitura, Cherries <3

Capítulo 15 - Capítulo 15


Fanfic / Fanfiction Vizinho Barra Pesada - Imagine G-Dragon - Capítulo 15

Senti, Jiyong me apertando mais ainda por trás. Abrindo os olhos e me virando para o mesmo, sorri, notando que ele ainda dormia. Parecia um urso protetor, não querendo que eu saísse por nada de perto dele.

 — Preciso fazer xixi, idiota. — Murmurei baixinho, passando uma de minhas mãos por seus fios laranja.

 — Garota atrevida! Já disse pra não me chamar assim. Será que as transas de ontem não te ensinaram nada ? — Apertou minha cintura, ainda com seus olhos fechados, como se fosse uma punição.

Meu sorriso de vergonha brotou no rosto, lembrando que começamos no sofá da sala, passamos pro banheiro e terminamos aqui na cama. E na última vez, Jiyong parecia mais disposto ainda, ao ponto que não teve pena de mim. Meu corpo marcado, é a prova disso.

Enfim ele abriu os olhos, sorrindo sacana logo de cara, mas cobriu o rosto entre as mãos e ficou de peito para cima.

 — Parece um pãozinho amassado. — Soltei uma risada soprada, rolando e ficando sentada em cima do ruivo.

 — Você não precisava fazer xixi ? — Segurou minha cintura. Sorriu malicioso, antes de me empurrar para trás e pra frente, esfregando-me nele.

 — Ontem não foi o suficiente ? — Neguei com a cabeça, sorrindo desacredita com a perversidade dele.

Subindo uma de suas mãos, adentrou com a mesma por de debaixo da camisa dele que uso, tocando meu seio esquerdo, estimulando o bico. Joguei a cabeça para trás, passando a rebolar sobre sua ereção que se formava, causando um atrito gostoso em nossos sexos.

Mas todo tesão se foi embora, com o maldito celular dele tocando em algum canto do quarto.

 — Aigoo... Eu queria tanto. — Resmunguei, saindo dele e levantando para ir no banheiro.

Encontrando o remédio contra gravidez sobre a pia, me deixando confusa sem saber como ele havia comprado. Mas dei de ombros, tratando de engolir logo isso, antes que venha nascer um mini idiota.

 — Sabe onde deixei o celular ? — Assim que deixei a água cair sobre meu corpo, pude escutar o mesmo gritar.

Me enrolei na toalha e sai, avistando o ruivo revirando tudo e causando mais bagunça no cômodo, até encontrar o bendito celular.

— Fala ? — Apenas de cueca boxer ainda, ele sentou na beirada da cama. Sua expressão estava séria, como se não gostasse do que ouvia do outro lado. — Apenas faça de suas pernas, as dela.

Encerrou a ligação e jogou o aparelho na cama, bufando em frustração e passando as mãos pelo cabelo em seguida. Coloquei apenas a calcinha, antes de ir falar com o mesmo, sentando em seu colo e abraçando o pescoço do ruivo.

 — Quem era ?

 — Ninguém importante, Jagiya. — Sorriu e deixou um selar em minha bochecha. Forçando um sorriso falso, deixei a transparecer que acredito. — Ficou de calcinha só para provocar ?

— Sua cara de poucos amigos, não me deu te.. — Fui impedida de falar, quando sua boca foi de encontro com meus seios. — Você... Hmm... Não perde tempo.

(...)

— E aí, como foi ? — Só de sair do quarto, encontramos com T.O.P sorrindo de orelha a orelha, escorado na porta do quarto a frente. — Sala D5, G-Dragon.

 — Depois te vejo. — Beijou meus lábios e saiu com pressa, não dando tempo para eu perguntar algo.

Entortei a boca para o lado, estranhando Jiyong não ter feito nenhuma piadinha hoje e o modo deles falando em código. E voltando a encarar Choi, percebi o idiota ainda sorrindo sacana.

— Seu sorrisinho me assusta. — Revirando os olhos me afastei dele, indo na cozinha em busca de algo decente como café.

Porém, a mesa estava vazia e tudo uma bagunça como sempre. Mas arrumar que não vou, pois não sou empregada deles.

E falando neles, todos os cinco sumiram juntos, deixando o local silencioso.

 — Estou com fome, mas nem posso sair. — Bufei, cruzando os braços e pondo um bico em seguida. Até senti uma respiração quente atrás de mim, e o ser logo brotar na minha frente. — Seungri, estou com fome.

 — Isso é você pedindo para eu sair e comprar algo ? — Assenti cínica, e o castanho rodou seus olhos. — Não posso. Estou ocupado.

 — Com o quê ? — Semicerrei meus olhos, observando ele que se virou e seguiu até a geladeira. Pegando de lá uma bebida, a qual abriu de imediato.

Ele nada disse, apenas fingiu me ignorar enquanto matava a bebida em apenas goles grandes. Desistindo de qualquer coisa, peguei apenas uma banana e deixei o cômodo, pretendendo saber se Jiyong terminou o que tinha ido fazer.

Mas não achei nenhum sinal dele, então resolvi esperar por ele na sala, onde encontrei Hyuna trabalhando em algo.

 — Chegou muito tempo ? — Ocupei o outro sofá, pois o que ela ocupava estava cheio de documentos que ela usava.

 — Estou aqui desde a madrugada. — Sorriu mínimo, sem tirar os olhos do notebook. Assenti e relaxei no estofar, dando uma mordida na fruta. — Saudades dele já ?

 — Está tão na cara ? — Assentiu ainda sem me olhar, rindo baixinho. — Nunca achei que iria me apaixonar por alguém, e justo por ele.

— G-Dragon é bem difícil de entender, mesmo.

Assim que ela terminou em dizer isso, escutamos um grito agudo vindo de algum lugar.

Rápido saímos correndo, indo de encontro com aqueles gritos que cada vez ficava mais alto. Até entrarmos em um cômodo, onde avistei todos os cincos em volta de alguém que eu não podia ver.

 — Vai para o quarto,  Jagiya. — No momento que me viu, veio até a mim, empurrando eu para sair.

 — Quem é que grita ? — Espalmei minhas mãos em seu peito, tentando impedir que me coloque para fora. O ruivo segurou minha cintura, e abaixou a cabeça. — Quem é ?

— S/N ? S/N, me ajuda! — Meus olhos sobressaíram ao ouvir essa voz, reconhecendo na hora de quem se tratava.

— Tira ela daqui, G-Dragon!

Após seu amigo dizer isso, o ruivo não se quer me ouviu, além de me jogar nos ombros e sair me carregando assim de lá. Quando entramos no quarto, me pôs no chão e ficou em silêncio.

 — Vocês vão torturar ela, é isso ? — Por alguma razão, minha pergunta fez o ruivo rir feito um doido.

— Não, amor. Taeyang achou ela fugindo de um dos caras de Jay, o motivo eu não sei. — De algum modo respirei aliviada, por saber que ela não morrerá e não está contra nós. — Mas não podemos confiar tão fácil assim, pois ela pode ser armadilha.

— Eu sei, eu sei. — Abracei ele, escondendo o rosto em seu peito para poder sentir seu cheiro, que me deixa tranquila. — Jiyong, não me deixe assim por muito tempo. Estou viciada em você.

O mesmo começou a rir na hora, como se era de esperado e rompeu um pouco do abraço para me fitar.

 — Talvez um dia você me perdoe por isso. — Franzi o cenho não entendendo seu objetivo com essas palavras, mas do jeito que ele não é certo das idéias, deixei de lado. E rápido segurei seu rosto, beijando seus lábios. — Pare, se não eu vou ficar duro e tu vai reclamar.

Entre o beijo murmurou isso, mas já me levando de encontro com a cama e me pondo na mesma, ficando entre minhas pernas, roçando nossos sexos enquanto dava selares no meu queixo. Arfei levando as mãos até a barra de sua camisa, fazendo missão de tirar, mas ele mesmo fez questão de fazer isso.

— Camisinha. — Avisei logo, lembrando ele que já estava em pé se despindo. De cueca foi até a cômoda, tirando de lá camisinhas. — Amor, eu quero de quatro.

 — Então, fica ué. — Sendo ele como sempre, respondeu em tom de brincadeira, enquanto vinha de volta para mim. — Ainda de roupa, S/N ?

Sorri sacana, ele negou com a cabeça e em um piscar de olhos tirou todas minhas roupas, me puxando para ficar de quatro na beirada da cama. Por cima dos ombros fiquei olhando o ruivo se estimular, enquanto encarava meu sexo exposto para ele nessa posição.

Assim que ficou duro o suficiente, colocou a camisinha e se encaixou por detrás de mim, esfregando sua glande em meu clitóris que estava sensível.

 — Me fode logo. Que droga! — Choraminguei com essa demora dele, e rápido ele entrou em mim. Empurrei meu corpo para frente, devido a dor de início por receber todo seu cumprimento. — Você podia ser mais delicado.

 — E você, menos apressada.

(...)

Dei um pulo da cama pela madrugada, assim que senti o lado vazio e sem nenhum sinal daquele ruivo. Não bastou ter que aturar T.O.P durante o dia, dizendo que agora nós vive se comendo pelos cantos, agora tenho que aturar essa saudade do Jiyong a todo segundo.

Bufando de frustração, levantei e peguei uma de suas camisetas para vestir, saindo logo do quarto e indo em busca dele.

 — Você já pensou como tudo ficará no final disso ? — Escutei a voz de Daesung, assim que me aproximei da cozinha.

— Dae está certo, talvez isso machucara um dos dois. — Reforçou ele sobre algum assunto, e para saber mais disso, resolvi me esconder atrás da porta.

 — Parem de drama, vocês.

Eu quis socar a linda cara dele, por encerrar com o assunto e deixar minha curiosidade gritando por dentro de mim.

Desistindo de espionar eles, brotei no cômodo atraindo o olhar de todos para mim, principalmente do meu vizinho que pulou na minha frente. Mas logo notei que ele estava me escondendo, pelo fato do que eu usava no momento.

 — Caraca. Ela veio atrás de você. — Acabando com o clima estranho, Daesung fez piadinha da minha presença.

 — Eu apenas fico com medo em ficar sozinha aqui. — Encarei ele por cima dos ombros do ruivo, pois ele atrapalhava minha visão para seus amigos. — E te cala, Dae. Ou eu jogo outra panela na tua cara.

 — Tão violenta, Jagiya.

— Diga isso às minhas costas. Está tudo na carne viva, por culpa das unhas de S/N. — Senti meu rosto esquentar, por ele falar disso tão calmamente. — “Me fode logo”.

Sussurrou para mim, imitando minha voz, assim que sai o arrastando para fora do cômodo, tratando de voltar para o quarto.

— Nunca mais me deito contigo também. — Larguei seu braço, cruzando os meus na frente do corpo, decidida em disparar para longe dele.

Porém, não deu muito certo, quando ele me puxou pela cintura e prensou meu corpo contra a parede do corredor e ao dele. Sua respiração batia contra meu rosto, enquanto ele me fitava em silêncio.

 — Sem birra comigo, pirralha. — Com seus dedos de uma mão em meu queixo, levantou meu rosto e me deu um selinho que logo virou um beijo urgente. — Que tesão em te comer aqui mesmo.

 — Tão fofo, você. — Ironizei, antes de abraçar seu pescoço e aprofundar o beijo.

(...)

— Seungri, eu posso ver Mimi ? — Acordei primeiro que todos, mas não contava com Seungri de vigia na porta onde minha amiga se encontra.

 — Eu não. Eu tenho amor ao meu rosto, sei que G-Dragon meteria a vassoura no meu cu por isso.

Tombei a cabeça para trás com raiva de sua resposta, pois achei que de todos ele seria o mais fácil de convencer.

Entortei a boca fazendo bico e fiquei pensando em algo, até dizer que Daesung chegou com um café da manhã daqueles, fazendo Seungri sair correndo como um garotinho. Me assustei com a competência que ele tem, e rápido entrei na sala.

 — Nunca achei que seria tão fácil. — Sorri baixinho, até ficar com o rosto branco pelo que eu via.

Mimi estava com uma sacola na cabeça, enquanto estava amarrada na cadeira e parecia dormir. Mas não é para menos, pois ainda dão cinco da manhã.

— Quem está aí ? — Perguntou se encolhendo, como se estivesse com medo. Como não ficar ? — Se for o de cabelos cinzas, pode ficar que eu deixo. Deixo até me comer, se quiser. 

Acabei revirando os olhos, notando que nem assim o interesse dela por T.O.P tenha chegado ao fim, muito menos sua safadeza.

 — Deixa de ser tarada, Mimi. — Tirei a sacola de sua cabeça, encontrando com aquele sorriso sacana que só ela sabe dá. — Como se meteu nisso ?

 — Eu lá sei. Dois caras brotaram na minha casa, mataram teu gato e eu só tive a opção de pegar o carro e fugir. — Engoli em seco, pois sei que tudo isso deve ser culpa minha.

 — Mataram meu miau ? — Engoli em seco, lembrando depois de séculos daquele gato de minha mãe.

A conversa teria ficado ótima, se Jiyong não tivesse arrombado a porta sem precisão, entrando com tudo ao lado de T.O.P que fitou minha amiga. O sorriso da mesma foi de orelha a orelha, encarando toda safada o idiota que vive me jogando para o amigo.

 — Como pode me deixar sozinho na cama ? — Surpresa Mimi ficou, mas com segundos me olhou maliciosa soltando fogos por dentro.

 — Eu sabia que vocês iam se comer. Viva!

           — Puta merda! Outra T.O.P da vida. — Faltei chorar de desespero, indo abraçar meu ruivinho que tanto estou apegada. 




Notas Finais




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