Hoje já era segunda-feira.
Max estava sentado na calçada do prédio esperando por Gideon.
Parecia bem inquieto e preocupado.
Um ônibus parou bem na esquina.
Ele levantou e observou de braços cruzados.
Gideon se despediu dos outros passageiros que desembarcaram junto a ele. Procurou alguém em volta.
Ele não viu, mas alguém o abraçou fortemente por trás.
-Eu conheço esse abraço.
-Adivinha quem é?
-Hmm, não sei, o sorveteiro.
-Gideon!?
-Eu tô brincando, amor- se virou sem sair do abraço.
-Eu tava com saudades, sabia?
-Eu também.
Eles deram um pequeno beijo.
-A entrega foi feita com sucesso. Faça a sua avaliação logo abaixo…
-Você tá doido?- riu de nervoso.
-Dá logo a avaliação, mano.
-Hmm, deixa eu ver aqui- observou Gideon da cabeça aos pés- está um pouco amassado aqui ATRÁS!!!
Max deu um tapão na bunda dele.
-Ora seu!!
Gideon saiu correndo atrás dele com as malas nas mãos.
-EU VOU TE PEGAR, MAX THUNDERMAN!!!
Depois de duas voltas no quarteirão em uma correria desengonçada, eles resolveram parar e entrar logo de uma vez.
***
Max estava sentado na cama e com uma toalha por volta dos ombros.
-Namorado, pega uma toalha pra mim.
-Se sacode igual cachorro- deu de ombros.
-Eu vou aí todo molhado, você duvida?
-Duvido.
-Não dúvida não.
Gideon apareceu na porta do quarto com a água escorrendo pelos cabelos.
-Eu vou te matar, seu idiota.
-Você quem duvidou. Agora me dá essa toalha aí.
-Você não vai passar minha toalha no seu bingulinho.
-Esse "bingulinho" já entrou em você, sabia?
-Hmm, tá bom. Toma.
Max jogou e ele aparou no ar.
-Você tá tão cheiroso.
Ele fungou no pescoço de Gideon.
-Eh? Ah, estou...
-Sim- mordiscou a orelha dele.
Isso o fez dar um gritinho.
-Calma príncipe, pessoas moram ao redor.
-Eu nã…
-Shiii…- tapou sua boca com a mão- se você gemer baixinho ninguém vai escutar.
Ele beijou Gideon com veracidade, chegou a cortar o lábio dele. O empurrou até a cama e o jogou nela.
Max mordeu seu mamilo, isso o fez se contorcer.
-Max?- deu um sorrisinho.
Gideon abriu ainda mais as suas pernas para seu rei entrar.
A ereção dele marcava na toalha e a de Max na cueca.
-Essa é uma deixa para eu te foder?
-S-Sim.
Ele puxou a toalha da cintura de Gideon e a arremessou no chão.
-Me chupa?
Max concordou com um olhar avassalador.
Seus lábios tocaram gentilmente na glande.
Sua boca foi tomando aquele membro para si própria. Em meio a saliva seguida de estalos molhados.
Gideon tentava o observar com os olhos entreabertos.
Max levantou sua mão direita e lambuzou o seu dedo com sua saliva.
-M-Max, não…
Ele deu um sorriso malvado.
Gideon estava rendido.
Max colocou o indicador na entrada e começou a perfurá-lo.
-Sei que você isso tanto quanto eu....
Gideon tentou concordar com a cabeça.
O dedo chegou no seu limite.
Ele começou a masturbá-lo com uma mão e a outra dedilhava sua próstata.
A franja de Gideon começou a ficar encharcada de suor, mesmo com o ar-condicionado estando em 17ºC.
Ele retorceu os pés e a serrar os pulsos.
Max então se pôs novamente a chupá-lo, do começo ao fim, o olhando intensamente, sem pestanejar.
De repente sua boca experimentou um gosto diferente.
Max foi até a sua boca e o beijou.
-Então esse é o meu gosto?- disse após seus lábios se separarem.
Gideon o empurrou com força. Se virou de costas e levantou lentamente sua bunda. Ficando bem empinada.
Max nem ficou zangado nem nada, apenas seguiu o jogo.
O resto do esperma de Gideon escorreu suavemente entre suas coxas grossas.
Sua bunda lisa reluzia por conta do suor.
Max retirou rapidamente sua cueca que estava ao ponto de rasgar e pincelou gentilmente seu pênis entre suas nádegas.
-O que você tá esperando para me fo…- parou de falar subitamente.
O membro começou a adentrar. Aos poucos ia abrindo caminho.
As suas mãos grossas apertaram a bunda fortemente.
E ele foi se movimentando, ia cada vez mais rápido.
O som de pancadas molhadas começou a soar.
Max se debruçou sobre as costas de Gideon.
-Você está gostando disso?- sua respiração ofegou na orelha dele.
Ele concordou.
Max enfiou uma de suas mãos na boca dele e o puxou para trás.
Gideon ficou de joelhos e com os braços jogados.
Max agora com a outra mão livre, começou a apertar o pênis e as bolas dele, estavam um pouco melados.
A bunda de Gideon começou a se moldar no quadril daquele homem forte.
Max gemia baixinho no ouvido daquele homem submisso.
Em meio às socadas destrutivas, um líquido tingiu o membro dele de branco.
Agora, enfim, lentamente, até parar.
Os dois ficaram naquela posição por alguns segundos.
O pênis de Max começou a se retirar, trazendo consigo uma quantidade significativa de esperma, que sem querer caiu na colcha da cama.
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