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História Você Me Pertence - Por favor, Me ajuda


Escrita por: fanfiqueiraMore e FanficsTini

Notas do Autor


Está aqui mais um capítulo quentinho para vocês

Desculpem pelos erros 🙏

Boa leitura

Capítulo 23 - Por favor, Me ajuda


Fanfic / Fanfiction Você Me Pertence - Por favor, Me ajuda

Peguei uma mala, porque dessa vez a coisa era séria, coloquei o máximo de coisas possíveis, roupas, sapatos, acessórios, um pouco de dinheiro guardado de minha mesada, tudo o que eu consegui eu enfiei naquela mala, fazendo-a ficar um pouco pesada, deixei naquele quarto só o que era menos importante, na verdade, tudo ali era importante para mim. Aquele quarto era uma parte minha, meu lugar favorito, meu refúgio, mas sei que se eu ficasse naquela casa eu teria um destino horrível: Minha tia na Argentina. Ela era legal e tal, mas já deveria ter uns cem anos, ou duzentos, não lembro. Sem contar que ela morava em uma casa com mais ou menos quinze pessoas, imagina eu em uma casa com esse tanto de gente. Essa vida não era para mim. Joguei a mala pesada pela janela, e ela caiu no jardim fazendo um barulho nada favorecedor, fiz um esforço para pular me agarrando na grade, fui de encontro ao gramado o que me doeu, dei um gemido de dor e levantei-me rapidamente, pegando minha mala com certo esforço. Eu não queria pegar meu carro, além de ter esquecido as chaves na sala, eu também não queria nada que tivesse vindo do meu pai, além do dinheiro de minha mesada e... minhas roupas

Saí pelo portão de casa tentando fazer o mínimo barulho possível, andei um pouco até me afastar da frente de minha casa, eu não conseguia conter as lágrimas, elas escorriam automaticamente. Eu não tinha para onde ir, pensei em ir para a casa de Naty, pois sabia que por mais que ela estivesse com raiva de mim ela não me deixaria na mão em uma situação delicada dessas, mas mesmo assim, haveria sua mãe super moralista que logo me denuciaria ao meu pai e "Olá titia idosa na Argentina" Confesso que eu nem sabia o nome dessa tal tia minha, acho que eu só tinha a visto uma vez quando eu tinha mais ou menos três anos.

Então a pior pessoa de todas veio em minha cabeça "Joel"

Droga, não, não, essa era a pior hipótese de todas, mas eu estava desesperada e não sabia o que fazer, sentei-me no meio fio da calçada, as lágrimas escorrendo, o frio desagradável me atingindo e a escuridão me assustando. Peguei meu celular e eu nem sabia se eu tinha seu número em minha agenda, fui em minhas mensagens e com toda a sorte achei uma mensagem de Joel que dizia "Minha, somente minha" Revirei os olhos ao ver aquela mensagem que eu havia recebido já fazia um tempinho. Pressionei o dedo onde estava escrito "ligar" Começou a chamar e eu desliguei, sem coragem alguma. Fiquei mais um tempo ali, tomando coragem e liguei novamente. No quinto toque ele atendeu

— Martina?

— Alô, Joel — Falei com a voz trêmula — Me ajuda

— Martina, o que aconteceu? — Ele disse com certa preocupação — Onde você está? Quem sequestrou você?

— Ninguém, Pimentel. Vem me buscar por favor. Vou te esperar em frente a terceira casa depois da minha — Falei caindo em lágrimas

— Estou indo — Ele disse com aquela rouquidão enlouquecedora em sua voz e desligou


P. O. V. Joel Pimentel


— Vai te foder, Zabdiel. Ta na mão que os lakers vão ganhar — Eu dizia para o idiota do Zabdiel enquanto estávamos assistindo ao jogo: Bostons x Lakers

— Também aposto nos Lakers — Erick disse enfiando uma mão cheia de bolinhas de queijo em sua boca

— Tá louco, vocês são uns cuzão — Zabdiel disse e eu peguei minha arma fingindo que ia atirar

— Fala quem é cuzão, Zabdiel? — Erick riu

— O Chris, claro — Zabdiel, cagão

— Ah, para. Vão assistir um jogo de hóquei que vocês ganham mais — Chris disse emburrado

E então, me vi pensando em Martina novamente, não que isso acontecesse frequentemente, mas isso acontece frequentemente. Eu já estava me estressando, não gosto de ficar com uma garota só em minha mente, isso é problemas na certa, principalmente Martina, que garota mais insuportável, eu não sei porque eu insistia em ter posse sobre ela. Aquela filha da mãe, era chata pra caralho, sem condições. Eu tinha que parar com essas viadagens, tenho diversas garotas aos meus pés e fico em volta de Martina, aquilo não combinava comigo, eu sempre procurava ir para as minhas boates para me divertir, ficar bêbado e chapado, comer cinco minas de uma vez, mas logo Martina apareceu, tirando toda essa minha vontade

Tinha noites que eu me pegava só pensando em seu corpo, em seu cheiro, em seu jeito menina e ao mesmo tempo mulher, juro que eu tentava pensar em outras coisas, tipo: eu em um cabaré comendo várias, sei lá. So sei que ela voltava automaticamente em meus pensamentos e mais uma vez me via pensando nela, ja teve casos que por ela não está comigo, eu mesmo tinha que me aliviar

Graças a Deus, meu celular tocou, me tirando desses pensamentos absurdos para um cara como eu, alguém que não se envolve, que não quer compromisso e só quer foder

Droga, não adiantou nada, era ela, e ela estava chorando, confesso que fique meio intrigado. Caralho, por que eu me preocupava? Logo eu, Joel Pimentel, coração de pedra

— Já estou indo — Desliguei e peguei as chaves do carro, não dei nenhuma satisfação para os garotos e sai estilo The Flash

Fui até o primeiro carro que vi e logo catei pneu, eu dirigia como se estivesse em uma fuga, porra, o que será que havia acontecido? Se fosse mais uma das merdinhas dela, eu juro que não me importaria em matá-la "três casas depois" repeti comigo lembrando-me de onde ela estava, logo a avistei sentada no meio fio com os braços em volta dos joelhos


P. O. V. Martina


Finalmente ele havia chegado, eu estava congelando e com medo de ficar ali sozinha. Levei as mãos ao rosto me protegendo do farol de seu carro que quase me cegava. Ele estacionou e desceu

— Você tem merda na cabeça de ficar ai sozinha? — Esse idiota me xingava por tudo, mas dessa vez não liguei muito, apenas levantei-me com sua ajuda e o abracei forte, com toda a força do mundo, pressionado meu rosto em seu pescoço sentindo todo seu perfume, o abracei como se ele, Joel Pimentel, fosse curar toda a minha dor

— O que aconteceu? — Ele perguntou com a voz mansa, sem entender absolutamente nada, o beijei, eu precisava daquilo, eu precisava dele. Ele correspondeu meu beijo, me pressionado mais contra ele, eu o apertava fortemente, pois eu estava com sede de seus lábios, era o que eu mais precisava no, momento, para me acalmar. Parei o beijo e o olhei profundamente, e ele continuava sem entender

— Martina? — Ouvi o grito de meu pai, ele estava me procurando

— Vamos, Joel. Por favor, me leve com você, eu durmo ate no banheiro, no corredor do seu prédio, mas me tire daqui por favor — Implorei desesperada e ele apenas assentiu com a cabeça, pegando minha mala rapidamente e colocando em seu carro

Fomos no carro o tempo todo em silêncio

— O que ela está fazendo aqui? — Erick perguntou quando me viu entrar agarrada em um dos braços de Joel

— Da um tempo, Erick. Vem, Martina — Joel disse me puxando até o quarto — Onde estão os garotos? — Ele perguntou antes, para Erick

— Eles foram fazer a tal reunião que você mandou sobre os carregamentos que vão chegar semana que vem, lembra? — Falou com Joel, mas continuava com cara de cu me olhando

— Mas essa porra de reunião era pra ter saído mais cedo — Joel disse estressado (e a culpa era minha, eu acho) mas em nenhum momento soltei seu braço

— Ah, cara, não enche. Você nem deu horário específico, vai comer a gatinha, vai — Erick nunca perdia a chance de me provocar

— Pelo menos eu posso, ja você, fica só na vontade — Joel disse e riu

— E tu acha mesmo que eu queria pegar essa garota? Não boto olho em bife dos outros, eu me garanto

— Péssimo momento pra vocês fazerem eu me sentir um pedaço de carne — Falei com a voz rouca

— Vem, você vai me contar o que aconteceu — Joel disse autoritário. Entrei em seu quarto e logo fui para a sua enorme cama, que estava bagunçada e exalava mais ainda seu maravilhoso perfume

Enterrei meus pés de baixo da coberta de modo que cobrisse até metade de minhas coxas. Cai no choro novamente, como uma criança que perdeu seus pais no supermercado. Vi Joel ficar sem reação, ele caminhava para lá e para cá passando as mãos no cabelo sem saber o que fazer. Mas eu o entendia, não era sempre que tinha uma adolescente "problemática" Chorando em sua cama, isso não combinava nem um pouco com seu perfil gangster

— Calma, porra — Joel parou e gritou — Para de chorar, você está me deixando nervoso

— Desculpa — Dei um sorriso leve, enxugando as lágrimas — Você não está acostumado com isso

— É, se as garotas choram em minha cama, é de prazer — Ele disse indiferente

— Para, Pimentel — Falei brava — Odeio quando você diz essas coisas

— Ciúmes? — Ele disse com um sorriso torto

— Não, mas é horrível se sentir mais uma. Eu não deveria ter vindo prara cá, vou embora — Disse levantando-me

— Ah Vai? E para onde? Ate onde eu sei você está fugindo do seu pai — Ele disse

— Vou ligar para o Dan — Disse simples

— O nerd? Vocês tem algo? — Ele perguntou desconfiado

— Não, e nem pense em fazer nada com ele, se não...

—Se não o que? — Ele disse me encarando

— E-eu mato você — Ele gargalhou

— Só se for de prazer, Tininha — Ele disse mordendo os lábios e me puxando pela cintura

— Para, Joel — Falei com a voz irritante de tão chorosa que eu estava — Eu não estou com cabeça para isso

— Mas eu estou — Ele disse

— Da para você ser legal comigo pelo uma vez?

— Eu sempre sou legal com você, deixo você transar comigo

— Eu desisto — Falei cansada, me jogando na cama. Um silêncio pairou entre nós

— Ok, porra. Fala o que aconteceu — Ele disse vencendo o silêncio e sentado ao meu lado

— Meu nome não é porra, é Martina — Falei em um tom sensível — Não gosto quando você fala assim comigo, parece que quer me matar — Nem eu estava me reconhecendo desse modo

— Mas eu quero, pra ver se eu me livro dessa sua chatice — Ele disse deitando do meu lado na cama, colocando as mãos em baixo da cabeça e olhando para o teto

— Nossa, eu sou tão chata assim? — Me fiz de boba

— Sim, pensa em uma pessoa chata pra caralho e depois multiplica — Ele disse simples — Mas agora, me diz o que aconteceu

— Você não se importa — Dramatizei, ficando de bruços ao seu lado, apoiando minha cabeça em minhas mãos e levantando as pernas involuntariamente

— Tem razão — Ele disse seco e fechou os olhos

— Acorda seu idiota, vou te contar — Falei dando um tapa em seu abdômen, fazendo ele abri os olhos rapidamente e virar para o lado a fim de me olhar, confesso que fique meio intimidada ao me encontrar com aquele par de olhos

Contei tudo para ele, desde o que havia acontecido no dia anterior até o fato de meu pai querer manda eu morar com minha tia na Argentina. Joel me ouvia atentamente, ou então, estava encenando. Falei da vadia que Jade era e utilizei uma pá de palavrões para caracteriza-la, fazendo Joel rir

— É sério, Joel — Falei

— Depois sou eu que não tenho senso de humor, que caralho — Ele disse ficando sério, me fazendo rir

— Nós nunca rimos das mesmas coisas — Ri pelo nariz e Joel me lançou um olhar divertido — Mas enfim... — Respirei fundo — Se eu voltar eu vou ter que ir morar com minha tia que deve ter uns cem anos no couro, e eu não quero isso, Pimentel. Me ajuda

— Você... — Ele disse pensativo — Pode ficar aqui

— Erick me odeia

— Então vá para a casa do Austin veado

— Você me mataria — Revirei os olhos

— Estou gostando de ver, você está aprendendo hein. — Ele disse todo debochado

— Idiota

— E gostoso também

— Porra — Gritei ficando sentada na cama e assustando Joel

— O que aconteceu, sua maluca? — Joel disse irritado por causa do susto

— Com certeza meu pai vai me procurar na escola, ai vão me chamar

— Isso é verdade — Ele concordou — Mas nós damos um jeito — Eu nunca vi ele ser tão coletivo assim comigo

— Nós? Você conhece esse pronome? — Ironizei

— Sim, é necessário quando se tem uma gangue bem conceituada

— Não precisa me lembrar onde eu me meti. Ok? — Falei

— Vou dormir — Ele disse simples, virando-se para o mesmo lado que eu estava

— E onde eu vou dormir? — Perguntei

— Comigo, ué — Ele disse natural

— Não tem outro lugar? — Perguntei

— Tem o sofá

— Então, tchau — Falei levantando-me e pegando um travesseiro, mas Joel me impediu

— Não sei se você entendeu, mas isso é uma ordem. Eu quero você aqui comigo

— Últimamente você está me querendo demais, por que não assume logo que me ama loucamente? — Falei provocativa e Joel ficou me olhando

— Amar é algo muito forte, você não acha? Eu só amo a mim e tudo o que eu conquistei — Ele disse grosso, virando-se para o lado contrário

— Joel? — O chamei e ele não respondeu — Joel? — O chamei novamente — Joel? — O chacoalhei

— O que é, cacete? — Ele disse irritado sentando na cama

— É que eu tenho que tomar um banho, estou do mesmo jeito que eu cheguei da escola

— Não está vendo o banheiro logo ali? — Ele disse nervosinho, apontando para o banheiro de seu quarto

— Sim, mas eu não tenho que pedir a permissão do senhor — Falei debochada

Fui para o banheiro e tomei um banho não muito demorado, também fiz questão de pegar as cuecas de Joel que estavam atiradas e colocá-las em um cesto. Vesti um pijama confortável e um tanto ousado, porque eu amava provocar Joel. Sai do banheiro e percebi que ele não estava na cama, fui atrás dele, realmente eu era muito chata

Sai do quarto e me vi andando pelo grande corredor, avistei uma porta semi aberta e era o quarto de Erick, pois ele estava deitado em sua cama, fiz questão de fechar a porta totalmente. Me vi na sala de estar, onde em cima da mesa havia duas garrafas de vodka e várias latinhas de redbull. Fui até a cozinha e lá estava Joel, encostado em um armário qualquer com um copo d'água em sua mão, se ele me viu, fez pouco caso

— E-eu sai do banho e não... — Comecei a falar e Joel me olhou — Não tinha ninguém, então vim ver se...

— Eu estou ótimo, volte para a cama — Ele disse largando o copo e ascendendo um cigarro

— Larga isso — Me referi ao cigarro

— Por que?

— Faz mal

— Não me faz mal

— Você que acha, isso acaba com os seus pulmões — Ele riu e continuou a fumar. — Ai depois você vai ter dificuldades respiratória — Ele fez um anel perfeito de fumaça e continuou a me ignorar — E não vai ter fôlego para foder suas vadias ate o final — Ele jogou o toco do cigarro pela janela rápidamente e eu fui obrigada a rir

De repente, me vi chegando mais perto de Joel, era como se seu corpo me chamasse, algum desejo perigoso surgiu em mim. Pimentel apenas me observava com um sorriso torto nos lábios, era como se eu estivesse hipnotizada, até que eu me dei conta do que estava fazendo e parei, mas quando parei, eu já estava em seus braços, pois eles puxavam minha cintura me puxando para mais perto, e Joel mordiscava meu pescoço deliciosamente. Logo nossos lábios se encontram e começaram um beijo intenso e veloz, um beijo que poderia tirar o fôlego em um segundo, mas nós éramos diferentes. Joel me levou para a sala e tirou todas as garrafas e latas de Cima da mesa, fazendo maior barulho, logo me deitou em cima dela e envolveu-se no meio de minhas pernas

— Joel — Puxei o ar — Aqui não os garotos podem chegar e nos ver

— E dai? — Ele deu de ombros devorando meu pescoço

Consegui me livrar dele e fui correndo para o quarto me jogando divertidamente na cama, ele logo veio e parou na porta me observando com um olhar de desejo, veio até mim e começou a devorar meus lábios. Mas dessa vez eu assumir o comando, montei em cima dele e comecei a beijar seu pescoço deixando marcas vermelhas como vingança dos chupões também deixados em meu pescoço. Joel tirou minha blusa e apertou meus seios por cima do sutiã mesmo, me excitando completamente, eu ja estava me encharcando. Fizemos um alvoroço fora do normal, e quando nos demos conta, estávamos totalmente nus

— Hoje nós vamos fazer algo novo — Ele disse

— O que? — Perguntei levando meus dedos a boca

— Vire de costas — Ele disse e eu automaticamente obedeci. Fiquei de costas para ele me apoiando na cama, minha bunda estava totalmente desnuda, e ele se aproveitou daquilo a apertando e dando leves tapas que me deixaram louca. Joel enfiou a cabeça de seu pênis de leve, e aquilo foi desconfortável até doía um pouco, mas logo ele enfiou tudo sem carinho, parecia que estava me rasgando por dentro. Em seguida, toda aquela dor se tornou prazer, me deixando ligeiramente louca, ele dava leves estocadas fazendo eu dar gemidos altos de prazer, nem me importava se Erick estava em casa. Eu segurava os lençóis com força, e ainda tentava tirar os cabelos que estavam grudados em meu rosto por causa do suor. Logo Joel parou me deixando irritada

— Por que parou? — Perguntei

— Você quer mais?

— Muito mais — Falei e ele me jogou na cama, fazendo eu cair de frente e logo subindo em cima de mim beijando meus seios e chupando meus mamilos, aquilo era maravilhoso, levei minhas mãos até seu pênis duro que batia em minhas coxas e desci ate ele os chupando, beijando, lambendo, mordiscando, tudo. Via Joel dar baixos gemidos o que me deixava louca e satisfeita. Chupei seu pênis com tudo e logo ele gozou em minha boca. Desagradável

Fiz de tudo para deixá-lo duro novamente, pois ele estava me devendo um orgasmo, assim que consegui, montei nele e comecei a rebolar lentamente. Joel segurava minha cintura me estimulando a ir mais rápido, eu podia o ouvir sussurrar coisas do tipo "Isso, Tini" "Geme para mim" O que me deixava mais louca ainda. A voz dele ja era sedutora quando ele estava em sã consciência, então imagina na hora do sexo

— Eu quero você, eu preciso de você — Ele falava enquanto eu quicava em seu pênis, o levando a loucura. Sorri e aumentei a velocidade, tombando a cabeça para trás diversas vezes. Logo chegamos ao ápice. Cair ao seu lado na cama. Estávamos super exaustos e acabamos adormecendo


Notas Finais


Até amanhã queridos ❤


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