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História Você Me Pertence - Agora é a sua hora


Escrita por: fanfiqueiraMore e FanficsTini

Notas do Autor


Olá amores 😍

Chegamos com mais um capítulo bem quentinho para vocês

Boa leitura

Capítulo 32 - Agora é a sua hora


Fanfic / Fanfiction Você Me Pertence - Agora é a sua hora

P. O. V. Martina

Austin tinha suas calças abaixadas no joelho e seu membro a mostra, enquanto meu estômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ele acariciava seu membro de leve, mordendo o lábio inferior enquanto olhava sugestivo para mim

— Tô esperando — Ele disse e eu fechei os olhos com a esperança de que quando eu abrisse fosse apenas um pesadelo. Respirei fundo e levei minha mão esquerda ao seu membro que estava levemente duro, mas assim que eu encostei petrificou, segurei-o com força e fiz movimento de vai e vem, tomando coragem para colocar a boca, Austin se mantinha em pé em minha frente, enquanto eu estava sentada na ponta da cama "acariciando" Seu pênis, apertei meio forte fazendo ele dar uma trombada com a cabeça para trás — Eu quero sentir sua boca nele — Austin disse, e eu ainda estava tomando coragem, eu preferia Joel mil vezes — Anda, Martina, para de embaçar e cai de boca — Ele disse rude me apressando, e então, eu fui chegando mais perto com o rosto para colocar a boca e então, assim que eu estava roçando meus lábios na cabeça de seu pênis, ouvi aquele estrondo na porta, me afastei rapidamente olhando assutada a fim de ver o que era, Austin olhou para a porta surpreso, mas não saiu de seu lugar e nem levantou as calças. Joel entrou e os garotos logo atrás, pude ver Erick rindo ao ver aquela cena, Chris e Zabdiel incrédulo e Joel incrédulo e ao ponto de explodir, e ele iria

Aproveitei o momento e agarrei o pênis de Austin com minhas mãos, levando a boca até ele e o mordendo com tremenda força, ele deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão levando suas mãos até seu membro, Zabdiel, Chris e Erick riram logo levando suas mãos aos seus membros também como se tivessem sentido a dor, mas Joel continuava sério e me dando medo

Levantei-me da cama correndo e fui em direção a Joel o abraçando forte, como se fizesse uma eternidade que eu não o via, como se ele fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ele está mais para um demônio, principalmente após ele não ter correspondido meu abraço, ele se manteve sério e rígido, seu corpo estava duro, ele estava segurando o punho, o soltei rapidamente meio descontente e fui para o lado dos garotos que estavam logo atrás dele

— Você está bem, Tini? — Zabdiel perguntou

— Não sei — Foi a única resposta que eu encontrei

— Aqui o clima está inofensivo, vamos deixar com Joel e vamos dar uma colada lá em baixo para ver o que está acontecendo — Erick disse aos garotos — Preciso de ação, e Joel não vai deixar a gente se meter em sua briga com Austin

— Eu concordo — Zabdiel disse e Chris assentiu

— Não quero nem ver o que Joel vai fazer... — Chris disse, enquanto Joel ainda estava quieto analisando Austin atirado no chão com dor por causa da mordida — E aliás, bela mordida, Martina. Doeu até em mim

— Mas pensando bem... — Zabdiel disse — Vão vocês dois lá, eu não vou deixar a Martina sozinha aqui

— Ela está com Joel — Erick disse

— É, idiota, mas como eu vou deixar a garota assim nesse estado vendo Joel acabar com Austin, é muito forte para ela — Zabdiel realmente se preocupava comigo — Vamos para o carro, Martina

— Isso mesmo — Ouvi a voz de Joel pela primeira vez — Leva ela para o carro, Zabdiel. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer — Eu ainda sentia medo em relação a Austin, eu estava com ódio, mas mesmo assim não queria que Joel o matasse, mas talvez não teria jeito

Zabdiel pegou meu braço levemente e desceu as escadas comigo, colocando minha cabeça entre seu pescoço para que eu não visse aqueles homens feridos e mortos que estavam atirados pela sala daquela enorme casa, pude ver Cameron que estava atirado no chão muito machucado e me deu um nó na garganta, eu era muito fraca para aquele tipo de cena, e tinha mais o que eu havia visto na boate, era muita merda em muito pouco tempo, cai no choro desesperada. Zabdiel me tirou da casa e seguiu o mesmo trajeto de ida, mas em direção contrária, pois estavamos voltando, claro. Erick e Chris ficaram lá

Zabdiel me levou até a Ferrari de Joel que estava estacionada perto da praça, havia uns homens ali, talvez estivessem fazendo a guarda, entrei no banco de trás e deitei-me escondendo minha cabeça entre os braços e chorando pra caralho, zabdiel se mantinha quieto sem saber o que fazer


P. O. V. Joel Pimentel

Aquilo havia sido uma das piores coisas que eu já tinha visto em minha vida, e também uma das que mais me deixaram com raiva, Martina estava quase o boqueteando, talvez eu acreditasse que ela não tinha culpa que ele a obrigou, mas mesmo assim, eu estava com raiva dela, com raiva de tudo, ela não tinha nada que ter sido teimosa e eu não tinha que ceder deixando ela ir na droga da boate que agora eu perdi, se ela não fosse, eu não seria obrigado a ver aquela porra quase caindo de boca na verruga mijadeira do boiola do Austin, só lembro-me que fiquei sem reação, tentando me controlar perante aquilo, ela sentada na ponta da cama e ele de pé na frente da mesma com seu palito de fósforo para fora, droga, merda, porra, ela é minha, caralho, minha. Eu sou o único que ela pode boquetear e fazer o caralho a quatro, confesso que aquilo me deixou mais puto da vida do que Austin ter ido em minha boate e fodido com tudo, matando e ferindo homens meus, eu precisava matar Austin, aquela vontade estava ainda maior

Martina tinha pânico em seus olhos, percebi isso quando ela veio correndo até mim me abraçando, logo após dar um mordidão na benga pequena daquele cuzão, não correspondi a porra do abraço, era mais fácil eu bater nela, por mais que não fosse culpa dela eu estava bravo, estava me sentindo traído, por mais que não fosse por sua própria vontade. Eu estava com raiva, muito raiva. Ela foi para trás de mim junto com os garotos e ouvi eles conversando algo, mas eu não estava prestando atenção, meu olhar de ódio ainda estava em cima de Austin que agora estava atirado no chão gritando de dor por causa de sua piroquinha ferida, saí do transe no momento em que Zabdiel disse que a levaria para o carro

— Vamos para o carro, Martina — Ouvi Zabdiel falar

— Isso mesmo — Falei pela primeira vez desde então — Leva ela para o carro, Zabdiel. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer — E assim e fez, na real, Erick e Chris saíram também, ficando naquele quarto apenas eu e Austin, desculpa Martina, mas seu amiguinho ja era — Agora é sua hora — Falei dando passos lentos em direção aquele cuzão que ainda se mantinha de joelhos no chão segurando seu pênis, pude ver que sangrava, é Martina não era facil. Ela soube foder direitinho com a vida do cara. Mas eu foderia mais. Puxei seu cabelo com extrema violência, fazendo aquele cuzão olhar para mim, tirei minha fiel companheira da cintura, colocando seu cano dentro da boca de Austin, comecei a passar meu dedo indicador pelo gatilho, dei um sorriso maldoso e... Tirei o cano de sua boca, apontando o revolver para a sua cabeça, eu não teria dó, nem piedade, eu nunca tive isso com os meus inimigos, eu já havia deixado esse otario vivo por muito tempo, era a hora dele

— Sabe, Austin... — Claro que eu tinha que dar um discurso — Você é um otario — Ri pelo nariz, logo batendo com o cano de minha arma fortemente em seu rosto, fazendo escorrer muito sangue, ri novamente — Se meteu com a pessoa errada, mané. Mas vamos acabar logo com isso porque eu estou cansado, o dia já está clareando e eu quero ir para o meu confortável apartamento dormir, enquanto você, ah você irá para o inferno — Falei em seguida dando um tiro em sua perna, fazendo-o gritar mais uma vez — Vou ficar só por essa, por enquanto... Sabe por que, Austin? — Perguntei, mas ele não conseguia me responder, seu estado era deplorável — Hein, porra, sabe por que? — Gritei dando um chute em seu estômago, fazendo-o cuspir sangue — Para quando eu estiver entediado, te derrotar mais vezes — Falei e dei uma gargalhada. Dando meia volta indo em direção a porta, mas antes, tive que deixar mais um recado — Nunca mais, nunca mais mesmo, encoste em Martina, ela é minha. Somente minha, juro que na próxima vez que você tentar dar uma de espertinho, você morre, aliás, se tiver próxima vez, até porque você está perdendo muito sangue, não sei se sai vivo dessa — Ri ao vê-lo atirado naquele chão, com uma das mãos em cima do tiro que levara na perna e seu rosto todo esfolado seu corpo era um rio de sangue. — Até que por enquanto quero você vivo, para você gravar bem quem realmente é patrão nessa porra — Falei rindo e em seguida saindo pela porta, deixando aquele filho da puta lá, tudo o que eu havia dito era verdade, Austin era meu inimigo, eu poderia tê-lo matado na facilidade, mas eu quero que ele esteja bem vivo para ver todas as minhas conquistas, conquistas que ele nunca terá. E claro, quero que ele veja quem realmente pode ter Martina. Bom, mas agora, se ele vai sobreviver ao tiro que levou e a algumas pancadas que eu dei, aí já é outros quinhentos

Se continuar vivo, só espero que ele tenha aprendido a lição, porque na próxima vez, eu não vou ser bonzinho assim. E se morrer... Tanto faz

Fui ao banheiro e me lavei o máximo possível, tirando minha camiseta e limpando todos os rastros de sangue daquele mané do meu corpo, desci e encontrei os garotos na sala batendo um papo, enquanto havia vários homens mortos e impossibilitados atirados no chão, revirei os olhos logo sorrindo para eles, e assim saímos daquela casa, logo atrás vinham os outros


P. O. V. Martina


Eu e Zabdiel já estávamos naquele carro esperando Erick, Chris e Joel ja fazia um tempo, eu havia me acalmado um pouco, mas não o suficiente, pois ainda estava com medo do que Joel pudesse ter feito com Austin

Logo avistamos os três e mais homens atrás deles

— Graças a Deus — Zabdiel falou para si mesmo

Joel falou algo para aqueles homens e eles logo entraram em seus carros e partiram. Pimentel veio até sua Ferrari e entrou fazendo um leve comprimento de mão com zabdiel que logo saiu e foi para o seu próprio carro e Chris entrou em seu lugar, no banco do carona enquanto Joel estava no banco do motorista e nem havia me olhado, perguntado se eu estava bem ou coisa e tal, apenas arrancou a porra do carro

— Tini, você quer parar para comprar uma água? — Chris disse

— Eu não vou parar porra de carro nenhum, quero ir para o meu apartamento, ela que tome água lá — Joel se intrometeu, ele estava bravo comigo e eu não entendia o porquê. Ah claro. Minha boca. Pênis do Austin. Porém eu não tinha culpa e Joel tinha que entender isso

— O que você fez com Austin? — Perguntei

— Por que? Ta chateada por que não pôde o boquetear direito? — Ele perguntou com deboche em sua voz

— Eu não estou ouvindo isso — Falei — Eu não estava indo fazer aquilo por vontade própria, seu idiota. Ele disse que era a única maneira de eu sair de lá

— Por que não escolheu morrer? — Ele disse dando de ombros

— Nossa, Joel… — Eu caí no choro sem terminar o que eu ia falar, aliás, eu nem sabia o que eu ia falar, Joel havia tirado todas as minhas palavras

— Não seja cruel, cara — Chris me defendeu — Austin era amigo dela e tal, mas ele é um gangster e ameaçou ela de certo, a garota não é acostumada com isso, dá um desconto. Você não viu a boca dela cortada? Ele a agrediu, com certeza deve ter metido um psicológico nela, vê se acorda. Só sabe julgar, você tem que aprender a ver o interior das coisas — Quase que eu agarrei Chris ali mesmo, Joel ficou quieto, pois sabia que estava errado

Chegamos no estacionamento do prédio e todos estacionaram seus carros, desci do carro de Joel em estado deplorável, meu vestido estáva intacto, mas eu havia sido obrigada a deixar meu salto naquela mata porque zabdiel queria ir mais rápido, então eu estava descalça

Entramos no elevador e ambos estávamos quietos, menos Chris e Erick

— Pô, foi um dia e tanto. até que me diverti — Erick disse — Pena que perdemos a boate, mas isso é o de menos — Como que ele pode ter se divertido? Esses garotos são de outro mundo, só pode

Olhei-me no espelho do elevador e pude ver um "eu horrível" Eu tinha meus cabelos bagunçados e o canto de minha boca machucada, não havia sido um corte muito profundo, mas ardia um pouco. O que fazia ele parecer tremendo era o sangue que ali tinha, eu também tinha um leve corte no supercílio, nesse eu não havia me ligado, minha cabeça estava dolorida de tanto que Austin havia puxado meu cabelo. Até eu comecei a desejar sua morte

Chegamos no andar e os garotos conversavam como se nada tivesse acontecido, mas Joel ainda se mantinha quieto, muito quieto. Entramos no apartamento e os meninos logo se jogaram no sofá exaustos, Joel foi direto para o quarto

— Senta aí, Tini — Chris me chamou e eu sentei ao lado dele no sofá — Não liga para Joel, ele ficou com ciúmes, apenas isso

— Verdade, ele acha que você realmente queria algo com Austin — Zabdiel disse vindo com um copo d'água em uma das mãos me entregando — Nós sabemos que não é verdade só pelo mordidão que você deu naquele lugar — Zabdiel disse e não conseguiu reprimir um riso

— Você estava quase com a boca naquilo — Erick implicou — Essa com certeza foi a melhor parte, não sei porquê eu não tirei foto

— Idiota — Consegui falar algo

— Erick sempre tem que ficar nessas merdinhas dele né — Chris disse revirando os olhos

— Vou lá tentar acalmar a fera — Falei em relação à Pimentel, não queria ele bravo comigo, eu estava precisando dele, droga

— Boa sorte — Zabdiel disse

— É, você vai precisar — Erick disse deitando em um dos sofás

— Quer minha arma emprestada? — Chris perguntou e eu ri de leve — Ah e passa uma água nesses seus cortes

Fui até o quarto e vi que Pimentel não estava na cama, como eu pensei. Ouvi o barulho do chuveiro e claro, deduzi que ele estava no banho, fui até a porta e a abri devagar, logo entrando, ele me viu, mas fingiu ao contrário, ele estava tomando apenas uma chuveirada, fui obrigada a encarar seu corpo totalmente nu, comecei pelo seu peitoral e logo meus olhos pararam em seu membro farto, isso sim que era um pênis de verdade

— Perdeu alguma coisa aqui? — "Sim deixa eu procura por favor" Pensei comigo depois de Pimentel ter feito aquela pergunta ignorante, balancei minha cabeça me desfazendo de meus pensamentos e fui lavar meu rosto, já usando aquela água que na verdade era para tirar o sangue de meus cortes também como pretexto para me livrar daquela quentura que percorreu meu corpo ao ver Joel, eu precisava daquele homem me fodendo. Fiz uma careta quando a água foi de encontro aos meus dois cortes, assim que todo o sangue saiu, o corte ficou virado em nada, realmente não foi muita coisa

Porem meu corpo ainda continuava quente e minha intimidade estava dando sinal de vida, tomei coragem e comecei a ir em direção a Joel que deixava cair a água em seu corpo de uma maneira super sexy, me deixando louca, mas antes eu tinha que resolver as coisas...

— Joel — O chamei e ele me olhou, passando as mãos pelos cabelos encharcados

— Fala — Ele disse seco, na verdade ele estava molhado, e eu mais ainda se é que vocês me entendem

— Não fica bravo comigo — Pedi com uma voz mansa

— Mas eu estou. Você tem noção do quanto você fode com a minha vida? — Ele perguntou — Eu disse que não seria uma boa ideia ir naquela boate, Austin descobriu e foi até lá para pegar você como maneira de me atingir

— E pelo visto adiantou — Falei com um sorriso safado no rosto

— Óbvio que não — Ele foi orgulhoso

— Ah é? Então por que você foi me salvar? — Perguntei provocativa

— Eu nem estava pensando em você e sim em me vingar de Austin, olha o que ele fez com a minha boate — Joel disse simples e talvez pudesse ter sido por isso mesmo

— Você que sabe — Dei de ombros e ficamos quietos por alguns minutos, eu observava seu corpo e mordia os lábios

— Tira foto que dura mais — Joel disse quebrando o silêncio e quando eu me dei conta, meu vestido ja estava atirado no chão e eu estava apenas de calcinha e sutiã, em seguida, apenas de calcinha. Pimentel parou seus olhos sobre mim, ainda de baixo daquele chuveiro, sorri maliciosamente para ele que encarava meus seios com certo desejo, andei em sua direção e entrei naquele box junto com ele, em seguida tendo meu corpo totalmente molhado por aquela água quente, Pimentel tentava resistir para se fazer de menino bravo e irritado com a vida, mas estava sendo osso, eu ri, passei as mãos pelo seu peitoral, olhando para baixo vendo seu pênis ficar ereto, desci até ele


P. O. V. Joel Pimentel


Porra, Martina sabia direitinho como me atiçar, eu esta puto da vida com ela, ela só fazia merda, mas ela sabia me manusear direitinho, e isso era grave, pois nenhuma garota conseguia essa façanha, ela entrou no banheiro inocentemente como quem não quer nada, a ignorei, sabia que ela iria vir com seus papinhos e foi o que ela fez, falou até que o fato de Austin ter a sequestrado me atingiu, ok, claro que atingiu, mas eu negaria até a morte. Trocamos mais algumas palavras, e ficamos em silêncio, ela havia mudado pra cacete, pude ver isso só pelo fato de ela ficar olhando para o meu corpo e quase devorando meu amigão sem nenhuma vergonha na cara

— Tira foto que dura mais — Falei quebrando a porra do silêncio e de repente ela estava só de calcinha e sutiã, em seguida, apenas de calcinha, porra, eu tentava não olhar, mas seus seios fartos me chamavam e imploraram para que eu os chupassem todinhos, ela me deu um sorriso malicioso que fez meu amigão endurecer, e então, ela entrou junto comigo naquele box, ficamos frente a frente, eu tentava resistir, até porque eu estava puto da vida com ela, mas porra, eu sou homem, que homem resiste á uma gostosa dessas? Ela passou suas mãos pelo meu peitoral e vi ela olhando para meu pênis que já estava ereto, a observei descendo até ele

— Sabe Pimentel — Ela começou a falar com aquela sua voz sexy de menininha meiga e safada ao mesmo tempo — Eu não queria fazer uma oral em Austin, mas em você, Hmm... Vai ser um prazer fazer isso, literalmente — Ela disse e riu, fiquei louco

Passei minhas mãos em seus cabelos carinhosamente, enquanto ela fazia movimentos de vai e vem com suas mãos, me deixando louco, em seguida senti seus lábios molharem mais ainda a cabeça do meu pau, caralho, aquilo foi maravilhoso, fez eu dar um leve gemido e trombar minha cabeça para trás, puxei seus cabelos com violência a fazendo cair de boca em meu pênis totalmente, ela beijava, lambia, chupava, mordiscava e eu ia a loucura

— Isso, Martina. Mostra pro papai o que você aprendeu — Eu dizia aquilo entorpecido, aquela filha da mãe sabia me deixar louco, ah como ela sabia, até tirou minha vontade de ter outras garotas em minha cama, porra, essa garota está tirando minha masculinidade. Ela sugou meu pênis com tanta força que fez eu trombar a cabeça para trás de tanto prazer, cheguei a bater minha cabeça em algo sólido atrás de mim, no caso, a parede. Ela riu maliciosa e eu devolvi o riso, e então ela continuou seu trabalho, eu agarrava seus cabelos descontroladamente, se eu machuquei ela não demonstrou

— Eu vou gozar — Avisei — Se não quiser receber o líquido, saia — Falei, mas ela não saiu e ainda por cima engoliu todo o meu líquido quente. Sorri enquanto ela levantava ficando cara a cara comigo novamente, a puxei pela cintura grudando seu corpo totalmente no meu, levei minha mão até sua intimidade a apertando com força, ela deu um gemido que fez meu pênis dar sinal de vida novamente, olha o poder dessa garota, puta que pariu. Comecei a massagear sua buceta por cima da calcinha mesmo e ela gemia baixo em meu ouvido enquanto me abraçava, sua boca ia de encontro com meu pescoço me deixando louco e pronto, meu pênis estava ereto novamente. Ela puxou mais minha cintura e eu sabia que o que ela queria era senti-lo petrificado em sua buceta

— Vamos se livrar disso, hein? — Falei com uma voz mansa me referindo a sua calcinha, ela apenas assentiu com a cabeça, e eu tirei aquele pequeno pedaço de pano dela. Tendo o seu corpo totalmente nu só para mim. Apertei sua bunda com força a puxando mais ainda para mim, fazendo sua intimidade se encontrar com meu pênis, ela gemeu e logo devorou meus lábios e eu correspondi, nosso beijo era veloz e exigia muito fôlego, e nos tínhamos isso, tínhamos muito, enquanto eu a beijava prensava sua cintura com força sentindo meu pênis pulsando em sua buceta, coloquei minha boca em seu pescoço a beijando todinha e a vendo ficar louca de tanto gemidos que ela soltava, aqueles gemidos que me deixavam louco, em seguida fui até onde eu realmente queria: seus seios, comecei a beijar seu seio esquerdo, enquanto minha mão direita passeava por seu seio direito, seus gemidos se tornaram mais altos e eu ri, mordi levemente seu mamilo enrijecido e ela gemeu meu nome, me deixando mais louco, eu precisava penetra-la o mais rápido possível, me escorei mais na parede e a puxei a fazendo entrelaçar suas penas em volta da minha cintura, eu a beijava enquanto ela passava suas unhas por minhas costas levemente, em seguida comecei a penetra-la devagar só para implicar, mas logo eu também não resisti e enfiei tudo de uma vez e dessa vez seu gemido foi mais alto que o normal

— Ai J-Joel, me fode vai — Ela dizia, ela nunca usava essas palavras ousadas na hora da transa — Ai, vai, vai — Ela me estimulava me deixando louco, enquanto eu a entocava com ela arranhando minhas costas, eu nunca deixava me arranharem na hora do sexo, mas para Martina eu abriria uma exceção. Eu já estava cansado de ficar em pé escorado naquela parede, sentei-me na banheira a trazendo junto, ela montou em mim e começou a rebolar rapidamente enquanto gemiamos juntos, eu puxava sua cintura a estimulando e a via ficar louca, tão louca quanto eu, porra do caralho, aquela mina era demais

— Rebola pra mim, vai — Eu a estimulava, enquanto ela fazia uma cara de safada aumentando a velocidade — Gostosa, goza pra mim, goza — Eu continuava e ela gemia mais alto, eu amava aqueles seus gemidos, eu amava seu corpo eu a ama... Porra, não nada a ver, continuei a estimulando até chegarmos ao ápice, sua buceta foi ficando apertada e senti meu líquido e o seu se misturarem. Gozamos


P. O. V. Martina

Saí de cima de Pimentel, sentando na ponta contraria da banheira, eu estava mais do que satisfeita com aquela transar, aquele homem era maravilhoso eu não me arrependia mais de ter perdido minha virgindade com ele, ele estava sentado em uma ponta da banheira e eu estava sentada na outra, ficamos nos olhando com a respiração descompensada e ele sorriu, me fazendo sorrir também


Notas Finais


Meu casal bipolar favorito 😍

Se tudo der certo amanhã postaremos dois capítulos

Até a próxima ❤😘


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