Satanás me faça de oferenda ao Grande Cthulhu se este não foi um dos textos mais assombrosos que tive o prazer (e o horror) de ler! Pelo Bode de Mil Filhos, que criação espetacular! Como, em nome de Lúcifer, poderei eu tecer um comentário digno de algo tão épico?!
Mas, devo tentar: o senhor mais que merece!
Primeiro, quero lhe parabenizar pelo grau espetacular de detalhamento do capítulo que, longe de ser tedioso, faz com que tudo possa ser imaginado e sentido pelo leitor com uma facilidade e em uma proporção impressionantes. Nem consigo mensurar o quão trabalhoso deve ter sido para o senhor reunir tantas informações, mas o resultado é de uma qualidade digna de um livro profissional.
E por detalhes, me refiro a tudo, desde o cenário, passando pelas interações dos/entre os personagens, a atmosfera, os easter eggs (por assim dizer, posto que temos Ten Ten, Neji e Chouji figurando no capítulo, por exemplo), as referências a ambas as mitologias usadas na composição do texto, os dados históricos/esportivos... Satanás, a lista é maravilhosamente imensa e agrega um valor absurdo à sua criação!
Em segundo lugar, tenho que destacar a trama: tecer algo com viés investigativo já é ul desafio por si só. Entretanto, fazê-lo com tal grau de pormenores e sofisticação é algo deveras louvável! Senti-me lendo uma versão de época do C.I.S. (perdão se escrevi errado), tamanho o esmero com o qual o senhor descreveu os "comos" e "porquês"! Excelso trabalho!
Quero também aproveitar para elogiar o cuidado que o senhor teve em manter o protagonista o mais fiel possível ao fandom e à proposta desta obra-prima, em todos os aspectos, desde os trajeitos e modo de falar/agir até a muitíssimo bem elaborada utilização das sombras por parte do detetive! Tudo aquilo foi genial e de um bom senso incrível!
Em seguida, vem a narrativa: fui pego de assalto pela sua escrita, pois o modo como foi contando e guiando a história é um show à parte. O clima foi se adensando na medida em que o mistério ia se desvendando rumo ao horror e ao choque de uma maneira que era impossível parar de ler. E, por mil demônios me decompondo a um monte de carne despedaçada, aquela parte em que a caixinha é encontrada e a da reação da menina ao ver seu salvador me causaram um repúdio tal que não pude conter um grito de revolta. Isso, meu caro, é a prova cabal do quanto sua escrita me deixou imerso na história e no protagonista! Fantástico, absolutamente fantástico!
Por fim, só que não menos importante, o horror. Sim, a carga emocional que foi gerada aqui nestas linhas é algo tão aprazível e ímpar que me faltariam palavras corretas para uma justa definição, ainda mais com o clímax que nos é atirado na face como um pedregulho envolto em arame farpado. O senhor conseguiu invocar uma sensação sombria e tanto aqui com aquele ritual inumano...
Meu nobre, criativo e talentosíssimo amigo, peço mil desculpas por ter demorado tanto para ler este capítulo: scredite, agora sei o quê perdi! Tem toda a razão em se orgulhar desta jóia raríssima que concebeu, pois esta postagem é de longe uma das coisas mais FODAS (sim, para o inferno com a compostura: ESTE TEXTO FOI DO CARALHO, PUTA QUE PARIU!) que já tive o privilégio de ler NA VIDA. Com toda a certeza não fica devendo NADA para publicações editoriais profissionais (embora, obviamente, sempre seja possível melhorar/lapidar).
Se há alguma coisa "negativa" em todo este espetáculo é tão somente a extensão dele, pois infelizmente isso parece assustar a maioria dos leitores, como conversamos ontem em particular. Ainda bem que eu não fiz isso! E azar de quem o fez/faz, pois o prejuízo é somente do ser!
Muitíssimo obrigado por ter compartilhado esta preciosidade literária conosco e meus mais sinceros, profundos, entusiasmados e incessantes parabéns por ter criado algo tão épico! E me perdoe se deixei de comentar algo!
Mas, devo tentar: o senhor mais que merece!
Primeiro, quero lhe parabenizar pelo grau espetacular de detalhamento do capítulo que, longe de ser tedioso, faz com que tudo possa ser imaginado e sentido pelo leitor com uma facilidade e em uma proporção impressionantes. Nem consigo mensurar o quão trabalhoso deve ter sido para o senhor reunir tantas informações, mas o resultado é de uma qualidade digna de um livro profissional.
E por detalhes, me refiro a tudo, desde o cenário, passando pelas interações dos/entre os personagens, a atmosfera, os easter eggs (por assim dizer, posto que temos Ten Ten, Neji e Chouji figurando no capítulo, por exemplo), as referências a ambas as mitologias usadas na composição do texto, os dados históricos/esportivos... Satanás, a lista é maravilhosamente imensa e agrega um valor absurdo à sua criação!
Em segundo lugar, tenho que destacar a trama: tecer algo com viés investigativo já é ul desafio por si só. Entretanto, fazê-lo com tal grau de pormenores e sofisticação é algo deveras louvável! Senti-me lendo uma versão de época do C.I.S. (perdão se escrevi errado), tamanho o esmero com o qual o senhor descreveu os "comos" e "porquês"! Excelso trabalho!
Quero também aproveitar para elogiar o cuidado que o senhor teve em manter o protagonista o mais fiel possível ao fandom e à proposta desta obra-prima, em todos os aspectos, desde os trajeitos e modo de falar/agir até a muitíssimo bem elaborada utilização das sombras por parte do detetive! Tudo aquilo foi genial e de um bom senso incrível!
Em seguida, vem a narrativa: fui pego de assalto pela sua escrita, pois o modo como foi contando e guiando a história é um show à parte. O clima foi se adensando na medida em que o mistério ia se desvendando rumo ao horror e ao choque de uma maneira que era impossível parar de ler. E, por mil demônios me decompondo a um monte de carne despedaçada, aquela parte em que a caixinha é encontrada e a da reação da menina ao ver seu salvador me causaram um repúdio tal que não pude conter um grito de revolta. Isso, meu caro, é a prova cabal do quanto sua escrita me deixou imerso na história e no protagonista! Fantástico, absolutamente fantástico!
Por fim, só que não menos importante, o horror. Sim, a carga emocional que foi gerada aqui nestas linhas é algo tão aprazível e ímpar que me faltariam palavras corretas para uma justa definição, ainda mais com o clímax que nos é atirado na face como um pedregulho envolto em arame farpado. O senhor conseguiu invocar uma sensação sombria e tanto aqui com aquele ritual inumano...
Meu nobre, criativo e talentosíssimo amigo, peço mil desculpas por ter demorado tanto para ler este capítulo: scredite, agora sei o quê perdi! Tem toda a razão em se orgulhar desta jóia raríssima que concebeu, pois esta postagem é de longe uma das coisas mais FODAS (sim, para o inferno com a compostura: ESTE TEXTO FOI DO CARALHO, PUTA QUE PARIU!) que já tive o privilégio de ler NA VIDA. Com toda a certeza não fica devendo NADA para publicações editoriais profissionais (embora, obviamente, sempre seja possível melhorar/lapidar).
Se há alguma coisa "negativa" em todo este espetáculo é tão somente a extensão dele, pois infelizmente isso parece assustar a maioria dos leitores, como conversamos ontem em particular. Ainda bem que eu não fiz isso! E azar de quem o fez/faz, pois o prejuízo é somente do ser!
Muitíssimo obrigado por ter compartilhado esta preciosidade literária conosco e meus mais sinceros, profundos, entusiasmados e incessantes parabéns por ter criado algo tão épico! E me perdoe se deixei de comentar algo!