mais tarde, na festa.
a gerente e os meninos do nekoma e da karasuno, encontravam-se espalhados pelo quarto da garota da cabeleira loira, abrindo os presentes qual a aniversariante havia ganhado.
— gente, de quem.. é isso? - a garota questionou aos demais, que ao levarem o olhar a camisola um tanto quanto curta e sensual demais, apontaram a kuroo.
no mesmo instante, serena olhou kuroo, e um silêncio se instarou no local.
as bochechas da loira, ruboreceram. E o silêncio logo foi quebrado por um riso de nervoso vindo de serena.
— kuroo, porque você me deu uma.. camisola?
— eu achei bonita, ne. e também imaginei que você ia ficar linda com ela.
— kuroo, você me imaginou usando essa camisola?
— sim, você 'tava..
— ok, não precisa terminar a frase.
(...)
— ai meu deus, que anéis fofos, hinata! - a loira sorriu, e abraçou o ruivo de lado, enchendo-o de beijinhos pelo rosto. fazendo-o ruborecer.
os outros observavam a cena de cara fechada, enquanto hinata estava sendo agradecido por beijinhos da deusa do vôlei - apelidada assim, carinhosamente por tanaka. -, a alma de hinata já havia saido do próprio corpo a muito tempo.
— d-de n-nad-da.. - guaguejou ao tentar terminar a frase.
— em mim você não beija, ne, serena? - kuroo questionou, fazendo drama.
— claro que dou! esqueceu do dia da barraca do beijo?
— mas, eu tive que pagar pra aquilo! e foi só um selinho!
— deus tem seus preferidos, kenma também pagou e recebeu um de língua. fazer o quê, ne.
— é o quê?
— eita, falei demais! - lev se repreendeu, e tampou boca.
— LEV VOCÊ TINHA ME PROMETIDO QUE SUA BOCA SERIA UM TÚMULO! - a loira exclamou, e se encolheu envergonhada.
seria uma cena fofa, se os meninos não estivessem impressionados - de um jeito ruim - com a informação.
— COMO VOCÊ BEIJOU DE LÍNGUA A DEUSA DO VÔLEI? - gritou yaku, juntamente a hinata.
— beijando.
— lev é um homem morto!
(...)
— eu só quero é ser feliz.
— andar tranquilamente na favela onde eu nasci.
— é.
— e poder me orgulhar, e ter a consciência que o pobre tem seu lugar.
a gerente, lev, hinata e tanaka encontravam-se cantando e dançando um funk aleatório e antigo qual a loira havia apresentado aos demais.
— lev, vai pro teu canto para de pisar no meu pé.
— Ô HINATA, DANÇA QUE NEM GENTE, PARA DE CHUTAR MINHA CANELA!
— CALMA NÃO GRITA!
— gente, vocês não sabem fazer o passinho dos maloka, eu desisto de vocês. - confessou a garota, suspirando cansada.
— eu não tenho culpa se não sou preparado fisicamente pra fazer uns passinhos desse tipo!
— têm sim!
— não tenho não!
— têm!
— não tenho!
enquanto os outros brigavam, um barulho estrondoso de algo quebrando ecoou pelo quarto. na mesma hora, o sangue dos meninos gelaram ao ver serena fechar a cara instantâneamente. fazendo uma expressão assustadora.
— EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ QUEBROU OUTRA PALETA MINHA, KUROO TETSURO!
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