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História Volim te - Capitulo 14


Escrita por: pilhaantonelli

Notas do Autor


MEU JESUS MIL ANOS PRA ESCREVER 2.000
MAS OLHA TEVE C O N T E U D O SIM! TEVE SEXO SIM! E TEVE AMOR TAMBÉM!
curtam bastante porque agora só amanhããããã!
Rau, palavra cumprida viu?
Gabi, pode falar pra sua mãe que já postei a fic, então não precisa mais ficar "tão deprê"
E a todas que pediram tá ai esse cap enorme, quase uma biblia!
beijoooos

Capítulo 14 - Capitulo 14


  
POV Giovanna:


Nero voltou com uma garrafa de vinho numa mão, e na outra um DVD. Botei a pizza e duas taças de vinho na mesinha de centro e sentamos no tapete um do lado do outro com as costas apoiadas no sofá. Parecia que ele estava bem a vontade. Não comentou nada sobre a menina que estava com ele a minutos atras. Não sabia se isso era bom ou ruim, na verdade não sabia nem se ela tinha ido embora ou se tava dormindo ali na casa ao lado, e ele tinha dado uma fugidinha pra se entender comigo. Seria muita pilantragem se ele fizesse isso. Não que eu esperasse menos, mas não entrei no assunto também.


-No dia que eu dormi no seu apartamento eu reparei o como ele é bonito. Trabalha com decoração?- falei entregando um pedaço de pizza no prato enquanto ele enchia as taças com vinho.
-Não, sou arquiteto. E bom, eu to morando nesse apartamento tem 4 anos, já ta velho.- limpou a garganta, como quem procura as palavras. -Só vou ficar aqui mais um tempo, comprei uma cobertura na Barra, me mudo daqui a uns 5 meses.
-Ah.- murmurei sem saber o que dizer. Na verdade sabia, mas ia parecer muito melosa, se começasse a questiona-lo que uma louca, afim de saber o porque disso.
-Mas eu venho te visitar, ta? Não precisa chorar. –ele falou esticando a taça na minha direção para um brinde. –A noite que está por vir!


Apenas sorri e encostei minha taça na dele.


-Tim tim! -Ele dava uma forma sexy a pequenas atitudes.


 Levantei-me logo em seguida para colocar o filme. “A pele em que habito”, li o nome do filme e olhei pra Nero.


-Jura?- falei apontando pro DVD, franzindo o cenho.
-Dizem que é bom, você já viu?- deu de ombros.
-Nunca, mas dizem que é ruim.
-Aposto que você vai gostar! Tem muito sexo, bem a sua cara! Quase trouxe um pornô- ele falou levantando uma sobrancelha e gargalhando.
-Cê deve estar me confundindo com você né Nerinho?! Mas vai querer apostar? –estiquei a mão na direção dele, para ele apertar.
-Quero! Mas se você perder você transa comigo, e se eu perder eu transo contigo, pode ser? -ele falou tudo tão rápido que não tive tempo de digerir a informação.
-Tá! –depois de ter aceito que eu me toquei- Ei ei, perai, você me enrolou.
-Aposta é aposta Giovanna! Já foi.- ele gargalhou –Relaxa que eu deixo você escolher a posição. –e gargalhou alto mais uma vez.


Como podia ser tão sem vergonha? Um sem vergonha maravilhoso e gostoso, mas ainda assim, sem vergonha. Dei play no filme, e fui apagar a luz da sala. Para conseguir sentar do lado dele eu teria que passar por cima dele, pensei que se eu fosse rápida ele não repararia, mas foi em vão. Quando passei a perna direita ele segurou a perna esquerda me fazendo cambalear.


-Nero!- falei segurando a cabeça dele buscando apoio. –Caraca quase que eu caio!


Ele olhou pra cima e sem titubear respondeu.


-Poderia até ter caído, mas ia cair aqui no meu colo, e se isso acontecesse você iria querer cair sempre. -enquanto ele fala segurava minhas pernas, uma de cada lado de seu corpo.
-Tá, sei.- respondi sem jeito –agora me deixa sentar. –depois que falei, eu pensei. Merda. Ele ia entender errado.
-Opa! Pensei que só iria pedir depois de ter virado uma garrafa inteira. Mas tudo bem, vem senta, eu deixo! –falou e riu quando me viu séria de braços cruzados. –Passa nervosinha. –ele finalmente soltou minhas pernas, e pude passar.


Sentei-me ao lado dele, e quando fui ver já tinha perdido quinze minutos de filme nessa enrolação. Fixei meus olhos na tela, e Nero também. Volta e meia ele pousava seus olhos sobre mim, e eu fingia não reparar. Até o momento em que Nero me puxou para apoiar a cabeça em seu ombro. Fiquei estática, na posição que ele me colocou eu fiquei. 


Começou fazendo carinho na parte de baixo do meu cabelo, e meus olhos fecharam. Quando ele parou de mexer eu automaticamente abri os olhos, e o vi colocar sua mão sobre minha perna, e fez carinho ali. Ele achou que eu não percebi, mas cada vez sua mão subia mais. Vi que ele estava próximo a enfiar aqueles dedos na beirada do meu short, fui mais rápida que ele dessa vez, botei minha mão em cima da dele, obrigando-o a para, e virei meu rosto de encontro o dele, mantendo o contato visual, balancei a cabeça em negativo. Reprovando sua atitude, e deu aquele sorriso cínico e balançou a cabeça em afirmativo, não me deixou pensar. Tirou sua mão de baixo da minha rapidamente e segurou no meu rosto me puxando para um beijo urgente.


Seus lábios estavam quentes, passava a mão por baixo do meu cabelo deixando meu lado do meu pescoço livre para estrategicamente me beijar ali em seguida. Dito e feito. Intercalava entre beijos e chupões. Fui me deitando no tapete sem forças para ficar sentada. Nero se aproveitou da situação e veio pra cima de mim, colocando uma perna de cada lado.


Suas mãos bem decididas tiraram minha blusa, e eu não recuei, pelo contrário, até apoiei o corpo nos cotovelos para que ele pudesse soltar meu sutiã. Deitei-me novamente, ele ficou sentando sob minha cintura, apenas me observando. Sua boca nervosa beijou um dos meus seios. E o fogo que eu já estava sentindo por ele só aumentou.


-Gostosa... gostosa- sussurrava enquanto depositava beijos no meu corpo. E por ultimo me beijando na boca.


Ele afastou nossas bocas, tirou sua blusa e puxou meu short pra baixo, me deixando apenas de calcinha. Fechei os olhos imaginando o que viria a seguir, então ele puxou minha calcinha pro lado, e penetrou seus dedos em mim. Arqueei as costas de tanto tesão. Senti seus dedo estimularem meu clitóris, e meus gemidos baixos aumentaram de som. Nero não parava, continuou me beijando, mas dessa vez um pouco inclinado para poder continuar me estimulando. A forma como seus dedos se moviam, a pressão, fez com que eu gozasse no mesmo instante.

 
Mesmo depois de ter me feito chegar ao auge do prazer ele continuou os movimentos, minhas pernas ameaçam fechar, e minha unha estava fincada na pele dele. Eu gemia por não agüentar mais tanto prazer. 
Deu um beijo voraz na minha boca, abafando meus gemidos. E depois de ver que não teria resposta ao beijo, seguiu até o meu seio, abocanhando de uma vez só. Arqueava meu corpo pra frente e ele parecia não ligar para os meus espasmos.


-Geme mais pra mim!- ele sussurrou no meu ouvido e puxou o lóbulo da minha orelha. –Quando você geme eu fico fora de mim.


Eu precisava tomar o controle da situação, queria fazer ele gozar, assim como ele fazia comigo. Precisava fazer a diferença.
Joguei Nero do meu lado com toda a força que pude. Surpreso, soltou um gemido. Vi que seu pau estava duro dentro da bermuda. Comecei a esfregar minha calcinha em cima da bermuda dele, fixei meus olhos no pau duro do Nero, colei meu peito no dele e sussurrei no ouvido dele


-Nero, seus dedos são maravilhosos, mas eu quero sentir seu pau em mim agora.


Ouvi sua risada e levantei um pouco o rosto olhando pra ele. Foi inevitável não sorrir olhando pra ele. 
Me ajoelhei no meio das pernas dele e comecei a abaixar sua bermuda, e seu pau parecia não caber mais dentro da cueca, de tão duro. Dei uma mordidinha de leve na sua ereção que ainda estava coberta pela cueca. Sabia que isso deixaria ele louco. 
Tirei sua cueca, nesse instante seu pau quase pulou de tão duro. 
Comecei a masturba-lo e chupa-lo, a respiração dele estava perdida, ele gemia baixo e fala umas palavras incompreensíveis. 
Levantei e passei uma perna de cada lado do corpo dele.


-Tira minha calcinha vai- falei ordenando. 


Ele sentou e começou a abaixar minha calcinha, quando terminou de tira-la me olhou, e sua boca ficou na altura ideal para um oral. O olhar de Nero era de pidão. Segurei nos seus cabelos e direcionei sua boca até minha buceta. Se ele ficou 10 segundos ali foi muito, dei um empurrão de leve para que ele entendesse que era pra deitar. E ele obedeceu. 
Caminhei até o meu quarto, peguei um pacote de preservativo. Rasguei a embalagem do preservativo e me ajoelhei no tapete. Estimulei Nero com as mãos antes de colocar a camisinha. 


Sabia que ele me observava, mas quando ele colocou as mãos pra trás da cabeça eu tive que encara-lo e sorri. Amei!
Com uma mão ajudei a penetrar em mim. Vi o rosto dele se transformar, o desejo predominava ali. Seu pau encontro algum ponto dentro de mim, que me fez gemer mais alto. Ele se distanciou. E penetrou novamente vendo que tinha encontrado o lugar que me dava maior excitação. Continuei o movimento de sobe e desce no pau dele, volta e meia ele puxava minha cintura com força para penetrar mais e mais. A cada investida o tesão aumentava. 


-Rebola no meu pau vai- ele fala com uma voz de enlouquecer qualquer uma. -Isso, assim, vai! 


Acelerei o movimento circular no meu quadril. Se era isso que ele queria era isso que ia ter, uma hora rebolava e outra quicava.
Nunca gostei de falar muito durante o sexo, me sentia travada. Mas a forma como ele agia e falava, me fez pensar que seria bobeira da minha parte não fazer o mesmo. 


-Vou gozar, Nero!- falei num misto de gemido e sussurro- Vou gozar no seu pau.


Fechei os olhos jogando minha bunda pra tras, e ele nao parava de fazer o vai e vem. 


-Goza comigo vai, vamos juntos!- ele falou pressionando minha bunda contra o pau dele.
-Vou gozar agora! Ahhh- gemi jogando o peso do corpo em cima dele.


Senti o meu sexo vibrar de um jeito estranho, prevendo um orgasmo muito intenso. Gozei. Na verdade, gozamos juntos! Levantei saindo de cima do pau dele. Me joguei no tapete ao lado dele. Minha respiração continuava ofegante, Nero pousou os olhos em cima de mim.
Ele sentou no tapete, virou pra mim ainda me encarando. Passou as mãos no cabelo e respirou fundo.


-Puta que pariu Giovanna!- falou num tom de alivio. -Uau, não sei o que dizer.- falou chegando seu rosto a centimetros do meu. Me levantou pela mão, e me puxou para o seu colo, só que desta vez não vi maldade, ou segundas intenções em tal atitude.
-Fala nada não- falei encostando meus labios de leve no dele- Sabe qual o nome disso, Nerinho?- ele apena levantou a cabeça como quem diz "fala, vai". -O nome disso é quimica!- ameassei dar outro beijo nele, mas não fiz, apenas dei um tapinha de leve no rosto dele, levantei e fui andando a caminho do banheiro- QUI MI CA!- falei mais alto. 


Olhei pra trás pra ver qual era a sua reação. Ele tinha um sorriso bobo no rosto. Sorri de volta e entrei no banheiro, sabendo que ele viria logo em seguida. E veio mesmo, colando seu corpo bem atrás de mim.
 
-Se eu pudesse parar o tempo- ele falou entre beijos, intercalando entre costas e pescoço- eu pararia ele bem agora.


Senti meu corpo inteiro se arrepiar. Não imaginava ouvir isso dele agora, nem agora e nem nunca. Pode ser que tenha sonhado com isso, mas ouvir isso foi surpreendente. Soltei um longo suspiro, e virei de frente para o Nero. Ele suspirou também. Queria ter uma resposta a altura, mas do jeito que estava sabia que não sairia nada. Então preferi demonstrar tudo o que tava sentindo com olhares e beijos. Afundei o meu rosto entre o ombro e o pescoço dele. Senti-me perdida quando inalei seu cheiro diretamente da fonte. Meu coração gritou em desespero. Nós sentiamos um desejo, tesão enorme, e um sentimento inefável.  


Notas Finais


e pra ter mais conteúdo na fic vou deixar aqui pra vcs uma receitinha de miojo::::::

1-) Prepare o Nissin Lámen sabor que vc quiser conforme as instruções da embalagem.
2-) Coloque o miojo no prato
3-) Coma


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