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História Volta ao Mundo em 80 Histórias - To Freedom - Por Since24th05


Escrita por: MichelyMaia

Notas do Autor


Ôba! Mais uma one pra gente.

Pessoal, esta one foi enviada por uma leitora minha que gosto muito e se passa onde tudo começou, claro, lá em SB.

Espero que curtam e depois me digam se não ficou um gostinho de quero mais...kkkkkk...

Ótima leitura.


Então, algumas pessoas, que também me acompanham pelo Nyah!, vieram perguntar sobre a one de número 6 lá, a The Woman Who Can't Be Moved e ela só não está aqui pois ainda não foi terminada, mas assim que for vou postá-la completa.

Capítulo 9 - To Freedom - Por Since24th05


Link do perfil da Julie: https://spiritfanfics.com/perfil/tatynmnn

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POV Emma

Regina estava perdidamente triste por Robin.  O ladrão havia ido embora da cidade para nobremente cuidar de sua família. Eu sabia que aquilo era, em grande parte, culpa minha. Okay, inteiramente culpa minha. Eu queria ajudá-la, recompensá-la, fazê-la se esquecer daquilo. Eu só não fazia ideia de como. Ver aquela rainha imponente tão devastada partia meu coração. Eu me importava com Regina Mills muito mais do que aparentava, muito mais do que devia.

Foi quando uma oportunidade caiu do céu. Na verdade uma Ruby caiu do céu trazendo uma solução. Rabbit Hole, 10pm. É isso. Regina não precisava de conversas, sermões sobre esperança ou de piedade, ela precisava beber e perder a cabeça.

Determinada a fazê-la sair naquela noite, fui até a mansão e toquei a campainha uma, duas, três vezes.

“Regina, sei que está aí, estou vendo as luzes acesas.” Gritei. Esperei. Nada. Eu não estava surpresa, ela me evitou a semana toda, na verdade ela tem evitado todo mundo desde a partida de Robin. “Você quer fazer do jeito difícil, né.” Disse mais para mim mesma do que para ela. Esfreguei as mãos, nervosa, me concentrei bastante no que estava prestes a fazer, olhei para a janela do quarto com a luz acesa e uma fumaça branca me transportou dali.

“Deus, Swan. O quê? Como entrou aqui?” Regina dizia ofegante pelo susto. Eu tinha me transportado para o quarto dela. A rainha, que estava deitada na cama, sentou-se rapidamente e puxou o lençol cobrindo seu corpo. Eu pude ver que ela estava vestida com uma camisola preta, curta e por sinal, bem transparente.

“Oh Regina, desculpe.” Eu não esperava encontrá-la tão exposta assim. Não soube o que fazer. Eu já havia olhado para as curvas de seu corpo, mas sempre coberto por terninhos e roupas sociais, não assim.

“O que está fazendo aqui, Swan?” Ela se jogou de volta na cama, jogando um braço por cima do rosto. Vi que sua maquiagem estava borrada ao redor dos olhos, com certeza ela esteve chorando.

“Regina, levante dessa cama. Chega disso, nós vamos sair hoje. Beber, dançar e nos divertir. Levante e coloque uma roupa.” Eu disse tentando soar firme.

“Você está de brincadeira, não é? Deixe-me em paz e saia da minha casa, Swan.” Regina disse arqueando uma sobrancelha.

“Não saio daqui sem você, majestade. A questão é se você irá cooperar ou não.” A desafiei, tendo em resposta um sorriso de canto que destacou aquela atraente cicatriz.

“Gostaria de vê-la tentar.”

Foi minha vez de arquear a sobrancelha. Concentrei-me em um feitiço com o objetivo de vestir Regina adequadamente para sair essa noite. Estalei os dedos e ouvi a morena gritar.

“Swan, o que pensa que está fazendo?!?”

Fiquei completamente perdida, o que eu havia feito? Olhei para ela com uma expressão confusa. Só quando vi Regina puxar o lençol até o pescoço para se cobrir foi que percebi. Eu a deixei completamente nua. Meu queixo caiu. O lençol que a cobria não era de um tecido muito grosso e eu pude ver, perfeitamente agora, as curvas de seu corpo. Meu coração acelerou e uma sensação de calor percorreu meu baixo ventre.

“Coloque minhas roupas de volta agora!” Ela ordenou.

“M-me Des-cul-pe.” Gaguejei, sentindo minha boca seca e sem saber o que fazer.

“Está bem Emma, eu vou com você, agora saia do quarto para eu poder me vestir.” Ela disse apressada, em tom de desespero.

Saí do quarto e esperei por ela. Deus, não era minha intenção deixá-la nua. Mas valeu a pena. Espera, o quê? Sim, valeu a pena porque a convenci de ir, e apenas isso. Certo?

Ouvi a porta se abrindo e me virei para ver Regina com uma saia justa e preta que batia na metade de suas coxas, uma meia-calça fina preta, meio transparente, uma blusa branca de botões e uma jaqueta de couro por cima. Ela estava... gostosa. O que? Emma, pare com isso!

“Satisfeita, Swan?” Eu apenas acenei com a cabeça. “Onde vamos?” Estendi a mão para ela.

“Confia em mim, majestade?” Lhe fiz uma reverência. Ela soltou um riso arqueando uma sobrancelha.

“Claro que não.” Ela disse, mas ainda assim pegou em minha mão. Eu sorri e nos transportei dali.

Aparecemos em frente ao Rabbit Hole. Regina olhou para o lugar e depois para mim com uma expressão de desdém. Em seguida bufou se rendendo, murmurou um “Okay” e entrou no local. Aquele era o melhor lugar para se afogar as mágoas em Storybrooke e nesta noite em particular, não estava muito lotado, a baixa iluminação dava um ar de loucura ao ambiente. A música tocava num ritmo agitado e rápido e a pequena pista de dança nunca estava vazia. Fomos até o bar e pedimos dois shots.

“Aos amores perdidos.” Estendi meu pequeno copo em direção à morena, que me olhou balançando a cabeça e sorrindo de canto.

“À liberdade.” Ela disse antes de bater no meu copo com o seu e virar o líquido na boca. Não entendi bem o que ela quis dizer com liberdade. Será que ela gostava de estar livre de Robin?

“O que quer dizer com liberdade?” Eu perguntei e ela deu de ombros com a cabeça baixa, brincando com o pequeno copo.

“De que vale ficar sofrendo? Ele não vai voltar.” Ela disse e sorriu tristemente.

“Tente se divertir, pelo menos por esta noite, esqueça tudo e se permita, só por hoje.” Sorri para ela e fui correspondida com uma compaixão naquele olhar. Ela não estava brava comigo, ela só estava triste. Pedi mais rodadas de shots para nós duas, hoje a noite nos esqueceríamos dos problemas e do mundo.

Na quarta dose, uma gota do líquido escapou pelo canto da boca de Regina e eu a vi recolhê-la lentamente com a língua. Fiquei hipnotizada por aquele simples ato. Não conseguia parar de olhar seus lábios tão vermelhos, não conseguia parar de cobiçá-los. Regina percebeu minha inquietação e meus olhares para seus lábios e sorriu.

“Perdeu alguma coisa em minha boca, Swan?” Aquela voz rouca me despertou do transe e minhas bochechas coraram. Céus, o que está havendo comigo?

“Vamos dançar?” Tentei desconversar a puxando pela mão até a pista de dança.

Estava tocando um rock agitado e bom de dançar. Regina já não estava tão sóbria assim. Começamos a dançar. Primeiramente estávamos só acompanhando o ritmo agitado, pulando e mexendo os braços no ritmo que a guitarra ditava. Eu estava de frente para Regina, nós nos movíamos em sincronia, ainda um tanto afastadas. Segurei sua mão e a girei rapidamente enquanto ela voltava a dançar, mordendo o lábio meio tímida e a música ia abaixando o volume. Ela estava sorrindo, mais solta e se deixando levar.

Nós paramos nos olhando e respirando pesadamente. Ouvimos uma outra música começar, a reconheci como ‘Why’d you bring a shot gun to a party’, apenas o som da bateria e guitarra. Quando a voz de Taylor Momsen se fez presente, a música tomou um ar um tanto sensual.

Regina estava mais próxima agora, rebolava junto comigo com as pernas entre as minhas. Em determinada hora eu dei a volta por ela, até ficar atrás da morena. Segurei sua cintura firmemente e ela colou o corpo ao meu sem nunca parar de rebolar. Suas mãos foram para cima e para trás segurando em minha nuca. Sua cabeça pendeu para o lado me dando acesso a seu pescoço. Sem saber bem o que estava fazendo e seguindo meus extintos, passei minha língua subindo pela lateral do seu pescoço até o lóbulo de sua orelha, onde mordi. Ao sentir minha mordida Regina suspirou e pressionou seu quadril ao meu com força, o que me fez gemer em seu ouvido e apertar mais sua cintura.

Nós ficamos assim, rebolando uma contra a outra sem querer sair daquela posição tão gostosa. Minhas mãos percorrendo os lados daquele corpo perfeitamente esculpido, apertando certos pontos que a faziam ofegar. Regina estava perdendo a razão aos poucos. No fim da música, a morena se virou para mim e atacou meus lábios num beijo urgente e cheio de desejo. Ela me empurrou até uma pilastra no final da pista de dança e me prendeu nela, pressionando o corpo no meu. Estava escuro e vazio ali. Seus lábios foram até meu pescoço onde ela mordeu me fazendo arfar.

“Oh céus Regina.” Fechei os olhos, sentindo seus lábios molhados e quentes percorrerem meu pescoço. Ela se afastou para olhar em meus olhos e eu a encarei de volta, presa naqueles olhos agora mais escuros do que o normal. Minhas mãos foram até sua nuca, a puxando para um novo beijo. As mãos dela desceram apertando minha cintura, meu quadril e foram para trás ao mesmo tempo em que uma de suas pernas invadia o espaço entre as minhas. Regina pressionou sua coxa contra meu sexo ao mesmo tempo em que suas mãos apertavam minha bunda. Eu gemi intensamente em sua boca, sentindo minha calcinha se molhar.

Senti sua respiração ofegante perto do meu ouvido e sua voz mais rouca do que o normal.

“Vamos sair daqui, Miss Swan.” Ela acenou com a mão e então estávamos de volta ao seu quarto.

No momento que me vi naquele lugar, eu não sei o que me deu, talvez fosse o álcool, talvez fosse falta de sexo, ou talvez eu apenas desejasse demais essa rainha. Eu a segurei e a empurrei com força na parede, a beijando intensamente. Meu beijo mostrava todo o desejo, tudo o que eu queria fazer com ela. Mordi seu lábio inferior, o puxando lentamente. Beijei seu pescoço enquanto minhas mãos apertavam sua cintura, seu quadril e desciam nas laterais externas das suas coxas. Regina se concentrava apenas nas sensações, sem mover suas mãos que estavam em meus cabelos.

Subi as mãos e apertei sua bunda. Quando senti as mãos dela descendo e apertando meus seios, eu a virei de costas. Seu rosto colado na parede. Pressionei meu corpo no seu e senti-a remexer o quadril contra o meu. Minhas mãos foram até seus seios macios e firmes e os apertei. Ela gemeu e eu podia jurar que aquela era minha melodia favorita. Desci as mãos pelos lados de seu corpo até seus joelhos, então passei as mãos para a parte interna de suas coxas e subi arranhando por cima da meia calça que ela usava.

“Ahnn Swan.” Ela gemeu se contorcendo e jogou a cabeça contra a parede, de olhos fechados.

Tomei aquilo como a permissão que eu precisava. Retirei sua jaqueta, saia, blusa e meia-calça, a deixando de roupas íntimas. Então a virei para mim. Regina mordeu o lábio, balançando a cabeça.

“Nada justo, Miss Swan.” Ela acenou com a mão, me deixando apenas de roupas íntimas também e em seguida me puxando para um beijo feroz.

Eu me abaixei e segurei em suas coxas a levantando e a apoiando na parede. Com ela em meu colo, eliminei qualquer distância entre nossos corpos. Um arrepio percorreu meu corpo quando nossos seios se tocaram ainda vestidos e pressionei meu corpo contra a intimidade dela, sentindo sua calcinha completamente molhada em contato com o meu abdômen. Não pude evitar o sorriso.

“Posso saber do que está rindo?” Cheguei perto de seu ouvido e sussurrei.

“É bom saber que rainhas também ficam molhadas.” Regina suspirou indignada, saiu do meu colo e me empurrou, me jogando na cama e segurando meus braços.

“Até parece que você também não está, Miss Swan.” Desceu uma mão pelo meu corpo, pela minha barriga e até por cima da minha calcinha, onde ela apertou levemente, me fazendo soltar um gemido. “Hum... foi o que eu pensei.”

Semicerrei os olhos para ela e com a mão livre desabotoei seu sutiã, que escorregou por seus braços revelando seus seios. Quando a morena percebeu o que eu havia feito já era tarde.

“Swan...” Ela disse indignada enquanto eu sorria. Com um aceno de mão ela tirou meu sutiã. Cobri meus seios com as mãos, bloqueando sua visão.

“Regina, assim não vale.” A empurrei na cama, ficando por cima e beijando sua boca. Me afastei para sussurrar em seu ouvido. “Fique quieta, majestade.” Segui beijando seu pescoço, descendo até o vale entre seus seios. Segurei o direito com uma mão e beijei o esquerdo, pressionando levemente o mamilo enrijecido com a língua, o chupando e o mordendo devagar. A rainha gemeu arqueando as costas e bagunçando meus cabelos com a mão que me impedia de sair dali. Segui meus lábios para o seio direito, dando a mesma atenção a ele.

Desci os beijos para sua barriga, deixando minha rainha completamente marcada por minhas mordidas. Senti ela se contorcer quando atingi seu umbigo, passei minha língua ao redor dele e então por toda sua extensão. Desci mais e depositei um selinho em sua virilha. A olhei pedindo permissão e ela assentiu com a cabeça. Ela estava linda. Cabelo bagunçado, uma expressão de prazer e ansiedade. Sorri e puxei sua calcinha, a retirando enquanto minhas mãos tratavam de separar e dobrar suas pernas. Beijei sua virilha novamente, seguindo para a parte interior de sua coxa direita. O cheiro de sua excitação já estava me levando à loucura. Passei minha boca para a coxa esquerda. Deixei uma mordida bem perto de seu sexo.

“Ahnn vamos logo com isso, Swan.” Ela disse gemendo.

Passei a língua lentamente em seu sexo e ela soltou um gemido alto e longo. Percorri a língua até seu clitóris e o circundei o chupando em seguida. Os gemidos ficavam cada vez mais intensos. Desci minha língua até sua entrada e a penetrei, uma, duas, três vezes. Regina já não tinha mais controle sobre seu corpo, seus quadris se movimentavam ditando seu ritmo e eu sentia o orgasmo dela chegando. Subi minha língua de volta até seu clitóris e aumentei a velocidade e intensidade dos movimentos ali, enquanto meus dedos ameaçavam penetrá-la. Só uma leve pressão para enlouquecê-la.

“Swan, vai... ahn.. logo.” Sorri afastando minha boca apenas para perguntar.

“O que foi, majestade?” Voltei a chupar seu clitóris mais intensamente do que antes.

“Em-ma...” Ouvir ela gemendo meu nome foi o meu fim.

Cedi ao seu pedido e a penetrei com dois dedos, ela gemeu, se contorceu e agarrou os lençóis com força enquanto eu sentia meus dedos serem apertados dentro dela e um líquido escorrer por eles. Seu corpo se contraiu em espasmos enquanto eu suguei todo aquele líquido delicioso. Seu sabor era simplesmente inebriante, entorpecente e viciante. Aquilo poderia facilmente levar alguém à insanidade.

Deitei-me ao seu lado, a puxando para deitar em meu peito. A abracei enquanto sua respiração se acalmava. Ela se agarrou a mim firmemente e levantou a cabeça para beijar meus lábios. Ela se deitou escondendo o rosto na curva do meu pescoço e eu acariciei seus cabelos.


Notas Finais


E aí, pessoal, não ficou mesmo um espaço para o desconhecido!?
Uma pontinha para ela continuar a estória!?!
Com uma Regina surtando, quem sabe...kkkkk...um desenrolar de um possível relacionamento.
Vamos torcer para que a autora continue né.

Beijos e até a próxima one.


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