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História Vulnerable - Storm


Escrita por: yehunnie

Notas do Autor


Oie galerinha, mais um Vulnerable para vocês. Muito obrigada a todos os favoritos e comentários do ultimo capitulo! Bem como to atualizando de madrugada, mais tarde eu verifico os meus erros IHAIAHIOAHAOI Espero que curtam!

Capítulo 2 - Storm


Fanfic / Fanfiction Vulnerable - Storm

         A chuva não dava trégua, diminuindo bruscamente a temperatura da capital sul coreana. Apesar das baixas temperaturas ainda era verão e a população não podia se dar ao luxo de permanecer em casa embaixo das cobertas, pelo menos grande maioria, como Yixing. O jovem chinês encarava o teto da sala de descanso do hospital. Ele não tinha sono, mas precisava dormir. Forçou várias vezes a fechar os olhos, mas era inútil, o sono e o cansaço não tomavam conta de seu corpo. Contou carneirinho, pensou em tomar remédio para relaxar – sendo perigoso por ainda estar em plantão – mas o máximo que conseguiu foi continuar olhando o teto branco. Seu corpo estava cansado, mas sua mente estava agitada. Percebendo que não conseguiria dormir, resolveu deixar o quarto de descanso. Caminhou pelos longos corredores do hospital, procurando alguma utilidade para o seu tempo.

         Ele amava aquele local. Não exatamente o lugar, mas sim o que ele fazia. Lay tinha nascido para se tornar médico, mais precisamente cirurgião geral. Era incrível saber que salvava vidas, mesmo perdendo algumas como MyungHee, mas em todas as cirurgias ele dava cem por cento de si. Uma enfermeira baixinha com o rosto redondo o gritou no final do corredor, quando finalmente encontrou o médico entregou-lhe resultados de um paciente, formando um grande sorriso no chinês. Seu paciente estava pronto para ser liberado. Em passos largos, continuou andando pelo corredor até finalmente estar na entrada do hospital. Ao passar pela porta, o chinês se sentiu momentaneamente cego pela iluminação forte da sala, mas após alguns segundos percebeu dois rostos conhecidos conversando com um homem de baixa estatura usando um macacão preto.

         Ao aproximar dos três homens, exibiu um sorriso, que não foi retribuído por nenhum. Então arriscou contato.

         “Sehun, você não está de plantão hoje, está?” O jovem neurocirurgião exibia o semblante sério – mais que o normal.

         “Estamos aqui para organizar o funeral da MyungHee” o mais alto entre os homens segurou na mão de Jongdae, apertando levemente “Estamos apenas esperando a liberação do corpo.”

         “Vou lá atrás verificar o corpo” disse o homem mais baixo de vestes escuras.

         Após a saída do outro, o mais novo abraçou Jongdae por trás, depositando um beijo em sua bochecha. O chinês percebeu como o outro estava abalado com a situação.

         “Sinto muito” sussurrou o cirurgião geral, encarando o chão “Não tinha muito o que fazer”

         Levantou o rosto e encarou do advogado quando percebeu que dirigia a palavra a ele.         

         “Lay, a culpa não foi sua. Então não se culpe” o menor se soltou do abraço do marido e abraçou o mais velho “Não se culpe, você é um médico maravilhoso. Sei que fez de tudo para salva-lá”

         O corpo antes agitado do chinês, acalmou lentamente e quando percebeu que o outro distanciou-se, respirou fundo antes de falar.

         “Me deixe ajudar com o funeral”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         “Papai, papai, acorda” o pequeno pulava em cima do corpo do pai, enquanto ele levava as mãos aos olhos ainda sonolento “Papai, vem tomar café”

         O corpo de Chanyeol estava cansado. Seus olhos estavam inchados, por ter chorado até o amanhecer, quando finalmente adormeceu. Ele permanecia encarando o filho que pulava em sua barriga, e temia que a felicidade que possuía desaparecesse após descobrir que não veria mais sua mãe. A noite anterior, o pai do pequeno Jongin ficou acordado até tarde com Jongdae, Sehun e Suho resolvendo problemas do funeral da sua mulher, mas quando finalmente deitou na cama no quarto de hospedes do apartamento de Sehun e Chen, voltou a chorar.

         O futuro era assustador. Como Jongin iria crescer sem uma mãe? E como faria para cuidar de uma criança sozinho? Em horas era o funeral, então essa era a hora que deveria falar com o seu filho.

         “Jongin?” chamou a criança que agora prestava atenção ao maior, ainda sentado na barriga.

         O pai levantou-se, colocando o menino sentado na beirada da cama, enquanto se ajoelhava frente a criança, acariciando seu rosto. 

         “Jongin, nós precisamos ter uma conversa de gente grande, tá?” tentou sorrir para o pequeno, que afirmou com a cabeça. “Você sabe que o papai te ama né? Lembra que falei que seriamos só eu e você?” A criança sorriu e o coração do mais velho doeu antes de continuar a falar “Jongin, a mamãe virou uma estrelinha.” Ele não sabia uma forma melhor de dar a noticia.

         “Estrelinha?” a criança não entendia

          Ele segurou o rosto do menor entre as mãos, percebeu que suas lágrimas começavam a cair – sem antes perceber que seus olhos estavam marejados.

         “A mamãe morreu..” agora ele abraçava fortemente a criança, percebendo que ele começou a chorar “Vai ficar tudo bem, tudo vai ficar bem.. tudo vai ficar bem” ele repetia mais para si, do que para criança.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         O terno preto bem desenhado encaixava perfeitamente no corpo. O olhar perdido observando a imagem a sua frente no espelho mostrava as profundas – e escuras -  bolsas formadas embaixo dos olhos. Em passos lentos caminhou até finalmente estar sentado em seu carro. Ele não pensava durante o caminho, sua cabeça era uma grande caixa vazia. Apesar do rádio estar ligado, foi ignorado. O moreno encarou a pequena capela, por um longo tempo. Ele temia entrar, temia encontrar aquele rosto tão conhecido deitado, sem vida. Acordou do seu devaneio quando escutou seu nome sendo chamado.

         “Suho?”

         Girou lentamente os calcanhares até finalmente encontrar o dono da voz, que sorria – formando covinhas – para si, mesmo que aquele momento não fosse o ideal. O médico, vestia terno também porém com uma gravada azul escura, caminhou até estar parado na frente do moreno, que possuía um olhar perdido.

         “Lay, não sabia que você viria” Ele estava surpreso com a presença do outro, que voltava a sorrir.

         “Jongdae me contou do funeral, e eu ajudei a organizar” Era verdade, ele ajudou na liberação do corpo, além de mandar comprar flores e organizar a missa “Fiquei sabendo que o marido esta em choque ainda e que ele tem um filho pequeno”

         O chinês ainda estava nervoso, seu coração parecia que ia sair de seu peito, apesar do outro estar abalado, ele estava feliz, feliz por estar conversando com aquela criatura, que fazia de tudo para demonstrar como era forte na frente dos outros e chorando em silêncio na calada da noite – fato que o médico já havia presenciado mais de um vez.

         “Você não precisava..”

         “Não, eu não precisava..” respirou fundo o maior “Mas eu quis. Quis ajudar o Sehun, o marido dele, e os amigos deles. Amigo de amigo, é meu amigo”

         A chuva voltava a cair suavemente. Ambos olharam para o céu, encarando as grandes nuvens cinzas, e ao abaixarem os rostos, seus olhares se encontraram.

         Lay pode perceber lágrimas caindo do rosto do menor, que estava molhado pela chuva. Talvez fosse seu cérebro brincando, talvez, mas a confirmação veio quando escutou um soluço.

         “Suho?” o chamou, mas agora ele levava as mãos tampando o rosto, tentando não como estava vulnerável “Você pode chorar..” retirou as mãos do rosto do outro e abraçou o menor fortemente

         A chuva fria continuava a cair. O chinês interrompeu o abraço e puxou o moreno até finalmente estarem  finalmente estarem protegido da chuva, apesar as roupas estarem molhadas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         Chanyeol encarava o corpo de sua esposa deitado, como se ela estivesse dormindo. Ela era tão bonita, como ela poderia ser uma pessoa tão má? Sua atitudes não condiziam com a sua aparência. Se alguém contasse que ela tivesse engravidado de outro homem, e tentado casar com o noivo por dinheiro, alegando estar grávida dele, nunca teria acreditado. Também não teria acreditado se tivesse lhe contado que mulher teria drogado um homem, para ser mais exato: o melhor amigo de seu namorado na época, para fingir ter dormindo com ele.

A verdade era que MyungHee só pensava em dinheiro. As palavras maldosas que saiam de sua boca todos os dias, desde que se casaram, ainda machucavam o rapaz que cresceu mais que a maioria das pessoas. Comentários sobre o pouco dinheiro que ganhava, e mesmo quando começou a trabalhar no escritório de Jongdae – ex-noivo de MyungHee que apesar de tudo queria o melhor para Jongin – ganhando muito mais que no antigo emprego, ela continuava a reclamar. Apesar de ter prejudicado Chen e Suho, ambos também estavam arrasados. E o pior ato, ter maltrato do pequeno Jongin. A criança não tinha culpa de nada. Era uma pena ele nunca ter conhecido o sentimento de amor de uma mãe por um filho.

Os olhos ficaram marejados. Chanyeol decidiu se tornar o melhor pai possível, queria que seu filho crescesse regado a amor, e isso ele daria o máximo possível.

Nunca desejou a morte da sua mulher, por mais que ela fosse arrogante e desprezível. Ele não a amava mais, mas mesmo assim sentiu as lágrimas grossas e quentes pelo seu rosto, quando sentiu sua calça ser puxada.

Jongin o encarava com os olhos pedintes.

“Papai..” sua voz era baixa, muito diferente do Jongin normal. Logo o mais velho, pegou o filho no colo. “O Vovô e a Vovó querem falar com o senhor”

Seus olhos deslizaram pela capela, ignorando todos os presentes, até finalmente encontrar o casal em questão. Eles estavam sentados em um dos cantos, com a filha mais velho do casal e o marido. Em passos longos e rápido, Chanyeol cruzou o salão, deixando no caminho Jongin com Sehun, que estava brincando com seu filho adotivo, KyungSoo.

O clima ficou ainda mais pesado, quando o castanho finalmente estava frente ao sogro e a sogra. Ele sabia que o casal o odiava. Percebeu o casal mais novo se retirar de perto. O patriarca da família Lee mantinha a expressão séria, mas inabalada apesar dos últimos acontecimentos.

“Park Chanyeol” começou lentamente “Você causou tudo isso, minha filha hoje está morta é por sua causa”

O mais novo abriu os lábios ameaçando a falar algo, mas as palavras não conseguiram ser formadas.

A Senhora Lee encarava o mais alto entre os três com o mesmo olhar feroz que a filha possuía e um bolo foi formado na garganta do mais novo, realmente ela tinha herdado aquela olhar “Se não fosse você, hoje ela estaria casado com o Jongdae” ela encarou o marido, em um pedido mudo que ele também se pronunciasse, mas continuou “Teria uma boa vida” Era realmente uma surpresa a forma que a mulher falava, ela não parecia realmente se importar para dinheiro, posição social e status. Mas ela se importava com toda a futilidade da sociedade “Hoje ela estaria rica, e o Chen não teria se tornado uma bichinha” seu rosto se contorceu levemente.

Chanyeol sentiu um toque em seu ombro, e encontrou com olhar Jongdae sorrindo para si.

Suspirou fundo com os olhos fechados antes de começar a falar “A culpa não é minha, ela sempre foi uma arrogante.” Ela encarava a Senhora Lee com o mesmo olhar feroz “Ela deu em cima de mim, e eu acreditava que era gostava de mim, até percebeu que ela só queria engravida do Chen” olhou rapidamente para o presente e voltou a encarar o patriarca dos Lee “Eu não tive culpa, não tenho culpa se sua filha saia para um homem casado, abandonando o próprio filho. Não tenho culpa se ela me traia em busca de dinheiro”

O patriarca parecia incomodado com as palavras, sua expressão tornou-se preocupada.

“Senhora Lee” Jongdae falava pela primeira vez abrindo um grande sorriso. “Gostaria de falar uma coisa, para a senhora..” A mulher encarou o advogado com os olhos curiosos “Todas as noites, antes de dormir..” apontou para o marido que estava conversando com um conhecido “Está vendo aquele homem loiro? Gostoso, não?” as bochechas da mulher ruborizaram automaticamente “Bem, aquele homem é o meu marido.. E todas as noites, antes de dormimos, claro quando ele não está trabalhando de madrugada, ele me fode bem fundo.”

Chen sorriu debochadamente ao ver os olhos arregalados da mulher. O senhor Lee encarou novamente o mais alto. Enquanto a mulher olhava incrédula para o mais novo.

“Sua bichinha insolente..” resmungou

“Park Chanyeol” chamou a atenção dos outros “Eu estou te anunciando que irei pedir a guarda do Jongin”

Ele não acreditava no que estava escutando. Era mentira, não? Queriam tomar o Jongin, o seu filho, sua única alegria.

“Vocês não podem...” falou baixo encarando o chão “Vocês não podem tomar o Jongin de mim!” O tom de voz aumentou consideravelmente, chamando a atenção de outras pessoas perto “ELE É O MEU FILHO!”

“Não como podemos, como iremos tomar”

Todos os presentes agora encaravam os quatro. Chanyeol não percebeu quando as lágrimas voltaram a cair

“Você não vão me separar do meu filho”

“Nós veremos no tribunal” o casal se retirou da capela sem sequer olhar para trás.

Eles não viram um Chanyeol sentado no chão, sendo amparado por Jongdae e Sehun, que correu para ajudar, muito menos um Suho xingando o casal com os todos os piores nomes possíveis.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Baekhyun estava sentado em um sala reservada da capela observando as duas crianças brincando no chão. Era bonito de ver o contraste da cor de pele de ambos. KyungSoo possuía uma pele branca como leite, além dos olhos grandes que pareciam estar assustados o tempo todo, e os cabelos negros escorridos. Jongin tinha um pele bronzeada que causava inveja, seu rosto era incrivelmente bonito e além de ser muito inteligente pela idade. Ambos tinham um fato em comum: todos tinham perdido as mães.

KyungSoo tornou-se órfão após um trágico acidente, onde seu pai bateu de frente com um caminhão, acarretando na morte dos dois progenitores além de sua avó. Ele não possuía nenhum outro parente vivo, e na mesma noite da tragédia, conheceu Sehun no hospital, que estava de plantão. O médico prometeu ao pequeno Soo que o protegeria, e foi assim desde então. Após o termino de processo de adoção, que foi mais rápido que o esperado, pois Jongdae – marido do médico – era o advogado que cuidou do caso, agilizou tudo que podia ao máximo. No inicio, o pequeno Soo sentia-se incomodado com o casal excêntrico a sua visão, e rejeitava Chen, apesar dele tentar sempre ao máximo dar amor e carinho, mas com o passar dos meses, conseguiu aceitar Jongdae como um pai também.

Jongin também tinha acabado de perder a mãe. Ele não entendia direito o significado dessa palavra, mas se sentia triste. Apesar de MyungHee nunca ter de fato agido como uma, ela era a única pessoa que ele imaginava no cargo. As agressões físicas e verbais que recebia da mulher, não fazia que seu sentimento de filho mudasse pela mulher.

“Minha mãe virou uma estrelinha” comentou o menino de pele bronzeada

“Minha mamãe, meu papai e minha vovó também” o menino de olhos assustados abraçou o mais novo “Mas tudo vai ficar bem, eu vou te proteger” repetiu as palavras que Sehun lhe disse quando soube que os três tinham falecido

“Minha mãe também” suspirou o mais velho de olhos delineados. As crianças olharam curiosos o mais velho que agora sentava-se no chão, abraçando-os “Mas tudo vai ficar bem”

O loiro lembrou-se dos dias que antecederam a morte de sua mãe. Os últimos sorrisos, e as ultimas palavras. Ele sentia muita falta dela. Mas o câncer venceu a briga. Seu pai após a morte, buscando comprar tudo que o filho – que possuía apenas 8 anos na época - queria, em uma tentativa frustrada de tampar o buraco vazio dentro de seu peito. Quando Byun possuía 15 anos, e os hormônios a flor da pele, seu pai o flagrou beijando outro rapaz. Pai e filho não mantinham diálogos longos, eram dois estranhos no mesmo apartamento. Quando o filho chegou em casa encontrou seu pai sentado na mesa da cozinha e o chamou para conversar. O jovem Baekhyun contou sobre sua opção sexual e apesar de seu pai escutar atentamente, o levou em uma casa de prostituição. Quatro jovens lindas ficaram a frente do jovem. Elas vestiam poucas roupas, com os seios fartos praticamente a mostra. O patriarca mandou que o filho escolhesse qual queria levar para a cama, mas ele balançou a cabeça negativamente e apontou para um garçom que andava pelo prostibulo apenas usando cueca. Nesse momento, o Sr. Byun respirou fundo e proferiu palavras que nunca o loiro esqueceu ‘Você é meu filho e eu te amo, e sempre irei te aceitar, mesmo que você seja gay ou hetero’

Ele estava de folga, mas mesmo assim estava sentando em uma sala reservada daquela capela com aquelas crianças, que compartilhavam da sua mesma dor. Ele estava entre iguais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todos os presentes naquela sala estavam em silêncio. Chanyeol estava sentado no grande sofá chorando silenciosamente, com Suho ao seu lado abraçando.

Yixing – que passou o dia inteiro ao lado de Suho, tentando reconforta-lo - encarava os dois, sentindo-se inútil, sem poder realmente ajudar. Enquanto Sehun andava de um lado para o outro, olhando sempre para Jongdae, que permanecia parado no meio pensando.

“Mas eles realmente podem conseguir tomar a guarda do Jongin?”  Suho perguntou mas recebeu um olhar sério do advogado

Jongdae caminhou até a janela grande de seu apartamento e agora encarava a cidade e a tempestade do lado de fora. Respirou fundo antes de começar a falar.

“Bem.. eles são os avôs” ele não queria encarar os outros presentes, por isso permaneceu de costas “Se eles conseguirem provar que a criança está sob maus cuidados, ou que o pai não tem condições financeiras ou maus tratos, aí a causa é praticamente causa ganha para eles.” Respirou fundo, tentando se acalmar. “Mas isso não me preocupo, só precisaremos arrumar um lugar para você morar rapidamente e uma pessoa para ficar com o Jongin durante o tempo do processo no seu tempo de trabalho, pois você tem que estar trabalhando”

O silêncio voltou a reinar. Chanyeol limpava o rosto, tentando livra-se dos seus rastros. Passos foram ouvidos, até que Baekhyun surgiu na sala.

“As crianças já dormiram.”

“Mas tem uma coisa que estou preocupado..” todos novamente voltaram a atenção para Chen, que acabou virando e encarando Chanyeol “Os Lee devem estar aprontando alguma coisa.”

 

 

 


Notas Finais


Obrigada por lerem esse capitulo! Desculpa a demora, mas tá dificil de atualizar. Bem, pretendo atualizar "Cartas para você" o mais rápido possível, mas não sei quando vai dar :/
Queria agradecer as pessoas que acabaram lendo Luzes da Cidade (mesmo antes dessa fic ou depois que essa foi lançada) obrigada mesmo!
Um pequeno momento Sulay, e Kaisoo!! Eee No próximo terá baekyeol uhu
Obrigada a todos que estão acompanhando! @yehunnie


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