- Marshall, - O príncipe Gumball sussurrou para si mesmo. - desde quando se tornou tão misterioso? Por que me deixou? Me sinto tão sozinho... O quê quer que nós façamos? Quê quer que EU FAÇA?
Desde esse dia, Gumball passou por um intenso processo de reconhecimento de si mesmo. Sentiu raiva de Marshall por tê-lo abandonado, de sua mãe por tê-lo proibido de ver o amigo, e de si mesmo, principalmente, por não ter tentado mudar as coisas.
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