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História Wammy's boys - Capítulo onze - Gatinho vs Gothic Lolita!


Escrita por: Ciel-Lawliet

Notas do Autor


~sirene~ ATENÇÃO ESTE CAPÍTULO CONTÉM LEMON! E COMO NÓS SABEMOS QUE TODOS VOCÊS NÃO SÃO PERVERTIDAS,NÃO LEIAM! Espera...
~Mentira,leiam SIM!~
kkkkkkkkkkkkk Peço que NÃO ZOEM meu desenho,onegai u.u ... Peço também que deem os devidos créditos se forem usá-lo e blá blá blá ><

Aproveitem ~><~

Capítulo 11 - Capítulo onze - Gatinho vs Gothic Lolita!


Fanfic / Fanfiction Wammy's boys - Capítulo onze - Gatinho vs Gothic Lolita!

~No capítulo anterior~

*Mello*

Acordei com o sol entrando nos meus olhos. Olhei o relógio em cima do criado-mudo.

13:29.

- Droga, dormi demais... 

- Olhei melhor e percebi um bilhete em baixo do relógio.

Você é Matt nunca mais vão ficar acordados até mais tarde! Hoje de manhã finalmente recebemos a mensagem, que Near rapidamente decifrou. Esta tinha uma caligrafia diferente, então pode ser uma armadilha, mas estamos indo averiguar e vocês estão dormindo! Como é meio longe, vamos demorar pra voltar. Não façam besteiras. Não saiam daí.

Com amor, L.

PS: Você abraçou Matt enquanto dormia! Tiramos algumas fotos, estavam lindos.

*Mello*

Aquilo era tão injusto! Deixar eu e o Matt no hotel enquanto eles participavam da ação... Levaram até o Near com eles, só porque o pirralho estava acordado na hora! Nós provavelmente passaríamos a tarde toda sozinhos... 

Sozinhos...

- Bom dia! - Matt me abraçou por trás. Esqueci que estávamos dividindo a mesma cama.

- Bom tarde, né... Já passou da uma hora.

- Sério? - Ele esfregou os olhinhos e olhou em volta. - Onde está aquele albino? 

- Ah, aqui lê isso... Ah, peraí...

Tentei rasgar a parte do PS antes de entregar o bilhete pro Matt, mas ele foi mais rápido e o tomou das minhas mãos, lendo rapidamente.

- Quer dizer... Que estamos sozinhos? 

Vi um sorriso perigoso se espalhar pelo seu rosto. Corre Madonna.

Po-pois é... E-então, eu to morrendo de fome... - Me levantei e coloquei a mão na maçaneta quando Matt segurou meu braço e me atirou de costas na cama.

- E-ei...

- Mello... Vamos brincar um pouquinho?...

Ele se deitou sobre mim e me deu um beijo tão intenso que minha visão vacilou.

- Matt... não...

- Por que?

- Eu estou confuso...

- Você chamou por mim quando estava com o albino. Qual a confusão nisso?

- Ele... te contou?

- L me disse.

Maldito moreno bonitão.

- Admita, Mello... - Ele encostou os lábios na minha bochecha, falando lentamente. - Você ama esse ruivo...

- Sai, seu convencido!

Ele tentava atacar meu pescoço, meus lábios, qualquer parte do meu rosto. Eu o empurrava com as duas mãos.

- Qual é, Mello!

- Se... se você quer fazer isso, vamos fazer direito...

- Se EU quero fazer isso? - Ele sorriu e depois fingiu estar zangado.

Ok, eu também queria. Mas ele não precisava saber.

Levantei da cama, abri a mala e peguei a caixa.

- Isso... - Matt abriu um sorriso tão malicioso que eu me arrepiei. - Que safadinho, Mello...

- Cala a boca. Eu só pensei que... Sei lá, se você quiser vestir...

Ele retirou a caixa das minhas mãos, pegou tudo que era da fantasia de gatinho e pôs em cima da cama.

- Eu volto já.

Me dando um rápido beijo, ele levou o resto que estava na caixa para o banheiro... Pensei por um momento.

Ele queria que eu colocasse AQUILO?

- Ai meu Deus...

Vesti rapidamente as orelhinhas, a camisetinha felpuda ( detalhe: só chegava até a minha cintura), as patinhas ( que humilhação!), o shortinho branco com um rabinho (sério, quem cria esse tipo de roupa?) e as patinhas para os pés. Fui até o espelho.

- Que isso...

Eu estava muito lindo mesmo, mais do que o normal. À minha esquerda, a porta do banheiro se abriu. Mail Jeevas saiu de lá encarando o chão.

- Ma-Matt...

Ele usava orelhinhas de gato pretas, que combinavam com a coleira da mesma cor. O vestidinho preto tinha vários enfeites, como laços vermelhos e renda branca. Por baixo, uma bermudinha preta. Além disso, ele estava com luvas pretas e botas também pretas. Matt ficava tão lindo de preto... Ah, tem mais um detalhe que eu nem reparei direito : o vestido só ia até um palmo abaixo do quadril. Nem prestei muita atenção nisso.

- Mello, você está babando.

Droga.

- Ei, Matt... Pa-pare de olhar pro chão... Tem muito coisa melhor pra ver.

Ele finalmente ergueu os olhos e me viu naquela fantasia. Meu abdômen e minhas coxas estavam totalmente a mostra. Nunca me senti tão envergonhado em toda a minha vida. 

- Mello...

Ele me agarrou pela cintura. Suas mãos quentes tocando minha pele...

- Admita Mihael...

- Nunca...

Fui jogado na cama. De novo.

- Matt, antes...

- O que foi agora?!

- Nossa, que pressa!

- Pressa? Você todo gostosão desse jeito, quase dizendo ''me pega, Matt!'' e pergunta se eu estou com pressa? Imagine!

- Eu preciso saber se você fez alguma coisa com Beyond!

Finalmente. Aquilo estava entalado na minha garganta.

- Mello... Estava preocupado com isso?

- E-eu não fiz nada com Near, e-então eu precisava saber...

- Não. Eu não deixei fazer nada.

Sorri. Aquilo realmente me deixava muito feliz.

- Queria que você fosse o primeiro... - Ele retomou o sorriso malicioso.

- Seu ruivo tarado.

Seus dedos seguravam meu queixo. Coloquei minha mão (ou seria pata?) em seu coração, que batia muito forte.

- Está sentindo? Ele só bate assim por você...

Esse Jeevas me derrete todo!

- Por que está me olhando assim, Madon-chan?

- Você... Lindo...

Um beijo leve e apaixonante.

Eu estava totalmente errado sobre amar o albino. Apenas sentia uma vontade de torturá-lo, nada mais. Agora eu entendia. Aquilo sim era amar. Aquilo que fazia meu coração explodir, minha voz vacilar e meu íntimo pedir por mais. Aquilo que eu estava sentindo ali, junto com o Matt.

- Hum... Adoro chocolate derretido!

- Mail, seu...

Ele pôs a mão em meus cabelos. Fechei os olhos ao seu toque.

- Essa fantasia caiu muito bem em você...

Outro beijo, este com mais desejo. Inconscientemente levei minhas mãos até suas coxas. Na verdade eu queria fazer isso desde que o vi com aquela roupa. Meu rosto ficou quente com o sorriso que ele me deu.

- Já estava na hora...

Ele beijou meu pescoço, sabia que isso me excitava. Eu o apertava cada vez mais e corava com facilidade.

- Não...

- Você realmente gosta disso, né?

- N-no pescoço n-não...

Mergulhou novamente no meu pescoço, dessa vez demorando mais em seus beijos, que ficavam cada vez mais longos e profundos. Aquilo me tirava do sério...

- Diz que me ama...

- Ahn...

- Diz... que não pode viver sem mim...

- Matt...

- Diz, Mello.

A cada frase ele investia com mais força contra meu pescoço. Eu já não aguentava mais.

- Loiro gostoso.

- T-te...

- Fala.

- A-am...

- Não ouvi.

- Eu te amo. - Minha voz saiu tremida.

- Eu também te amo, Mello...

Coloquei uma mão em sua cintura, puxando-o mais para perto.

- Se-seja... meu...

Ele sorriu e introduziu sua mão por dentro da minha mini-camiseta, fazendo com que eu me arrepiasse.

- Você está muito sensível, Madon-chan... E nós mal começamos...

- N-não estou...

Tentando ignorar aqueles toques em meu abdômen e toráx, puxei os cordões que prendiam o vestido ao corpo de Matt.

- O q-quer está fazendo?

- Vo-você não disse... que estava... com pressa?

Os cordões ficavam na parte da frente de seu corpo, então a primeira coisa que eu vi foi seu peito : Todo riscado com inúmeras letras ''B'', formando cicatrizes recentes. Olhando melhor, percebi também um corte em cada um de seus braços, feitos com um chicote. Lágrimas vieram aos meus olhos.

- Me desculpa... Você não merecia...

- Ei, a dor já passou, eu estou ótimo. Não precisa chorar por causa disso, Madon-chan...

- Eu nunca vou me perdoar...

- Mas eu te perdoo Mello... Eu te perdoo se... você fizer uma coisinha pra mim...

Ele sussurrou algo no meu ouvido...

DROGA.

*Matt*

Eu sou muito do mal.

- E então? Vai fazer?

- V-vou...

Meu desejo, minha necessidade, minha fome aumentava cada vez mais... Já passou da hora de saciá-la.

- Ótimo...

Retirei aquela linda blusa felpuda. Meu loiro ficava lindo só de shortinho branco.

- Vo-você também...

Retirei o lindo vestidinho e colei meu corpo ao de Mello. Nossos corações batiam no mesmo ritmo.

- Está sentindo?

- E-estou...

Deslizei até chegar ao seu abdômen e passei minha língua lentamente por toda a sua extensão, até chegar novamente em seu pescoço. Seus olhos estavam fechados e ele se agarrava as minhas coxas, mordendo o lábio inferior, sem dizer uma palavra.

- Não precisa se conter, Mello... Não tem ninguém aqui.

Ele pegou uma almofada e tampou o rosto.

- E-eu já te machuquei demais. Não posso me animar muito, tenho medo de te ferir de novo. E-então eu...

- Então você...

Calma Matt, não ri.

- Eu vou ser o uke.

Isso tirou toda a minha concentração. Peguei a almofada, atirando-a pra longe.

- E-ei!

- Quieto uke!

Retirei seu short enquanto avançava aos beijos em seu pescoço, para que não me impedisse. Ele se debatia e finalmente começava a gemer. Começamos uma guerra.

- Pare...

Arranquei suas patas-botas;

- Não...

Mordi sua cintura.

- Aahn...

Fechei seus olhos com uma mão e desci sua última peça de roupa com a outra.

- Na-não, o que vai...

Retirei minha mão de seus olhos, mas ele os manteve fechados. Segurei firmemente em suas coxas arranhando de leve, porque ele merecia. Lambi cada pedaçinho de seu membro, levando-o a gemer cada vez mais alto.

- Matt!

Introduzi completamente na boca. Era bem gostoso.

- Aaahn...

Ainda não era o suficiente. Chupei com mais vontade, mordendo levemente, fazendo com que seus gemidos se prolongassem. Seu estômago se contraía de vergonha e ele respirava com dificuldade. Voltei a minha posição inicial, encarando aquele rostinho arfante.

- Você leva mesmo jeito pra uke... Foi igualzinho da outra vez...¹

Mal tive tempo de piscar e ele inverteu nossas posições,ficando por cima.

- Está...igualzinho... Mas... eu não fiz isso... da outra vez...

Rapidamente meu short foi retirado, junto com minhas botas. Minha roupa de baixo foi parar do outro lado do quarto.

- Mello...

- Relaxa, depois eu volto a ser o uke.

Ele esticou três dedos pra mim.

- Mas...

- Eu sei que você sabe o que fazer.

MAS JÁ? Aquela era nossa primeira vez...

- E-eu...

- Você já fez sua parte Matt, e eu estou tremendo até agora.

Isso era verdade. Seu corpo balançava e ele estava muito corado, mas ainda assim me encarava.

- Ta...

Peguei seus dedos e comecei a lamber. Com a mão livre, Mello massageava meu membro com força. Ele sabia que aquilo me deixava muito excitado.

- Seus olhos são muito lindos...

Em um momento como aquele ele falava dos meus olhos? Loiro lindo, gostosão e romântico...

- Pronto, pode soltar.

Eu não queria largar sua mão. Sabia que viria uma dor enorme.

- Eu já fiz você sentir muita dor uma vez. Não farei isso de novo. Prometo que vou bem devagar.

Sorri e ele retribuiu. Me agarrando às cobertas da cama, esperei a dor que certamente viria.

- Va-vai...

Lentamente ele introduziu um dedo na minha abertura.

- Aahn... Mello, dói...

- Você consegue, meu ruivo lindo...

''Meu ruivo lindo''... Essa Madonna...

- Nã-não...

Segundo dedo. Reclamei um pouco mais, mas agora estava me acostumando.

- Já parou de gemer? Então não preciso mais disso.

- Mello...

Retirando os dedos, Mello me penetrou rapidamente. Se antes eu achava que doía, não era nada comparado com agora.

- AAHN... MEL...PAR...

Ele ia e voltava, me causando cada vez mais dor. Minhas unhas arranhavam as cobertas da cama em protesto.

- CHEG...

Mello continuava aumentando a velocidade. Lentamente eu comecei a sentir cada vez mais prazer.

- Ahn...

- Gosta?

Meus gemidos de dor se transformaram em lágrimas de felicidade. Mello rapidamente saiu de mim e se inclinou para observar meu rosto. Lágrimas caiam dos seus olhos.

- Que foi? Eu te machuquei? Eu te machuquei, tenho certeza! Desculpa Matt, eu deixo você fazer o mesmo comigo, deixo você fazer até sangrar! Depois você pode me bater de chicote até a morte, aí você pisa no meu caixão, destrói todas as minhas barras de chocolate e...

Silenciei Mello com um beijo e o abracei.

- Mello... baka.

- Já sei, você quer me ofender em 37 línguas, depois me marcar com ferro quente e...

- Mello, deu.

- Desculpa tá, é que você me deixa muito nervoso, eu tô muito preocupado, onde que tá doendo? Quer que eu lamba, faça uma massagem, chame uma ambulância?

Segurei ele pela nuca e inverti as posições, ficando novamente por cima. Dei aqueles beijos de tirar o fôlego e ataquei seu pescoço. Ele se entregou imediatamente.

- Ahn... Matt...

- Só assim você fica quieto, né?... Eu estou ótimo, Mello.

*Mello*

Era mentira, sabia que estava doendo, sabia que ele estava machucado... Eu sabia que ia acabar fazendo esse tipo de coisa. Mello, seu burro!

- Agora eu sou totalmente o uke. Faz o que quiser comigo.

Levantei as mãos em sinal de rendição.

- Antes, quero que faça aquilo que eu te pedi, Madon-chan...

Como resistir àquele olhar sexy e estonteante? Me levantei e abri a janela, mostrando apenas meu rosto. Enchi meus pulmões e gritei como nunca: 

- EU AMO UM RUIVO GOSTOSÃO!

As pessoas nos prédios ao redor me olharam assustadas e eu fechei a janela e as cortinas com força. Atrás de mim, Matt se matava rindo.

- Feliz agora?

- MUITO! - Ele fez uma grande pausa, para uma nova explosão de riso e depois repirou fundo. - Pronto. Vem cá...

Quando me aproximei, ele se jogou em cima de mim e nós fomos parar na cama do albino.

- Vamos fazer isso aqui?

- Você acha que ele vai se importar? 

- Não, Matt, ele vai adorar!

Rindo da minha cara, ele me guiou até o meio do quarto e me virou de costas. Fui abraçado por trás.

- O qu-que está fazendo?

- Não posso abraçar o amor da minha vida?

- Po-pode, mas...

- Eu te amo tanto, Mello...

Me surpreendi com aquilo. Ele nunca fez esse tipo de coisa.

- Também te amo muito, Matt...

Ficamos assim por algum tempo, e o ruivo me abraçava cada vez mais forte.

- Pronto Mello... Chega de momento sentimentalismo.

Ele literalmente me carregou até a cama, e eu sentei em seu colo, com as pernas ao seu redor. Eu o abraçava pelo pescoço, e ele aproximava seus lábios,roçando-os de leve nos meus e se afastando repetidamente.

- Matt... Você sabe que não aguento quando brinca comigo...

- Você é meu uke, eu tenho que te pegar devagar...

Fui forçado a ajoelhar na cama,de costas para o ruivo, e ele fechou meus olhos com uma mão.

- Ma-matt...

- Calma...

Com a outra mão, ele percorreu cada canto do meu corpo. Tipo... cada canto mesmo.

- Ma-matt...ond...ess...mão...aí...Ei!

- Você é uma delícia...

Esse ruivo não cansa não? Eu já estava morrendo...

- Loiro... tesão...

Corei tanto que senti como se meu rosto estivesse em chamas.

- Eu quero te morder... Inteirinho...

Virei para ficar frente a frente com o ruivo. Me assustei com o seu olhar.

- Ma-matt...?

Ele dava leves mordidas em cada parte do meu corpo... Começando pelas coxas... Subindo...

- Aahn!

O quadril... a cintura... o pescoço (kami!)...os lábios...

- Tão vermelhinho... Meu gostoso...

- Ca-cala a b...

- Disse alguma coisa?

Ele me penetrou,sem aviso algum, causando uma dor terrível.

- Vai passar Mello, vai passar...

Eu não sabia no que me concentrar... No seu membro que entrava e saía de mim, ou em seus lábios que percorriam os meus, pedindo mais, sempre mais... O prazer era incontrolável. Matt era incontrolável...

- Na-não consigo...

- Consegue sim, meu chocólatra.

Aquilo era delicioso. Fechei os olhos e senti meus quadris se moverem involuntariamente. Ouvi um leve riso e Matt começou a me penetrar mais profundamente.

- Aahn...

Nossas vozes preenchiam o quarto e logo ele atingiu meu ponto sensível, fazendo-me gritar. Agora ele se concentrava em sempre atingi-lo, e era delicioso e excitante, mas doía muito. Estava indo com muita força.

- Eu...para...

Desta vez havia urgência na minha voz. Percebendo isso, Matt me libertou e deitou-se ao meu lado.

- Ei.

Apenas encarei aqueles olhos esverdeados em resposta. As palavras eram difíceis e o cansaço insuportável.

- Você nunca esteve tão lindo...

Sorri.

- Descanse que amanhã tem mais.

AMANHÃ?

*Matt*

Tentei não aparentar, mas eu também estava cansado. Aquela loira me dava muito trabalho... 

- Você vai ficar com frio.

Coloquei sua roupa de baixo apertando-o de leve, fazendo meu loiro dar um gemidinho baixo. Sorri e puxei as cobertas até seu pescoço. Ele ficou encarando meu... amigo..., que estava totalmente exposto.

- Realmente eu sou o único tarado, né?

- Põe alguma roupa...

- Consegue falar? ... Então eu não fui bom o suficiente...

Me aproximei lentamente só para ver o desespero em seu rosto.

- Vo-você foi ótimo, me-melhor que ótimo, eu quase morri, le-lembra?

- Não lembro disso...

Baixei o rosto e deixei um grande chupão em seu pescoço, fazendo-o dar um gemido arrastado. Mello me empurrou e jogou um travesseiro na minha cara. Que fofinho.

- Ok, parei... Mas não esquece de amanhã...

- Não vai ter nada amanhã!

Rindo da cara do loiro, recoloquei meu pijama e ele fez o mesmo. Deitei ao seu lado e abracei sua cintura.

- Me promete uma coisa, Mello?

- Depende...

- Vou levar como eu sim... Promete que vai me dizer ''eu te amo'' sempre que essas palavras vierem na sua cabeça?

- Eu te amo.

Abracei aquele loiro com mais força. Ele não tinha noção de como eu o amava...

Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te amo. Eu te am...

- Ok Mello, já deu.

- É que quando eu estou com você, são as únicas palavras que em na minha cabeça.

- Ah... Não vem nada como ''ruivo gostosão''?

- É, isso também.

Rimos muito. Aquela tarde foi muito divertida... Depois disso estávamos sonolentos e nos entregamos.

Acordei com a porta do quarto se abrindo com força.

- Matt, Mello, vocês não vão acreditar, a carta era falsa mas o hom... L! CORRE AQUI! O MATT TÁ ENCOXANDO O MELLO!

- EU SÓ ESTOU ABRAÇANDO ELE, NATE!

O moreno corcunda entrou no quarto.

- Isso soa estranho do mesmo jeito, Mail.

- Não enche o saco, L.

- A tarde foi bem divertida, né?

Acompanhei seu olhar. As fantasias estavam espalhadas pelo quarto, cada peça em um canto. Aquilo foi muito embaraçoso...

- Ahn... Por que vocês não parar um minutos de fal... - Mello acordava e parou de nos xingar quando percebeu que estava sendo abraçado.

- Mello, Matt, levantem rápido. Tivemos uma séria mudança nos planos. Precisaremos trabalhar dia e noite com BB para resolver um novo caso. Venham pra sala.

Near foi na frente, mas L deteve-se na porta.

- A propósito... Da próxima vez que foi gritar ''Eu amo um ruivo gostosão'', certifique-se de que ninguém está olhando, Mello.

Vish.


Notas Finais


¹ Isso aconteceu no capítulo 4! Lembram-se? ^-^ Aqui --> http://animespirit.com.br/fanfics/historia/wammys-boys-423168/capitulo4

Ps: Lembrando só mais uma vez, NÃO é permitido zoarem meu desenho >< kkkkkk
Quem está curioso(a) pra saber sobre o próximo casal, isso vai se desenrolar a partir do próximo cápitulo... >< nhaa ( Que envolve um certo albino que todos amamos...)
E aí ? Acharam fraco? >< Estou louca pra saber o que acharam deste cap >< !


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