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História Wammy's boys - Capítulo dezesseis - Eu te amo.


Escrita por: Ciel-Lawliet

Notas do Autor


Capítulo fofo >< nhaa
Dedicado pra viciada em BB x Near, L3ByAction! Sua perva linda kkkkkkkkkkkk
A Hebi-sama vai me matar pelo tamanho do cap kkkkk >< Gomen u.u

Capítulo 16 - Capítulo dezesseis - Eu te amo.


Fanfic / Fanfiction Wammy's boys - Capítulo dezesseis - Eu te amo.

~No capítulo anterior~

Seus leves dedinhos apertaram com mais força seu membro, ainda por cima da roupa, e seu lábios cheinhos e perfeitos deixaram escapar um gemido alto, enquanto ele arqueava suas costas e lançava seu pescoço para trás, em uma posição extremamente provocante. Seus olhinhos permaneceram cerrados e sua boca levemente aberta. 

Se aquela criança queria me provocar...

...ela definitivamente conseguira.

Assim que o longo suspiro saiu de seus lábios, toda a minha sanidade e auto-controle voaram pela janela aberta.

*Near*

 

Belos olhos escarlates que pareciam enxergar o fundo da minha alma.

Beyond era a única pessoa que eu imaginara dar significado ao termo ''arrependimento''. Sempre fui extremamente inflexível em relação aos criminosos, mas este em particular me dava uma sensação de honestidade. Aquelas órbitas sempre transmitiam exatamente o que ele sentia, algo que pessoas como eu e L jamais conseguimos demonstrar. Quando decidiu se entregar e me fez um pedido mudo para que não me intrometesse, pude sentir a verdade transbordar desesperadamente de seus olhos, implorando para que alguém notasse, que percebesse o quanto aquilo era difícil para ele. Suas palavras no carro e a reação desesperada ao meu sorriso, foram suficientes para me fazer entender o que estava sentindo. Eu já havia percebido algumas mudanças em minha rede de pensamentos mas não sabia que tinha chegado a esse ponto. E quando vi seu auto controle vacilar, decidi finalmente tomar alguma providência. Eu poderia sair correndo dali, e admitir pra mim mesmo o quanto essa atração era estúpida e sem sentido, ou...

Aquelas costas viradas pra mim e sua respiração lenta, em uma tentativa infrutífera de se acalmar, bastaram para retirar toda a minha calma.

Também tenho...desejos. Minhas tentativas de... não acredito que estou pensando nesse tipo de coisa... Minhas tentativas de sedução pareciam estar funcionando.

Depois de provocá-lo pela segunda vez, ainda com os olhos fechados e com o pescoço completamente vulnerável, senti minha mão ser levemente retirada daquele local e posta de lado, ao mesmo tempo que outra mão invadia meu abdômen por baixo da camisa. Não pensei que apenas aquilo me causaria tantos arrepios, e me faria cerrar os olhos com mais força e involuntariamente abrir mais os lábios.

- Não me provoque...

Senti seus lábios roçarem nos meus antes de atacarem levemente pescoço. Seus beijos eram excessivamente delicados para alguém como ele. O contato de seus lábios e de sua mão eram suficientes para fazer meu corpo se encolher desconfortavelmente. Aquela carícia em minha barriga, principalmente, me deixava extremamente tenso. Ninguém nunca havia me tocado tão carinhosamente assim antes...

 

*BB*

 

Não adianta. Com aquele rosto angelical e seu corpo se movendo nervosamente, eu não conseguia resistir. Me separar dele estava fora de questão. Por mais improvável que pareça, era incrivelmente fácil tratá-lo com delicadeza e cuidado, como se fosse quebrar ao menor toque. Near era como uma jóia rara: belo e frágil. 

Posicionei as duas mãos em seu rostinho lindo e esperei. Ele sorriu novamente em resposta, com as bochechas rosadas. Aproximei meu rosto, ao mesmo tempo sedento e hesitante. Seus olhos se fecharam e seus lábios se mantiveram semi-abertos.

Lindinho.

Iniciei um beijo calmo, sendo completamente correspondido. Inexperiente, mas com instintos admiráveis, Near conseguia aumentar meu nervosismo apenas com beijos suaves e carinhosos.

Ele era tão puro...

Logo senti sua língua forças entrada, o que me assustou brevemente. Me afastei levemente para observar seus olhos confusos e receosos.

Receoso de que tivesse feito algo errado.

Rindo da sua inocência, voltei a posição inicial, cobrindo-o por completo, sem me apoiar em seu corpo. Jamais teria coragem de machucá-lo. Foi minhas vez de pedir passagem, que logo foi concedida. Explorava o interior de sua pequena boca, temendo perder um só detalhe.

Tudo era muito novo, muito interessante para nós dois. A curiosidade e o nervosismo fundiam-se perfeitamente naquele momento.

Em instantes Near estava sem fôlego, me afastando delicadamente. Seu rostinho levemente ofegante foi demais pra mim.

Eu estava completamente apaixonado.

Minhas mãos adentraram novamente por debaixo da sua camisa branca. Percebi que aquele era o lugar onde eu mais gostava de tocá-lo: sua barriguinha magra, mas ao mesmo tempo extremamente fofa, macia e delicada como a de um bebê. Quando aquela região se contraiu e seus dentinhos se trincaram, deduzi que ali seria sua área mais sensível. Não sabia se seu desejo era de que eu fosse mais devagar ou que prosseguisse. Me decidi pela segunda opção e, fechando as mãos em torna da barra de sua blusa, levantei a parte de cima de sua roupa. Near não questionou, muito menos impediu, levantando os braços obedientemente e permitindo a passagem da peça sobre sua cabeça.

Agora era impossível esconder a cor vermelha que seu rosto adquirira. Quase tão vermelho quanto meus olhos. Observar uma face tão envergonhada, que antes sempre fora tão indiferente, seria, no mínimo, engraçado. Mas, para mim, além de engraçado era extremamente excitante. Um rostinho lindo, que me observava como uma criança curiosa que estava fazendo algo que não deveria. Não resisti e comecei a distribuir beijos pelo seu abdômen, alguns levemente provocantes, enquanto minhas mãos percorriam as laterais de sua cintura até seu quadril. Este se movia como se estivesse desconfortável, mas os gemidos baixos e pouco controlados de Near diziam o contrário. Ele estava gostando.

Foi impossível controlar o risinho que saiu dos meus lábios quando apoiei os dedos no elástico da sua calça, e vi seu pescoço se erguer para observar o que eu estava fazendo.

Ele era, definitivamente, uma criança curiosa.

 

*Near*

 

Era um mistura de sensações indescritível. O modo como me tocava, o brilho de seus olhos, a temperatura de suas mãos, a textura de seus dedos, a intensidade de seus beijos... Me levavam a insanidade. Tudo parecia tão surreal, tão impossível...

Eu não poderia perder um movimento sequer. Deveria analisar cada passo seu.

Mas me faltava coragem.

Bastou que suas mãos tocassem o elástico da minha calça, e todo o meu corpo se tencionou. Eu não estava mentalmente (e muito menos fisicamente) preparado para o que aconteceria, mas meu sentimento, apesar de insano, era verdadeiro. 

Beyond foi deslizando suas mãos a partir do meu quadril, detendo-se na minha cintura. Com um movimento extremamente gentil, ele trocou nossas posições e me envolveu em um abraço, permitindo que minha cabeça descansasse em seu peito. Seus batimentos estavam acelerados, exatamente como os meus. Beyond era muito quente.

- Não precisamos... 

Fiz ele se calar com um olhar. Percebi em seus olhos que estava preocupado comigo. Não podia deixá-lo ter dúvidas a respeito do que eu queria, então decidi me entregar completamente ao desejo. Meus lábios alcançaram os dele ao mesmo tempo que minhas mãos guiavam as suas até minha cintura. Aprofundei o beijo e não contive o gemido quando suas mãos apertaram com mais força as laterais do meu corpo.

- Se você prefere assim...

Novamente nossas posições foram trocadas, e eu me senti mais vulnerável do que nunca. Ele se aproveitou do fato de que meu abdômen era minha... fraqueza, e atacou essa região com uma ansiedade que até agora estava muito bem escondida em seu íntimo.

Era algo ótimo porque eu realmente queria que ele se abrisse comigo. Queria ajudá-lo. Protegê-lo de tudo (talvez até de si mesmo). Mas nada disso funcionaria naquele momento. A situação era completamente controlado por Beyond.

Com facilidade ele tomava posse de mim, erguendo meu quadril e depositando beijos que faziam meu interior se contorcer em um misto de vergonha e prazer. Eu não conseguia expressar uma palavra sequer, além dos sons sem sentido que escapavam dos meus lábios. Ser torturado daquela maneira era insuportavelmente delicioso. Não conseguia controlar os arrepios que insistiam em percorrer meu corpo.

Sera que eu estava... realmente... apaixonado?

 

*BB*

 

Pare... Não me provoque mais com esse rostinho de anjo... Seu corpo delicado e sua pele macia não permitirão que eu resista...

- Tem certeza... Nate?

Ele mordeu o lábio inferior, devido ao nervosismo. Eu mesmo não sentia o controle que aparentava, o medo percorrendo cada nervo do meu ser. Mas eu não o faria sentir dor, de maneira nenhuma. Jamais machucaria algo tão puro, tão... precioso.

- U-hum... - Ele me respondeu com um leve aceno de cabeça, ainda muito corado. Levei meus lábios até os seus, deliciando-me com o sabor daquela tentação. Seu gosto era melhor do que qualquer geléia deste mundo...

- Va-vai logo...

Como toda criança, Near odiava esperar. Eu ainda me sentia levemente hesitante, mas se aquele era o seu desejo eu tinha obrigação de realizá-lo. Rapidamente me livrei da minha blusa branca de mangas longas, deixando-a no chão ao lado da pequena camiseta de pijama. Ele observava cada movimento meu, mordendo novamente o lábio inferior quando seus olhos se detiveram em meu corpo. Consegui, com muito custo, conter o riso. Pela segunda vez, apoiei meus dedos no elástico da sua calça e ergui meus olhos. Near ainda me observava, e eu pude ver uma tensão invadir o brilho de seus olhos.

- Não precisa ter medo...

Desci sua outra peça branca até a altura dos tornozelos, retirando-a em seguida. A visão daquelas perninhas se movendo com tanta vergonha da situação em que se encontrava era tão linda e doce...

Comecei distribuindo beijos pelo seu tornozelo, subindo por sua coxa direita. Encaixei minhas mãos por baixo de suas coxas, apertando de leve e beijando seu interior.

- Você não imagina... o que eu faria... se você fosse... alguns anos... mais velho...

Eu alternava entre beijá-lo, provocá-lo e ouvir seus leves gemidos. Sua vozinha fina e suave, os olhinhos semi-abertos e, ocasionalmente, totalmente fechados, seus lábios cheinhos e úmidos... Cada pedacinho do seu corpo fazia meu coração explodir. Minha cautela se foi quando Near deixou um suspiro particularmente sexy escapar de seus lábios, e percebi um discreto volume em sua boxer branca. Ele pareceu tomar consciência do que estava acontecendo, porque seu rosto adquiriu uma cor escarlate e suas perninhas dobraram, tentando esconder o pequeno ''probleminha''.

- Está tudo bem... - Apoiei minhas mãos na cama, inclinando-me até nossas bochechas estarem coladas. - Deixe-me cuidar disso...

Depositei um beijo em sua bochecha e senti a alta temperatura de seu rosto.

- Tem certeza que...

Sua pequena mão acariciou meu rosto e novamente me dirigiu aquele belo sorriso. Meus lábios alcançaram os dele ao mesmo tempo em que minha mão descia até seu abdômen fofo. Seu quadril se movia desconfortavelmente, enquanto alguns gemidos nervosos interrompiam nosso beijo. Experimentei tocá-lo levemente, apenas com a ponta dos dedos. Todo o seu corpo relaxou e senti seus dedinhos percorrerem minha nuca. Esperei até que ele estivesse mais calmo e desci da cama para me livrar da calça jeans, deixando-a em seu devido lugar: o chão. 

Seu rosto corou ainda mais quando seus olhos percorreram meu corpo de alto a baixo. Fui até a janela e fechei as cortinas, deixando o ambiente quase na penumbra. Apesar da escuridão parcial, era fácil distinguir seus olhinhos, totalmente abertos e fixos em mim. Escureci o local com o objetivo de deixá-lo mais a vontade, e parecia estar funcionando. Me aproximei e toquei seu rosto, fazendo-o sobressaltar-se.

- Calma... - Acariciei aquela face que eu tanto amava, e seus olhos se fecharam ao meu toque, um leve sorriso formado no canto de seus lábios. Novamente me posicionei sobre Near, desejando e receando o que viria a seguir.

- A-agora... - Ele fez uma tentativa de virar seu rosto de lado, mas segurei gentilmente seu queixo, fazendo-o me olhar para em seguida iniciar um beijo apaixonante.

Seus lábios se moviam na mesma sincronia que os meus, ambos ansiando por mais contato. Sem interromper o beijo, baixei sua última peça de roupa, retirando-a sem problemas e lançando até o outro lado do quarto. Era possível sentir a temperatura elevada de seu corpo, mas antes que eu pudesse me afastar para ver se ele estava bem, suas pequenas mãos puxaram minha nuca com uma força inacreditável. Sua pressa era visível. Mantive uma mão em suas belas madeixas branco-pérola, e usei a outra para causar-lhe mais nervosismo. Passando pelo tórax e detendo-me um pouco no abdômen, alcancei seu baixo ventre. Sua resposta foi imediata: seu quadril se moveu nervosamente, gemidos mais longos e sensuais escapavam de seus lábios. Pensei em inúmeras formas de torturá-lo, mas precisava deixar esses pensamentos de lado.

Ainda sobre Near, retirei minha boxer, jogando-a em qualquer lugar. Antes que ele tivesse tempo de se sentir ainda mais envergonhado, guiei aquele pequeno anjo até o meu colo, fazendo-o se sentar de frente para mim, com as pequenas perninhas caindo de cada lado do meu corpo. Não resisti e olhei rapidamente para baixo.

Parece que alguém estava animadinho.

*Near*

Por que ele estava demorando tanto? Minha vergonha reprimida se manifestaria em pouco tempo...

Voltando a manter o contato visual, Beyond segurou minhas coxas com firmeza, mas sem me machucar, e se inclinou até que nossos lábios se encontrassem. Meus braços ao redor de seu pescoço facilitaram a aprofundação do beijo.

- Não precisa ter medo... Eu estou aqui...

Concordei com um aceno de cabeça quase imperceptível, e abracei seu pescoço com mais força. Abraçando minha cintura e mantendo sua bochecha colada à minha, Beyond me penetrou lentamente, causando-me um grande desconforto.

- Ahn...

- Relaxe... Está... apertado...

Consegui obedecê-lo com dificuldade, permitindo sua passagem. A aprofundação me causava cada vez mais dor.

- Não se contenha... Passe sua dor... pra mim...

Ele parecia estar lendo meus pensamentos. Uma das minhas mãos deslizaram até suas costas, e eu me agarrei a ele com todas as minhas forças. A cada segundo Beyond me penetrava mais, e eu arranhava suas costas em total protesto. Ele não reclamou sequer uma vez, permitindo que eu o ferisse daquela maneira cruel. Os gemidos que escapavam dos meus lábios faziam contraste com os dele, que eram baixos e controlados.

- Não... se contenha... Beyond...

Me obedecendo, ele me invadiu com mais força, fazendo-me, inconscientemente, lançar o pescoço para trás e gritar. Arranhei suas costas enquanto ele atacava meu pescoço, proporcionando uma sensação de tranquilidade. A dor dava lugar ao prazer, levando-me a loucura. Eu já não controlava meus impulsos corporais quando meu quadril se moveu lentamente, exigindo mais contato. Sem me libertar e com muita delicadeza, Beyond deitou-me na cama deixando minha repousar no travesseiro.

*BB*

Iniciei um beijo repleto de desejo e o penetrei de uma vez só, levemente receoso de que pudesse machucá-lo seriamente. Na posição em que estava, totalmente por cima de Near, pude ouvir claramente seus gemidos tomados pelo prazer, enquanto suas pequenas unhas adentravam minhas costas, buscando furar minha pele. Não me detive muito naquela dor, pois outras coisas preenchiam minha mente. A voz do pequeno, o interior de seu corpo, sua temperatura, sua respiração lenta, o movimento de seus quadris... Até aquele momento estava tentando me controlar, mas... foi tudo em vão.

- B-beyond...Ahn...M-mais...forte...

Era isso que eu temia. Chegar a um momento em que não poderia dizer não. Minhas mãos percorriam sua cintura, aquele corpo tão macio me deixando louco. Atendi a seu pedido, penetrando-o mais rapidamente. Nossos quadris se moviam em total harmonia, exatamente como os beijos que trocávamos.

- Aaahn...Beyond...

- N-nate...

Ele se contraía violentamente, esmagando-me em seu interior. Era tão prazeroso que eu não poderia descrever em palavras, apenas gemer e respirar lentamente enquanto seus dedos seguravam meus cabelos. Sua voz doce clamando por mim, suas mãozinhas deslizando pelo meu corpo, seus lábios tão próximos...

Eu não resistiria em machucá-lo, então me retirei completamente do pequeno e observei sua reação. Ele tentou se sentar e esconder o rosto completamente corado, mas eu fiz com que se deitasse e marquei seu pequeno pescoço com meus lábios, fazendo-o gemer baixinho. Rindo, me levantei com dificuldade e abri sua mochila, retirando um conjunto de roupas completamente brancas. Enquanto era vestido como um bebê, Near me observava muito envergonhado. Pensei em levá-lo para um banho, mas ele parecia muito cansado e tenho certeza que eu lhe daria bem mais do que um simples banho.

Me vesti e observei sua expressão. Suas pálpebras caíam, e os fragmentos que ainda eram visíveis de seus olhos demonstravam exaustão. Não resisti em pegá-lo no colo e embalá-lo como um bebê. Era uma cena patética para um assassino como eu, mas aquela expressão de felicidade em seu rosto derreteu completamente meu coração frio e cruel. Seus pequenos lábios se curvaram em um sorriso antes de afundar o rosto e fechar as mãozinhas em minhas vestes. Observei seus cachos branco-pérola caindo graciosamente em seus ombros, suas mãozinhas fechadas, seus pequenos pés suspensos no ar...

Aproximei meu rosto para ter certeza de que ele me ouviria:

- Eu te amo.

*Matt*

- MATT!

Estávamos, eu e o loiro, sentados no sofá. Eu jogava tranquilamente meu psp, focado em controlar o Mário, quando um filho da puta que atende por Madonna (Madon-chan para os íntimos) se sentou gritando o meu nome, fazendo meu psp sair voando e se partir em mil pedaços.

- PORRA MELLO! OLHA O QUE VOCÊ FEZ, VAI TER QUE ME DAR UM NOVO!

- FODA-SE O SEU JOGO! MATT ACABEI DE PERCEBER QUE DEIXAMOS O NEAR SOZINHO COM O BB!

Pensei por um momento. Fazia alguns minutos que eu não via o albino, mas achei que ele tinha saído para comprar quebra-cabeças, brinquedos ou sei lá. Aos poucos o perigo em que deixamos ele se envolver desabou nas nossas cabeças.

- PORRA, E AGORA?

- Me espera aqui...

Mello correu até o quarto e voltou uns três segundos depois, carregando uma arma. Ele segurou-a com uma mão, usando a ponta dos dedos da outra para acariciar o objeto enquanto observava fixamente. Um brilho homicida estampado no olhar combinando com o sorriso malicioso.

- Vamos fazer uma visitinha a eles... E garantir que Beyond não esteja respirando quando L voltar...


Notas Finais


Me perdoem se ficou MUITO detalhado, mas eu queria focar na diferença entre BBxL e BBxNear...
Queria saber a parte que vocês mais gostaram ! (Se tiver ALGUMA parte que vocês gostaram,né,sei lá kkkk Mentira, eu sei que vocês gostaram de muitas partes muahaha kkkkk ><)
A loira chegou... Agora a porra ficou MUITO séria kkkkkkkkkk


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