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História Want A Tip? (OneShot Imagine - Chanyeol) - Bônus


Escrita por: KPobre_Yuko

Notas do Autor


Estou aqui, de volta! Sim, eu voltei com um Bônus! Yeeyy!
Não vai ser um bônus longo, longe de ser isso, mas espero que gostem!

Eu amo essa foto de capa do Chanyeol, olha a cara de dog mal dele. Ui

Ei @ SM, não vai ter mais nada não? Tu jogou aquele eclipse na rodinha e saiu de fininho? SM!

«Boa Leitura!»

Capítulo 2 - Bônus


Fanfic / Fanfiction Want A Tip? (OneShot Imagine - Chanyeol) - Bônus

°°°


Eu e minhas amigas estávamos sentadas debaixo de uma perfeita árvore de Sakura, comendo nossos lanches e conversando sobre diversas coisas aleatórias e sem sentido.


Como dito anteriormente, eu estava destruída, e hoje não estava diferente. Fazem 2 dias desde que eu e Chanyeol tivemos aquela bela foda, e até hoje, nada melhorou.


Digamos que minha voz está melhor um pouquinho, obrigada.


Quando eu cheguei em casa, naquele dia, eu quase desmaio ao ver a metade do prédio inteiro na nossa porta. Chanyeol parecia constrangido, coçando a cabeça, enquanto eu ouvia os vizinhos reclamarem e perguntarem o que era o barulho.


O maior disse que estávamos vendo um filme de terror e que a metade do filme era o fantasma batendo na porta.


Também perguntaram sobre os gemidos.


Eu disse que eram os gritos dos personagens.


E os velhotes se convenceram.


Não podemos nos esquecer da multa cara que ganhamos, e eu fiz questão de jogar na cara de meu namorado o prejuízo de tudo o que fizemos.


As garotas riam enquanto eu conversava com Chanyeol pela vídeo chamada, o vendo desesperado depois de alguns minutos.


– Que barulho foi esse? – Pergunto ao ver Chanyeol se levantar de supetão do sofá, olhando para frente em seguida. 


Eu ouvi uma voz feminina o chamando, e ele fez questão de levar o celular junto para atender. Channy abriu a porta e eu só consigo ver braços rodeando seu pescoço.


SunHee? O que você está fazendo aqui? – Chanyeol perguntou, pedindo em gestos corporais um “Socorro”.


Me mantive em silêncio apenas para ver onde toda aquela coisa nojenta iria parar. Se desse encima do meu homem, o buraco vai ser mais embaixo com essa vagabunda.


Você nunca mais foi lá em casa, eu acabei sentindo a sua falta! – Ela disse, com sua voz irritante e aguda, quase me fazendo vomitar meu almoço.


Acho que não é mais necessário. – Ele disse, empurrando a garota. – Eu já sei o que vou fazer pra sua irmã


–  Então não precisa mais da minha ajuda? – Os dedos magros da garota começaram a caminhar sobre o abdômen exposto do Park, fazendo meu sangue ferver.


– Tira a porra desses dedos do meu homem. – Murmurei bem baixinho, tendo a certeza de que nenhum deles dois ouviram.


Vejo o Park perder a paciência e segurar no pulso da garota, girando a mesma e empurrando suas costas para fora do apartamento. Ele só fechou a porta e a trancou, e era perfeitamente ouvido as batidas na porta.


Comecei a rir bem alto assim que ouvi o suspiro de alívio de meu namorado, atraindo os olhares de minhas amigas, que apenas deram de ombros e voltaram a conversar entre si.


Volta pra casa e arranca essa menina daqui, já é a terceira vez que ela bate na nossa porta pedindo por atenção. – Channy se jogou no sofá novamente, fazendo um bico nos lábios.


– Ya ya, já estou indo.


E realmente fui. Menti para a diretora dizendo que estava super mal e pude ir embora facilmente. A atuação foi bem mais fácil assim que ela viu os vermelhos pela minha pele, minha pessoa mancando e minha voz rouca.


Peguei um táxi e fui para nosso prédio, pegando o elevador e andando calmamente até o apartamento, vendo SunHee ainda batendo na porta, implorando para que Channy abra para a mesma. Soltei uma risada debochada, atraindo sua atenção.


– M-Maninha!? O que faz aqui!? – Estava assustada e talvez nervosa por ter sido descoberta.


– Eu moro aqui. – Sorri abertamente, empurrando o corpo da garota e abrindo a porta, mas antes de adentrar, lhe lancei um olhar divertido. – Ah, e se eu te ver por aqui de novo, ou até quem sabe tocando o meu homem, eu juro que você vai perder sua mão e por coincidência, ela vai estar sendo digerida no seu estômago…


Sorri novamente e bati a porta em sua cara, a trancando rapidamente. Vejo Chanyeol segurando o riso, mas que prontamente foi soltado, sendo sua risada preenchendo a sala antes silenciosa.


– Cara, você é hilária! – Ele disse, mas a porta começou a ser maltratada de novo pela SunHee. Suspirei já perdendo a paciência.


– Eu vou me tornar filha única, nessa bagaça! – Ameacei ir até a porta novamente, mas meu pulso foi puxado de forma brusca.


– Deixe ela aí, temos coisas bem mais legais para se fazer, e se ela ouvir, quem sabe ela não vai embora? – Chanyeol me arrastava até a cozinha, onde uma caixa embrulhada com um papel de presente me esperava com prontidão para ser aberta. – Vai, abre.


Curiosa, larguei minha mochila no canto e corri até o pacote, rasgando o papel e abrindo a caixa, dando de cara com coisas nada inocentes. Vasculhei tudo por alí, pegando um vibrador em mãos, olhando para Chanyeol atentamente.


Seu rosto continha um sorriso malicioso, e enquanto o meu queimava de vergonha.


– O que é isso, Park Chanyeol? – Pergunto, mostrando o objeto que estava em minha mão.


– Seu presente de aniversário. – Ele disse, se aproximando lentamente, pegando o vibrador da minha mão.


– Pra que?


– Pra gente brincar. – Me arrastou pela casa, me deitando no sofá. – Ignore a sua irmã, talvez ela até pare o fogo com o que vai ouvir.


– Você não presta.


– Feliz aniversário, bebê.


Aquele havia sido o melhor aniversário de todos. Meus gemidos altos preenchendo o vazio da sala fizeram SunHee parar de bater na porta, e apenas seus saltos altos fazendo um barulho irritante foram ouvidos.


Era algo tão tentador. Chanyeol falando coisas sujas no meu ouvido enquanto eu respondia com palavrões e xingamentos que desrespeitavam a ele. Eu queria descontar tudo nele, mas a maldita algema de brinquedo que ele me deu de “presente” me impediam de tal ato.


As roupas dele jogadas no chão, as minhas roupas rasgadas no encosto do sofá, enquanto a única peça que me sobrava, eram as meias que aqueciam meus pés.


No final de tudo, eu perdi a voz. Meu corpo se encontrava todo roxo, com marcas de sucções, mordidas e apertos pelas enormes mãos de Park-pauzudo-tudo-grande-Chanyeol.


Para amenizar tudo, ele me deu milhares de beijinhos nas partes doloridas.


É minhas jovens, me parece que terei que aguentar os olhares curiosos e perguntas desnecessárias de porquê eu estar mancando mais uma vez. 





Notas Finais


Eu realmente espero que tenham gostado! Foi um bônus curto e simples, de qualquer forma, haha!

(Escrevi este Bônus pelo celular, então se encontrarem um erro grotesco por aí, me avisem!)

Beijos da titia! ♥


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