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História Watcher - Capítulo Único


Escrita por: jiggukiez

Notas do Autor


Well, esse é um oneshot sobre Spideypool que eu estava louca pra escrever. É o meu primeiro one/hot/lemon e também a primeira coisa que escrevo sobre esses dois personagens maravilhosos das HQs. Eu acompanho bastante sobre eles então decidi escrever alguma coisa mesmo não tendo muita experiência, e, exatamente por esse motivo, eu espero que não tenha ido tão mal.

Vamos lá, espero que gostem! xx

Capítulo 1 - Capítulo Único


Às vezes Peter se sentia culpado por fazer aquilo. Era extremamente errado deixar sua imaginação criar imagens perversas de uma pessoa e a usar para conseguir satisfação pessoal. E por mais que tivesse plena consciência disso, ele gostava do tipo de construção que a própria mente lhe proporcionava. Talvez o garoto devesse ir procurar pornografia na internet como qualquer outro adolescente, porém, apenas a mera imagem mental de Wade Wilson era o suficiente para lhe causar um grande caos.

Havia se passado duas semanas desde a última vez em que Wade e Peter haviam se encontrado. Para a infelicidade do menor, Wade desaparecera logo após o garoto juntar coragem o suficiente para revelar sua verdadeira identidade ao homem - que, para sua surpresa, não deu tanta importância, dispensando a revelação do garoto com um aceno de mão e uma piada grotesca sobre sexo entre focas.

Peter passara aqueles quatorze dias em casa, encarando o nada e se perguntando o porquê de ter feito aquilo. Era insuportável não estar perto de Wade, e ele desejava mais do que nunca poder vê-lo. Contudo, aquele dia não chegava e a única forma de manter-lo por perto, era deixar sua mente vagar sobre sua presença ilusionista.

Só que imaginar o homem nunca saia como o esperado.

Peter grunhiu, afastando os pensamentos negativos que circulavam sua mente. Ele odiava pensar que Wade o estava ignorando por tê-lo achado comum demais, feio demais. Então o garoto procurou se desvencilhar dos pensamentos preservando a imagem que brilhava constante em sua mente durante todo aquele tempo. Wade ao seu lado. Mas, como em todas as outras vezes em que tentou trabalhar a imagem do maior da forma correta, não obteve exito. Seus hormônios falaram mais alto fazendo as coisas saírem do controle, e garoto já não mais conseguia ignorar o que estava acontecendo em seu baixo ventre.

Peter construía um bloco moral na tentativa de impedir o que iria acontecer posteriormente, querendo convencer a si mesmo de que o que estava prestes a fazer era insano e seria completamente constrangedor quando tivesse que olhar o homem nos olhos novamente e se lembrar do que havia feito. Porém, o menor não tinha certeza se o veria, e, mesmo que visse, o argumento se dissolvia quando sabia que na verdade ele usava uma mascara.

Vamos lá, ninguém jamais vai saber.

E, como se o universo sorrisse para ele, Tia May não estava em casa no momento. A senhora havia ido ao mercado fazer a compra do mês, então demoraria. Pensando nisso, o garoto decidiu que se permitiria desfrutar da ocasião. Não era como se fosse conseguir tirar a imagem de Wade de sua cabeça mesmo que tentasse, então logo se aprontou.

Relaxando sobre a cama, finalmente empurrou sua jeans para baixo e envolveu os dedos em torno de seu pênis, movimentando-os em seguida. O garoto mordeu o lábio inferior ao sentir os dedos gélidos tocarem a pele quente e sensível. Sua mente começou a trabalhar mais rápido, criando cenas totalmente impróprias em que o maior o tocava enquanto o penetrava com voracidade, e, droga! Wade e seus músculos estúpidos e sua voz baixa o faziam delirar.

O garoto correu seu polegar sobre a fenda do pênis com um gemido baixo, sua mão, caindo para a base em movimentos circulares, apenas para subir novamente e trilar o caminho anterior, repetidas vezes. Ele arfou, imaginando Wade umedecendo os lábios que nunca verdadeiramente havia visto, e direcionando-os para o seu pescoço, onde mordia a região e a chupava com força.

Naquele momento, Peter não se importava com nada além dos movimentos que fazia enquanto sua mente trabalhava. Apertou o próprio membro com força, pois só a imagem mental de Wade estava o deixando louco e ele lamentava o maior nunca poder saber disso.

Wade... - Peter suspirou, os lábios entreabertos e a cabeça inclinada para trás.

Há cada segundo Peter sentia-se cada vez mais como um adolescente excitado que não podia se controlar.

 

***

 

Conhecer a identidade de Spider realmente havia proporcionado um mundo completamente novo para Wade. Agora o maior sabia exatamente onde o encontrar nas horas vagas onde não era o herói que conhecia. Isso significava que ele poderia ir quando quisesse a casa do garoto, só para enfeitar o local com a sua presença. E ele havia pensado nessa possibilidade desde o momento em que o deixou sozinho em um prédio qualquer de New York naquela noite, porém, Wilson temia que o menor pedisse para conhecer o verdadeiro Deadpool, a verdadeira face de Wade Wilson. E aquele pedido seria justo se o fizesse, visto que o maior passara meses pedindo a ele que revelasse sua face e, quando finalmente o fez, gostaria de receber o mesmo em troca.

Wade não queria decepcionar seu Spidey.

O maior estava sentado sobre um comercio irritantemente mal frequentado da cidade, e, como nas outras vezes em que não tinha nada para fazer - ou até mesmo quando tinha - pensou em ir à casa de Peter só para lhe ver, afinal, fazia tempo desde a última vez que esteve com o garoto.

Hesitou por um momento, dizendo a si mesmo que o menor odiaria vê-lo e que tinha motivos suficientemente aceitáveis para tal. Mas logo revirou os olhos. Naturalmente, Peter sempre se emociona ao vê-lo, dando-lhe pontapés nas costelas ou direcionando palavras chulas contra si, então o ver agora não seria diferente. De qualquer forma, Wilson já havia feito seu caminho até a janela do garoto sem nem mesmo perceber.

Ele estava se equilibrando em uma escada enferrujada que levava ao quarto do menor - enquanto se inclinava para o lado e tentava fazer com que o cano hidráulico da parede sustentasse seu peso -, quando ouviu barulhos suspeitos.

O homem considerou espiar pela janela, só para ter certeza de que aquele era mesmo o quarto de Peter, e assim o fez. Contudo, paralisou a poucos centímetros do vidro, ouvindo os barulhos se intensificarem. Wade levou alguns segundos para poder perceber o que estava acontecendo no cômodo ao lado e assim finalmente associou os barulhos estranhos à gemidos, empalideceu, recuando em seguida.

No exato momento em que ele havia se desequilibrado e esbarrado no ferro da escada, produzindo um som esganiçado, o menor havia praguejado alto, gemendo manhosamente em seguida. Wade parou de se movimentar, apenas para apreciar assustado o quanto havia gostado de escutar aquele som abafado.

Rindo entretido, o maior desistiu de contrariar os próprios extintos que suplicavam pela imagem de Spidey se contorcendo na cama enquanto se tocava, e aproximou-se da janela. Os longos dedos do rapaz foram parar sob a barra da mesma, pressionando-a para cima cuidadosamente.

Observando curioso todo o quarto, Wade congelou assim que seus olhos repousaram sobre a figura esguia de Peter. As costas estavam arqueadas sobre a cama, a mão direita envolvida em torno de seu próprio pênis, o rosto vermelhinho fodidamente lindo e os olhos fechados. Aparentemente distraído o suficiente para não notar a presença mercenária em sua janela.

Aquilo era sua deixa para dar o fora dali?

O maior não queria, honestamente.

- Porra, Wade... - Peter gemeu, a voz ofegante e desesperada.

Aquilo definitivamente havia sido uma intervenção divina dizendo-lhe para dar o fora dali!

Wade certamente considerou seu cérebro estar advertindo-lhe por ficar tão excitado enquanto interferia em um momento tão intimo do menor. Mas Peter havia realmente gemido seu nome, de novo e de novo.

Há principio ficou espantado, mas logo toda a situação virou algo divertido e, certamente, também prazeroso em sua mente. O maior estava começando a perder o controle sobre si cada vez que Peter colocava mais pressão sobre o próprio membro em meio aos movimentos, enquanto mordia os lábios. E, apesar de tudo, não entendia o porquê de tudo aquilo soar como algo grande em seu peito.

Wade odiava a própria aparência. Faltavam-lhe fisicamente coisas como cabelo e um pouco de pele. E quando há Harry Osborns lá fora, com seu corpo perfeitamente esculpido, cabelo bonito e pele lisa, quem diabos iria se masturbar pensando em Wade Wilson? Aparentemente, Peter Parker.

Então, naturalmente, Wade considerou tudo ser apenas mais um de seus sonhos loucos, pois Peter era atraente. Nem mesmo Harry conseguia superar o quão bonito aquele magricela era.

Ele tinha um rosto bonito sob a máscara, enquanto Wade só tinha a mascara.

O maior realmente torcia para que estivesse alucinando no momento em que pulou pela janela, aterrissando no chão de mármore do quarto sem fazer qualquer tipo de barulho. Wade estava se controlando para não pular em cima do garoto e fode-lo sem delicadeza alguma. Contudo, cada vez que Peter suspirava ou gemia ofegante, tentando abafar o nome do maior que saia constantemente entre seus lábios, ele sentiu toda aquela impulsividade maligna evaporar.

Aquilo provavelmente nunca havia sido tão difícil para si quanto estava sendo naquele momento. Claro que já havia presenciado pessoas se masturbando antes - mulheres, especificamente -, mas elas nunca foram o estúpido adolescente a sua frente. Nenhuma delas arqueava-se graciosamente sobre a cama como ele fazia.

Obtendo plena consciência de que se manifestar era potencialmente a decisão mais perigosa que ele já havia feito - e isso não é pouca coisa para Deadpool – Wade limpou a garganta e abriu caminho pelo quarto, aproximando-se da cama.

- Então... Hm, agora não é um bom momento?

Para alguém que tinha sentidos aguçados, Peter levou alguns segundos para digerir a informação de que Wade estava no seu quarto presenciando toda a sua traquinagem. O garoto, surpreso, quase havia parado no teto após saltar da cama. Sua mão ainda estava sobre seu pênis e o rosto antes ruborizado, havia perdido completamente a cor.

Peter não conseguia explicar o quão assustado e envergonhado estava, torcia para que o maior não tivesse o ouvido murmurar seu nome... Mas aquilo nem era o pior, comparado ao que se passava em sua mente.

- Q-Que po-orra está... Saia já d-daqui! – Peter complicou-se com as palavras, fazendo Wade rir.

- Tem certeza que quer que eu vá, baby boy? – disse o maior pretensiosamente, gesticulando para o membro duro do garoto. - Acho que tenho total autoridade sobre isso, uma vez que ele está assim por minha causa. - os olhos de Peter se arregalaram instantaneamente. Seu rosto voltou a obter daquela coloração avermelhada após perceber que Wade havia mesmo o escutado.

Aquilo só o deixava mais adorável, observou o rapaz.

O menor agachou-se desengonçadamente a procura de sua jeans. Ele havia caído no chão duas vezes antes de retomar por completo seus sentidos e conseguir achar a maldita peça embaixo da cama. Porém, antes que pudesse alcançá-la, Wade se aproximou dele, agarrando-lhe pela cintura e o pressionando contra sua virilha.

- Oh, Deus. - Peter gemeu assim que sentiu o volume do maior sobre suas nádegas. - Não faça isso. Por favor, me solte!

- Gosta disso, baby boy? - Wade levou suas mãos até o membro do garoto, acariciando-o, fazendo com que ele arfasse. - Não farei nada que você não queira. - e riu, porque achava toda a situação embaçadora.

Peter respirou fundo e se desvencilhou das mãos do maior, atirando-se na cama e cobrindo o rosto com a mão. O garoto oscilava entre a alegria e o desespero, mas definitivamente estava envergonhado.

- Você me ouviu! Eu vou morrer, isso não é real. - o garoto balbuciava freneticamente enquanto Wade sorria sob a máscara.

Pelo menos ele não havia lhe expulsado do cômodo ainda. Isso era um bom sinal.

- Admita. - disse o maior, excitação deslizando em sua voz. - Você ama o fato de eu ter o ouvido. Você desejava secretamente que eu o ouvisse gemendo meu nome, e talvez tivesse gritado alto o suficiente para que eu ouvisse mesmo. - Wade começou a se espreitar em direção ao garoto, e Peter realmente poderia jogá-lo longe se ele quisesse. Contudo ele apenas permaneceu sentado sobre a cama, o peito subindo e descendo freneticamente, a camiseta que usava completamente amassada e o pênis ainda ereto.

Por baixo daqueles olhos inocentes de Peter, Wade sempre teve a certeza de que havia algo mais rebelde ali. Só não esperava que fosse uma mente sexualmente perversa.

- Wade, saia daqui. - Peter suspirou, claramente mais próximo de um gemido do que um protesto.

- Eu estou bem aqui, e eu sou melhor do que qualquer coisa que você estivesse imaginando antes. Pode tocar em mim, se quiser. - Wade inclinou-se sobre a cabeceira da cama, retirando as mãos do menor do rosto e as levando para o próprio, deixando-se a mercê dele. O garoto poderia perfeitamente retirar a mascara do rapaz se quisesse, e o maior deixaria, porque era Peter ali. Ele podia fazer o que o próprio Wilson não conseguia fazer frente ao espelho.

Houve um massacre sangrento no interior de Peter por alguns minutos. Ele sabia perfeitamente que o maior odiava a própria aparência e que jamais o daria liberdade para retirar sua mascara. Porém, ele havia o feito, e Peter não deixaria uma oportunidade como aquela passar, afinal, sabia como era a pele em baixo da mascara, mas não se importava desde que pudesse tocar os lábios do homem a sua frente.

Wade obviamente subestimou Peter, e aquilo havia ficado claro para o garoto quando o mesmo se assustou ao perceber que o menor realmente estava levantando sua mascara e beijava cada centímetro de pele que surgia através do pano. Wade foi puxado para a cama com a força familiar do aranha, que, por sua vez, estava olhando-o daquele jeito adorável, o rubor da timidez presente em sua pele.

Assim que Peter chegou ao nariz do maior, parou de levantar a mascara e direcionou os lábios para os do outro, formando um selinho singelo que surpreendeu Wade. Aquela atitude passava longe de tudo que havia imaginado sobre o primeiro toque intimo entre eles. E por esse exato motivo, o maior abriu os próprios lábios, dando total liberdade para Peter adentrar ali e fazer o que fosse necessário. E ele o fez.

O beijo era profundo e cálido, as línguas se massageavam suavemente enquanto ambas exploravam as áreas alheias. As mãos de Wade buscaram por aquele ponto que tanto havia sonhado tocar. Descendo pelas costas do menor, apertou-lhe as nádegas com sofreguidão, apenas para escutá-lo gemer abafadamente contra seus lábios. E Peter os sugava, enroscando sua língua com ferocidade sobre a do maior.

- Toque-me. - Peter exigiu desesperadamente, as mãos unidas na parte de trás do pescoço do maior. - Não me deixe apenas pensar sobre isso, por favor... s-só... me toque. - o garoto ofegou baixo, mostrando o quão necessitado estava dele.

Wade retirou por completo sua mascara e não hesitou em beijar o menor com força. Peter gemeu contra seus lábios. Estava tão ansioso que quase atirara suas teias no rapaz - ele, que por sua vez imediatamente esqueceu-se de toda a piedade e cuidado que havia acumulado até aquele momento. O menor simplesmente não ajudava em seu autocontrole quando o puxava para baixo de si. Ele estava o deixando louco, fazendo o beijo se tornar impuro, úmido e quente, repleto de desejo.

O maior podia sentir o quão duro Peter estava sob ele, e com isso, o mesmo empurrou o moreno para cima, quebrando o beijo, o fazendo protestar. Porém, ele logo sorriu ao ver que o rapaz estava posicionando-se entre suas pernas, deslizando pela cama e apoiando-se sobre seus joelhos.

- Eu vou cuidar de você.

O corpo de Peter estremeceu por completo ao sentir o hálito quente do maior bater sobre sua glande. Peter é um garoto inteligente, ele sabia o que estava acontecendo e logo tratou de se sentar para que Wade pudesse de movimentar com mais facilidade. O menor sentiu quando dedos deslizaram dentre suas pernas e enrolaram-se em torno de seu membro. O homem havia começado trabalhar sobre sua virilha da mesma forma que ele fazia anteriormente, porém, agora de forma mais rápida. Depois de um longo momento, Wade se inclinou para frente e levou a glande rosada de Peter à boca, sugando-a lentamente. O garoto revirou os olhos em excitação. Aquilo era extremamente gostoso.

Wade permaneceu chupando a ponta de Peter até sentir indícios de seu pré gozo lubrificar-lhe. E, assim que o sentiu misturando-se a sua saliva, engoliu por completo toda a extensão do menor, fazendo-o gemer alto. A mão quase não sendo mais necessária para o movimento foi retirada e repousada sobre as cochas do moreno, onde o arranhou e o apertou com força.

Os ruídos que o maior liberava, prontamente sendo abafados por todo o volume em seus lábios, eram de outro mundo. Wade não conseguia explicar o quão pulsante o membro de Peter estava. E ao menos queria. Estava depositando total atenção sobre o local cada vez que ia até a base e voltava à glande.

Peter gemia como uma puta que estava tendo a seu primeiro sexo no mês. Em partes, era verdade - não que daquilo surgiria algo mais sério entre ele e o maior, mas aquele era seu primeiro boquete e Wade fazia um excelente trabalho. Nunca havia imaginado o quão habilidoso ele era, e, ciente daquilo, quis mostrar mais autoridade sobre a situação. O garoto entrelaçou seus dedos entre os fios do maior enquanto firmava-o para mais perto de seu pênis. Murmúrios protestantes foram ouvidos e Peter diminuiu a pressão que colocava no ato, sabendo agora que aquilo havia machucado ao maior.

Wilson estava completamente enlouquecido com Peter, ele queria chupá-lo mais e mais, sem medir qualquer tipo de limites. E, enquanto fazia aquilo, pode sentir o próprio membro endurecendo. Certo de que se não se tocasse poderia desmaiar ali, o maior - com a mão livre - retirou uma de suas adagas do cinto e cortou o uniforme logo abaixo da barriga, apenas para conseguir alcançar o próprio membro tão necessitado e massageá-lo logo após largar a adaga em qualquer canto. Consertaria o uniforme mais tarde.


Os movimentos de Wade haviam ficado mais rápidos, ágeis, e Peter se viu perto do ápice. Percebendo o mesmo, o maior intensificou os movimentos.

- Ah, Wad... e - o garoto havia mordido o lábio inferior, para gemer logo depois. - Acho que estou chegando... - Peter murmurou rapidamente, tentando não sacudir seus quadris.  Após ouvir aquilo, Wade permaneceu chupando-o ansiosamente. O maior mal teve tempo de cogitar querer engolir ou não o gozo do outro, pois logo havia recebido um jato quente em sua garganta, junto de um ruído alto e prazeroso.

Peter era doce.

Ao que levou a mão a boca para limpar os vestígios do menor, Wade percebera que havia se desmanchado assim como ele. Sorrindo bobamente com aquilo, o mesmo acomodou-se ao lado do garoto, limpando a mão no forro da cama.

- Deveríamos fazer isso mais vezes. - o maior sussurrou próximo ao ouvido do outro.

- Deveríamos. - Peter concordou, abrindo finalmente os olhos que haviam permanecido fechados até aquele momento, enquanto o cérebro registrava todos os acontecimentos anteriores. Fora a melhor coisa que o menor havia sentido. - O que acha de passar aqui sexta à noite?

- Está combinado! - respondera alegremente o maior, depositando um beijo singelo sobre o cabelo de Peter, assim que o mesmo se acomodou em seu peito.


Notas Finais


Como eu disse lá em cima, estava louca pra escrever sobre spideypool, e como todo mundo adora um "lemon" (não foi um Lemon de verdade, mas vamos fingir que sim), achei que seria legal escrever um.
Então, gostaram, odiaram? Podem dar as suas mais sinceras opiniões.
Obrigada ;3

Obs: Gostaria de deixar claro que a foto de capa não é de minha autoria.


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