História We are very good together... - A gente junto é bom

Daphne fecha os olhos, respira fundo e sente os batimentos ficarem ainda mais acelerados e rápidos. Ela abre os olhos devagar e encara o moreno a sua frente. 

– T-tem c-certeza disso? - Daphne pergunta o encarando e nervosa. 

O advogado sorri afirmando com a cabeça.

– Eu te amo. - Bruno sussurra sorrindo. 

Daphne se aproxima mais, leva uma das mãos até a nuca dele e o puxa com cuidado logo o beijando com vontade. O advogado corresponde, envolvendo os braços na cintura dela trazendo a estudante de direito pra mais perto. Ainda se beijando, ele a pega no colo fazendo com que Daphne colocasse cada lado da perna na cintura dele, fazendo os dois entrarem no quarto. Bruno se aproxima da parede e a coloca de costas prensada lá. Ele começa a beijar o pescoço da Daphne, enquanto as mãos deslizava até a parte do short que ela usava, tirando em seguida com a ajuda da mesma. Daphne se vira, o encara e tira a blusa que usava, logo o puxando e beijando ele com vontade sendo correspondida. Bruno intensifica o beijo, enquanto deslizava as mãos pelo corpo da Daphne, fazendo ela se arrepiar. A estudante de direito desce os beijos pro pescoço do moreno, dando mordidas e puxões, enquanto o advogado descia as mãos para as coxas da garota, apertando e acariciando. Daphne se afasta o encarando e começa a empurrar o advogado até a cama, esse que morde os lábios e se deita logo em seguida assim que tira a camisa rapidamente e a bermuda que usava. Daphne logo vai pra cima dele e começa beijar o mesmo por toda a parte do corpo, fazendo ele se arrepiar cada vez mais. Enquanto as mãos dele, ia para a bunda da estudante de direito apertando e dando pequenas tapas fazendo Daphne morder os lábios. Ela sobe os beijos até o pescoço dele, dando mordidas com vontade, enquanto as mãos dela descia até a cueca do Bruno, tirando em seguida. Os dois se encaram, Daphne dá um selinho no Bruno, enquanto ele retirava as últimas peças que faltavam da estudante de direito. Ele se ajeita na cama e Daphne logo senta no colo dele, intensificando. Os dois começam a se movimentar cada vez mais rápido, enquanto Bruno massageava os seios da estudante de direito com vontade.

– Bru…- Daphne geme baixo enquanto se movimentava e intensificava no colo ele.

– Tá bom? - Bruno pergunta sussurrando rouco e se inclina começando a beijar o pescoço dela, enquanto segura e aperta a cintura da mesma. 

Daphne afirma com a cabeça, fechando os olhos e rebolando em cima do colo dele.

– Olha o que você faz comigo? - Daphne pergunta sussurrando e se movimentando.

– E o que você faz comigo não conta? M-mais rápido, amor… - Bruno pergunta e sussurra no ouvido dela, fazendo Daphne se arrepiar e soltar um gemido indo mais rápido.

Bruno logo se deita novamente e inverte as posições ficando por cima. Ele continua com o ritmo que estava e intensifica segurando e apertando a cintura da estudante de direito, enquanto ela se movia mais rapidamente e o arranhava com vontade. Uma das mãos do advogado vai até os seios dela, massageando com vontade, fazendo Daphne gemer ainda mais. Ele se inclina ainda intensificando e abocanha um dos seios dela, o chupando com vontade, enquanto uma das mãos apertava a cintura da estudante de direito. As mãos da Daphne vai para a nuca do rapaz, o puxando pra perto do rosto dela e iniciando mais um beijo, os dois gemiam entre o beijo e se movimentavam cada vez mais rápido. Daphne o arranhava com vontade, fazendo Bruno suspirar e morder os lábios logo após um gemido. Os dois logo chegaram ao ápice juntos e Bruno sai de cima dela ofegante e se enrolando. Daphne fechou os olhos respirando ofegante e puxou o lençol se enrolando em seguida. Bruno se vira a olhando e sorri fazendo carinho no rosto dela.

– Obrigado por ter entrado na minha vida. - Bruno sussurra sorrindo enquanto fazia carinho no rosto dela. 

Daphne ainda de olhos fechados, se aproxima e o abraça apertado. Bruno sorri olhando pra estudante de direito, envolve os braços na cintura dela e começa a fazer cafuné na garota. Daphne se aconchega mais nos braços do namorado, respira fundo novamente e acaba caindo no sono com o cafuné, sendo admirada por Bruno que a olhava dormir. 

Enquanto isso, Weslaine: 

Vinicius sai de cima da fotógrafa ofegante. Ele sorri, se enrola e encara a namorada que respirava ofegante e se enrolava. 

– Te amo. - Vinicius sussurra a olhando.

Heslaine se vira o olhando e sorri ainda mais.

– Te amo. - Heslaine sussurra sorrindo. 

– Você está preocupada. - Vinicius a encara e envolve ela nos braços dele, a trazendo pra mais perto. 

Heslaine respira fundo e passa uma das mãos no rosto e o encara.

– Namorar um psicanalista não é tão bom assim, sabia? - Heslaine pergunta o encarando e logo ri. 

– Amor! E desta vez é o Vinicius seu namorado que percebeu, não o psicanalista Wester. Apesar que tenho vantagens. - Vinicius ri a encarando. 

– Daphne vai contar a verdade pro Bruno. - Heslaine o encara.

– Quando? - Vinicius pergunta a encarando.

– Até o fim dessa viagem. Eu e as meninas demoramos pra descer porque estávamos conversando com ela. O Bruno deixou no ar lá no carro quando estávamos vindo pra cá, que ama a Daphne. Ela tá se sentindo péssima e sabe que tem que contar a verdade pra ele logo. - Heslaine o encarando.

Vinicius respira fundo a olhando.

– Olha o que essa loucura deu? Bruno não acreditava e agora a ama. Só que tá tudo errado. Ele vai surtar, Laine. E vai sobrar pra todo mundo. - Vinicius a olha começando a fazer cafuné na fotógrafa.

– A culpa disso tudo é do Hall! - Heslaine o encarando.

– Laine, eu sei. A maior culpa é desse filho da puta mas todo mundo tá fazendo parte disso, entende? - Vinicius pergunta a olhando.

– Mas quem tá nessa pousada hoje, merece uma segunda chance. A Daphne começou a ser ameaçada, Vini! Que se dane o Hall, o Bruno não vai perdoar ele mas a Daphne estava desesperada e por mais que no começo eu fiquei de implicância, ela agora tá sofrendo. Isso tudo é culpa minha, sabia? Essas implicâncias do passado com o Bruno e eu juro que não falei por mal e só foi por falar mesmo, quando disse que o Bruno precisava de alguém. Eu não poderia imaginar que tudo isso fosse acontecer! - Heslaine o olha sentindo as lágrimas surgirem.

Vinicius a olha e a envolve num abraço apertando a namorada fotógrafa.

– A culpa não foi sua. O irmão do Bruno que é louco! As coisas acontecerem, Laine! Da pior forma possível? Sim! Mas segundas chances existem e o Bruno pode ser o que for, mas ele vai saber perdoar quem merece ser perdoado. - Vinicius sussurra a abraçando ainda mais. 

Enquanto isso, Abreuvski:

Gabriela estava na varanda observando a lua quando Matheus entra se aproximando e abraça a namorada por trás, depositando um beijo no pescoço dela fazendo ela se arrepiar e sorri. 

– Oi. - Matheus sussurra sorrindo.

– Oi. - Gabriela sussurra ainda olhando pra lua. 

– Ela vai ficar bem, Gabi. - Matheus a olha. 

Gabriela se vira e respira fundo o olhando.

– Não vai. Daphne não é tão forte quanto parece, Math. Ela vai sofrer e eu não vou aguentar ver a minha amiga sofrer. - Gabriela o encara.

Matheus a puxa e a abraça forte, fazendo Gabriela envolver os braços na cintura do rapaz respirando ainda mais fundo.

– Vamos estar do lado dela. Ela vai contar, não vai? - Matheus pergunta a olhando e Gabriela levanta a cabeça afirmando com a cabeça.

– É o que esperamos. Ele a ama, Math. Eu não fui a única que percebeu naquele carro isso. Eu olhei pra ele quando jogou no ar sobre e ele afirmou com a cabeça, um sinal que estava tudo bem, já que a Daphne mudou de assunto. - Gabriela explica o olhando.

– Eu ouvi e percebi o clima que ficou. Merda! Por que eles tinham que se conhecer desse jeito? Não podia ser o mais normal e clichê possível do que essa proposta idiota? - Matheus pergunta a olhando.

– Ninguém vai escapar depois que ela contar, sabe disso. - Gabriela o encara e Matheus afirma com a cabeça. 

– Mas no fim vai ficar tudo bem. - Matheus a olhando.

Gabriela respira fundo novamente, deita a cabeça no peito do namorado e fecha os olhos.

– E se não ficar? - Gabriela pergunta sussurrando ainda de olhos fechados.

– Fazemos isso acontecer, Gabi. - Matheus fecha os olhos sussurrando.

Enquanto isso, Griperti:

Manoela estava sentada na cama, com o corpo e a cabeça encostada no cabeceira, com a cabeça da namorada deitada no colo dela. A publicitária olhava a namorada sorrindo e fazendo cafuné na fisioterapeuta que a olha em seguida.

– Por que tá me olhando tanto? - Giovanna pergunta a encarando.

– Não pode olhar pra essa mulher maravilhosa que eu tenho, não? - Manoela pergunta na encarando e Giovanna sorri.

– Deve. - Giovanna se inclina e rouba um selinho na namorada se deitando de novo.

– Gi? - Manoela a chama fazendo cafuné na namorada.

– Manu? - Giovanna a olha sorrindo.

– Tô mal pela Daphne. - Manoela a olha. 

– É, parece que não é só você. Meu bebê vai odiar todo mundo, que inferno! - Giovanna resmunga. 

– Não vai parar de chamar ele assim nuca, né? - Manoela pergunta rindo fraco e Giovanna se nega com a cabeça.

– Ele que lute. Mas tirando as brincadeiras, ela tá sofrendo. Algo me diz que não é só ele que a ama. - Giovanna encarando a namorada.

– Acha que ela o ama também? - Manoela pergunta a olhando.

– Pra tá desse jeito? Eu não duvido. - Giovanna a olhando.

– Um faz bem ao outro, isso podemos perceber. Por que o Hall tinha que ser tão filho da puta? Porra, olha o que esse desgraçado fez? Queria a felicidade do irmão de um jeito errado e depois queria fazer ele sofrer porque não quis superar a Heslaine terminando com o mesmo? Hall é um doente e que precisa ser internado! - Manoela a olha nervosa.

– Amor, respira. Calma, Aliperti! Meu bebê tem o pior irmão do mundo? Tem e que deve pagar por tudo isso. Vai todo mundo se foder, sabe disso. - Giovanna encarando a namorada.

– Tirando aquele desgraçado, o que eu disse foi de verdade. Se for pra um se foder, no caso a Daphne primeiro, que todo mundo esteja tudo. A gente se fode junto mas não deixa ninguém pra trás. - Manoela a olha sorrindo fraco. 

– Por isso que eu te amo, sabia? - Giovanna pergunta se sentando na cama e a olhando.

– Só por isso, Giovanna? - Manoela pergunta a encarando.

– Não. Por isso também. - Giovanna a encara, se aproxima a puxando e logo a beija com vontade sendo correspondida. 

As horas se passam. A amanhã de sexta-feira finalmente chega. Daphne acorda olhando pro advogado que ainda dormia, ela respira fundo, se levanta, toma um banho em seguida e arruma a mala rapidamente. Assim que termina entra na varanda e fecha os olhos. Bruno não demora a acordar, passa a mão no rosto, olha pra cama e observa Daphne na varanda, ele sorri, se levanta e entra a abraçando por trás.

– Bom dia, amor. - Bruno sussurra sorrindo.

– Bom dia. - Daphne sussurra.

– Dormiu bem? - Bruno pergunta.

– Dormi e você? - Daphne pergunta.

– Muito bem. É bom acordar do seu lado. - Bruno sussurra sorrindo e Daphne se vira o olhando.

– Eu também gosto. - Daphne o olha e Bruno envolveu os braços na cintura dela sorrindo.

– A gente junto é bom, sabia? - Bruno pergunta sorrindo ainda mais e Daphne respira fundo. 

– Seria, se eu não tivesse mentido pra você. - Daphne o encara.