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História Wedding dress - Primeira impressão


Escrita por: kasujewelfishy

Notas do Autor


Hello mamacitas e papacitos!- No clima do comeback-
Aqui quem fala é Kasumi, e sim estou aqui as cinco da manhã por que este teaser fez eu e a Enii passarmos a noite escrevendo uma fanfic haha
Sei lá, to com sono e não tenho muito o que dizer, só que foi divertido escrever e que essa fic vai arrancar umas boas risadas de vocês.
Perdoem qualquer errinho, ou qualquer outra coisa pois escrevemos de madrugada, mas em outra hora quando o sono me abandonar irei revisar outra vez ok?
Espero que gostem, e por favor comentem!*-*

Lets go!

Capítulo 1 - Primeira impressão


Era só mais um dia rotineiro de trabalho, e eu não tinha exatamente o trabalho que todo homem queria ter, mas eu fazia o que gostava e é isso o que importa, pelo menos foi o que eu coloquei na cabeça em todos esses anos. E era estilista, de uma cidade pequena de classe média, e exatamente por ser uma cidade pequena e eu ser o único no meu ramo pelas redondezas eu era realmente muito requisitado. Para falar a verdade eu nunca tive muito do que reclamar, eu vivia bem com o que ganhava, muito bem. Eu tinha um apartamento confortável, bem mobiliado, e nunca passava necessidade. Para um cara que mora sozinho em um apartamento grande, eu até que vivia bem, financeiramente quero dizer, já que, quanto a relacionamentos eu só me metia em furada, coisa que eu não faço nem questão de lembrar agora, e nem contar.

Eu sempre fui um cara do seguinte pensamento, se algo não deu certo na sua vida você simplesmente deve deixar para lá certo? É isso ai. Você deve estar se perguntando o meu ramo em especifico não é? Bem, eu desenho vestidos de noiva, eu faço do mais simples ao mais luxuoso, eu realizo sonhos de garotas que querem que o seu casamento seja algo especial, como elas idealizaram toda a vida. E embora muita gente pense o contrário, eu gosto de idealizar as coisas e fazer como eu pensei, eu passei a vida toda idealizando cada pequeno detalhe da minha casa, da minha vida, dos meus relacionamentos, e quase tudo dá certo, exceto os relacionamentos por que nunca saem como eu planejei, os parceiros fogem do roteiro e isso me irrita profundamente, mas mais uma vez deixemos este assunto de lado.

Um dia eu vou escolher alguém digno de dividir os meus bens e planos, mas por agora, meu prestigio é tudo o que eu tenho. Alias, deixe me apresentar. Muitos me chamam de Príncipe, Fishy pros amigos e próximos e parentes, mas para os não chegados me chamo Lee Donghae.

Encarei ao meu reflexo no espelho, ajeitava pela milésima vez aquela gravata que não parecia querer ficar da maneira que eu gostava. Mas infelizmente não podia demorar, odiava não ser pontual com minhas obrigações, então de qualquer maneira resolvi por hoje não usar gravata. O que me causou um desconforto imenso, sempre usava a gravata no trabalho, e hoje não tê-la como adorno era algo que me parecia um mau agouro. Minha roupa como sempre, era uma calça alfaiate na cor preta, blusa de seda branca desenhada por mim. Eu mesmo que confeccionava as minhas roupas, já que as prontas, mesmo que de marcas famosas sempre vestiam- me de maneira estranha, nunca ficavam do jeito que gostava. Nunca ficavam perfeitas em meu corpo.

Desci as escadas do meu apartamento, morava no segundo andar, minha loja ficava no primeiro. E não, não é por preguiça ou coisa assim, é só mais um dos esquemas que criei para a minha vida, assim como gostava de ser chamado de príncipe, minha casa e meu trabalho eram como o meu castelo, queria unir tudo em um só para que não houvesse contratempos que me fizessem perder prestigio com meus clientes. E não eram todos que podiam ser meus clientes, apenas os que correspondiam a minhas expectativas, a boa clientela faz um bom mercado muito por isso eu sempre quis ser bom o suficiente para merecer a boa clientela.

No andar da minha bem organizada loja eu tinha 4 belas noivas agendadas para hoje, e pelo menos dois dos vestidos seriam bem difíceis, e caros, me renderia um bom tempo para fazer o desenho, e mais do que isso adequar minha obra de arte a mulher que lhe vestiria. Depois disso as costureiras da minha loja iriam confeccionar, por que é claro, o meu trabalho era só criar a arte, mas de todo modo eu acompanharia para que tudo saísse exatamente igual ao que me propus. Era sempre assim, sempre consigo tudo a que me proponho e sempre mais uma cliente saia extremamente satisfeita da minha loja, minha hands of prince, e vocês já devem imaginar porque. Perfeito não é? Eu mesmo fui quem batizei.

Olhava minunciosamente o trabalho da costureira, sempre a alertando quando achava que algo não estava bom, e em mãos rabiscava um esboço de um vestido simples, mas elegante, de modo que escuto o meu apelido sendo chamado. Instintivamente ergui a cabeça olhando para a entrada de minha loja, a principio não a reconheci de imediato. O cabelo estava de uma cor diferente da última vez em que a vi, seu rosto encoberto pelos óculos grandes de sol, entretanto assim que ela os tirou, larguei meu desenho e corri em sua direção, com os braços abertos, para um abraço caloroso.

- Gina!

- Fishy!

Seus braços fracos rondavam minha cintura carinhosamente, enquanto eu afagava seus cabelos tingidos. Gina Choi, depois de minha família, era a pessoa que eu mais amava. Éramos grudados como dois irmãos, quem não nos conhecia podia até achar que éramos namorados, porém nosso carinho era esmagador demais para olharmos um para o outro de forma diferente a não ser amizade.

- Estou tão feliz, você não vai acreditar!

Ela segurava em minha mão, puxando-me para um dos sofás de couro que eram exclusivamente para meus clientes, seus olhos brilhavam como nunca havia presenciado antes.

- Conte-me, logo! Qual é o motivo de tanta alegria?

- Fui pedida em casamento!

E é lógico que vai ser você que fará meu vestido, e não só isso quer que seja meu padrinho. Olhei perplexo para ela, não acreditava que ela ja ia casar. Nem mesmo eu que era seu melhor amigo tinha conhecido esse namorado. E nunca imaginei que um dia seria padrinho de alguém.

- Também será encarregado pela parte da decoração, você tem muito bom gosto. Por isso vou te pedir um imenso favor, não aceito "não" como resposta.

Fitava-a digerindo aquele monte de informação inesperada, isso sem dúvida atrapalharia toda minha agenda pessoal, e admito que estava ficado meio incomodado com isso.

 -Você precisa ajudar meu noivo. Ele é perfeito, uma pessoa maravilhosa, mas ele é... Digamos que modesto. Acho que se ele ficar aqui por um tempo observando você trabalhar vai começar a melhorar esse pequeno defeito.

 Meu coração acelerou com isso, sem dúvida, o casamento de Gina atrapalharia meus planos, contudo ela era minha irmã de coração. A mesma já havia explicado que não aceitaria minha recusa. Levei as mãos ao queixo, fazendo suspense proposital.

Ela me fitava com tamanha ansiedade pela resposta, e ainda fazia uma daquelas carinhas que não dava para negar nada. Admito que ela aprendeu este tipo de gesto comigo, eu era o rei da manha quando queria, mas isso é claro, era só com as pessoas mais intimas.

Por um momento cheguei a pensar mesmo se seria uma boa ideia, quero dizer, eu sou o amigo mais chegado da Gina, e até hoje não conheci. Isso por que eles dois se conheceram através da maldita internet, e não eu definitivamente não tenho paciência com computadores. Tudo o que eu sabia deste cara é que ele era de outra cidade, uma cidade grande e populosa, a famosa Seul, que eu conhecia e até admirava, mas não conseguiria conviver com o caos e todas aquelas pessoas mal educadas, prefiro o meu cantinho de paz, minha pequena cidadezinha de interior.

Bem, voltando à lista das coisas que eu sei sobre este sujeito, é que ela é quem sempre vai vê-lo, pelo menos duas semanas por mês. No começo assumo que não gostava muito de ficar dividindo a atenção da minha amiga, mas como estou sempre muito atarefado acabei me acostumando. O pretexto da minha melhor amiga é que ele não conseguiria se adaptar a quietude da nossa cidade, então simplesmente nunca vinha e eu ficava na curiosidade. O que me faz pensar, eu teria de sair da cidade para este casamento.

-Gina, só preciso saber uma coisa antes de lhe dar minha resposta, estou curioso sobre o local, não terei de ir a Seul para este casamento não é? Bom, eu tenho que ficar de olho na loja, você sabe, eu sou o único desenhista de vestidos de noiva desta cidade.

- Não seu bobo, é claro que eu consegui que nos casássemos na nossa cidade, alias também era a vontade da minha família.

-Ah, então menos mal.

-Isso quer dizer que irá aceitar o meu convite?

Ela perguntou empolgada, seus olhos cintilavam enquanto ela me olhava atenta a qualquer movimento que eu pudesse fazer. O caso é que mesmo ela me conhecendo muito bem, sempre fui bom ator, e por isso, apenas por puro charme voltei minha mão ao queixo alisando-o, antes de respondê-la.

-Como se eu te negasse alguma coisa não é Choi Gina.

Abri um sorriso moderado, porém não com menos animação do que era devido em tal situação.

-Muito obrigado, Lee Donghae.

Ela disse me dando um caloroso e intimo abraço, um daqueles momentos em que realmente parecíamos irmãos, mesmo ela só tendo dois anos a menos do que eu.

E se estão se perguntando o porquê desta aproximação toda não nos fazer parecer namorados? É bem simples, eu sou gay. E sim ela sabia, minha família sabia, a família dela e quase todo mundo sabia. Eu não tinha nada a esconder, mas também não faço vergonha por ai, me sustento, sou discreto quando tenho algum encontro e sou muito bom no que faço, por isso ninguém tinha nada para falar de mim, há muito tempo já havíamos passado desta bendita faze da aceitação.

Quando separamos o abraço, seus olhos analisaram o vestido que antes estava desenhando, a prancheta com as folhas, e o esboço do que tinha de ser feito ainda estava em minha mão, incompleto, mas já dava para ter uma ideia do como seria. Ela parecia maravilhada com o modelo que tinha como alguns enfeites perolas de verdade. E se tinha uma coisa que me acalmava nisso tudo de ter que amparar o tal desconhecido e mostrar-lhe tudo sobre o casamento, era que eu sabia muito bem do bom gosto de Gina, e não acreditava que o tal noivo fugisse muito do que eu penso que um cara deve ter.

-Você gosta deste?

-Sim, é muito lindo. Será que sou digna de ter um desses também?

-Ora, você é digna de um muito melhor do que este vou trabalhar duro em um vestido signo de uma princesa, ou seja, de você.

-Awn, pelas mãos de um príncipe eu não esperava menos.

Rimos juntamente, e antes que algo acontecesse ao meu desenho me levantei para guarda-lo em um local seguro.

-E pra quando é o casório?

-Quero me casar em outubro.

-Outubro, temos dois meses para ajeitar tudo então?

-Isso, mas eu não estou nervosa, meu melhor amigo é um expert em casamento.

Irônico não? Logo eu que nunca tive um casamento certo por nunca encontrar alguém de acordo com meus padrões e ideais, era chamado de expert em casamento. Vai ver é por que as pessoas também acreditam que é algo que deve ser muito bem planejado, e planejar é claro sempre foi meu forte como eu disse anteriormente.

-Tem razão, e esse seu noivo vai deixar de ser modesto e se tornar o príncipe que você merece se casar.

-Mas o que eu faria sem você hein? Vai ser perfeito, confio que você o fará ainda mais perfeito do que já acho que é a única coisa que falta é a classe que você tem.

Voltei-me para ela me dando uma pausa do trabalho, e também para as costureiras, apenas uns 15 minutos, pois já que eu teria um visitante em breve no meu pé, tinha de adiantar ao máximo o trabalho pendente.

-Assim eu começo a crer que lá no fundo você tem é uma paixonite por mim hm.

-Não é bem isso, mas você é um bom partido e todos sabem disso, uma pena que é gay. Não há muitos gays em cidade pequena, mas se fosse até Seul seria um sucesso.

-Agradeço o elogio my lady, mas nada de Seul para mim.

Caminhei e me sentei, onde antes estava sentado de frente para ela, gostava de conversar assim com ela, olho no olho, não dizem que os olhos são a janela da alma afinal? É assim que eu percebo se uma pessoa é verdadeira ou não.

-É uma pena de verdade, mas conheço e respeito suas razões.

-Melhor assim.

Sorrindo ela se levantava a impressão que tive é de que ela iria embora, sabia que estava interrompendo meu trabalho, por mais que eu adorasse em demasia sua companhia. Eu realmente espero não me arrepender da decisão de ajuda-la, e no fundo eu tinha quase certeza que não, minha princesa não me colocaria em uma furada, talvez eu tire de letra, e dois meses passam bem de pressa também, ou menos até por que não sei quando é que este rapaz iria vir para cá. Sendo alguém da cidade certamente vai adiar o máximo possível essa vinda. Isso por um lado seria bom, mas por outro, ninguém pode julgar meu grau de curiosidade para conhecer o pretendente da minha amiga não é?

Será que tem um bom porte, que é alto, bem penteado? Não espero um vestruario tão bom por ela ter dito que ele era ao que me deu a entender simples. Mas se é bonito, está arrumadinho e cheiroso, o resto eu posso me virar bem. Eu não sei se vou conseguir esperar que ela o traga para cá, então certamente irei pedir uma foto para ter ideia de como ele é. E se antes eu nunca tive curiosidade, é por que sinceramente, eu nunca em minha vida imaginei que um romance de internet pudesse virar casamento, mas hoje em dia realmente eu não me surpreendo mais com nada.

-Ginaaa...

Chamei pelo seu nome, arrastado e manhosinho, e esse é o tom que eu uso com as pessoas mais chegadas quando quero pedir alguma coisa. Ela sabia, pelas suas feições dava para saber. Vocês lembram que eu disse que a parte da manha ela aprendeu comigo? Bom isso, e muitas outras cositas mais.

-O que é Fishy?

- Você vai me mostrar uma foto desse seu noivo não é? Você vai se casar e sinto-me mal por não ter visto o noivo ainda, que espécie de melhor amigo que eu sou?

-Mas não se preocupe você vai vê-lo agora!

-Esta com uma foto dele ai? Onde? Na carteira?

Levantei-me automaticamente, com um olhar genuinamente curioso querendo xeretar sua bolsa e encontrar o retrato.

-Não seu bobo!

Ela puxou a bolsa para si e me afastou um pouquinho como uma mãe que repreende seu filho por fazer bagunça.

- Ele está aqui, na verdade lá fora no carro, mas eu queria falar com você antes de apresenta-lo. Se eu fosse entrando com um suburbano ao meu lado assim você iria ter um troço.

- C-como esta aqui?

-Está eu vou busca-lo.

Mas, como assim? Que pressa é esta de se casar hein? Deve ser pressão do pai dela, por ela já ter 26 e todas as outras duas filhas mais novas a de 24 e a de 21 já estarem casadas. O caso é que Gina assim como eu era um espirito livre e não se importava em apressar-se em se comprometer. Preferia esperar e casar bem a casar-se com o primeiro idiota que jogasse sua lábia de conquistador barato. E isso era o que mais me intrigava nesse casamento, pela internet, com um sujeito que eu nem tinha visto, em dois meses, e o cara já estava na cidade que segundo ela, ele não gostava nada para não ter vindo nenhuma vez se quer ve-la enquanto ela ia todo mesmo em mais de um ano. O cara só podia mesmo ser o Jhonny Deep ou o Brad Pitt para que uma loucura dessas tenha cabimento. E isso era o que mais me deixava curioso, esperando para que o tal passasse pela porta.

Olhei para Gina que caminhava com um sujeito esquisito ao seu lado, e bizarramente ele foi entrando em minha loja.

Não, espera um minuto...

 Encarei dos pés a cabeça para aquele ser, desprovido de qualquer tipo de bom gosto no vestir. Olhei horrorizado para sua touca frouxa que me lembrava dessas toucas usadas por duendes em desenhos infantis. Vestia um blusão escuro, com estampa horripilante que parecia ser um vestido desses usadas por senhoras em um asilo. E ao mesmo tempo me lembrava desses cantores de rap americano, já que as mangas cobriam seu cotovelo. Sua calça jeans escura quase caia de seu corpo magro, mostrando ser de uma numeração errada. Um tênis sujo complementava aquele visual horroroso, dava-me agonia só em olhar os cadarços meio enlameados devido ao fato de estarem desamarrados e serem pisoteados enquanto ele andava.

Tive uma vontade imensa de gritar quando eles deram as mãos.

Mentira, não me diga que isso é o noivo dela! O sujeito não era simples, ou modesto, nem chegava a ser relaxado. Ele sem dúvida nunca na vida havia compreendido o que era bom senso. Se não bastasse tudo isso, seus trajes ainda encontravam-se amassados como se ele tivesse dormido com aquelas peças de roupa lamentáveis. Se eu estivesse andando pelas ruas e me deparasse com aquela criatura tenho certeza que teria medo de ser assaltado.

Parados diante de mim escutei-o reclamar de sono, enquanto Gina sorria para mim, como desculpando-se pelo desleixado que estava prestes a se casar. Não conseguia ver seus olhos já que uns óculos escuros enormes cobria totalmente o rosto, revelando-me apenas seus lábios carnudos e corados.

Foi no momento da referencia que seus óculos quase caíram e por fim decidiu tirar aquilo do rosto. Agora podia ver um pouco mais de sua face, mas a touca cobria suas sobrancelhas quase caindo em seus olhos que pareciam ser meio diferentes do que estava habituado em ver. O fitei sem ter certeza se o achava comum ou então feioso, perguntava-me como Gina tinha se agradado com "aquela espécie". Um arrepio passou por toda minha espinha ao imaginar o trabalho que teria em transformar aquela coisa em um noivo decente, em um limite de tempo tão pequeno.

- Finalmente estou conhecendo o famoso Donghae, Gina não para de falar que você é o melhor no que faz.

Suprimi o impulso de dizer "para você é Donghae-Ssi", estava surpreso que pelo menos sua voz fosse de uma tonalidade normal, diria até que agradável.

Sem esperar por um convite meu, caminhou até meu sofá de couro, olhei para a forma que o excesso de pano de suas roupas balançava enquanto ele acomodava-se como se estivesse em casa. Olhei para Gina fazendo uma careta, ela fitou-me como se pedindo desculpas. Sem dúvida esse não seria um trabalho fácil, além de vestir-se muito mal, parecia ser mal educado. Odiava quando um desconhecido tratava-me com informalidade, e mesmo que fosse o noivo de minha melhor amiga não podia ignorar a raiva que senti ao o ver apoiar um dos tênis imundo no meu sofá caro e limpo daquela maneira emporcalhada. Sem dúvida estava começando a acreditar que não usar minha gravata rotineira me foi um pressagio de mau agouro.

Como se não fosse o suficiente todo aquele show de horror e o arrependimento que me corroía até a alma por ter me arrependido amargamente de ter aceitado fazer este favor, já que mesmo que para alguém importante como minha petit eu jamais, em hipótese alguma me misturaria com esse tipo, e não ele não acabou de falar, voltou a se dirigir a mim com a maior intimidade do mundo.

-Me chamo Lee Hyukjae.

 


Notas Finais


E então o que estão achando?xD


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