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História We'll be the stars - (Jasper Hale) - Laurent.


Escrita por: jenniierubyjane

Notas do Autor


BTS - On

Capítulo 43 - Laurent.


"Can't hold me down cuz you know I'm a fighter

Carried myself into this beautiful prison

Find me and I'm gonna live with ya"


"Você não pode me segurar, pois sabe que sou um lutador

Eu me carreguei para essa bela prisão

Me encontre e eu vou viver com você"


________________________♡________________________


- Sério Bella, já estou até vendo a Hannah surtar pela conta de telefone chegando esse mês. - Falei deitada no sofá enquanto ela discava o número da casa de Jacob mais uma vez.


Fazia alguns dias desde que eles saíram juntos e até rolou um beijo de acordo com ela, mas ele começou a se sentir mal no outro dia e acabou não retornando a ligação de ninguém.

Bella constantemente achava que ele se isolou por algo que ela tinha feito, e eu tinha que tirar todas essas paranóias da sua cabeça.

A verdade é que eu liguei para Billy quando Bella não estava em casa e questionei o que estava acontecendo.

Jacob havia se transformado em lobo.

Eu não conseguia imaginar a confusão em sua mente, um dia apenas um garoto normal saindo com alguém que é apaixonado desde criança e outra hora descobrir que todas as lendas sobre sua tribo são verdadeiras.

Jacob estava se acostumando com todas as mudanças de seu corpo e aprendendo a controlar seus sentimentos, incluindo a raiva, para não atacar alguma pessoa quando ficasse bravo.

- Alô, Jacob? - Bella falou de repente aflição e ansiedade misturados em sua voz.

E eu podia ver quando a tristeza começava a dar lugar a esses outros sentimentos e fazendo assim uma carranca se formar em sua testa.

Ela desligou com agressividade colocando o telefone fixo na parede novamente.

- Sério, qual meu problema? Parece que vai acontecer uma catástrofe se alguma pessoa gostar de mim e isso der certo.

- O que aconteceu, Bella?

- Jacob atendeu falando que é para eu esquecer dele e que ele quer ficar sozinho. - Subiu as escadas.

Pensei em ir atrás dela, mas pensei que ela deveria ter um tempo sozinha.

Eu havia sufocado Bella há meses sobre esse negócio dos Cullen's, eu deveria deixa-la responder por si só, Bella era capaz disso.

Quando eu terminava esse pensamento de orgulho sobre ela e como ela estava conseguindo resolver todos esses problemas de forma saudável, Bella desceu as escadas vestindo um casaco e pegando rapidamente a chave do carro pendurada.

- Vai ir aonde? - Perguntei preocupada me levantando e indo até ela.

- Na reserva, ver Jacob. - Falou direta.

- E quando eu achava que você estava aprendendo a se valorizar. - Resmunguei baixinho. - Quer que eu vá junto?

- Não precisa, vai ser rápido, mesmo que ele me odeie preciso saber que ele está bem.

Pensei em interferir e dizer que ela ir até lá era bobagem, mas eu conhecia Bella, ela era uma pessoa boa, e como poderia ignorar uma pessoa com quem ela tinha um carinho profundo de uma hora para outra?

Minha preocupação maior era Jacob se transformar na frente dela e acabar machucando-a, como foi com Sam e Emilly.

- Bella, promete me ligar quando sair de lá?

- Por quê?

- Virou crime eu saber se você está bem?

- Eu te mando uma mensagem quando chegar lá e quando sair se isso for te acalmar.

- Obrigada. - Sorri me despedindo dela.

Bella saiu de casa entrando no carro e indo para a reserva.

P.o.v. Bella Lynch.

Talvez fosse besteira ir atrás dele mesmo quando ele me alertava ficar longe, mas o quê eu faria? Assistiria outra pessoa que eu gosto ir embora?

O céu nublado que pairava sobre ar estava como de costume nublado, o vento atingindo as árvore e fazendo suas folhas balançarem, me trazia uma certa familiaridade.

Eu sabia que isso era algo que só havia aqui, esse era o clima de casa.

Enquanto eu passava a fronteira da reserva, eu podia ver bem de longe, no penhasco, alguns adolescentes se jogando como uma forma de diversão.

Eu já os havia visto quando estava aqui perto com Jacob, e o ruim era que eu só soube que era uma brincadeira quando havia ficado desesperada e preocupada, quase correndo ao encontro deles.

Estava chegando na casa de Billy quando o vi.

E ao contrário do que os outros descreviam pelo telefone, Jacob parecia.. bem.

A quantia que eu ia me aproximando, eu podia vê-lo sentado na varanda limpando algumas peças de carro.

E o seu olhar, raivoso, tomava conta do lugar.

- O que você quer? - Jacob quis saber, a expressão dele estava ficando mais ressentida enquanto observava as emoções passando pelo meu rosto.

- Primeiro que você fale direito comigo, eu não sou qualquer uma para você me tratar assim. - Me aproximei. - Eu quero falar com você.

- Vá em frente - ele assobiou por entre os dentes.

- Você sabe o que eu quero saber, você sumiu sem deixar nenhuma explicação. - Acusei. - Ah não, falaram que você estava doente, mas não é o que parece.

Ele não respondeu de nenhum jeito, o rosto dele não mudou.

Eu comecei a andar na direção das árvores ao norte. Meu pé fazia barulho na grama molhada e na lama ao lado da pista, e, como esse era o único som, no início eu achei que ele não estava me seguindo.

Mas quando eu olhei ao meu redor, ele estava ao meu lado, os pés dele de alguma forma faziam muito menos barulho do que os meus.

Jacob de repente aumentou o passo, ficando na minha frente com facilidade com suas pernas longas, e então ele se virou pra me encarar, se plantando na minha frente pra que eu tivesse que parar também.

- Vamos acabar logo com isso - ele disse com uma voz dura, ríspida.

- Nós contávamos as coisas um para o outro, eu pensei que fôssemos amigos.

- Nós éramos - houve uma pequena ênfase no tempo passado.

- Mas você não precisa mais de amigos - eu disse acidamente. - Você tem Sam e os garotos mais velhos também. Isso é legal, você sempre gostou tanto deles.

- Eu sei que acabei falando mal deles por um tempo, mas eu não os entendia.

- E agora você viu a luz, aleluia.

Ele tirou sua mão encostada na árvore fazendo sinal de que iria embora.

- Você passou meses acusando principalmente Sam de ter afastado seus amigos de você, e agora misteriosamente você vira melhor amigo dele.

- Não é como eu pensava que era. Isso não é culpa de Sam. Ele está me ajudando como pode.

- Jacob, por favor - eu sussurrei. - Você não vai me contar o quê aconteceu? Talvez eu possa ajudar.

- Ninguém pode me ajudar agora. - As palavras eram um gemido baixo, a voz dele se partiu.

Eu parei alguns segundo decidindo o quê responder, como convence-lo, mas isso valeria a pena?

Até que ponto eu ficaria me humilhando a alguém que eu gostava exigindo o minimo que eu deveria receber: confiança.

- Tudo bem, vou embora, espero do fundo do meu coração que Sam possa te ajudar. - Me virei andando em direção ao meu carro com uma expressão de raiva e tristeza tomando conta do meu rosto, até que Jacob segurou em meu braço me impedindo de continuar.

- Bella, me escuta... - O interrompi.

- Não, eu não mereço isso e nem mereço ser tratada assim, quando você achar que eu sou digna da sua confiança. - Pausei falando sarcasticamente. - As portas da minha casa vão estar abertas para você.

- Bella...

- Até lá, se for para eu ser tratada como segunda opção, prefiro que nem apareça na minha frente.

Soltei seu braço do meu e fui em direção do carro, ligando-o e saindo da reserva.

Jacob não tentou me impedir mais nenhuma vez, ele ficou estagnado no lugar em que eu havia falado por último, e para ser sincera eu preferia que continuasse assim.

Eu vim aqui resolver as coisas, e parte de mim estava feliz por saber que ele estava bem.

O céu começava a escurecer quando eu ainda continuava seguindo a estrada para casa. O local era incrivelmente isolado e sem muita movimentação de pessoas também.

Um bom lugar para quem estava começando a dirigir, eu podia dizer.

Ou um bom lugar para morrer, foi a única coisa que pensei quando olhei pelas janelas do carro em movimento e pudê ver Laurent parado ficando cada vez mais distante.

Meu coração disparou e o pânico tomou conta de todo meu corpo, eu não sabia o quê fazer.

Peguei meu celular com a mão tremendo, tirando os olhos da estrada por um segundo mandando mensagem para Harley.

Foi nesse exato momento que lembrei que deveria avisa-la quando chegasse e quando fosse embora. As inúmeras mensagens dela perguntando se eu havia chegado bem inundaram a tela do meu celular.

Eu não sabia o que dizer, seria a última pessoa provavelmente com quem eu falaria, e isso tudo em menos de 5 segundos quando eu apertei rapidamente nas teclas mandando uma última mensagem para ela.

"Harley, Laurent está atrás de mim, estou indo o mais rápido que posso, você precisa sair de casa e ir para algum lugar seguro"

Parei freando de repente quando o vi aparecendo num milésimo de segundos à alguns metros longe do carro.

Eu não sabia o quê fazer, se dava ré no carro, que ele facilmente me alcançaria de novo, ou se saía do carro e ficava frente a frente com ele.

Optei por nenhuma das duas, permanecia no carro enquanto olhava para o celular e via que a mensagem já havia sido enviada.

Eu fiquei parada lá dentro até ele se aproximar pouco a pouco e abrir a porta do carro, fazendo um gesto com a mão para eu sair.

- Laurent! - Eu falei com a voz um tanto com medo, mas tentando deixa-la firme.

- Bella. - ele falou, parecendo mais pasmo do que eu me sentia.

- Você lembra - Disse surpresa. Era ridículo que eu estivesse assim porque um vampiro lembrava meu nome, é claro que ele lembraria, fomos responsáveis pela morte de seu amigo.

- Eu não esperava te ver por aqui. - Ele andou na minha direção, com a expressão divertida. - Fiquei perplexo quando senti seu cheiro há alguns poucos metros de mim.

- Isso não é o contrário? Eu moro aqui. Eu pensei que você tinha ido para o Alaska.

Ele parou alguns passos de distância, inclinando a cabeça para o lado assim que parou.

- Você está certa - ele concordou. - Eu fui para o Alaska. Ainda assim, eu não esperava... Quando eu encontrei a casa dos Cullen vazia, eu pensei que eles haviam se mudado.

- Ah. - Falei sem jeito, levei alguns segundos para me recompor. - Eles se mudaram. - Laurent olhou com olhos curiosos.

- E a sua irmã.. Harley o nome dela? - Seus olhos curiosos aumentavam cada vez mais.

- Ela foi com eles, eu preferi ficar por causa dos meus pais. - Eu não sabia se ele acreditaria nisso, mas eu teria que tentar.

Se ele acreditasse que ela não esteja aqui, talvez seja mais fácil.

- Hmm - ele murmurou. - Eu estou surpreso que eles tenham te deixado pra trás.

- Como eu disse, eu escolhi ficar.

Eu dei um passou involuntário para trás, e os seus curiosos, olhos vermelho escuros seguiram o meu movimento.

- Eles te visitam frequentemente? - ele perguntou ainda casual.

- De vez em quando - eu tentei fazer minha voz ficar leve.

Dizem que se você contar uma mentira 100 vezes, ela virava verdade, e era isso que eu fazia na minha mente, me forçava repetindo essas palavras, para assim poder fala-las com convicção.

- Eu digo a Carlisle que você esteve aqui. Ele vai ficar triste por ter perdido a sua visita.

Laurent deu um passo casual para o lado, olhando ao seu redor na rua. Eu não deixei de reparar que o seu passo o trouxe para mais perto de mim, ainda sim sem dizer uma palavra.

- Então como estão as coisas em Denali? Carlisle disse que você tinha ido ficar com Tânia? - Minha voz estava alta demais.

- Eu gosto muito de Tânia - ele meditou. - E das suas irmãs Irina e Elizabeth também... eu nunca havia ficado tanto tempo em um só lugar, mas as restrições eram difíceis... - ele sorriu para mim conspiratoriamente.

- Ah - eu disse com uma voz fraca. - Jasper tem problemas com isso também.

- Foi por isso que eles foram embora? - Laurent pareceu interessado.

- Não - eu respondi honestamente. - Jasper está aprendendo melhor sobre o controle dele, e ele nunca tentou atacar a Harley.

O passo à frente que ele deu agora foi de propósito.

- Victória encontrou você? - eu perguntei, sem fôlego, desesperada para distraí-lo.

Essa foi a primeira pergunta que me veio a mente, e eu me arrependi de ter dito as palavras assim que ela saíram.

- Sim - ele disse. - Na verdade eu vim aqui como um favor para ela. - Ele fez uma cara. - Ela não vai ficar feliz com isso.

- Com o quê? - eu disse ansiosamente, o convidando a continuar.

Ele olhou alguns segundos para trás encarando as árvores, aproveitei seu momento de distração e dei uma passo furtivo para trás.

- Eu matar você. - Ele falou direto. - E depois sua irmã quando achar ela. - Eu congelei ainda mais, se é que isso fosse possível. - Ela está meio... aborrecida com vocês.

- Com nós?

- Bom, James era o companheiro dela, e os ex-namorados de vocês mataram ele, ela acha justo pagar na mesma moeda.

- Então porque não esperar por ela? - eu gaguejei.

A questão é que eu queria algum tempo para fugir com Harley daqui, mas talvez nem conseguiríamos tirar o pé para fora de Forks antes de sermos mortas por Laurent ou Victoria.

- Eu estava passando pelas redondezas, e seu sangue, bem, acabou me chamando atenção.

- Os Cullen's vão saber que foi você, você não vai conseguir se safar dessa. - Tentei, por último, ameaça-lo.

- E porque não? - o sorriso de Laurent cresceu. - O cheiro vai ser lavado na próxima chuva. Ninguém vai encontrar seu corpo, você simplesmente terá desaparecido, como tantos outros humanos.

- Por favor - eu implorei.

- Veja dessa forma, Bella. Você tem muita sorte que fui eu quem te encontrou. - Se aproximou mais. - Victoria está sedenta por vingança, o que ela faria com você seria no mínimo doloroso. - Ele parou dando ênfase no mínimo. - Eu serei bem rápido. Você não vai sentir nada, eu prometo.

Eu olhei pra ele horrorizada.

Ele fungou a brisa que soprava o meu cabelo na direção dele inalando profundamente.

Ele tocou sua mão direita em meu cabelo. Pelos meus olhos apertados, eu vi Laurent parar no meio do ato de inalar e virar a cabeça rapidamente para a esquerda.

Eu estava com medo de tirar os olhos dele, de seguir a direção do seu olhar.

Eu estava muito surpresa pra me sentir aliviada quando ele começou a se afastar de mim.

- Droga. - Ele disse, a voz dele estava tão baixa que eu quase não a ouvia.

Eu tive que olhar e meus olhos vasculharam o perímetro, procurando pela distração que havia me dado mais alguns segundos de vida.

No começo eu não conseguia ver nada e então voltei meus olhos para Laurent, que se afastava cada vez mais e os olhos fixos na imensa floresta.

E então eu o vi, uma enorme figura preta saiu das árvores, quieta como uma sombra, e perseguiu de propósito na direção do vampiro.

Consegui ver uma longa fileira de dentes afiados assustadores e um horrível rosnado saiu pela sua garganta, como um estrondoso raio.

Eu desejei ter sido sortuda o suficiente pra vê-lo de longe, mas ele estava a poucos metros de mim.

Eu nunca tinha imaginado que um lobo podia ficar tão grande.

Outro rosnado escapou e eu me encolhi, Laurent estava tentando voltar para o meio das árvores de onde ressurgirá enquanto eu estava parada tentando analisar aquela confusão.

E de repente, o lobo não estava mais sozinho, outros três apareceram atrás do primeiro, também seguindo o vampiro.

Quando achei que tinha acabado, o último lobo marrom ressurge da escuridão de uma das curvas da estrada.

Eu dei um suspiro involuntário e pulei pra trás, me sentindo extremamente burra por chamar a atenção dos lobos.

Uma presa fácil, parada.

Entre os lobos e Laurent, eu preferia que fosse ele a me matar, me parecia menos doloroso do que ser comida viva por lobos.

Mas os olhos do último lobo marrom-avermelhado viraram em direção ao vampiro e com um pulo, foi atrás dele se juntando com os outros.

O som desapareceu com surpreendente velocidade assim que eles desapareceram na mata.

E então eu estava sozinha de novo.

Minhas pernas bambas fizeram minha mão apoiar na lateral do carro para não cair de joelhos no asfalto.

Eu sabia que tinha que ir embora, e tinha que ir agora. Por quanto tempo os lobos iam caçar Laurent antes de voltarem por mim? Ou Laurent ia se virar contra eles?

Entrei no carro vendo 15 ligações de Harley perdidas no celular, que mais uma vez que eu peguei nele, começou a chamar, eu atendi.

- Harley. - Minha voz estava temendo e eu só consegui perceber isso agora.

Liguei o carro e pisei no acelerador o mais rápido que pude.

- Bella? Você está bem? O quê aconteceu? Cadê Laurent? - Cada uma de suas perguntas atropelavam a outra com a velocidade delas.

- Eu estou bem, vou te explicar quando chegar em casa, mas ele está aqui, me escuta, arruma nossas malas, eu não sei quanto tempo até ele voltar, temos que ir embora.

- Quando você chegar aqui em casa nós decidimos juntas, Bella, toma cuidado para dirigir. - Ela parou por um momento limpando suas lágrimas. - O quê aconteceu com ele?

- Um lobo, gigante, enorme, muto grande, eu sinceramente não sei porque um vampiro vai ter medo de um cachorro, mas não tive tempo de perguntar isso. - Falei rapidamente e sem fôlego. - Estou chegando na cidade, vou desligar, em dois minutos estou aí.

Não consegui deixa-la despedir, eu me apurava cada vez mais que se tivesse algum radar em Forks, eu teria levado alguma multa.

Cheguei em casa deixando o carro de qualquer jeito estacionado na frente de casa, essa não era minha maior preocupação agora e entrei correndo para dentro de casa ansiando ver Harley bem.

Quando eu a vi vindo em minha direção corri ao seu abraço, era como se eu não a visse a meses, eu não conseguia me sentir bem separando dela.

- Bella, precisamos conversar. - Ela separou nosso abraço me fazendo olhar para ela.

O que não demorou muito pois logo peguei em sua mão puxando-a escadas acima.

- Temos que fazer as malas e ir embora antes que ele venha, vou pensar em algo para falar para Michael e Hannah enquanto isso, mas não posso os envolver nisso também.

Mas ela parou abruptamente segurando em meu braço.

- Me escuta, são os lobos.

- São enormes, mas eu não sei se darão conta de Laurent. - Falei aflita e ansiosa.

- É o Jacob. - Ela falou de repente. - Os lobos são alguns da Reserva, Jacob também.



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