"Come as you are, as you were
As I want you to be
As a friend, as a friend
As an old enemy"
"Venha como você é, como você era
Como eu quero que você seja
Como um amigo, como um amigo
Como um velho inimigo"
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O sinal tocou e eu fui até meu lugar arrumar meus materiais, abri o livro na página 250 me amaldiçoando por ter esquecido de fazer a tarefa que o professor pediu.
Droga, deitei minha cabeça na mesa.
- Pode copiar se você quiser. - Edward se sentou ao meu lado me passando o livro todo respondido. - Você dificilmente esquece de fazer as coisas, aconteceu alguma coisa?
- Ah sim, deixa eu te contar. - Me virei para o seu lado. - Acredita que tem um exército de vampiros há algumas horas daqui? E adivinha, um vampiro estranho esteve no meu quarto e no da minha irmã.
- Vampiros não existem. - Ele respondeu no mesmo tom de sarcasmo. - Te recomendo um psiquiatra!
Eu ri pegando seu livro e começando a copiar o texto antes que o professor chegasse, tomando cuidado para mudar algumas palavras.
- Não estou falando disso... - Ele deitou sua cabeça sobre um braço, mas logo levantando escrevendo alguma coisa num pedaço de papel e me passando, agora que haviam mais pessoas chegando na sala.
"Você disse esses dias atrás que queria falar comigo, e para eu não contar sobre isso pra ninguém"
Peguei o pequeno papel e escrevi a resposta embaixo, passando para ele.
"Eu só queria descartar uma teoria, não quero falar com Bella sobre isso ainda e preciso da sua ajuda.". Ele leu e logo me devolveu com algum recado.
"Quer sair dessa aula antes que o professor chegue?"
Apenas acenei para ele e guardei o pequeno pedaço de papel no meu bolso. Fechei meu livro, junto ao meu estojo, e saí rapidamente da sala antes do professor chegar e nos dar uma bronca.
Por sorte ainda haviam alguns alunos para fora da sala, enchendo os corredores com conversas e barulho de armários sendo abertos e fechados.
Passamos por todos eles com olhares curiosos sobre nós, talvez só o sentimento estranho de ver os Cullen's ao lado de alguém que não seja eles próprios.
- A gente vai aonde? - Perguntei quando ele passava pela porta de entrada do colégio, descendo as escadas.
- Quero comprar algo para Bella de formatura, e acho que você poderia me ajudar? - Ele olhou para os lados checando se ninguém havia nos visto. - E você me conta o que tem de errado.
Deixei minhas suspeitas sobre Michael e Hannah de fora dos meus pensamentos, eu queria poder explicar pouco a pouco antes de ter a chance de ele ler tudo de uma só vez.
Edward desligou o alarme do carro e veio até meu lado abrindo a porta para eu entrar.
- Sabe que eu tenho mão, não é? - Falei num tom brincalhão enquanto entrava no carro. - Obrigada.
- Droga! - Ele exclamou de repente. - A coordenadora nos viu saindo. - Edward entrou rapidamente no carro. - Quer voltar?
- Não... - Pensei por alguns segundos lembrando que só teria aula chata hoje. - Você não tem esses "poderes de vampiro" para sei lá... seduzir ela e deixar nós sairmos?
- Manipular emoções não é comigo. - Ele riu enquanto dava partida no carro.
Abri o porta luva do carro ao mesmo tempo em que ele já estava virando na esquina, aumentando a velocidade dos ponteiros. Comecei a olhar um por um seus CD's tentando achar alguma coisa que eu gostasse, e me surpreendi com seu gosto estranhamente... moderno?
- Bella conseguiu te influenciar até no gosto musical. - Ri alto. - Você teve sorte por não ter pegado a época emo dela, te juro, era paramore e simple plan o dia inteiro tocando nos fones dela. - Desbloqueei essa memória e Edward caiu na gargalhada junto comigo lembrando dessa época.
Coloquei um dos CD's dos John Mayer e aumentei o som me recordando das músicas que eu amava escutar.
- Edward... alguém já desconfiou sobre vocês, sabe... serem vampiros? - Comecei a tocar no assunto.
- Algumas vezes algumas mentes bem criativas começavam a ver os mitos em nós, mas íamos embora antes de levantar qualquer outra suspeita. - Ele explicou. - Deixando para trás apenas uma memória nossa.
- E aqui em Forks?
- Só você e a Bella. - Ele trocou a marcha. - Bom, não sei sobre Violet se ela já desconfiava...
- Nunca soube de mais ninguém que teria uma suspeita?
- Por que isso tudo?
- Promete que essa conversa fica só aqui? - Perguntei enquanto brincava com uma das minhas pulseiras.
- Prometo! - Ele diminuiu um pouco o som. - Sabe que eu nunca quebraria uma promessa com você.
- Então... - Procurei um jeito de começar. - Sabe o dia em que eu... bem, fui atacada?
- Sim...
- Quando cheguei em casa de manhã achei um bilhete da Hannah na cozinha, dizia para Michael conferir se nós duas não estávamos machucadas...
- Acha que eles podem ter alguma desconfiança?
- Por isso queria falar com você, sabe, esse lance de ler mente...
- Eu vou à noite quando eles estão dormindo, não tem nada além de sonhos. - Ele falou cético.
- Acha que eu estou ficando maluca? - Olhei para ele.
- Não, e eu vou checar, prometo. - Ele sorriu. - Bom, posso levar vocês até a fronteira sexta à noite, assim converso com eles e verifico se tem alguma coisa.
- Isso que eu chamo de minunciosamente calculado. - Reparei que havíamos terminado à conversa no mesmo instante que chegamos na joalheria no centro de Forks.
Saímos do carro e fomos lentamente até a loja, nenhum de nós dois animados com a ideia de voltar para a escola daqui a pouco.
Tocou um pequeno sino no momento em que abrimos a porta. Edward fez sinal para que eu entrasse primeiro, segurando a porta para mim, entrando logo depois.
Olhei envolta maravilhada com a decoração, era extremamente bonita para um fim de mundo como Forks era, e fiquei momentaneamente confusa por nunca ter percebido sua existência antes.
Olhei o nome do crachá da atendente, Mônica.
Seus olhos prestavam atenção em cada detalhe de Edward, como se tivesse vendo uma celebridade na sua frente.
Ela o recebeu um pouco mais educadamente do que era necessário, e eu tentei disfarçar minha risada ao ver o quanto ele estava visivelmente incomodado com a situação.
Eu vi ela olhar pra mim e afastar o olhar, obviamente feliz por eu ser tão comum, e pela cautelosa distância que Edward mantinha entre nós.
- No que posso ajudar vocês? - Ela olhou para ele tentando ser prestativa.
Meu Deus eu iria adorar ver Bella aqui, ri com o pensamento, e Edward olhou para mim tentando disfarçar o sorriso crescente em seu rosto.
- Ele quer comprar uma pulseira para a esposa dele. - Brinquei com a situação vendo a mulher arregalar seus olhos.
Edward por outro lado, não pareceu incomodado com a ideia. Podia jurar que se ele fosse humano, essa hora estaria todo vermelho.
- É... hmm... bom... me sigam então. - Ela disfarçou seu interesse nele nos guiando até o mostruário. - A atendente abriu o vidro com uma força além do necessário, provavelmente furiosa com a minha franqueza.
- Você parece muito novo para casar. - Ela colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
- Sou mais velho do que parece. - Ele entrou na brincadeira.
- Sim... é... felicidades para vocês? - Ela desejou como se fosse uma pergunta, forçando um sorriso.
- Ah não. - Me inclinei sob o vidro. - Sou irmã da noiva.
- Eu vou chamar a gerente, ela vai poder ajudar vocês! - Sorriu indo até a mulher mais velha nos fundos da loja.
Eu não consegui conter minha risada quando Mônica já estava longe, e fui acompanhada de Edward que virou de costas para as mulheres me encarando divertidamente.
- Devo lhe desejar os parabéns?
- Aceitaria ser madrinha do meu casamento? - Ele brincou.
- Será um prazer! - Fingi limpar uma lágrima de emoção.
- Bom, vocês tem alguma coisa em mente? - Uma mulher mais velha veio nos atender.
Ela tinha em torno de uns 30 anos, seu cabelo ruivo caía sobre as costas, onde ela ficava constantemente mexendo nele.
Assim como Mônica, Edward parecia chamar mais atenção dela do que eu parada ali ao seu lado. A cena me causou um pouco de desconforto por me lembrar de uma das primeiras vezes que Jasper e eu saímos juntos, onde a garçonete ficava indiscretamente dando em cima dele.
A atendente me notou com a cara fechada olhando para um ponto fixo no chão, voltei minha atenção à ela enquanto a mesma tirava algumas das joias do mostruário.
- Se serve de ajuda... - Edward se inclinou para perto de mim, sussurrando. - Ele pensa em você 24 horas por dia...
Fique fora da minha mente, Cullen. Adverti.
- Essas são algumas das nossas peças mais exclusivas e sofisticadas. São perfeitas para presentes para alguém especial. - Ela tentava forçar simpatia.
Eu olhei as pulseiras uma à uma, tentando achar algo parecido do gosto de Bella.
- O que acha dessa? - Edward me mostrou uma das pulseiras.
- Ela gosta de coisas mais minimalistas. - Respondi. - Algo mais delicado talvez?
A mulher nos passou outras pulseiras, e nós começamos a ver uma por uma, descartando algumas por mínimos detalhes, outras por ser algo totalmente diferente do estilo dela.
Até que nós prendemos nossa atenção à uma pequena caixinha preta com uma delicada pulseira dentro dela. Eu o examinei com cautela, junto à fina corrente prata, pendia agora um cristal brilhante em forma de coração.
Era lapidado em mil facetas e por isso, mesmo na luz fraca da loja, cintilava.
Nós dois soubemos na mesma hora que isso era perfeito. Era algo que Bella com certeza gostaria, e julgar pelos olhos brilhando de Edward, ele nem precisava da minha ajuda para ter certeza disso também.
- Eu vou comprar esse! - Edward entregou a pequena caixa para a mulher novamente, que foi até o outro lado da loja procurar pelas sofisticadas caixas de presente. - Você acha que ela vai mesmo gostar? - Ele perguntava com certa insegurança.
- Edward, nós estamos falando da Bella. - Olhei para ele com sarcasmo. - Se você der uma pedra para ela, ela vai guardar com o maior carinho do mundo para sempre.
Ele riu da minha resposta, e timidamente, começou a fitar o chão.
- O pingente me lembra uma joia que a minha mãe havia. - Edward se referia à sua mãe humana, raramente eu ouvia ele falar dela. - Um anel mais em especifico.
- Confie em mim, conheço ela há 17 anos, ela vai amar! - Sorri confiante para ele.
A moça veio até nós com o pequeno embrulho, Edward pagou e logo saímos da loja.
Olhei para trás vendo as atendentes sorrindo entre si, prestando atenção agora às costas de Edward.
- Isso não é irritante? - Perguntei sincera. - Sabe... toda a atenção.
- Tem vezes que sim, mas em geral tento não ligar.
- Que humilde. - Coloquei minha mão sobre o peito.
- Eu acho que isso é algo natural da nossa espécie. - Ele falou enquanto entrávamos no carro. - A atração e curiosidade que todo mundo tem quando nos vêem, é natural já.
- Eu acho que nunca me senti curiosa sobre vocês, não desse jeito pelo menos. - Lembrei da época em que havia os conhecido.
- Você é estranha, isso não é novidade nenhuma. - Ele riu e eu dei um tapa no seu braço, mesmo que isso tivesse doído mais em mim do que nele. - Não se sentiu assim com Jasper quando o conheceu?
- Não especificamente, um pouco talvez, mas eu gostava do jeito que ele falava comigo, achava incrivelmente cavalheiro. - Sorri com as lembranças. - Minha curiosidade sobre ter algo à mais com vocês veio logo após, mas eu já me sentia sabe... eu gostava dele.
- Isso é um verdadeiro clichê. - Ele zoava com a situação.
- Você me trouxe até aqui para te ajudar a escolher um presente para Bella. - Ele deu partida no carro. - Sem falar que você ficou todo bobo quando falei que ela era sua esposa. - Meu sorriso cresceu de orelha a orelha quando me lembrei dessa cena.
- Não me pareceu... ruim... - Edward murmurou baixinho. - Se eu te contar uma coisa, promete que isso vai ficar aqui?
- Claro! - Eu sorri ansiosa para a fofoca que eu esperava vim.
- Eu já pensei em pedir...
- PEDIR ELA EM CASAMENTO? - Eu falei alto tentando esconder minha gargalhada. - Se você fizer isso por favor filme a reação dela, eu preciso saber o que ela respondeu. - Eu ria alto. - Se Emmett soubesse disso...
- Eu posso te jogar desse carro em movimento. - Edward brincou. - Acha que seria uma ideia tão ruim? - Ele continuou agora sobre nosso assunto anterior.
- Não acho que seja ruim. - Falei com sinceridade. - Bella, Will e eu vimos nossos pais se separarem quando ainda éramos crianças, nenhum de nós cresceu com uma ideia boa sobre casamento.
- Mas seu pai casou novamente.
- E acredite, nós odiávamos a Hannah no inicio, era difícil ver Izzie chorar quando chegava a noite... Bella cuidava dela e de todos nós quando isso acontecia. - Olhei para ele. - Mas ela ama você, e você ama ela. E bom... eu não iria odiar a ideia de ter você como parte da família.
- Eu te considero parte da família há algum tempo.
- Eu também, Cullen. - Sorri para ele. - Mas estou falando de um jeito oficial. Então, não sei como seria a reação dela, e talvez ela aceite, não sei... Bella é cheia de surpresas e ninguém sabe como a mente dela funciona.
- E se fosse o Jasper?
- Não sabia que ele fazia seu tipo, mas ele não está solteir...
- Estou falando se fosse Jasper te pedindo em casamento. - Edward me interrompeu gargalhando e eu engasguei com a própria saliva.
- Eu não sei... acho que nenhum de nós estamos preparados para isso agora.
- Na época em que ele viveu isso era normal, o casamento cedo, responsabilidades...
- Bom, não estamos nessa época. - Falei aliviada.
- Mas e se tivesse? Aceitaria?
Eu me inclinei para trás tentando imaginar Jasper naquela época, humano e correndo pelo sol. Sim, era como eu imaginava ele.
Os rais de sol cintilando em seus cabelos dourados, como uma perfeita combinação, e poder conhecê-lo naquela época poderia ser um dos meus desejos.
- Eu teria adorado conhecê-lo em qualquer época... - Sorri fitando meus pés. - Mas acho que com a mente de agora, voltando para aquela época, eu teria esperado mais tempo para lhe dizer sim.
- Por que? - Ele perguntou genuinamente.
- Eu não iria querer me casar para ficar em casa cuidando de tarefas domésticas enquanto tem um mundo inteiro para explorar. - Falei como se fosse óbvio.
Edward começou a rir e eu olhei para ele curiosa à respeito de sua reação, neste instante com vontade de poder ler sua mente.
- O que foi? - Cruzei meus braços.
- Eu consigo imaginar você perfeitamente numa época assim, e seria divertido poder ver você começar uma revolução. - Eu ri junto com ele, mas logo voltei minha atenção ao assunto passado.
- Mas se eu fosse um pouco mais velha do que sou agora, sim, eu teria aceitado. A ideia de poder conhecer o mundo com ele, naquela época independente das guerras, ainda é estranhamente curiosa.
- Acho que entendo o por que de Jasper ter gostado de você desde que te conheceu. - Edward falava carinhosamente e eu me inclinei mais perto esperando que ele continuasse a conversa. Ele entendeu minha curiosidade pois apenas continuou. - Por muito tempo Jasper vagava por aí com um olhar morto, sua postura em si como se tivesse desistido de viver há muito tempo, mas aí você apareceu...
- E então...?
- Ouça, estávamos acostumados com aquela melancolia desde o dia em que ele apareceu junto à Alice. - Ele pausou, mas logo retomou. - Quando você estava mal por causa do que havia acontecido com Willian, quando chegou aqui, eu comentei com Jasper sobre como você estava se sentindo.
- Por que?
- Eu me importava com você, Lynch.
Ele me olhou como se fosse óbvio, como se fosse a coisa mais absurda ele ter que colocar isso em palavras.
- Então, no outro dia, ele havia deixado uma rosa no seu armário. - Eu me lembrei da época em que havia visto a flor no meu armário, mas acabou que nunca havia descoberto quem a colocou lá. - E em outra hora, quando estávamos no refeitório, ele vei até nós curioso sobre você, e a partir daí, acho que todos nós começamos a perceber as mudanças nele, em como ele estava incrivelmente ansioso para vir à escola ou até mesmo ter uma oportunidade de falar com você.
Eu senti meu rosto ficando cada vez mais vermelho, mas junto com uma felicidade extrema que eu nem mesmo podia descrever com palavras.
Era uma parte da história que eu nunca havia descoberto, saber que ele gostava de mim na mesma intensidade que eu gostava dele, mesmo no inicio de tudo.
- Todo mundo via as cicatrizes dele, suas marcas de batalha e expressões defensivas quando o via pela primeira vez, mas você não. - Ele olhou para mim, tirando os olhos da estrada por um momento.
- Eu gostava do jeito dele, de como ele me tratava. - Complementei envergonhada. - Na verdade ainda gosto.
- Nem percebi. - Edward brincou rindo.
- Só acho que tem muito mais nele do que as épocas de guerras e lutas, e eu fico feliz por ele mostrar esse lado para mim. - Ajeitei meu casaco tentando evitar voltar a realidade de agora.
- Harley? - Edward chamou por mim enquanto olhava para as ruas de Forks. - Você quer voltar para a escola?
- Acha que a conselheira vai brigar com a gente? - Perguntei receosa.
- Vou te deixar em casa e vou voltar para a escola, falar com ela. - Ele virou à estrada para minha casa. - Vou falar com Jasper para me ajudar com ela, tenho certeza que ela aceitará de bom grado deixar esse assunto de lado.
- Normalmente eu seria contra isso, mas por hora não quero arranjar problema com Hannah ou Michael. - E quando falei o nome deles, me lembrei da situação que conversamos mais cedo, e senti ao meu lado Edward enrijecer.
- Prometo que vou verificar, e que também vou manter segredo sobre isso.
- Obrigada. - Agradeci enquanto ele chegava na rua da minha casa.
Ele estacionou em frente à casa, e eu olhei para ela vendo que não havia ninguém em casa, assim seria melhor sem explicar do porque cheguei antes em casa.
- Edward, obrigada. - Agradeci lembrando do que ele havia me contado sobre Jasper.
- De nada, Lynch. - Eu saí e ele deu partida no carro, se preparando para sair.
Fui até a porta de casa pegando a chave do meu bolso, e enquanto eu abria, olhei para trás vendo que Edward já havia ido.
Apenas sorri e entrei em casa, feliz com o rumo que as coisas haviam tomado.
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