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História Wellust - Wellust.


Escrita por: Jeleninhaz

Notas do Autor


Oi, gente! Cheguei um pouquinho mais cedo com esse capítulo.
Betagem: @hosk.
Bom, acredito que esse capítulo seja um dos mais esperados, ele é também uma base para o enredo da história.
Espero que gostem, e não esqueçam de dizer o que acharam, a opinião de vocês é extremamente importante para mim <3
Nos vemos lá embaixo, boa leitura ;)

Capítulo 6 - Wellust.


Fanfic / Fanfiction Wellust - Wellust.


            
Selena Gomez's Point Of view. 
Hanky Panky, Amsterdã. 

- Você tem certeza, Ashley? Não sei se é uma boa ideia. - questiono, preocupada. 

Em algumas ocasiões, Ashley traz a radicalidade para a sua vida. E eu, como a "melhor amiga", acabo a arrastando a contra-gosto para a minha também.
 
- Pare de ser careta, Selena. Li que mulheres tatuadas são a última tendência. Eu sempre quis fazer uma tatuagem, porém nunca tive coragem. Esta é a minha chance. 

Estamos num estúdio localizado no centro da cidade. Quando Ashley me disse que, ao invés de almoçarmos no mesmo restaurante, como fazemos todos os dias, procuraríamos um estúdio confiável, este foi o único lugar em que me veio a cabeça. 

Passo na frente dele de carro todos os dias quando estou indo para a revista. Embora a aparência seja um pouco dark, ele parece ser muito bem frequentado. 

- Uma tatuagem é algo quase eterno. Se algum dia você se cansar dela, será muito difícil removê-la. - aconselho, observando-a analisar o catálogo de desenhos. 

Um dos tatuadores sai por um minuto, dando-nos um pouco de privacidade, e eu, como uma boa amiga, tento aproveitar esse tempo para convencê-la de que é loucura marcar o corpo dessa forma. 

- Quero tatuar um lugar meio escondido, só os mais sortudos terão o privilégio de ver. - diz Ashley de maneira maliciosa. 

Prendo minha atenção nos pôsteres espalhados pelas paredes. Se eles quiserem que o negócio cresça um pouco mais, deveriam arranjar um bom decorador. 

- Está interessada em algum modelo? - encaro o tatuador, confusa com a pergunta. - Os piercings? 

- Oh, não. Eu só estou acompanhando a minha amiga. - aponto para Ashley. Pelo seu sorriso de satisfação, ela finalmente escolheu um desenho. 

- Ficaria bem em você. É a colunista daquela revista erótica, não? - concordo, surpresa por ter sido reconhecida por um tatuador. Ele não tem cara de quem lê muito. - Muitas mulheres vêm até aqui à procura de um modelo para os mamilos. 

- Piercings nos mamilos? Isso é tão... estranho. 

- Eu diria sexy, surpreende-me você não achar. 

Ele esboçou um sorriso canalha. Homens assim me causam vertigem. 

- Guarde este sorriso. Caras tatuados e toscos não fazem o meu tipo. - digo, direta. - Porém, fiquei interessada nos piercings. - apanho o catálogo e dou uma breve olhada nos modelos. - Não sei, eles me parecem muito chamativos.
 
- Relaxe, Selena. Eles ficarão cobertos pelo sutiã, só serão mostrados se você quiser. - Ashley se intromete, erguendo a meia-calça para que o outro tatuador trabalhasse em sua coxa esquerda. - Não é você quem gosta de esbanjar um ar mais seguro? É super a sua cara. 

- Tudo bem. Ao menos, posso removê-los, se tiver algum problema. 

- A sala dos piercings é outra, eu te acompanho. 
Reviro os olhos, enquanto o sigo. 

Idiota. 

- Não se anime muito, esta será a primeira e última vez que você terá contato com os meus seios. - asseguro, desabotoando a blusa. - Quero um modelo pequeno. 
Definitivamente, as raras atitudes radicais de Ashley interferem muito na minha vida. 

Quando saímos do estúdio, meus seios estavam mais volumosos, e a loira com um desenho um tanto ousado na coxa. 

[...] 

Saio do banho e visto um roupão de tecido fino. 

Ainda sinto meus seios doloridos. Achei que um banho quente ajudaria a parar com a dor, mas não fez uma diferença muito grande. Eu nunca imaginei que colocar um piercing doesse tanto. Hoje em dia, vejo muitas pessoas com vários espalhados pelo corpo, como se fosse algo natural.
 
Essa foi a pior dor que já senti, ultrapassa a sensação desagradável do meu primeiro sexo anal. 

Por outro lado, consegui atingir vinte e quatro horas sem pensar em Justin, o que é uma grande conquista em comparação aos outros dias. 

Arrependo-me amargamente de tê-lo mandado transar pela primeira vez com outra mulher. Entretanto, sou orgulhosa demais para procurá-lo. Além de correr o risco de encontrar outra cena desagradável no caminho. 

Nesses dois dias que se passaram, eu me convenci de que estava interessada na possibilidade de poder ensinar coisas relacionadas a sexo para um homem mais novo. 

Toda essa frustração, em conjunto com o desejo que sinto por ele, acabaram confundindo todo o meu cérebro. Afinal, não estou acostumada com querer alguém e não poder tê-lo. 

Coloco na cabeça que, em poucos dias, ele estará fora dos meus pensamentos, e minha vida voltará ao normal. 
Depois de fazer um lanche rápido e deixar os utensílios na pia, resolvo estudar um pouco mais sobre o assunto da próxima coluna. 

"Como lidar com mulheres que sentem vergonha de usar uma lingerie mais ousada?" 

Este texto, com certeza, será exclusivo para o público masculino. Adoro escrever textos para homens. Deste modo, posso, discretamente, criticar algumas atitudes as quais não concorde. 

Mal liguei o notebook, e a campainha tocou insistentemente. Não tenho muitos vizinhos, escolhi esse apartamento justamente porque gosto de privacidade. 

É estranho ser procurada à esta hora da noite. 

- Justin? - prendo a respiração, analisando-o de cima a baixo. 

Se nos beijarmos mais uma vez, será impossível parar. Não sou feita de ferro. 

- Eu sei que o nosso último encontro não foi dos melhores e que você não tem nada a ver com os meus problemas. Mas, a verdade é que não posso mais negar as reações que meu corpo tem, quando estamos juntos. Você me mandou procurar a mulher certa, e isso pode levar muito tempo. Eu não tenho muito tempo, Selena. Neste momento, você é a mulher certa para fazer isto. Tenho certeza de que com você esta experiência será maravilhosa. 

- O quê? - pergunto, cheia de dúvidas. 

Ele não sabe o que está dizendo. 

- Hoje uma cliente me procurou, oferecendo uma boa quantia para irmos até o fim. Anotei seu endereço e marquei um horário para aparecer. No entanto, eu... tomei coragem para passar aqui antes. Quero que seja a primeira a me tocar deste jeito. 

Não tenho um espelho por perto para que eu possa verificar, contudo, com certeza, meu rosto perde a cor. 

Ficamos nos encarando por um tempo que mais parece com horas. Minha boca se recusa a pronunciar qualquer palavra. 

- Se você não estiver mesmo interessada, entenderei.
 
- Não. - digo, saindo do rápido transe. - Na verdade, eu estou muito interessada. Justin, eu... não sei o que te dizer. Até hoje, só me envolvi com homens que já tiveram alguma experiência. Uns estão neste ramo há anos e são muito procurados. Porém, nenhum deles era como você. A sensação de querer algo proibido e que outras ainda não tiveram me deixa louca. 

- Isso quer dizer que... 

- Quer dizer que podemos aproveitar esta noite juntos e, depois, seguirmos nossos caminhos. Nunca mais nos encontraremos. - interrompo-o, segura. 

Talvez este seja o único jeito de tirá-lo de vez dos meus pensamentos. Depois que eu tiver tido o corpo de Justin, ele perderá totalmente a graça para mim. 
Como foi com meus antigos parceiros. 

Cansada de rodeios, puxo-o para dentro, chocando nossos lábios no caminho. Nossas línguas deslizam juntas, com sintonia e fome. Quase gemo, aproveitando o sabor incrível que nasce dos nossos gostos misturados. Caminhamos pelo corredor dando importância mínima para os objetos que caem no caminho. 

Separamo-nos ofegantes, quando finalmente encontramos a porta do quarto. 

Minhas costas entram em contato com o colchão. Encostada na cabeceira da cama, posso vê-lo se livrando das primeiras roupas, sapatos e as meias. Quando suas mãos migram para o elástico da cueca, minha voz o impede de continuar. 

- Deixe para mais tarde. Não transaremos agora. - seu corpo praticamente deita em cima do meu. Posso enxergar perfeitamente os detalhes de seu rosto já corado. 

- Você quer me beijar um pouco mais? 

Rio pelo nariz, achando graça da inocente pergunta. 

- Começaremos pelas preliminares. 

- E o que são elas? 

De que lugar ele tira toda essa inocência? 

- Eu fiz você gozar, usando somente a língua na última vez que nos vimos. Acho justo que você retribua este favor. 

- Mas, eu não...
 
- Eu ensino tudo que precisa saber. - levo suas mãos até o nó do roupão, e, num só segundo, já estou completamente nua. 

Seus olhos curiosos passeiam por meu corpo úmido, parando em meus seios, especialmente nos mamilos. 

- Eu os coloquei hoje, você é primeiro a ver, além do tatuador, é claro. Gostou? 

- Eles são lindos e... grandes. - mordo o lábio inferior, controlando mais uma crise de risos que insiste em ser libertada. 

- É a primeira vez que você vê um par de seios? 

- Ao vivo, sim. 

- Por hoje, eles são seus. Toque-os, Justin. 

Como se estivesse esperando muito por isso, e, de fato, talvez ele realmente estivesse, suas mãos apertam meus mamilos com força. Uma pressão que não é exagerada, mas eles ainda não estão 100% recuperados da experiência de mais cedo. 

- Cuidado, estão sensíveis por causa dos piercings. - explico, fazendo uma careta de dor. 

- Desculpe-me. 

- Relaxe. E você não precisa ser assim tão tímido. Estamos sozinhos aqui. - apoio a espessura do meu dedo sobre sua boca avermelhada, contornando-a em adoração. 

Ele encara meu corpo um pouco mais e toma a primeira iniciativa. Sua boca agarra meu mamilo entumecido, enquanto o outro é acariciado com mais leveza. Justin os toca com adoração, igual seria se ele estivesse diante do mais precioso dos tesouros. Seus dentes mordem o bico sem machucar, trazendo o piercing junto. 

Assim, sem nenhuma roupa, posso perceber minha vagina completamente encharcada. Não sei se é pela imagem que vejo, ou a sensação de ter sua língua quente passeando pela minha pele. 

Ele abandona o seio, agora eriçado, e repete os mesmos procedimentos com o outro. 

Suspiro, precisando de mais e levo minha mão até o clitóris, tentando obter mais prazer. 

Ele se mostra encantado e fraco o suficiente para não largá-los. 

Não continuo me estimulando, pois Justin ainda me deve um orgasmo por fora. Chegou a hora de pagá-lo. 
Empurro-o pelo ombro, conseguindo afastá-lo de meus mamilos. 

- Você pode continuar esta parte outra hora, outros lugares do meu corpo também precisam de prazer. 

Abro as pernas, arqueando a cabeça. Minha testa encosta na cabeceira fria da cama. Sorrio satisfeita, sentindo um par de mãos apertarem minha coxa. 

- Você consegue ver o lugar exato que precisa de atenção, Justin? 

- C-consigo. 

- Ótimo, agora dê atenção a ele. 

Seus dedos tímidos e inseguros contornam os lábios vaginais. Não é necessário abrir os olhos para saber que Justin está perdido, sem saber para onde ir. 

Evitando dizer algo que pudesse frustrá-lo, guio seu dedo médio até o clitóris, auxiliando-o nos movimentos circulares. Não demora muito para ele aprender sozinho, dispensando a minha ajuda. 

Sua mão grande acaricia todos os pontos até mesmo aqueles que não são necessários. Meus suspiros ficam cada segundo mais evidentes, prestes a se transformarem em gemidos. 

- Preciso sentir você um pouco mais. - murmuro, com a voz rouca. Seguro em seus dois dedos, levando-os até a abertura. Deste modo, apenas o polegar desliza pelo meu ponto úmido. 

Justin hesita de início, mas penetra os dois dedos juntos, conseguindo assim, arrancar os meus primeiros gemidos. 

- Awn... Isso. Continue. 

Seus dedos estocam com rapidez. A carícia leve no clitóris não cessa, conforme os movimentos fluem. Cheguei pensar que chegaria ao meu limite desta forma. Contudo, do nada ele para. Antes que eu pudesse reclamar, os dedos são substituídos pela língua quente e úmida. 

Abro os olhos, enxergando a cabeça de Justin sumir entre as minhas pernas. 

Isto é incrível. 

Meu clitóris é completamente sugado, a barba rala roça em minha pele quente. Seguindo os meus instintos, meu quadril vai de encontro com a boca do loiro em reboladas rápidas. 

Minha boca se ocupa em gritar alto o isto aquilo é bom e demora para que eu conseguisse formular uma frase completa. 

- Você... pode me... penetrar deste jeito..., se quiser.
 - sugiro, levando os dedos até seus cabelos claros e mantendo sua cabeça entre as minhas pernas. 

Arfo. 

Sem mais demora, sua língua me estoca lentamente, por conta da inexperiência do dono. Porém, nem por isso menos satisfatória. Aos poucos, ele entende meus sinais e agiliza os movimentos. 

Meus olhos se reviram. O corpo já não obedece aos meus comandos. 

Seus toques me levam ao delírio. 

- Oh! Justin! Por favor, não pare! 

Isto é um tanto constrangedor. Gemer como uma cadela no cio na frente de um virgem. 

Quando todo meu corpo estremece, percebo que não aguento mais. Aquela sensação boa e conhecida vai chegando perto. 

E mais perto. 

Meus olhos se abrem e, felizmente, consigo captar a imagem de Justin lambendo todo o resultado do prazer. Assim como eu fiz com ele, há dois dias atrás. 

Sua boca continua posicionada no mesmo lugar pouco tempo depois. As lufadas de ar que ele solta são gostosas de se sentir.
 
- Esta sua boca faz maravilhas. - elogio, usando os pés para puxá-lo para mais perto. Quando estamos de frente um para o outro, eu inverto as posições e monto-o, ansiosa pelo que está por vir. 

Deslizo meus dedos por seu abdômen sarado, acompanhando seus pelos claros se levantarem num arrepio. 

Resvalo meu quadril para baixo, podendo sentir sua ereção. 

Vejo-o morder a boca para controlar um possível gemido, enquanto puxo a cueca para baixo. 

Minha boca chega a salivar, assim que enxergo seu membro ereto saltando na minha direção. No entanto, não tenho tempo para mais preliminares, e tenho certeza de que Justin também não.
 
Apoio meu cotovelo no colchão, esticando o outro braço na direção da gaveta da cômoda ao lado da cama. Não seleciono uma camisinha com cheiro diferente, minha mão agarra a primeira que encontra. 

- Fique calmo, Justin. Em segundos, os nossos problemas estarão resolvidos. 

Abro a embalagem com os dentes e posiciono o preservativo na cabeça de seu membro. 

Esta é minha primeira e última noite com Justin. Ou seja, última oportunidade de tocá-lo com a boca. 

 Pensando nisto, não coloco a camisinha com a ajuda das mãos como de costume. Ao invés disto, abaixo minha boca até ela, e escorrego meus lábios para que o látex se desenrole, esticando ao máximo que foi possível. 

Quando ergui o rosto e encarei-o, Justin estava mais envergonhado do que nunca. Mal sabe ele que toda esta vergonha desperta os meus sentimentos mais selvagens. 

Sinto vontade de marcar a sua pele branca. Marcarei. 
Monto-o mais uma vez. Nossos olhares se prendem um no outro, e, finalmente, estamos conectados. 

Justin solta um rosnado, murmurando uma frase semelhante a "isso é tão apertado, mas é bom." 

- Porra! Você fica ainda mais gostoso deste jeito. 

O ritmo é o mesmo e contínuo: para cima e para baixo. As mãos de Justin, antes paradas, migram para meus seios, apertando-os fortemente. Com certeza isso os deixará marcados mais tarde. 

Sinceramente, não me importo mais com a dor. 

Cavalgo-o, impressionada com a sensação de seu pau entrando e saindo de mim. 

Nossos gemidos altos se misturam. Num certo ponto, meus cabelos já se encontram completamente colados no pescoço. Não posso evitar que minhas unhas compridas deslizem livremente por seu peitoral, criando linhas e mais linhas avermelhadas. 

A cama guincha, conforme nossos corpos se encontram. 

Minhas pernas fraquejam cansadas, mas não reúno forças para inverter as posições. 

Por instinto, seus dedos compridos se locomovem de meus seios até as nádegas. Segurando o local com firmeza, ele me ajuda nos movimentos. Seus olhos caramelados fitam meus mamilos, os quais balançam em sintonia com as estocadas. 

Quando sinto que o orgasmo se aproxima, chego com o rosto mais perto do dele, e, como se estivessem sendo atraídos por um imã, nossos lábios se grudam num beijo gostoso e molhado. 

Posso sentir perfeitamente meu gosto entre a língua de Bieber. 

Bieber. Seu sobrenome nunca soou tão sexy antes. 
Com nossas bocas ocupadas e o corpo se movendo freneticamente, atingimos o ápice ao mesmo tempo. 
Caio sobre seu peito que sobe e desce. 

Minha respiração rápida denuncia como estou cansada, porém, satisfeita.
 
Isso foi maravilhoso! 

- Você acha que foi gostoso o suficiente para uma primeira vez? - inquiro, curiosa. 

- Foi muito mais que gostoso, isso... foi melhor do que tudo o que já imaginei. 

Ficamos um tempo deitados, recuperando as forças. Justin é o primeiro a quebrar o silêncio. 

- Já está tarde. Eu esqueci completamente que preciso ir. Não é legal deixar aquela moça esperando. 

- Como? 

- Eu tenho um programa marcado para hoje, lembra-se? Ainda dá tempo de ir. - ele disse, afastando meu corpo e levantando-se. 

Observo-o tirar a camisinha e amarrá-la sem graça. Seus olhos procuram um lixo onde ele possa jogá-la, e, quando encontra, Justin parte na busca das peças de roupa que lhe pertencem. 

Havia esquecido do tal programa também, infelizmente. 
- Você... não precisa me pagar nada por isso. Eu não estava trabalhando em nenhum segundo desta noite.
 
- Eu sei. 

Olhamo-nos incomodados com a situação. Eu não tenho vontade nenhuma de levantar desta cama para acompanhá-lo até a porta. 

- Então... é isso. Acabamos aqui. 

- Sim, nós acabamos.

 


Notas Finais


Então? Não vou mentir, tô muito nervosa.
O que posso adiantar, é que a partir de agora o "relacionamento" deles dará um pequeno salto no enredo, nada que vocês não aguentem 🌚
Como não pretendo postar mais essa semana, desejo um feliz natal a todos que lêem Wellust!
Beijão, nos vemos em alguns dias 👄


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