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História Twenty-Two - The Perfect Haneymoon


Escrita por: Moomsen

Notas do Autor


Olaá minhas amoras, olha quem voltou ???
E chegou então o ultimo capitulo, vou ssentir uma imesa falta de voces e dessa estoria <3
Obrigado por lerem e gostarem tanto assim <3

PARA QUEM QUER OUVIR COM A PLAYLIST, essa ta especiiiaaaaaal <3
É só descer até as notas finais <3

comentemm, Por favoorzinho kk <3

Capítulo 57 - The Perfect Haneymoon


Fanfic / Fanfiction Twenty-Two - The Perfect Haneymoon

No Capítulo Anterior…

— Fugir do nosso próprio casamento? Eu adorei a ideia — ele tinha um sorriso desafiador no rosto, e me ajeitei ao seu lado colocando a mão em seu joelho eu olhei ao redor vendo se alguém prestava atenção em nós.

— Ótimo! — Exclamei para ele. Todos estavam ocupados bebendo e conversando, entrelacei a mão na de Brian e juntos levantamos da mesa.

— Você não acha que ninguém vai ficar preocupado não, em sumirmos do nada? — Perguntou enquanto caminhava ao meu lado.

— Quando perceberem que fugimos juntos eles vão entender — Falei sorrindo travessa e passando meu braço pela cintura dele, que passou o dele pelos meus ombros.

Caminhamos normalmente entre as pessoas e até paramos para conversar um pouco, mas logo seguimos o caminho para o banheiro, viramos um pouco antes saindo no corredor dos elevadores.

Sorria me divertindo com aquilo e apertei o botão, nós abraçamos esperando-o chegar.

— E o James?  Não deveríamos levá-lo? — Perguntei virando o olhar curioso para Brian, estava jogando verde para ver a resposta.

— Ele deve estar com Suzy, dormindo. Acho que só vamos chamar atenção. — Ele respondeu tranquilamente.

Ele tinha razão, mas antes que pudesse lhe responder as enormes portas de metal a nossa frente se abriram, e nós entramos ali com pressa de irmos embora.

Domingo, 27 de Julho de 2019, Huntington Beach, Califórnia.

Brian acelerava com o Impala, enquanto deixávamos o hotel para trás, mesmo dentro do carro podia escutar as latinhas batendo no chão de asfalto, eu deveria de ter o maior sorriso no rosto, e virando o meu olhar para o meu marido, o olhei com amor.

— E então já posso saber aonde vamos? — Perguntei não conseguindo aguentar de curiosidade.

— Você não vai demorar nada para descobrir. — Ele me respondeu sorrindo travesso enquanto me olhava rapidamente.

— Que pena que James não poder vir conosco — Comentei, deixa-lo quase me tirava o ar. Não gostava dessa ideia, e admito que fiquei um pouco triste com Brian, eu realmente tinha certeza de que ele iria querer levar James também.

— Quer o James na nossa noite de núpcias? — Brian perguntou, pude ver que ele tentava assumir um tom sério, mas no final da frase não aguentou em soltar uma risada.

— Claro que não — Falei de prontidão, enquanto meu marido gargalhava com a ideia absurda ao meu lado. — Você e a sua mente suja...

Falei sorrindo para ele, que ainda sorria.

— Eu te amo, sabia? — Ele falou virando os olhos castanhos momentaneamente para mim, enquanto levava a mão livre ao meu joelho.

— Eu também te amo. — Falei docemente ainda com os olhos pregados nele. — Mas eu estava querendo dizer que achei que levaríamos James na nossa lua de mel.

Comentei, nem conseguindo disfarçar a dor em minha voz. Brian olhou em minha direção com a testa franzida.

— E quem disse que não vamos levá-lo? — Perguntou, eu dei de ombros.

— Ele não está aqui... — Falei para Brian, que pareceu entender o que eu queria dizer e abriu um doce sorriso para mim.

— Amanha nos vamos para a nossa lua de mel amor, hoje eu quero ter você só para mim. — Ele anunciou entrelaçando meus dedos nos dele.

E eu abri um enorme sorriso, entendendo totalmente o que estava acontecendo.

— Entendi — Falei balançando a cabeça, e ao olhar para o lado de fora, percebi que estávamos percorrendo uma rua cheia de casas lindas e imponentes. — A onde você está me levando?

Perguntei voltando meus olhos arregalados de curiosidade para meu marido. Poder finalmente chamá-lo assim, parece tão certo.

— Para a nossa nova casa... — Ele anunciou enquanto entrava com o carro em uma das mansões, subindo uma rampa para parar o carro em frente ao portão de uma enorme garagem. Eu arregalei meus olhos, e abri a porta do carro assim que ele parou, olhando incrédula para aquilo.

— Desculpa, você fez o que? — Perguntei ao escutá-lo sair do carro, virando meu olhar para ele.

Brian tinha um sorriso entusiasmado no rosto, enquanto contornava o carro vindo ao meu lado.

— Essa é a nossa nova casa. — Anunciou para mim.

— Nem sabia que estávamos vendendo a outra, e eu saberia se estivéssemos. — Comentei para ele o olhando desafiadora — Mais por quê? Achei que tivesse feito aquela casa para nós dois.

Eu não estava entendendo o que tinha acontecido, Brian sempre amou muito aquela casa, e mesmo que não estivéssemos distantes daquele bairro, ainda sim é uma coisa totalmente diferente.

Foi então que ele estendeu a mão para mim, me olhando com um sorriso no rosto, ignorou minhas perguntas completamente. — Quer conhecê-la?

Perguntou, e suspirando abri um doce sorriso. Aceitei sua mão e ele nos levou até a grande porta branca.

A casa parecia ser aconchegante de fora, e ao lado de todas as outras casas do bairro ela é mediana, eu gosto de como ela pode se camuflar no meio das outras.

Brian continuou me levando pela porta e nós passamos por um espaçoso corredor, já adentrando outro, mas dessa vez é enorme e dali eu posso ver todo o resto da casa, e ter livre acesso a eles sem contar a deslumbrante vista das enormes janelas que iam de parede a parede.

E a praia estava bem ali no meu jardim.

— Meu deus — Disse levando a mão a boca e parando no meio do corredor.

— É linda não é? — Ele me perguntou se colocando ao meu lado e passando a mão na minha cintura. EU nem sabia o que dizer. — Eu ainda não a comprei, a oferta já esta feita, só falta mesmo é assinar os papeis, e precisava ter certeza de que você também iria gostar.

— Ela parece ser maravilhosa — Comentei, olhando ao redor queria ver cada pequeno detalhe.

— Vem, vou te mostrar tudo — Comentou e me puxando junto de si, me levou para a nossa direita, onde adentramos uma enorme sala. Perto das enormes janelas se tinha uma linda mesa de jantar, e no mesmo cômodo somente com um sofá os separando se tinha a sala com uma linda lareira de pedra, e um enorme TV.

— Meu deus — Eu disse soltando-me de Brian e dando uns passos à frente.

Tudo ali era luxuoso, e perfeito. Parecia aquelas casas maravilhosas que só vimos na TV.

— Todas essas paredes de vidro — Ele começou enquanto andava até elas, e após parar em frente a uma, começou a puxar e a enorme parede de vidro na verdade era uma porta enorme.

— Todas fazem isso? — Disse apontando para o outro lado da casa, que já tinha notado que era a cozinha.

— Todas — Ele disse confirmando com a cabeça. E fui caminhando em direção ao corredor que se tinha ali, curiosa para conhecer o resto da casa, Brian percebeu e logo vi-o vindo em minha direção — Ai tem um escritório e uma biblioteca, estou pensando em transformar os dois em estúdio, ha! E tem um banheiro também.

— Gostei da ideia do estúdio, acho que vai ser bem mais aproveitável — Comentei virando em direção ao meu marido.

— Foi exatamente no que eu pensei — Falou abrindo um doce sorriso para mim.

Brian então continuou a andar comigo pela casa, vimos à linda e esplêndida cozinha, quase não acreditei. É enorme e espaçosa, perto da janela se tem uma pequena mesa, sem contar mais uma bancada que ela tem também.

Se tinha mais uma sala, um banheiro e um quarto pequeno. Agora Brian me mostrava a enorme área de festas.

O quintal de trás da casa tinha uma grama verde e fofinha iluminada pelas luzes da casa, ela é um pouco mais alta que o nível do mar, assim tem uma escada que nos leva para a praia, tem muitas flores e árvores.

— Quase posso ver Jimmy correndo pelo gramado — Comentei, dando as costas para a enorme piscina e me focando na grama.

Senti os braços fortes me abraçarem e Brian aninhou o rosto em meu pescoço.

— Eu também imaginei isso... — Comentou comigo, enquanto levava os olhos para frente também. — Acho que foi por causa disso que quis comprar essa casa, sem contar claro, a praia.

— Também por causa de Jim? — Perguntei me aconchegando mais ainda ao abraço dele.

— Ele ama praia — Comentou, só confirmando a minhas suspeitas.

O silêncio nos abraçou, enquanto continuávamos olhando para a praia a nossa frente, não queria que Brian me solta-se, e muito menos queria solta-lo. Mas ali somente com o som das ondas nos envolvendo, o barulho dos meus pensamentos foram crescendo, juntos com as minhas dúvidas e curiosidades.

Por quê? Por que Brian tinha simplesmente largado a sua casa assim, como se nada mais importasse?

Respirei fundo, não tem mais como adiar esse pergunta, e engolindo em seco, deixei que a pergunta saísse.

— Por que você quer comprar essa casa? Moramos a literalmente duas casas, dos nossos amigos... Você sempre disse que aquela casa era para mim... — Falei tudo aquilo me virando para ficar de frente para ele, era a única coisa que não saia da minha cabeça.

Brian suspirou me olhando com ternura.

— Quando eu pensei naquela casa, quando a construí... Eu não queria ter filhos, eu nem imaginava que poderia querer. — Ele me explicou calmamente se aproximando — E ela foi feita para um homem solteiro, não para uma família… — ele começou abaixando o olhar — Eu me senti mais em casa com você aqueles dias em que passei em LA do que na minha própria casa — Ele foi sincero, logo antes de começar a falar tinha grudado os olhos nos meus, entendia o que ele queria dizer. Antes que pudesse lhe dizer qualquer coisa, sorriu para mim e voltou a falar — Sem contar que aquela casa é pequena para o nosso projeto de 5 filhos.

Disse e levou o olhar para minha barriga a tocando levemente. — Você já tem um palpite? — Ele me perguntou os olhos brilhando em curiosidade.

— Na verdade estou bem dívida dessa vez, com James eu só sentia sabe? — Agora sinto que pode ser uma menina, mas a possibilidade de ser um menino também me confunde.

— Não ligo, aceito o que tiver que vir — Falou voltando a ficar de frente para mim e me olhando com um sorriso no rosto.

— Não pense que pode desviar de assunto, e se safar tão fácil assim — Disse sorrindo a ele, que riu para mim.

— Eu só não quero fazer disso algo tão grande — Comentou comigo se aproximando e colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

Entendi o que ele queria, e respeitaria isso. Passando meus braços ao redor dele, olhei-o nos olhos.

— Vou sentir falta de ficar a tarde inteira com Val — Comentei docemente para ele, era costumeiro eu e Val passarmos a tarde conversando na casa uma da outra, enquanto nossos garotos brincavam.

— Você vai querer ficar com a casa? — Perguntou me olhando ansioso. Eu sorri para ele.

— Embora tenha certeza que o preço vai me assustar. Vou querer sim, não tenho como dizer não para um corretor de imoveis tão gato assim — Brinquei com ele, que soltou uma risada, e puxou seu rosto ao meu.

Quando nossos lábios se tocaram, um enorme sentimento de paz possuiu todo o meu corpo. Não tem mais nada na minha vida que esteja errado, ou que me faça sentir errada.

Eu finalmente tenho Brian só para mim, o homem que é amo esta comigo, para sempre. Eu tenho meu pequeno garoto de olhos azuis, uma linda casa nova, e mais um bebê esperando para nascer.

É quase surreal de tão perfeito. Embora para muitas pessoas ter tudo isso seja comum, vivi muitos anos achando que poderia ter tudo que quisesse, menos o que realmente queria.

Me apaixonei por Brian rapidamente, e lembro que tive certeza de que um dia nos casaríamos e seriamos uma família. Quando tudo foi por água abaixo, a única coisa que me sobrou foi ele. E me agarrei na esperança de um dia ele acordaria com um pensamento diferente. Ou que simplesmente me dissesse que tudo não tinha passado de uma grande brincadeira.

Mas conforme o tempo foi passando, Brian só foi se decidindo mais, e eu preferi deixar meus sonhos de lado a ficar sozinha novamente, costumava pensar que pelo menos tinha o homem que amo, e sei que ele sempre me amou também. Achei que nosso amor seria o suficiente, nos manteria forte, e juntos para sempre.

Agora eu vejo que ele teria mesmo nos deixado juntos, mas isso não podia acontecer. Nos tínhamos que nos separar, tínhamos que sentir o quanto amávamos um ao outro e isso só podia ser descoberto se perdêssemos aquilo que queríamos verdadeiramente.

Depois de tudo, eu sei que o amo incondicionalmente e por mais que possa me virar tranquilo sem ele, eu nunca quero ter que passar por isso novamente, não consigo nem pensar sobre isso.

Foi uma questão de tempo até que meu marido percebesse as lagrimas que invadiam nosso beijo, Brian me segurou em seus braços me afastando, e com os olhos arregalados me olhou preocupado.

— O que aconteceu? Te machuquei? — Perguntou era nítido o seu medo e desespero.

Tudo o que eu consegui fazer foi soltar uma risada e com isso mais lagrimas passaram a escorrer.

O olhar do homem a minha frente passou de medo para confusão.

— Eu não sei... — Disse engolindo o choro e tentando desesperadamente parar. — é que eu to tão feliz.

Comentei voltando a sorrir. Meu marido me olhava como se eu fosse louca. Eu finalmente conseguia me acalmar e parava de chorar.

— Eu só não estou conseguindo... — Comecei mais parei, abri um sorriso para ele — Eu amo muito você sabia?

Falei olhando no fundo dos olhos castanhos. Brian riu.

— Eu não entendo você. Uma hora esta chorando, na outra rindo. Ai para e diz que me ama? — Soltou outra risada, balançando a cabeça. Quando voltou a me olhar, tinha um brilho mais puro e verdadeiro. — Eu também te amo minha vida, — Disse acariciando levemente meu rosto. — Você vai me explicar o que aconteceu? — Perguntou rindo enquanto me olhava nos olhos.

Sorrindo eu neguei com a cabeça.

— Foi só os hormônios da gravidez começando a se mostrarem — Comentei docemente.

— Bom, nesse caso acho que devo te mostrar o segundo andar então. — Falou levantando uma sobrancelha enquanto abria um sorriso ansioso.

— Sim! — Disse animada, querendo conhecer ainda mais daquela que seria a nossa nova casa.

Brian abriu o maior dos sorrisos, e em um movimento rápido abaixou me pegando no colo, eu gritei de susto me agarrando em seus ombros.

— O que você ta fazendo? — Perguntei rindo no colo dele.

— Não dizem que o marido, deve levar a mulher até a cama? — Perguntou divertido enquanto caminhava comigo em seus braços, passamos pela cozinha finalmente saindo ao vasto corredor, Brian foi caminhando até a enorme escada no canto do cômodo, e subiu agilmente comigo em seus braços.

— Até que as horas que você passa na academia não são tão mal gastas assim — Comentei para ele, e brincando levei minha mão aos seus bíceps os apertando.

— Falou a pessoa que não vai para a academia — Disse sarcástico soltando uma risada, Brian e eu tínhamos começado a ir juntos, mas 60% do tempo acabo ficando na esteira, enquanto os outros 40% fico matando o resto do tempo. Nos finalmente chegávamos ao que deveria ser um corredor, mas na verdade ali se tinha uns sofás, e uma enorme TV e então eu vi dois corredores, um paralelo ao outro.— Aqui como você pode ver tem mais um sala... — Comentou enquanto seguia para o corredor.

Assim que entramos nele, contei ao todo quatro portas.

— Nos temos, cinco quartos que da certinho para a quantidade de filhos que vamos ter, — Comentou, eu sorri dando um tapa fraco em seu ombro. Brian tinha pegado gosto em me zoar com isso, e sempre que alguém falava algo de termos mais filhos ele dizia que queríamos cinco, o que claramente é uma mentira. — e claro, a nossa humilde suíte.

Falou enquanto seguia até o final do corredor esquerdo, ele empurrou a porta do meio que se abriu para uma enorme suíte. A cama estava grudada contra a parede, cada lado dela tinha uma cabeceira e uma porta. — Lá é o closet, que é gigante para     que caibam as suas infinitas roupas — Comentou rindo. E me virou para a quarta porta do cômodo. — Aquele é o nosso maravilhoso banheiro, e nenhum desses lugares você vai conhecer agora.

Pude ver os lindos sofás brancos em frente a enorme parede feita completamente de vidro. E de lá nos tínhamos uma visão privilegiada da praia.  Pude ver também uma porta e um deck. Mas não mais que isso, já que logo meu marido estava me colocando no meio de enorme cama, enquanto subia em cima de mim.

Brian não desperdiçou tempo ao grudar seus lábios nós meus, minhas mãos com delicadeza sobem pela camisa de botões, sentindo seus músculos de baixo dos meus dedos. Separou a minha boca da sua, e foi descendo enquanto me dava beijinhos e mordidinhas deliciosas. Eu senti ficar encharcada entre as pernas enquanto agarrava-as na cintura de meu marido.

Uma mão se enterrava em seu cabelo, enquanto a outra em meio aos lençóis. Ele continuou descendo a boca pela minha clavícula, chupando minha pele. Foi então que chegou até o corpete do vestido. Parou, levantado o olhar para mim.

Olhos azuis grudaram em olhos castanhos. Puxou-me levantando levemente da cama e desceu o zíper pelo meu corpo olhando diretamente para mim. Saindo momentaneamente de cima ele tirou com todo cuidado o enorme vestido, sem desgrudar nosso olhar.

Por de baixo do vestido eu tinha o mais minúsculo conjunto de lingerie, a cor preta das peças de renda acendiam a minha pele.

E vi os olhos de Brian descerem pelo meu corpo com desejo. Voltou para a cama me arrastando para o meio dela. Ficamos de joelhos e ele grudou nossos corpos e bocas em um beijo calmo, mas cheio de desejo e sede por mais.

Minhas mãos desceram pelo seu peito, e tirei a camisa de dentro da sua calça, depois de puxá-la para fora, tratei de abrir cada um dos botões sem presa.

Assim que terminei separei nosso beijo, e desci pelo seu pescoço dando leves chupões e mordidas, sabendo como ele gosta.

Desci pelo seu peito também o beijando enquanto com minhas unhas ia empurrando a camisa pelos ombros de Brian, até que ela caísse no colchão aos nossos pés. Levei minha mão ao cinto da sua calça, enquanto voltava a encara-lo nos olhos, ficando cara a cara com ele novamente.

Me concentrei em abrir seu cinto enquanto Brian puxava minha boca para a sua, colando nossos lábios em um delicioso beijo.

Logo já estava abrindo o botão, e Brian não demorou em se livrar da calça de linho e dos sapatos.

Ele voltou a me jogar na cama embaixo de mim, enquanto se mantinha no controle, abriu meu sutiã o jogando longe.

E se atracou em meus seios, lambendo o bico de um enquanto beliscava a ponta do outro. Senti o prazer me acender, e joguei a cabeça para trás aproveitando das sensações.

Brian desceu uma das mãos até o meio das minhas pernas, devagar ele afastou a calcinha de renda da minha pele sensível, e colocando um dedo em minha entrada.

Me encontrou completamente encharcada de desejo.

Você está sempre pronta para mim - Ele disse subindo ao meu rosto e gravando os olhos castanhos nós meus.

Separei meu lábios e tomei fôlego para responder, mas foi então que em um movimento brusco e rápido Brain rasgou minha calcinha.

Abri minhas penas e me abraçou com seu corpo enquanto tirava a cueca rapidamente.

Assim que voltou a grudar os lábios nos meus, ele se posicionou na minha entrava.

Ambos arfamos, é desesperador o quanto preciso dele, o quanto senti-lo me faz me sentir em paz.

Foi então que Brian se enterrou em mim, devagar e centímetro por centímetro.

Fazia tempo que não nós sentíamos desse jeito, a saudade tinha sido grande. Mas agora ali naquele momento, ao senti-lo tão puramente não me arrependia nem por um segundo.

Combos lábios contra a minha pele Brian começou a se movimentar. Devagar a início para nos acostumarmos, e logo podia sentir os lábios dele navegando pela minha pele.

Suas mãos me tocando com carinho e amor. Eu amo tudo nele, amo como ele me faz sentir. Amo quem ele é e o doce coração que tem.

Estávamos ali abraçados um ao outro desesperados para darmos ao outro algo que só nós dois sabíamos dar. É como nosso acordo, como fazemos amor.

Fechei os olhos deixando ele me conduzir enquanto podia sentir as sensações infinitas crescerem dentro de mim.

 

Quinta-Feira, 15 de Agosto de 2019, Veneza, Itália.

BRIAN

Eu segurava James no meu colo que pulava rindo enquanto a mãe dele fazia gracinhas para o garoto, como andávamos isso me atrapalhava, mas não queria pedir para pararem, ver Taylor sendo mãe tinha se tornado com certeza um dos meus lados preferidos dela.

Nós andávamos de mãos dadas pelas calçadas do Calle Vallaresso em Veneza, as lojas caras e luxuosas junto da incrível arquitetura do lugar, faziam parecer que vivíamos em outra época.

Aproveitando as férias que não tínhamos pegado depois da turnê, resolvi alugar uma casa, e passaríamos mais de um mês por aqui, não só explorando Veneza como também as outras ilhas aqui por perto. Faz umas três semanas que chegamos, consegui armar tudo para que ela só descobrisse quando colocássemos os pés aqui, a surpresa e felicidade dela, compensarem toda a ansiedade eo estresse de fazer algo assim.

Vê-la subindo ao altar vestida de noiva, compensou todas as lutas que tivemos, todos os problemas ou brigas, e todo o tempo que passamos separados, de repente não importavam mais. Por que agora ela é minha, é nos meus braços que ela vai dormir e é neles em que ela acorda.

Eu sou a primeira pessoa que vê seu sorriso, e a única que beija seus doces lábios. Olhei para a loira ao qual sou perdidamente apaixonado, e ela sorria com os olhos brilhando para o nosso filho em meus braços.

Taylor me lembra muito Suzy quando eu era garoto, por mais que não tenha a conhecido desde pequeno, ela se tornou minha mãe facilmente já que me apaguei muito rápido a ela. O brilho no olhar da loira ao conversar com a criança, e é o mesmo que Suzy tinha quando a conheci e ainda tem. O brilho do amor de uma mãe.

Quando olho para trás, para tudo o que fiz e tudo o que não fiz para ela e por ela. Posso sentir o arrependimento me atingir por todo o corpo, como pude não querer tudo isso? Eu venho sendo tão verdadeiramente feliz, e me divertindo bem mais do que se estivesse por ai, em algum bar sujo fazendo as coisas que achava que me tornavam eu mesmo.

Mas na verdade, durante todos esses anos estivesse errado. Eu não sou aquele homem, pelo menos não mais. Amo Taylor como amo estar vivo. Ela me faz tão bem de uma forma tão leve, estar com ela me deixa em paz, acalma as minhas dúvidas e tira a minha constante ansiedade.

Quero nunca ter que sair do lado dela, e acho que nada mais pode me tirar da onde estou agora.

— Você vai me fazer tropeçar — Avisei para ela divertido, que riu voltando para o seu lugar.

— Desculpa, mas você já viu como nosso filho é lindo? — Ela perguntou voltando a olhar para a criança.

— Com os pais que eles têm é impossível serem feios — Comentei já fazendo menção ao pequeno que crescia no ventre de Taylor.

Estou verdadeiramente ansioso, ter James mudou muito a minha visão do mundo, de uma forma que não achei que fosse mudar, não sabia o quanto podia ser grandioso ter um filho.

E agora que íamos ter nosso segundo, bom... Eu quero muito isso. Taylor pode estar levando na brincadeira, mas se pudesse realmente teria uns cinco, mas acho que ela não vai aceitar de jeito nenhum.

— Acho que você deve ter razão — Taylor cantarolou levando seus olhos azuis brilhantes aos meus.

— Eu sempre tenho — Falei, soltando sua mão e passando meu braço pelos ombros dela.

A loira riu divertida, e nós saímos da enorme rua de lojas, para a calçada rente a um dos canais. Taylor viu uma gôndola vazia e me puxou pela mão em direção a ela.

Conversou com o gondoleiro que tinha um inglês precário, mas entendeu para onde queríamos ir, e depois de pagar nós entramos no comprido barco.

— Eu amo andar de gôndola — Ela falou animada enquanto se virava com um enorme sorriso para mim, James estava sentado no seu colo.

— As paisagens são maravilhosas não é? — Perguntei me sentando mais perto dela.

— Tudo aqui é perfeito — Ela disse e voltou o olhar ao meu sorrindo.

O barco continuou cortando os canais vazios, passou por debaixo de pontes, e perto de lindas construções. O sol de metade da tarde ainda brilhava forte no céu, o gondoleiro cantava uma canção italiana baixinha, enquanto Taylor e eu olhávamos impressionados as lindas construções ao nosso redor.

Não muito tempo depois, ele nos deixou na calçada próximo ao Gallerie dell’Accademia, um museu de artes que Taylor tinha ouvi falar muito e tínhamos programado de visitá-lo hoje.

Eu sinceramente não sou muito ligado em artes, admiro e acho que tem muito a ver com criar músicas também, um processo de criatividade.

Mas não consigo entender muito bem. Já Taylor gosta de fotografia e arte em geral, acho isso interessante e com certeza adoro esse lado curioso que desperta nela.

Entramos na enorme construção, as paredes tinham detalhes maravilhosos, e era difícil não achar aquilo magnífico.

Foi então que entrei no lugar logo atrás de Taylor, e me surpreendi verdadeiramente.

Nas paredes enormes, se tinham quadros gigantescos e coloridos com antigas imagens. Paralelo onde estávamos entrando uma pintura gigantesca ocupava mais de metade da parede.

Foi impossível não parar por um segundo.

— Uau! — disse de olhos arregalados.

— Maravilhoso não é? —Taylor me perguntou sorrindo. E levantando uma sobrancelha ela me puxou pela mão até o centro do enorme salão.

Juntos admiramos todas as pinturas, e tive que realmente me render ao quanto aquilo tudo era grandioso.

O sol já caía quando saímos de lá, James já dormia quietamente nós meus ombros.

O fato de termos levado ele cedo para essa vida de viagens foi que aprendeu cedo a não ligar para o lugar onde caia no sono, desde que conseguisse dormir para ele estava ótimo.

E assim sabíamos que podíamos levá-lo aonde fosse, sem nós encomendar. Voltamos para casa a pé mesmo, o bom de Veneza é que nada é muito longe, e caminhar pelas vielas enquanto o sol se põe é uma das coisas mais lindas que eu já tinha visto.

Todo o lugar era banhado pelas cores do por do sol, e deixava a cidade ainda mais romântica e linda.

20 minutos depois subíamos os três lances de escada até o apartamento que tínhamos alugado. Taylor abriu a porta e eu levei James direto para o seu quarto, enquanto sabia que ela fazia alguma comida para ele.

Voltei para a cozinha, encontrado-a fazendo exatamente o que falei. Continuei caminhando silenciosamente em sua direção, e a abracei pelas costas, esperava que ela se assustasse ou se surpreendesse, mas tudo que ela fez foi rir e se aconchegar em meus braços. Não que eu esteja reclamando disso.

— Era para você ter ficado surpresa — Resmunguei contra a pele do pescoço dela, sentindo seu perfume de jasmim.

— Você nunca vai conseguir me assustar — Ela disse sorrindo enquanto continuava a preparar um lanche para James — sempre sei quando você está por perto.

Explicou, eu levantei uma sobrancelha achando aquilo interessante. Ela nunca tinha me contado.

— Sabe é? — perguntei abrindo um sorriso e me afastando para olha-la nos olhos.

— Sinto você se aproximar, toda vez eu me arrepio. — É como eu sinto também.

— Como o choque quando nos tocamos? — Eu perguntei, e Taylor parou levando os olhos aos meus.

— É como isso sim. O que será que são essas coisas? — Me perguntou, também sempre tive essa curiosidade, e até tinha uma teoria.

Me apoiei no balcão ao lado dela, e levei meu olhar para a pele nua dos seus ombros, levei minha mão para ali, e com a ponta dos dedos toquei sua pele macia.

— Eu acho que somos como almas gêmeas — Comecei explicando, e levei novamente os olhos aos azuis a minha frente, que me olhavam silenciosos e curiosos. — Acho que temos a mesma sintonia, não é sempre que sentimos isso então acho que é só quando atingimos as mesmas “notas” — Expliquei fazendo aspas com os dedos.

Taylor abriu um sorriso travesso se aproximando de mim.

— Almas gêmeas, é? — perguntou olhando em meus olhos, eu levei a mão a sua nuca a segurando no lugar e fazendo olhar nos fundos dos meus olhos.

— Achei que você soubesse que te amo de qualquer jeito, e em qualquer lugar ou vida. — Falei contra seus doces lábios, a vontade de beijá-la crescia em meu peito.

Ela pareceu se derreter em meus braços, levou a mão até os meus cabelos e me puxou em sua direção grudando nossos lábios.

Me soltei dela com doces selinhos, até que nos separamos.

— Eu amo muito você sabia? — Disse colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha, enquanto ela abriu um sorriso para mim.

— Eu te amo muito mais — provocou me dando um selinho antes de voltar a se concentrar na comida.

— Vamos sair hoje à noite? — Perguntei a ela enquanto caminhava até a geladeira atrás de algo interessante.

— Acho que podíamos dar uma volta pelo bairro, ouvi dizer que tem ótimos restaurante e bares nesta região. — Ela comentou comigo, e peguei uma latinha de coca abrindo-a.

— Você leu na internet. — Corrigi sorrindo para ela, que me olhou com uma sobrancelha levantada, parecia dizer “O que você acha?”.

— Vou chamar a babá novamente. — Comentou comigo, e terminava a comida colando-a sobre o balcão.

— Que tal se eu der a comida a James, e você liga para ela e começa a se arrumar? Sabe como demora. — Comentei abrindo um sorriso amarelo, Taylor estreitou os olhos, mas logo me dava às costas saindo da cozinha e passando pela sala de jantar, ela seguia para o nosso quarto.

Sorrindo eu deixei a latinha ali e segui para o quarto de James novamente.

———

James já tinha comido, e fiz ele dormir novamente, o que não foi nada difícil.

Agora tomava uma boa ducha enquanto do outro lado do box de vidro minha mulher se maquiava enquanto cantava baixinho uma de suas músicas preferidas.

— A babá ficou de vir lá pelas 21h — Ela disse um pouco alto pelo barulho da água caindo.

— Até que horas ela vai poder ficar? — Perguntei passando a mão nos cabelos molhados.

— Ela pode ficar até de manhã se precisarmos — Taylor me respondeu, e soltei uma risada com o pensamento que se passou em minha cabeça. Colocando a cabeça pela porta do box eu sorri para minha mulher.

— Está a fim de conhecer algum motel em Veneza? — Taylor gargalhou antes de virar o olhar divertido em minha direção.

— Você só pensa nisso não é? — Disse para mim, e eu dei de ombros voltando para debaixo da água.

— Foi só uma proposta — Eu comentei, e fiquei quieto.

Taylor ficou em silêncio por algum tempo, sabia que ela deveria estar remoendo e pensando na minha pergunta.

— Será que tem algum motel por aqui? — Perguntou ao virar o olhar em direção ao vidro que nos separava.

Eu sorri safado para ela.

— Somos farinha do mesmo saco, não somos? — Perguntei divertido. Ela revirou os olhos, mas tinha um lindo sorriso no rosto.

— Talvez só um pouco — me respondeu, logo depois soltando uma risada — Se por acaso encontrarmos alguma coisa, nós vamos dar uma olhada. — Ela declarou e sua voz me dizia que não adiantava nem contestar, e obviamente que não faria isso.

— Diz que você não ama as minhas brilhantes ideias — Me exibi sabendo que faria ela rir, e foi exatamente o que aconteceu.

Continuamos nos provocando por mais um tempo, até que Taylor pediu para parar por que tinha que terminar a sua maquiagem.

Eu já enrolava a toalha na minha cintura enquanto ela continuava no mesmo lugar. Caminhei até o seu lado me colocando em minha pia, e me preparando para fazer a barba.

— Estava conversando com Gena hoje mais cedo, e você não vai nem acreditar... — Comentou entusiasmada.

Levantei uma sobrancelha olhando-a pelo espelho enquanto espalhava espuma pelo meu pescoço.

— Ela e Jesse estão indo morar juntos e estão se mudando de LA — Ela falou tudo aquilo parada olhando para mim.

— E para onde eles vão? — Comentei espalhando mais espuma pela bochecha dessa vez.

— Estão voltando para HB — Ela soltou de supetão, eu levantei uma sobrancelha a olhando.

Trocava o pincel pela gilete.

— Achei que Gena não queria mais morar lá — Comentei com Taylor, que me olhava de olhos arregalados.

— Eu escutei ela falando isso por anos, que não queria morar mais lá por causa de Zacky e de tudo que aconteceu, mas acho que ela finalmente está superando — Disse, com emoção ao final da frase — Espero que também esteja ajudando Jesse — Comentou com a voz longe.

Eu já tinha notado que tinha algo estranho ali, a forma como Taylor tratava Jesse depois de tudo, era quase como se fosse seu irmão caçula, queria cuidar dele de alguma forma, e via essa mesma posição nele também.

Eu não sei que tipo de segredo eles guardam, mas vejo um carinho fraternal entre os dois, acho que é por isso que não dei mais bola de tê-lo em nossas vidas, não ia adiantar brigar e era nítido como o relacionamento deles não tinha futuro.

— Será que um dia você vai me contar o porquê de tanto mistério? — Perguntei olhando-a pelo espelho.

Taylor levou o olhar ao meu, e me olhou em silêncio por alguns segundos.

— Eu gostaria muito de te contar tudo o que aconteceu, — Começou dizendo, enquanto se virava para ficar de frente para mim, querendo me olhar diretamente nos olhos. — mas o maior segredo de tudo isso não é meu, e Jesse me pediu para não contar...

— Tudo bem, eu entendo — Disse a ela tranquilo e sincero — Só que às vezes a curiosidade fala mais alto.

Comentei com ela, e levei a gilete a minha garganta passando-a pela minha pele.

Taylor continuou quieta ao meu lado, enquanto passava ferozmente o batom nos lábios.

— AI que droga! — Ela disse se virando de frente para mim — Você não deveria de ter me perguntado, agora eu quero te contar.

Eu ri para ela.

— Não tem problema amor, estou falando sério — Falei, mas isso não pareceu ser o suficiente para acalmá-la.

— Eu acho que nunca te contei da ex-namorada de Jesse — Ela começou, e logo já estava me contando de como ele a conheceu na escola e ficaram juntos até a poucos anos atrás, quando ele a pegou traindo-o. Eu realmente não fazia ideia de nada disso. Disse que todo o segredo tinha haver com aquela noite, e que Jesse também luta contra um tipo de doença.

— Nossa... — Comentei estupefato passando a toalha molhada no rosto, não imaginava nada daquilo.

— Acho que Gena e Jesse, tem muito mais em comum do que pensam, e os dois precisavam de um salva vidas. Quero muito que as coisas deem certo entre eles — Taylor falava tudo àquilo com a voz carregada de emoção.

— Se eu tentar adivinhar, você acena a cabeça se eu acertar? — Perguntei a ela, que estreitou os olhos para mim — Você não vai estar me contando, e também eu não vou sair espalhando isso para todo mundo.

— Nem para o Matt? — Ela me perguntou.

— O Matt é diferente — Argumentei, e ela me levantou uma sobrancelha. — Ta, eu prometo não contar para ele.

Tentei convencê-la, e revirando os olhos Taylor afirmou com a cabeça. Abri um sorriso e chutei o que eu tinha certeza que deveria ser.

— Ele deve ter dado uma surra no cara — Disse olhando para ela ficando serio. Taylor suspirou.

— Como você sabia? — Perguntou me olhando com os braços cruzados.

— Por que eu faria a mesma coisa — Lhe disse levantando uma sobrancelha, e dei as costas indo para o quarto.

— Por que você faria algo assim? — Ela falou arregalando os olhos, parei me virando para ela.

— O que você faria se me pegasse com outra na nossa cama? — Perguntei cruzando os braços em frente ao peito.

Taylor revirou os olhos.

— Ta! Você tem razão — Ela resmungou. E dando de ombros lhe dei as costas caminhando até o closet — Ai que se foda também, deve ter alguma cláusula que permita poder contar tudo ao marido — Ela disse embolada e irritada enquanto me seguia — Jesse fez pior do que dar uma surra no cara. Ele deixou o cara em coma quase a beira da morte.

Falou de supetão, e eu virei para ela de olhos arregalados. Por essa não esperava, ela então me contou do problema de raiva dele, e enquanto colocava minha roupa, ficou resmungando sobre não conseguir esconder nada de mim. E que se sentia mal por ter feito isso.

Só conseguia pensar em como as coisas quase tinham dado tremendamente errado. E agradeci por ele nunca ter encostado um dedo nela para machucá-la, não sei o que eu faria se soubesse que algo assim tivesse acontecido com ela.

Eu precisei dar muito beijinhos em seu pescoço, e lhe prometer que não ia contar a ninguém para que ela relaxa-se com aquilo. Mas mesmo assim ainda acho que ela se condena por dentro.

Assim que a babá chegou nos dois saímos.

Caminhávamos pelas ruelas antigas de Veneza, abraçados um no outro. Conversávamos por sussurros e sorrisos.

Não demoramos a chegar ao centro do bairro, logo passávamos por diversos restaurantes e barzinhos, continuamos seguindo a frente enquanto Taylor tentava escolher um.

— Eu li que não devemos entrar-nos que tiverem pessoas na porta nos chamando, falaram que normalmente são caros e horríveis, e um bom restaurante não precisa de ninguém na porta para chamar gente — Ela explicou depois que eu ofereci de entrarmos em um restaurante que tinha um homem nos chamando.

— Faz bastante sentido — Eu disse puxando-a mais contra mim.

Foi então que passamos por um lugar com mesas fora do estabelecimento, perto de um dos canais.

— Acho que achei o lugar perfeito — Ela disse animada enquanto me puxava em direção a uma das mesas, com um maravilhoso sorriso em seu rosto.

Naquele momento eu percebi que poderia fazer de tudo para continuar com ela em meus braços, e moveria montanhas para colocar um sorriso em seu rosto.

 

 

THE END...

 


Notas Finais


https://www.youtube.com/watch?v=syFZfO_wfMQ&list=PLau6aZAxZ_Kp9I7OUcgo9EqksosYAYxgG

E ACABOOOOOOU

estou tão triste/feliz com isso....
Vou sentir muita falta <3

Esse foi meu presente de fim de ano para voces amoras, espero que tenham gostado.
Por favoooor comentem algo que gostaram da estoria, a cena que mais lhe marcou <3
Quero muito saber isso de voces <3
E mais uma vez obrigado por estarem comigo nessa <3

TRAILER 1 DA FANFIC: https://www.youtube.com/watch?v=iz1gzfJx5N8&feature=youtu.be
TRAILER 2 DA FANFIC: https://youtu.be/fGK6O4-fyNI
TRAILER 3 DA FANFIC: https://www.youtube.com/watch?v=Sv_CeTSCSJE
Não se esqueçam também de favoritar a fanfic para continuar acompanhando os próximos capítulos.

Minhas Fanfics:

Carved for Devil
https://spiritfanfics.com/historia/carved-for-devil-10543782
TRAILER: https://youtu.be/NYuDdGWVNKc


Puppet
https://spiritfanfics.com/historia/puppet-9646970
TRAILER - https://www.youtube.com/watch?v=rWVAkljOgOU&feature=youtu.be


Beijinhos
Momsen <3


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