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História What If... - Fase II - Capítulo 15 - A Verdade...


Escrita por: Mrs_Ellie_Darcy e Mandasouzaa

Notas do Autor


Oiiiiii pessoas lindas que leem a fic!!!
Sei que vcs estão esperando por um tempo o cap, por isso vou direto para os agradecimentos ^^
Muito obrigada por comentar: liublackforever, Miih_Mikaelson, Queen-of-light, LysF_uchiha, MAFE_S2tocha, CartairsHeronde, Justin-e-Chele e BecNanda!!! Vcs sã DEMAIS!!!

Capítulo 49 - Fase II - Capítulo 15 - A Verdade...


Fase II: Capítulo 15 – A Verdade

POV Edward…

Assim que me vi sozinho com Bella dentro do carro, enquanto voltávamos pra casa, comecei a falar.

- Bella, eu preciso de contar uma coisa muito importante.

- Tudo bem. O que é? - Ela perguntou ainda de olhos fechados.

- Isso é um pouco complicado. Eu estava...

- Mamãe, que horas são? - Perguntou Renesmee ao acordar me atrapalhando.

- Oh, você já acordou, meu bem. São três e meia da tarde. Por quê?

- O Hiro falou que ia passar na casa da vovó Esme quatro horas. Ele disse que ia me contar um segredo.

E aí eu percebi que não seria agora que eu contaria para ela. Provavelmente nem hoje eu conseguiria. Talvez isso fosse a melhor coisa. Ou talvez não. Eu precisava falar com Alice primeiro.

 

POV Damon...

- E nós vamos. Vamos transformar Charlie. - Falei decidido. Eu adoro a Bella, mas odeio essa lenga lenga.

- Espera ai, Damon. Isso não cabe a nós decidir. - Interveio Gabrielli.

- Pois eu vou te contar o que vai acontecer. Edward vai falar pra Bella, que vai surtar e ficar completamente dividida se deve ou não transformar seu pai. Eles vão ficar nisso por dias e dias e não vão chegar a uma conclusão a tempo.

- Mas Alice disse que ele tinha 25 dias.

- Quem garante que será isso tudo? Ela não é tão pontual assim. Essas coisas podem piorar. Quem sabe quanto tempo Charlie ainda tem? Bella vai me agradecer depois. Acredite. Nós vamos transformar Charlie hoje mesmo. Antes que alguém nos impeça. É por isso que não saímos de perto do hospital. - Disse já voltando para o lugar de onde havíamos acabado de sair. Ela veio para minha frente e colocou a mão sobre meu peito me impedindo de seguir em frente.

- Olha Damon, eu sei que não conheço eles como você conhece, mas eu fui transformada sem que me perguntassem qual era a minha vontade e eu não gostei muito. Então será que pelo menos podemos perguntar ao Charlie o que ele quer? Se ele não quiser, você apaga a memória dele e nós sumimos de lá sem que ele nos veja. Se ele quiser nós o tiramos de lá e o transformamos. Bella não vai ficar chateada se fizermos a vontade dele. Se ele quiser pode até mesmo continuar sabendo sobre o segredo mesmo sem se transformar. Afinal ele vai morrer de qualquer jeito.

Olhei admirado para a mulher que tanto amo e sorri. Eu escolhi a mulher perfeita mesmo. Ela é inteligente, direta e sabe argumentar para não me deixar fazer merda.

- Tudo bem, você está certa. Vamos falar com o do bigode.

Mais uma vez pulamos a janela e entramos no quarto de Charlie.

- Com licença, Chefe Swan. Podemos entrar? - Perguntou Gabrielli sendo mais educada do que eu seria se estivesse sem ela por ali.

- Claro. - Disse ele se ajeitando na cama.

- Não sei se o senhor lembra de nós. Somos amigos de sua filha. Estávamos ainda a pouco aqui.

- Oh sim. Eu me lembro. O que foi? Aconteceu alguma coisa com Bella, ou com minha neta? - Perguntou um tanto aflito

- Não, nada aconteceu com elas. Mas o que viemos falar com o senhor tem haver com elas. - Falei me aproximando.

Ele não parecia estar entendendo muito bem, mas acenou para que continuássemos.

- Bom pra começar nós já sabemos sobre o seu tumor. - Fui direto.

- Como? Aquele maldito médico não manteve a boca fechada. - Falou ele irritado e ficando vermelho.

- O médico não contou nada. Nós descobrimos. - Gabrielli falou se aproximando.

- Como? - Perguntou ele novamente. - Bella já sabe?

- Não, ela não sabe ainda, mas tenho certeza de que Edward logo vai contar para ela. - Respondi. - E nós descobrimos através dele. Como ele descobriu faz parte do que temos para te contar. E chefe Swan, nós viemos aqui pra te dizer que podemos te curar.

- Como assim me curar? Falem logo de uma vez. Não suporto rodeios.

- Eu também não suporto rodeios. Então ai vai. Nós somos vampiros. Eu, minha mulher aqui, Bella, Edward e a família dele e a minha. Todos vampiros. Sua neta é uma hibrida, meio humana meio vampira. Pois Bella a teve quando ainda era humana. Pra te curar basta te transformamos em vampiro. E eu vou te dar duas opções. A primeira é: eu te transformo em vampiro e você vive ao lado de sua filha e neta sem mentiras pra sempre. Caso não queria a primeira, eu posso te fazer esquecer de tudo o que disse e você pode morrer acreditando que sua filha é tão normal quanto você agora. O que você vai escolher?

Ele não me respondeu. Apenas ficou me olhando como se eu fosse louco. Revirei os olhos impaciente.

- Fala sério, Damon. O que você queria que ele dissesse depois desse discurso de maluco que você deu? - Disse minha ruiva também rolando os olhos.

- O quê? Ele me pediu pra ser direto.

- Vocês são loucos?

- Não Charlie, não somos loucos. E eu posso te provar. - Falou minha ruiva olhando gentilmente para o humano. E então se virou para mim e disse. - Observe como se faz seu idiota.

Ela tinha mesmo acabado de me chamar de idiota? Deixei aquilo pra depois. Tínhamos coisas mais importantes pra resolver agora. Depois eu ia mostrar pra ela quem era o idiota.

Gabrielli estendeu a mão e criou uma pequena escultura de gelo em forma de coruja. Charlie ofegou assustado, ele ganhava uma estátua e eu uma chupeta, argh. Mas ela não parou por ai. Começou a flutuar enquanto fazia a escultura pousar sobre a mesinha ao lado de Charlie. Em seguida fez malabares com fogo que ela mesma criou, encerrando com um mortal de costas caindo no chão em posição de ataque abrindo a boca e mostrando caninos afiados. Imaginei que ela tenha usado da camuflagem para criar aquelas presas para que Charlie acreditasse na parte do vampiro.

Olhei pro homem sobre a cama e ele estava tão branco quanto um vampiro. Sua boca abria e fechava como se ele tivesse tentando falar alguma coisa mas nada saía. Achei que aquela era minha deixa.

- Como você pôde notar aqui, eu não estou brincando. Sua filha sabia no que estava se metendo quando começou a namorar o ruivinho topetudo. Mas nem ela, nem ele sabiam que ela poderia engravidar, mas isso é outra história.

- Vampiro! Mas isso só pode ser mentira. Isso aqui...só pode ser coisa dessa minha cabeça velha. Tô começando a ter as tais alucinações que o Doc falou. Melhor chamar ele aqui. - Falou Charlie procurando o botão de chamar a enfermeira.

- Você ainda tá nessa? Só pode ser brincadeira. Achei que já tínhamos superado essa parte. Ambrósio me ajuda aqui.

- O que você quer que eu faça? O homem acha que está alucinando!

- Sei lá! Vira um elefante. - Falei sem saber o que dizer.

- A sim. Porque ver um elefante dentro de um hospital vai fazer ele acreditar que não está alucinando. - Falou ela sarcasticamente.

- Então vamos chamar uma enfermeira pra participar disso. Depois eu apago a memória dela e pronto. - Falei irritado. Não achei que seria tão difícil convencer alguém de que eu era um vampiro.

Saí do quarto e peguei pelo braço a primeira enfermeira que passou na minha frente olhando direto nos olhos dela eu disse:

- Você não vai gritar e não se lembrará de nada do que acontecerá nesse quarto quando sair.

Não esperei uma resposta. Já fui puxando a mulher para dentro do quarto. Gabrielli viu a mulher e se aproximou um pouco.

- Enfermeira... Kelly, por favor me diga qual a cor do meu cabelo. - Ela falou.

- Hein?! - Questionou a enfermeira sem entender nada.

- Cor do cabelo, mulher?! Sério? Você criou gelo, fez malabarismo com fogo com direito a mortal pra trás e me vem com “Qual a cor do meu cabelo”? Pelo amor de Deus! - Reclamei com direito a imitação da voz dela e tudo. O quê? Ela quem começou me chamando de idiota.

- Tudo bem, tudo bem. - Disse ela em derrota e então fechando os olhos.

De repente as presas falsas estavam lá de novo e ela veio pra cima da enfermeira que eu ainda segurava e a atacou direto no pescoço. Não pude acreditar que ela estava fazendo aquilo mesmo. Ela estava tentando parar, não estava? Como ela me faz isso? Não que eu a condene, aquilo era bom demais pra se desistir, mas ela tinha parado. Não tinha? Ela não iria matar uma mulher só para provar ao pai de Bella que eramos vampiros. Isso seria uma coisa que eu faria se estivesse num dia ruim.

Mas foi quando ela se afastou que eu entendi tudo. Dois furos marcavam o pescoço da mulher. Aquilo tudo não havia sido real. Foi apenas uma ilusão que ela criou. Como a grande dragão que vimos nas demonstrações dela.

Logo Gabrielli estava de volta ao seu lugar com apenas um filete de sangue escorrendo por sua boca. Aquilo me deixou louco para ir até lá, lamber o sangue e beijá-la até a história ter razão pra ser +18 anos, mas eu não fui. Além de ser uma ilusão não era a hora certa para isso. Podemos deixar isso pra um bônus mais tarde. Pensei sorrindo.

Olhei para Charlie que agora estava verde. Bom, acho que agora ele entendeu e acreditou. Engraçado que tivemos que mentir para ele acreditar na verdade.

- Tudo bem, Swan. Creio que agora você acredite em nós. Mas fique tranquilo que a enfermeira vai ficar bem. Certo querida? Você está bem não está? - Perguntei a ela.

- Si...sim. Eu estou bem. O que aconteceu aqui?

- Nada que você vá se lembrar. Agora que tal você dizer exatamente o que aconteceu pro Charlie aqui ter certeza do que viu? - Falei gentilmente abrindo um de meus sorrisos sarcásticos.

- Ela me atacou. Mordeu meu pescoço, mas eu não senti nada. Só medo.

- Muito bem. Obrigado pela colaboração. Você já pode ir. - Falei praticamente empurrando a mulher porta a fora.

- Acredita agora Charlie? - Gabrielli perguntou limpando o sangue dos lábios.

- Vo...vo...vocês são vampiros mesmo?! E a Bella também?! É tudo verdade? - Ele parecia chocado demais. Talvez tenhamos pegado pesado. Mas quem se importa?

- Din, din din! Temos um vencedor. Ok, você acredita. Agora vou te explicar algumas coisas. Bella, meu primo Rodrigo, sua esposa Amanda e os Cullen não bebem sangue de pessoas, eles só se alimentam de sangue de animais porque não querem machucar ninguém e blá blá blá. Eu e minha mulher aqui escapamos dessa dieta às vezes. Fazer o quê? É mais gostoso e mais divertido. - Disse piscando um olho para ele que ficou mais verde ainda.

- Por Deus, Damon. Pega leve com o homem. Assim você o assusta. Quer matar o pai de Bella ou ajudar? - Minha ruiva reclamou.

Rolei meus olhos pelo drama. Era um saco ter que lidar com pessoas sensíveis. Mas pelo menos eu tinha ela pra tratar dessas coisas por mim quando precisava.

- Olha Charlie, as coisas serão diferentes se você aceitar se tornar um vampiro. Você vai viver sim. Muito feliz com sua filha, neta e toda a família que vem junto com elas. Mas terá de se esconder por um tempo pra não matar ninguém. Os primeiros anos de um vampiro são os mais difíceis. Mas com o tempo você aprende a se controlar. Outra coisa é o sol. Sair a luz do sol nunca mais pra você. Principalmente na frente de humanos. - Ela continuou explicando.

- Por quê? Vocês pegam fogo e viram cinza? - Ele perguntou e eu revirei os olhos mais uma vez. Povo sem criatividade.

- Não. Embora às vezes eu pense que seria melhor se fosse assim. Coisa mais gay essa de brilhar no sol. - Reclamei.

- Vocês brilham no sol? - Ele perguntou descrente.

- Como diamantes gays e super cintilantes! - Falei carregando no sarcasmo. Era a única coisa que eu odiava em ser vampiro. Sorte que nós, Salvatores, temos um anel mágico que nos permite andar a luz do dia sem brilhar. Argh. Eu realmente odeio isso.

Charlie fez uma careta e eu entendia o que ele estava pensando.

- O que mais eu preciso saber? - Perguntou ele. Direto e prático, gostei dele.

- Se você se tornar um de nós só vai beber sangue, a escolha do cardápio fica por sua conta. Tem uma galera do mal na Itália que comanda os vampiros e eles não gostam que o segredo vaze, então é por isso que eu vou ter que apagar sua memória caso você não aceite. - Falei sério.

- Outra coisa. Nem todos os vampiros fazem o que eu faço. As habilidades que todos têm são: força, velocidade, imortalidade, você vai poder respirar de baixo d'água, ou simplesmente pode parar de respirar, não faz diferença. Todos os seus sentidos ficarão mais aguçados, menos seu paladar. Esse muda completamente. Sua pele ficará fria e dura para qualquer ser humano. Os animais terão medo de você. - Gabrielli completou.

- Por que você pode fazer aquilo tudo e ele pode apagar minha memória então?

- Alguns vampiros tem habilidades extras. Eu posso manipular a mente das pessoas. E ela não vem ao caso. Minha mulher aqui é uma peça rara. - Falei puxando ela para os meus braços.

- Ok. E Bella? Ela tem algum poder extra ou é uma vampira comum? - Ele perguntou no momento em que a porta do quarto se abriu.


 

POV Edward…

Alice veio até mim assim que estacionei o carro.

- Onde você estava e por que seu telefone está mudo?

- A bateria morreu. Qual é o problema? - Perguntei apenas para ler seus pensamentos.

Ela havia tido outra visão. Damon e Gabrielli contando tudo para Charlie. Merda!

       “Edward você precisa contar pra Bella agora e voar pra aquele hospital com ela. Agora!”

Não esperei por mais ordens de minha irmã baixinha. Girei a chave novamente enquanto Alice pegava minha filha do banco de trás.

- O que foi, Edward? - Bella perguntou sem entender nada.

- Lembra do que eu falei antes? Sobre o assunto que eu precisava te contar? Não posso esperar mais. Deixe Nessie com nossa família. Temos que voltar para o hospital.

Não esperei por respostas. Assim que minha filha estava fora do carro dei a partida cantando pneu.

- O que está acontecendo Edward? Qual é o problema com meu pai? Por que temos que voltar pro hospital assim? - Ela iniciou o interrogatório.

- O médio e Charlie mentiram para nós. - Comecei sem tirar os olhos da estrada.

- Como assim mentiram pra nós?

- Ele não está bem, Bella. Ele tem um tumor no cérebro que é inoperável e está em fase terminal. Seu pai não queria te contar pra não alarmá-la.

- Quando você soube disso? - Ela perguntou com raiva.

- Quando o médico entrou no quarto. A mente de seu pai está praticamente fechada pra mim.      Acho que pode ser por causa do tumor. E se isso é verdade, pode ser a explicação para que eu nunca tenha podido entrar inteiramente na mente dele.

Olhei para ela que parecia completamente perdida e em choque.

- Bella, meu amor, seu pai só tem 25 dias de vida. Alice viu isso. Foi ela quem me ligou.

Ela me olhou apavorada e desorientada.

- Eu ia dar a você duas opções, mas o imbecil do seu amigo Damon e aquela maldita ruiva dele estão agora mesmo no hospital falando com seu pai e dando a ele as duas opções que eu ia te dar.

- Do que você está falando Edward? Que duas opções? - Ela estava chorando. É claro que ela ia chorar. Sua cabeça devia estar uma confusão.

- Vampirização de emergência ou aproveitar o melhor possível o tempo dele com vocês.

Agora ela havia entendido. Pude ver nos olhos arregalados dela. Aquilo era pura aflição. Bella não merecia isso. Havia acabado de fazer as pazes com o pai e descobria que ele estava prestes a morrer. Será que ela iria querer transformá-lo em vampiro e arriscar a alma dele também?

- Bella, o que você quer?

- O que eu quero? - Ela perguntou pra mim ainda parecendo atordoada.

 

De volta ao hospital...

POV Damon

Quando Bella entrou no quarto eu me lembrei que havia uma baixinha bisbilhoteira que ia contar meu plano. E pela cara de Bella eu estava encrencado. Ótimo. Eu tenho ajudar e é assim que me tratam.

- Damon e Gabrielli fora. - Ela disse sem olhar para nós.

- Bella querida, não... - Minha ruiva começou, mas foi calada com um olhar gélido de Bella.

- Não olhe assim pra ela! A culpa é minha, assim como a ideia. E você sabe que fiz isso porque você não seria capaz de fazer. - Falei irritado.

- Damon, cala a boca e some da minha frente. Tenho que conversar sério com o MEU pai.

- Vou esperar lá fora pra caso você queria esquecer essa conversa depois Charlie. - Falei diretamente com ele ignorando a vampira nervosinha.

Saímos enquanto Gabrielli pedia desculpas e escutei ela começar a falar com o pai.

- Tudo bem Charlie, que história é essa de esconder as coisas de mim?

Ela não ia pegar leve com o do bigode. Eu sentia por ele.


Notas Finais


Viram? A Gabi é quase o grilo falante do Damon kkkkk Ela poe juízo na cabeça dele rsrsrs
Charlie custou a acreditar e deu o maior trabalho pra esses dois kkkkkkk
Ed aprendeu q tem q deixar o celular sempre carregado. Mas a culpa foi da Nessie q ficou jogando no celular do pai na ida pro hospital kkkkkkkk
Agora a Bella já sabe da doença do pai e foi tirar satisfação com ele....vixi
O "Do Bigode" kkkkkkkkk XD
Sei q vcs querem o próximo cap logo, mas só na segunda agora. Faltam 2 capítulos pra fase 2 acabar. Um vai ao ar na segunda e o outro na quinta. A Fase 3 vai começar a ser postada só em fevereiro. Eu sei. Eu sei. Isso é um saco. Mas eu acho q é a melhor solução... Nesse meio tempo eu vou tentar adiantar o máximo de capítulos possíveis tanto de "What If..." quanto de "Damielli". Provavelmente posto um capítulo bônus aqui antes de começar a fase 3. Esse capítulo bônus vai ser Damielli e virá com o link da fic nova ^^ Ou seja. vcs terão 2 caps novos antes de fevereiro!
Então não fiquem tão tristes
Eu estou fazendo o meu melhor pra escrever muito agora, pra quando minhas aulas voltarem eu não ficar sem capítulos pra vcs. O que me leva a outra coisa. Fase 3 vai ser só um cap por semana =/
Mamãe ama vcs
COMENTEM SEMPRE
bj Ellie
P.S.: Damon anda me ajudando bastante a escrever essas histórias ;)


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