Fase III - Capítulo 11 - Problemas na Escola…
Pov Nessie…
Eu estava pronta para ir para a aula, mas me faltava coragem para descer. Me olhei no espelho mais uma vez e achei que talvez eu estivesse exagerando. Aquele definitivamente não era o meu estilo. Na verdade estava mais para o estilo da Effy. Blusa larga estilo vestido curto, meia-calça arrastão, botas de salto baixo (ankle boots), muitos colares, maquiagem pesada com os olhos carregados e os cabelos meio bagunçados parecendo que eu tinha acabado de fazer sexo. Eu estava parecendo tão...selvagem. E a falta de um short ou qualquer coisa que tapasse minhas..hum… partes, além da calcinha e da meia-calça realmente estava me incomodando pois qualquer movimento que eu fazia revelava mais do que eu gostaria. Mas eu queria chamar a atenção do Jake e até agora nenhum dos meus visuais chamou a atenção dele. Então eu achei melhor copiar um pouco do estilo da Effy. Os garotos do colégio pareciam adorar o chão que ela pisava e o Freddie realmente tinha que marcar o território dele. Bart me contou uma vez que o amigo já tinha entrado em várias brigas por causa da namorada. Quem sabe com esse visual o Jake finalmente me olhasse com outros olhos. Afinal não havia ninguém que visse a Effy que pensasse nela como uma garotinha.
Mas além do incomodo da roupa existia outro motivo pra que eu ainda estivesse no quarto e não na cozinha tomando café da manhã. Meu pai. Ele ia surtar se me visse desse jeito. Eu tinha tentado estender meus talentos para me comunicar diretamente com a minha mãe, mas isso ainda era um pouco complicado com ela. O escudo dela parecia sempre repelir meus pensamentos alongados até ela quando não havia uma preparação antes. Ou seja, quando ela não sabia que eu queria falar só com ela o escudo me barrava, pelo menos à distância.
Para a minha sorte ela entrou no quarto perguntando porque eu ainda não tinha descido. A cara que ela fez ao me ver tornou meu medo ainda maior para o que poderia vir do meu pai. Antes que ela falasse coloquei o dedo sobre os lábios pedindo silêncio e em seguida apontei para a minha cabeça. Mãe, por favor não fala nada. Papai vai me matar se me vir assim. Falei diretamente pelo pensamento. Mas foi em vão, pois meu pai entrou no quarto logo em seguida. Me fudi.
- Renesmee Carlie Cullen! Que roupas são essas?! - Disse meu pai com uma veia pulsando na testa.
- Calma pai, eu ainda não coloquei meu short. - Tentei achar uma desculpa enquanto ia até meu armário para pegar um short e tentar evitar olhar para meus pais.
- Você está sem short?!!!
Cara eu tô muito fudida. Mas pelo menos meu pai não estava lendo meus pensamentos. Porque se tivesse eu estaria com muito mais problemas. Coloquei o primeiro short jeans que achei e voltei para o quarto.
- Viu? Muito melhor agora. - Tentei parecer normal e nem um pouco preocupada com a raiva do meu pai ou com o desconforto de não estar sendo eu mesma, mas estava difícil.
- Você… você acha mesmo que vai sair dessa casa desse jeito? Filha minha não sai na rua vestida assim e muito menos usando esse tanto de maquiagem. - Ele não parecia nem um pouco satisfeito com a situação.
Não sei exatamente o que aconteceu dentro de mim. Se foi um instinto rebelde de adolescente, ou se foram os livros sobre feminismo que tia Gabi me fez ler, mas de repente eu estava irritada. Muito irritada mesmo.
- Eu vou usar o que eu quiser e não tem nada que o senhor possa fazer com relação a isso.
Meus pais me olharam assustados, pois eu nunca tinha falado assim com eles. Parte de mim sabia que não deveria falar com eles desse jeito, que era falta de respeito, mas eles não podiam me tratar dessa forma. Como se eu fosse uma criança que não sabe o que faz. Como se minha opinião não importasse.
- Renesmee você não pode…
- Eu sei, tá bem? Mas vocês tem que me respeitar também! Eu tenho o direito de usar o que eu quiser sem que vocês interfiram nisso. Por que eu não posso sair do jeito que eu quero? Isso é machismo! Machismo criado por essa sociedade patriarcal!
De repente minha mãe parou de me olhar feio e olhou da mesma forma para meu pai. Ela não falou em voz alta, mas eu sabia que ela estava dando uma dura nele.
- Renesmee, você pode descer porque Jacob já está lá em baixo. Pode usar o que quiser, mas nunca mais levante a voz para nós dois. Tudo bem?
- Ok mãe, obrigada. - Disse já pegando minhas coisas e descendo rapidamente antes que eu entrasse em outra encrenca.
Jacob estava virando a esquina quando abri a porta da casa. Um sorriso involuntário se formou no meu rosto e um suspiro escapou dos meus lábios quando ele retirou o capacete. As cores do dia haviam ficado mais alegres e vibrantes, os pássaros cantavam felizes e o sol iluminava a pele bronzeada dele de uma forma hipnotizante.
- Que roupa é essa Renesmee?
Minha felicidade passou no minuto que ele terminou de falar a palavra roupa. Toda a raiva que senti minutos antes por causa do meu pai voltou com tudo.
- Qual o problema da minha roupa Jacob? - Perguntei de forma seca.
- O problema é a falta de tecido dela Renesmee. Como o seu pai deixou você sair desse jeito?
- Como é que é?
- Eu conheço seu pai muito bem e sei que ele não te viu vestida com isso. - Ele continuou sem perceber o meu tom e terminou apontando para minhas pernas expostas.
- Meu pai não tem o direito de opinar sobre minha roupa e nem você, alias, ninguém tem esse direito.
- Renesmee eu não estou brincando. Sobe e troca de roupa. Agora. - O olhar dele era autoritário e firme.
Ele nunca tinha ido contra nada do que eu falava. Mas ultimamente as coisas estavam muito diferentes entre a gente. Aquilo estava me incomodando. Qualquer garota no meu lugar ficaria intimidada com o olhar, o tamanho e a forma como ele havia falado, mas eu não era qualquer garota e ele não me intimidaria.
- Eu também não estou brincando Jacob. Vou usar o que eu quiser e não há nada que você possa fazer para mudar isso. Agora pare de ser um babaca machista, suba na moto e vamos para o colégio antes que eu te chute com tanta força que a moto será irrelevante para que você chegue ao colégio.
Contrariado e surpreso ele fez o que eu falei. Subi na moto e me recusei a envolver meus braços em torno dele. Naquele momento eu estava com ódio dele. Não me entendam mal, eu ainda o amava. Mas naquele momento eu não queria me abraçar à alguém que pensasse daquela forma, mesmo que eu fosse completamente louca por ela. E isso me fazia ter raiva de mim mesma por amar um babaca machista.
Não falamos um com o outro durante todo o percurso até o colégio e quando chegamos eu desci da moto e fui em direção ao Bart e seus amigos sem me dar ao trabalho de olhar para trás ou me preocupar com o que ele estava pensando. Pouco me importava que aquele era o primeiro dia dele no colégio. Eu não estava com saco para lidar com ele nesse momento.
Quando me viu Bart sorriu e eu me lembrei, tarde demais, que da última vez que nos vimos ele havia me beijado. Parecia que tinha acontecido a tanto tempo que eu tinha esquecido. Então quando ele me recebeu com um beijo sedento eu não tive como escapar sem levantar suspeitas.
Escutei os amigos fazendo ‘festa’ a nossa volta, mas tudo o que pensava era que o Jake estava vendo aquilo. Talvez eu devesse dar uma chance ao Bart, ele não parecia se preocupar com o que eu estava vestindo, e isso ficou claro quando ele comentou que eu estava linda. Eu achei melhor deixar a coisa rolar e ver no que ia dar. Se o Jacob não me queria tinha quem quisesse.
POV Jacob…
Quando vi Nessie parada na porta da casa dele meu coração pulou e perdeu uma batida. Puta merda como ela estava gostosa. Eu tive que conter meus pensamentos, porque parte do meu cérebro me lembrou que Edward devia estar por perto e já podia ler minha mente. Mas quando ela sorriu eu não pude evitar que minha imaginação voasse longe.
No entanto quando vi a mochila dela me lembrei de que dessa vez eu não seria o único a apreciar aquela maravilhosa visão. Então quando desci da moto meu instinto animal assumiu o controle e eu me esqueci completamente das conversas sobre machismo e paternalismo, ou sobre o que ela queria.
Diante da raiva dela eu vi meu erro e mesmo não gostando da forma como ela se vestia acabei me contendo. Durante todo o caminho vim me chutando mentalmente por não ter abordado o assunto de forma diferente. O problema inicialmente era o ciúmes, mas haviam outras questões que acabaram não sendo abordadas como: o fato daquela roupa não ser nada parecido com o que ela era. Aquela garota sentada na garupa da minha moto não era a verdadeira Renesmee. Eu não entendia o porque dela estar tentando ser quem não era, mas era exatamente isso que ela estava fazendo agora.
Quando parei a moto no estacionamento do colégio estava pronto para pedir desculpas e tentar controlar o estrago que eu tinha feito. Mas ela não me deu oportunidade e foi direto para os braços do bombadinho que tinha devolvido o celular dela no dia que cheguei na cidade.
Quando vi ele a beijando eu perdi meu chão. De repente eu estava me afogando em dor e sofrimento. Foi pior do que quando quebrei todos os meus ossos ao cair da moto. Foi pior do que a dor das várias mordidas de vampiros. Foi pior do que qualquer coisa que eu tenha vivido ou passado em toda a minha vida.
Finalmente tinha acontecido o meu pior medo. Ela não me amava e preferia estar com outro. Eu queria sair dali o mais rápido possível, mas não conseguia enxergar nada além do beijo deles.
E por estar olhando para eles vi quando Bart olhou na minha direção e eu praticamente vi o sorriso nos olhos dele. Ele sabia que eu a amava e estava se divertindo em me ver sofrer. Aquilo me irritou profundamente e eu comecei a ir em direção a eles. No entanto acabei trombando em alguém e aquilo quebrou a conexão que me prendia a imagem deles e percebi que tinha derrubado dois alunos, uma garota negra e um branquelo loiro. Ofereci minha mão para ajudar a levantar eles, mas meus olhos voltaram para a cena dos meus piores pesadelos.
- Caramba cara, você é duro feito pau. Eu até gosto, mas da próxima vez seja mais gentil. Pelo menos me paga um jantar. - O garoto que derrubei falava enquanto se levantava. - Pra que você estava olhando? Viu uma... - Perguntou e se virou, mas parou de falar quando viu o que eu estava vendo.
- Tá aí é a primeira vez que eu vejo você ficar mudo Maxxie. - Disse a garota, que eu também havia derrubado, enquanto se levantava, mas ela também parou de falar quando viu o que eu estava vendo.
Nessie e o babaca loiro ainda estavam abraçados e agora andavam para dentro da escola. Assim que eles saíram da minha vista a raiva passou e restou apenas a dor. Ela estava com outro. Não me amava. Claro que não. Por que ela iria? Eu não passava de um amigo pra ela. Merda!
- Ei cara, tá tudo bem? - Ouvi o tal do Maxxie falar. - Você tá branco. Alias, você não é o único que mudou de cor aqui. - Ele falou dando uma cotovelada na amiga.
- Não começa. - Escutei a garota dizer.
- Ela...ela… eles… - Eu não tinha forças pra falar aquilo.
Percebi uma troca de olhares entre os dois antes do loiro falar.
- Deixa eu ver se entendi. Você e a garota novata chegaram juntos, então isso quer dizer que vocês se conhecem. Ela foi correndo pro babaca do Bart e te deixo aqui sofrendo na poça. Temos aqui mais um caso de Friendzonite Aguda. Uma muito séria pelo que vejo.
Não estava a fim de ser ridicularizado então dei as costas pra eles. Queria me transformar em lobo e sair correndo pela floresta, mas uma parte do meu cérebro me lembrou que eu não podia fazer isso ali. Muita gente e nenhuma floresta por perto.
- Ei cara, me desculpa. Eu não queria de magoar. Falei isso porque eu e minha amiga Zenday aqui passamos mais ou menos por isso, sabe? Não falei por maldade foi só porque a gente já tá tão acostumado com isso que acabamos desenvolvendo um certo humor negro sobre o assunto.
- É não liga pra ele não. Ele fala muita merda, mas é super de boa. Verdade. - A garota completou enquanto passava a mão de forma gentil no meu braço.
- Vamos começar do zero. - Ele continuou quando viu que eu não respondia. - Meu nome é Maxxie e esta é a Zenday. Estudamos aqui também. Eu sou Britânico, leonino, tenho 17 anos e sou super gay. Do tipo que adora sapateado, clube de teatro e cantar. Acabei de chegar de férias da casa do meu pai. Ele ainda mora em Londres. Meus pais são separados.
- Maxxie, não exagera, ele não tá no clima para as suas brincadeiras. - Disse Zenday e então continuou. - Olha, eu sei que você quer ir embora, então pode ir. Não é como se você estudasse aqui, certo?
Juro que eu queria ir mesmo. Eu já tinha terminado o colégio fazia anos, mas a parte mais burra de mim quis ficar, ela queria ver se Nessie estava mesmo interessada no cara. E talvez, se ele não a tratasse bem eu poderia protegê-la. Por isso me vi falando:
- Na verdade eu estudo aqui também. Sou aluno novo.
Eles me olharam de cima a baixo incrédulos.
- Quantos anos você tem? - Maxxie perguntou.
- Huummm, 17?
- Isso foi uma pergunta? - Questionou Zenday.
- Desculpe, é que fiz aniversário faz pouco tempo, ainda não me acostumei com a idade nova. - Inventei a desculpa.
- Se você diz, quem sou eu pra questionar. Afinal, quem iria mentir a idade pra voltar pro ensino médio. Esses anos são um inferno. Ninguém em sã consciência voltaria pra cá por vontade própria. - Disse Maxxie se ajeitando.
- Bom, se você estuda aqui, seja bem vindo. Você pode andar com a gente se quiser. Mas já vamos avisando que não somos nada populares e nem andamos com o grupo do namorado da sua...O que a Renesmee é sua mesmo?
- Ela é irmã de uns conhecidos da família. A gente foi criado juntos. - Respondi meio atrapalhado.
- Hum.
- Bom, seja como for. Vamos indo porque você ainda tem que passar na secretária e as aulas já estão para começar. - Disse Zenday me arrastando para dentro do prédio escolar.
Eu acabei indo com eles mesmo. Não sabia onde eram os lugares que eu deveria ir e estava completamente atrasado. Mas Maxxie e Zenday foram de muita ajuda mesmo. E faziam muitas matérias comigo. Incluindo o primeiro e segundo horário de segunda. Meu terceiro horário foi Química assim como Renesmee. Ela não pode me evitar, pois o único lugar vago era ao lado dela. Eu não resisti e acabei perguntando:
- Então você tem um namorado. - Não saiu como uma pergunta, foi mais como uma acusação.
- Nós não estamos rotulando a nossa situação. - Ela respondeu sem me olhar.
Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Mas não ia cometer o mesmo erro de antes. Ela tinha o direito de não precisar rotular seus relacionamentos, assim como muitos homens faziam. Eu não estava gostando, mas não tinha o direito de falar nada. Eu sabia que era isso que ela queria de mim e eu sabia que isso era o certo. Então tudo o que falei foi:
- Bom pra você.
Ela me olhou um tanto surpresa, mas não falou nada. Também não falei nada então ficamos calados pelo resto da aula. Pra ser sincero não tinha certeza do que deveria falar, ou do que falar, então quando a aula acabou apenas me levantei e saí para o intervalo do almoço.
Chegando ao refeitório fui chamado por Maxxie e Zenday para ir lanchar na mesa deles e fui com prazer. Pelo menos não seria obrigado a sentar com vampiros ou com o grupo da Nessie. Nada contra Alice e Jasper, mas eu realmente não estava afim de compartilhar meus sentimentos com o loiro e nem receber olhares de pena.
POV Nessie…
O fato dele não ter falado nada sobre meu comentário de não rotular meu relacionamento com Bart me irritou um pouco. Parte de mim queria que ele fizesse pelo menos um protesto. Outra parte achava interessante o fato dele aceitar esse tipo de coisa e outra parte estava realmente muito triste pois significava que ele não me amava da forma como eu gostaria. Não por ele não fazer um escarcéu por causa do meu liberalismo com relação ao meu envolvimento com Bart, mas porque quem ama luta pelo seu amor, certo? Isso significava que ele realmente só me via como uma amiga. Friendzone subrenatural dura pra sempre, sabe? Fiquei presa em meus pensamentos analíticos pelo resto da aula e mal me dei conta do que a professora falava, por isso não percebi quando a aula acabou e não tive como falar mais com Jacob porque ele saiu assim que a professora liberou.
Ia atrás dele, porque queria conversar. Afinal parecia que ele estava menos machista no momento e eu queria colocar um ponto final na nossa conversa. Principalmente na questão do respeito às minhas escolhas. Queria que a gente voltasse a ser como era. Queria não ficar com raiva dele. Mas Bart e Effy apareceram, seguidos por Freddie e Luke então eu acabei indo para o refeitório com eles.
Bart estava carinhoso e não parava de dizer o quão bonita eu estava, mesmo que esse não fosse o meu estilo, mas que se eu estivesse querendo mudar de estilo ele me apoiava. Eu concordava com ele e estava pensando em não usar aquele tipo de roupa novamente, mas a parte rebelde dentro de mim queria continuar a usar isso apenas para desafiar meu pai e Jacob.
Quando cheguei no refeitório e vi Jacob sentado com Zenday e um garoto loiro que eu nunca tinha visto fiquei surpresa. Eu já imaginava que ele não sentaria com a gente, mas achava que ele iria ficar com meus tios. Mas aparentemente ele tinha feito novos amigos. Alias, ele e Zenday estavam sentados muito próximos para o meu gosto. E ela não parecia ser a única garota que tinha os olhos em Jake. Todas elas estavam de olho nele e aquilo era um dos meus piores pesadelos acontecendo.
- Parece que a sua irmã e o Maxxie resolveram adotar o amigo da Nessie Luke. - Disse Freddie antes de morder uma maçã.
- Eu estou vendo isso. Nessie, seu amigo é de confiança? Minha irmã já passou por muita coisa. - Disse ele sem tirar os olhos da outra mesa.
- Jacob é legal. Vocês não precisam se preocupar. Ela seria uma garota muito feliz se eles ficassem juntos. - Respondi da forma mais natural que pude, mas na minha cabeça eu imaginava ele tendo um imprinting com ela. Se isso acontecesse eu não teria a menor chance. E esse era o meu maior medo.
- Não sei não. Eles não parecem combinar muito. - Disse Bart também olhando para a mesa onde eles estavam.
- Acho que você tem razão. - Falei tentando acreditar nisso.
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