História What Makes You Smile? EM REVISÃO - Interesting Facts

    Sabe, vocês que não sorriem, como eu fazia antes, por favor, parem de fazer isso. Imediatamente. Sabe, eu tinha esquecido de como é a sensação de sorrir. É muito bom sentir seus olhos se fecharem um tanto, é bom mostrar os seus dentinhos.

    Não faz muito tempo, mas, há alguns dias, eu pesquisei no Google sobre sorrisos, e, ele me deu isso:

    “A risada relaxa o corpo e a mente. Quando uma pessoa ri, o organismo libera endorfina, hormônio que promove uma sensação de bem-estar geral. Diversas pesquisas no mundo chegaram a conclusões que o riso emagrece, favorece a autoestima, diminui a dor, favorece a circulação sanguínea e reduz o estresse.”

    Eu não sei o que diabos é endorfina, porém, presumindo, tudo isso é bom, então eu ‘tô bem, né? Não precisam responder, foi uma pergunta retórica.

    Eu sei que estou muito bem, obrigado. Isso tudo tem um motivo simples, e, que pode ser facilmente explicado. Agora inverta tudo isso. Eu não ‘tô bem, na verdade, eu ‘tô bem mal e o motivo não pode ser explicado facilmente, como eu disse antes. Na verdade, eu não sei o que ‘tá havendo comigo.

Ah, só sei que tudo isso tem a ver com Jimin. Sabe, ele é tão perfeito, me entende? Ele tem dentinhos bonitos, deixando a mostra o dente tortinho que ele tem. Ele já comentou comigo que queria consertar, mas eu não deixei, é um charme. Ele tem olhos pequenos, que ficam menores quando sorri. Tem bochechas cheinhas e naturalmente rosadas.

Sinceramente, eu costumo pensar como existe alguém tão perfeito assim. Não é possível! Mas né, como dizia o antigo ditado, Deus no céu e Park Jimin na Terra.

Mas, ainda me pergunto o porquê disso tudo. Por que eu ando pensando tanto nele? Por que reparo em cada detalhe? Porque, porque, porque!

Ah, eu estou tão cheio de tudo isso. Porém é bom. As vezes me acho um belo masoquista por causa disso; quanto mais dor eu sinto, mais eu quero senti-la. É algo incontrolável, irracional, irreversível. Não consigo parar. A qualquer momento que ele me vem à mente, não consigo fazê-lo sair.

O que diabos há comigo? Obrigado karma, você ganhou o papel principal na minha vida, okay?

Me levanto do sofá. Porém, não tenho nada para fazer. Então por que eu levantei? Meu cérebro diz que eu devo me sentar, só que meu corpo não atende, e, eu começo a andar de um lado para o outro em frente ao sofá.

O que eu irei fazer hoje? Por que estou entediado? Ah, como eu queria ter algo pra fazer!

Ahjumma saiu ‘pra conversar com meu pai, então ela não está aqui em casa pra levantar o meu ânimo. Não está aqui para conversar comigo e falar de qualquer coisa.

Me jogo no sofá, completamente acabado. Ah, ficar só em casa é tão ruim agora! Como eu consegui ficar assim por tanto tempo? É realmente horrível.

Vocês estão vendo o que uma interação social faz com alguém?

Bom, acho que o que me resta agora é desmaiar no sofá da sala, porque não ‘tá dando aguentar esse tédio. Realmente não dá.
 

[...]

Vocês não têm ideia de o quanto o meu cu trancou quando eu ouvi um barulho de chaves. Não passava nem agulha, sério mesmo.

Mas era só a ahjumma. Acordei por nada. Na verdade, acho que acordei por algo sim. Se eu não tivesse acordado, ela provavelmente não deixaria dormir no sofá de jeito maneira. Me acordaria aos berros, tenho certeza.

— Yoongi! O que faz deitado aí no sofá? — Eu falei que ela reclamaria, mesmo se eu estivesse dormindo — Pode ficar com uma dor na coluna!

— Boa tarde ‘pra senhora também ahjumma! — Disse, dando um sorriso de criança encapetada — Como foi o seu dia?

— Olha, você não enche a minha paciência garoto, eu ‘tô falando sério! — Ela me deu um puxão de orelha, aposto que vai ficar vermelho — Se eu não fosse uma ótima pessoa, nem traria isso pra você! — Ela balançou uma carta na frente de meus olhos.

— O que é isso ahjumma? Deixa eu ver! — Meu lado curioso despertou.

— Não! Só depois que pedir desculpas! — Ela disse e eu fiquei calado — Você quer ver não é? — Ela disse novamente e eu assenti — Então tem que pedir desculpas.

— Desculpa ahjumma! — Eu digo. Nunca se metam com ela, é chantagista até o talo do cu — Agora eu posso ver?

— Está desculpado docinho! — Ela diz. Essa velhinha hoje está meio difícil de entender — Sim, agora pode ver! — Ela me entrega a carta.

— Obrigado ahjumma! — Eu disse e fui para o sofá examinar a carta recentemente entregada a mim.

Assim que me sentei no sofá, fui examinar a carta externamente. Ela era bege com alguns arabescos em marrom. Clássica. Tem um lacre de cera em vermelho com as inicias “PJM”.

O que mais Park Jimin tem a me oferecer?

Retiro o lacre com cuidado para não rasgar o papel, porém não consigo, ele rasgou um tantinho e meu coração ficou em pedacinhos. Ele era tão lindinho!

Eu abri a carta e quando tirei o papelzinho de dentro pra ver o que dizia, só havia escrito uma palavra.

Água.

O que diabos Jimin quis dizer com isso? É algum tipo de pegadinha? Se for, é uma bem chata.

Mas mesmo assim, pensei em tanta coisa relacionada a água. Será que ele está falando de mares? Oceanos? Lagos no parque? Ou até mesmo da cor azul? O que ele quer dizer com água!

Depois de meia hora pensando, eu finalmente decidi consultar a internet. Resolvi procurar no ‘search do Google duas palavras chave: água e cartas.

Eu simplesmente faço o mais óbvio, tudo bem?

Eu realmente já estava perdendo a pouca paciência que me restava. Eu já não aguentava mais! Só apareciam fóruns de magia e tarô, também aparecia algo relacionado a ciência as vezes, e, tinha contatos de algumas ciganas.

Divindades me dêem paciência, por favor.

Eu já estava pensando em desistir (ou arriscar a deep web), mas, finalmente, achei um fórum interessante.

Vocês sabiam, que, algumas vezes, algumas pessoas usavam canetas ou materiais similares ‘pra escrever algo secreto? Eu sei que disso você já sabia, mas, você sabia que elas tinham uma substância que as deixavam invisível?

Bem, eu não sabia, mas descobri isso agora. E pelo o que diz aqui, ela não é visível a olho nu, só se você encharcar o material aonde foi escrito a mensagem, com água.

Bingo meus amigos, temos aqui uma informação importante. Obrigado fórum e todas as divindades.

Vou até o banheiro e molho a carta com água da torneira. Aos poucos, começa a aparecer algumas letras, que formam a palavra envelope.

Isso tudo só pra me fazer voltar até a sala? Okay, já que é assim que temos que jogar… Vamos jogar assim.

Volto pra sala, pego o envelope, e, rapidamente, eu estou de volta no banheiro. Assim que eu coloco o mesmo embaixo d’água, começo a ver números. Sim, isso mesmo, números.

Ah, realmente, isso ficou insano.

E os números da sorte são:

37.550976, 126.990850.

Meus parabéns! Dirija-se a o banco mais próximo ‘pra recolher seu prêmio!

Mentira gente, eu já vi isso em algum lugar. Mas eu preciso me lembrar.

E mais dez minutos foram perdidos tentando lembrar o que isso era. Mas uma luz veio e eu finalmente consegui lembrar o que era.

Coordenadas geográficas!

Quando eu encontrar Park Jimin, eu esgano ele, depois faço carinho. Puta que o pariu, sério.

Eu saio do banheiro mais rápido do que o Papa-Léguas e pego o meu celular, entrando no Google Maps. Assim que pego o envelope e copio todos os números que estão nele. Bingo novamente pessoal. Namsan Park. Obrigado a todos que me ajudaram nisso. ‘Cês são bem ‘fodinha mesmo.

Aviso a ahjumma que irei sair e corro desesperadamente até o parque. Nada mais como um dia normal na vida de Min Yoongi.

Cheguei no Namsan Park ofegante. Mas, mesmo assim, começo a procurar pistas. Sabe, vocês não vão acreditar no que eu encontrei!

Se você disse absolutamente nada, você acertou! Parabéns, Sherlock Holmes!

Mas que porra. Eu realmente mereço isso. Toma, Min Yoongi, ninguém mandou você ter a ‘caralha de uma vida social. Tome aí, ‘tô esfregando na sua cara agorinha.

Não falem sozinhos crianças, podem deixar vocês muito alterados. Que merda.

Mas, tem uma coisa que eu ainda não pensem, e, parei pensar agora… Eu ainda não passei no Namsan Seoul Tower. Deve ter alguma coisa lá! Jimin é escroto, mas ele não é tanto assim.

Levanto do banquinho no qual eu estava, e, velozmente, vou até o Namsan Seoul Tower.

Assim que eu chego lá, imediatamente, vejo algo rosa debaixo de uma pedra.

Assim que tiro a pedra de cima, leio os seguintes dizeres:

Se você não for MYG, por favor, educadamente te peço a colocar o bilhete novamente no lugar. Obrigado.

‘Hm, muito esperto.

Desdobro o papel e tinha exatamente isso aqui:

--- / -.. . / ... . -- .--. .-. . --..-- / .--. --- .-. / ..-. .- ...- --- .-. .-.-.- /

‘Tá bom, por que agora ele vem com código morse? Eu realmente não entendo Park Jimin.

Ainda bem que eu sei traduzir isso, e, caso não saiba, quer dizer: “O de sempre, por favor”.

Felizmente, eu sei aonde é esse “sempre”. Vocês não tem noção, do quanto, eu fiquei aliviado quando descobrir que ele só queria tomar uma xícara de café comigo na cafeteria de sempre.

[...]

Quando eu cheguei na frente da cafeteria, vi os cabelos negros dele através do vidro da vitrine, sendo esta cheia bolos e doces.

Nem quero matá-lo. ‘Magina, só quero jogar ele pra os abutres depois de dilacerado, serve?

— Yoongi-hyung! — Jimin disse assim que me sentei na cadeira a sua frente — Você conseguiu, que bom! — Ele disse, me dando um sorriso brilhante.

— É, eu consegui. — Falei, bagunçando meu cabelo — E agora eu quero te bater. E depois fazer carinho.

— E eu, Park Jimin, poderia saber o porquê de tamanha violência? — Ele perguntou. Claramente deu para perceber o tom irônico em sua voz.

— Eu passei meia hora tentando descobrir o que aquela carta significava, depois vasculhei o Namsan Park inteiro, fui correndo até o Namsan Seoul Tower só ‘pra saber que você queria me encontrar aqui! — Eu disse, indignado — Não era mais fácil você ter me ligado ou mandado uma mensagem?

— Ah, mas assim não teria graça! — Ele diz, rindo — Mas então, eu gostaria de fazer um convite.

— Se não envolver mais enigmas, ‘pra mim está ótimo. Já pensei demais hoje. — Falei, massageando as têmporas.

— ‘Okay! — Ele sorri fraco — Gostaria de assistir algo lá em casa? E dormir por lá depois?

— Por que não me falou antes? — Eu falei — Eu poderia ter tudo arrumado já! Poderia ter arrumado as minhas coisas em casa!

— Eu já disse, não teria graça! E eu posso te levar em casa para você arrumar a suas coisas, sem problema algum.

— Sério mesmo? — Eu digo é ele assente. Sorrio fraco — Ah, então vamos logo! Estou em vantagem, não irei voltar andando!

Ele ri e nós nos levantamos, indo em direção a saída. Sabe, essas pequenas coisas são divertidas de se sentir.

Montamos na moto de Jimin, já com os nossos capacetes. Acho que isso tudo foi até divertido. Eu sinceramente gostei.
 

[...]

— Ahjumma! Cheguei! — Eu grito, avisando a ahjumma que já havia chegado em casa.

— Ah, que bom que chegou, meu filho! Eu fiz esses lanchinhos como despedida! — Ela disse, me abraçando.

— Despedida? Como assim despedida ahjumma? — Eu pergunto, confuso.

— Ah, eu não comentei com você? Eu estou voltando pra casa hoje! — Ela diz, com o seu melhor sorriso reconfortante — Oi, Jimin! Como vai você? Coma um pouco, fiz bastante coisa! — Ela cumprimenta Jimin, logo o colocando em uma cadeira e fazendo um pratinho de lanches ‘pra ele.

— Está voltando hoje? — Eu pergunto, me sentando a mesa. Ela assente — Mas, é e agora? Com quem eu vou jogar Candy Crush? Com quem eu vou jogar Criminal Case? Minha vida acabou! — Fiz draminha, mas realmente, sentiria falta dela.

— Você sabe muito bem que sempre estarei aqui! — Ela coloca algumas coisas no meu prato também — Sua tia é muito chata, aquela piranha. Com certeza, quando você menos esperar, estarei aqui novamente!

— Que bom ahjumma! Eu gosto da sua companhia.

Eu e Jimin ainda estávamos comendo quando a campainha tocou. É meu pai. Ele veio ‘pra buscar a ahjumma.

— Oi, mãe! — Ele fala, abraçando a ahjumma — Oi, filho! — Ele me dá um beijo na testa — Quem é este? — Ele fala se referindo a Jimin.

— Eu sou Park Jimin! — Antes que eu pudesse falar, Jimin falou. Sempre com um sorriso no rosto — Prazer em conhecê-lo, senhor Min. — Ele estende a mão para cumprimentar meu pai.

— O prazer é todo meu Jimin! — Meu pai cumprimenta Jimin de volta — Então, filho. Eu vou levar a sua avó até a casa da Sook, tudo bem? Até mais!

— Tchau pai, tchau ahjumma! — Falo com a boca parcialmente cheia.

— Tchau docinho! — Ahjumma beija a minha testa — Nos vemos em breve!

— Com certeza, Ahjumma. Até depois! — Digo, sorrindo bonito.

E o que me restou foi ver meu pai ajudando ahjumma a carregar as malas até o carro. Vou sentir saudades dela. Mesmo aparentando ser meio louca, é uma ótima avó. Sempre cuida de mim. Sempre bem humorada.

— Hey, Yoonie! — Jimin me chama, me tirando dos meus pensamentos — Você ainda vai comer? Você tem que arrumar a sua mochila, lembra?

— Ah, é verdade! Me desculpa, eu estava pensando. Eu sou vou tirar as coisas da mesa, sim? — Eu digo, “voltando” ao mundo real.

— Ah, claro! Eu posso ajudar! — Ele se levanta da mesa junto a mim.

— Não precisa, Jimin! — Eu digo, sorrindo fraco — Eu posso fazer sozinho. Nem é tanta coisa.

— Pode não ser tanta coisa, mas ainda assim quero te ajudar. — Ele diz e começa a tirar o seu prato da mesa. Bom, se não posso vencê-lo, vou me juntar a ele.

Na verdade, foi bem rápido: Guardamos boa parte das coisas, e, a outra parte nós reservamos pra levar pra a casa de Jimin. Toda louça estava na pia e eu já estava indo lavar, para depois, arrumar a minha mochila.

— ‘Hey, por que vai lavar a louça? — Jimin perguntou, se colocando na minha frente — Deixa que eu lavo! — Eu fiz que não — Claro que você vai deixa eu lavar a louça. Assim, você poderá arrumar a mochila logo e adiantaremos muita coisa. Você vai recusar?

— Você ganhou! — Eu me dei por vencido, levantando os braços em sinal de rendimento. Ele ri — Eu vou arrumar a minha mochila.

Ele assente se vira pra lavar a louça. Eu subo as escadas até o meu quarto. Do que eu preciso pra passar uma noite na casa de Jimin…? Duas camisetas, duas bermudas, uma calça jeans, meus chinelos, escova de dentes, cuecas… Estou esquecendo de algo? Acho que vou levar meu mp3 e meu pen drive. Vai que ele goste de ouvir música, né?

— Yoongi? — Jimin me chama, dando leve batidas na porta já aberta — Já acabou de arrumar as suas coisas? — Ele diz olhando em volta, parecendo ter achado algo interessante.

— Sim, já separei tudo do que eu preciso. — Ele olha fixamente para um ponto atrás de mim — O que tanto olha? — Eu pergunto.

— Queria saber o que é aquela pasta preta ali… — Ele diz, apontando ‘pra trás de mim.

— Ah, não é nada demais… — Falo assim que vejo pra o que ele olha — São só algumas músicas, vamos logo pra a sua casa.

— Ah, não. Agora eu quero ver o que tem naquela pasta. — Ele insiste.

— ‘Tá, mas não se arrependa. — Eu falo e lhe dou a pasta.

Ele examina a parte de fora e depois a abre. Seus dedinhos gorduchos passam delicadamente nos papéis, como se fossem de vidro. Ele lê vários trechos das minhas músicas, e, de alguma forma, parece estar extasiado. Surpreso ou até mesmo fascinado. Impressionante.

— Yoonie… — Ele diz — Isso é lindo! Você realmente é talentoso! — Ele fala, tinha um estranho brilho em seu olhar.

— Eu não acho que eu tenha esse talento todo que você diz que eu, Min Yoongi, tenho… — Eu digo, totalmente desconcertado.

Ele organiza os papéis e tira a pastinha do colo. Ele anda até mim, pra me olhar diretamente nos olhos. Eu estou nervoso. Perto demais. Me sinto mais desconcertado ainda. Não sei como agir quando Jimin está tão perto. Então é sempre bom seguir e fluxo dele.

— Yoongi, eu não mentiria pra você. Se eu digo que você é talentoso, é porque você é. — Ele segura as minhas mãos — Por favor, não se diminua, você é maravilhoso! Acho que você deveria achar isso também. — Ele beija as minhas bochechas,e, depois desse ato, sinto o famoso calor naquela área — Vamos logo! Temos coisas a fazer, ainda é hoje! — E então ele sai do quarto.

Bom, vou deixar marcado aqui algo, antes que eu esqueça. Park Jimin, o menino do sorriso brilhante, um dia me enlouquecerá  por completo. Com certeza.

Pego a minha pasta e a guardo. Jogo a minha mochila nas costas e desço. Pego as chave e saio. Jimin já estava a minha espera, já estava até com capacete, montado na moto dele. Faço o mesmo que ele, e então, partimos para a casa de Jimin.
             E eu mal posso esperar. Me sinto bem agora, sinto que essa noite vai ser boa. Também, vou passá-la com Jimin. E, eu tenho um ótimo pressentimento sobre tudo isso.