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História What the stars want - Capítulo 6


Escrita por: Rosavermelha

Notas do Autor


Demorei mais porque queria que ficasse perfeito.

Capítulo 6 - Capítulo 6


Fomos direto para o salão de festa.
O baile foi como uma névoa na minha cabeça, muitos rostos, bebida e música alta, eu apenas sorria e fingia está feliz com tudo, nem prestei muita atenção na decoração apenas que Leia tinha levado em consideração as rosas vermelhas.
Eu e Benjamim entramos juntos na festa mas nos separamos logo em seguida e só voltamos a nos encontrar novamente algumas horas depois na primeira dança, fiquei deslocada na maior parte do tempo mas não deixei transparecer meu desconforto, ouvia várias pessoas dizendo o quanto o filho do Solo tinha sorte e ter eu como esposa, esses comentários me deixavam extremamente incomodada na que minha cabeça só pensava no que iria acontecer depois da festa quando fôssemos para o quarto, não era ingênua sabia que ele tentaria alguma coisa, a questão era como eu iria reagir a tais provocações, mas talvez ele estivesse apenas brincado comigo quando disse aquelas coisas no vale, queria brincar com a minha cabeça fazendo com que toda essa experiência fosse a pior possível.
Minha reflexões foram interrompidas quando Sônia veio até mim.
- Já está quase no fim da festa madame, e hora de se recolher com o seu marido.
- Eu sei.
Ela acariciou meu rosto e curvou os lábios em um sorriso.
- Você vai ficar bem querida, nada vai te machucar.
- Eu sei.
Vi Benjamim se aproximar e me afastei de Sônia, senti minha cintura ser entrelaçada por seu braços.
- Já está tarde, e melhor nos despedimos dos convidados.
Sem me soltar fomos andando até a escadaria que levava aos quartos, a maioria das pessoas estavam sentadas em suas mesas bebericando vinho, poucas pessoas ainda tinham energia para continuar a danças.
- Senhoras e senhores, - Todos se direcionada para nós.  – agradeço a presença de todos mas já e hora de nos recolhermos.
Uma onde se assobios começou, fiquei tão sem graça que tentei andar na frente mas ele apertou minha cintura com ainda mais força, sorriu e acenou para todos, tentei procura meu pai no meio de todos sem sucesso.
Finalmente saímos do salão, quando consegui me livrar dos seus braços comecei a andar até o quarto, infelizmente a porta estava trancada.
- Está com tanta pressa assim querida?
Riu em quanto abria a porta, o quarto era extremamente luxuoso, tinha uma cama grande com coberta com lençóis brancos, uma cômoda e penteadeira de madeira escura esculpida, com um pequeno lustre pendurado no teto. 
- Viu, não foi tão ruim...
Não esperei que ele terminasse a frase, tirei o véu me tranquei no banheiro de mármore com uma enorme banheira no centro, me apoiei em uma parede e foi deslizando até o chão, não estava com vontade de chorar apenas queria ficar mais alguns minutos comigo mesma, comecei a brincar com os enfeites do vestido, com certeza era o vestido mais belo que já usei, era uma pena telo usado naquelas circunstâncias.
Me levantei e comecei a desabotoá-lo botão por botão, a tarefa era mais difícil sem ajuda, pensei em Luke, será que ele tinha ficado pelo menos ate o fim da festa? E se ele tivesse saído mais cedo por que não me procurou pelo menos para se despedir?
 Finalmente o deslizei pelo meu corpo revelando a camisola branca de seda quer usava por baixo, tirei a meia-calça de náilon e coloquei o vestido em um gancho tomando todo o cuidado para não amassa-lo.
De repente senti um calafrio, por causa da minha presa esqueci de pegar a bolsa, onde estava meu robe e outras peças de roupa, que havia pedido para Sônia colocar no quarto mais cedo, respirei fundo e tentei não parecer uma criança assustada, abri a porta devagar, me surpreendi quando vi Benjamim ao lado da cama sem sapatos e com parte da sua camisa desabotoada, quase retornei ao banheiro mas não iria me intimidar, andei com passos pesados até a penteadeira ignorando a sua presença, me sentei na cadeira e comecei a soltar meu cabelo do penteado, me concentrei o máximo na tarefa tirando um grampo de cada vez ignorando o olhar dele sobre me corpo, ignorando o fato da camisola ser extremamente fina e que desde que ganhei corpo de mulher apenas Sônia já havia me visto com tão pouca roupa.
Finalmente soltei completamente os fios e comecei as escova-los, por alguns segundos meu olhar se cruzou com o dele pelo espelho, meu coração bateu tão forte que fiquei com medo que ele pode-se ouvir, votei a me concentra no cabelo, depois de tirar os brincos tentei tira o colar mas o fecho havia ficado preso.
O senti se posicionando atrás de mim, colocando os dedos na minha nuca, tentei me afastar mas ele segurou o meu ombro.
- Fique parada.
Deslizou os meu cabelos sobre o ombro, pegou o colar e o abriu facilmente, em seguida deslizou os dedos mornos naquela parte brincando com os fios em seguida depositou um beijo, senti todo meu corpo arrepiar, fechei os olhos e suspirei quando o senti explorar ainda mais a parte nua dos meus ombros beijando cada parte que tocava, senti a alça da camisola deslizar, abri os olhos e me levantei bruscamente interrompendo os caricias. 
- Para de brincar comigo Benjamim.
Disse ajustando a alça de volta para o lugar, ele se levantou mordendo os lábios.
- Não estou brincando com você. Um homem tem direito e tocar o corpo de sua mulher.
Minhas bochechas queimaram e posicionei meus braços por cima dos meus seios tentando tampá-los. A onde estava esta maldita bolsa?
- Não vou deixar que toque o meu.
Ele sorriu e se posicionou atrás de mim puxando a minha cintura contra a dele. 
- Deixou a alguns segundos a trás, pare e mentir para você mesma Rey, deseja isso tanto quanto eu.
Beijou mais uma vez a minha nuca e direcionou uma de sua mãos para a minha coxa subindo minha camisola.
- Eu...Não...
Não consegui completar a frase quando sua outra mão começou a brincar com o meu seio ainda protegido pelo tecido, com o dedão ele acariciava o mamilo em quanto os outros dedos apertavam, tentei segura meu gemidos até sentir a mão que estava na coxa subir até minha parte íntima, tentei para-lo segurando em seu braço mas ele começou acariciar aquela parte fazendo meu corpo ficar ainda mais quente e minha intimidade molhada, começou a fazer movimentos circulares e lentos, ninguém nunca havia me tocado ali, nem eu mesma sabia o quanto era sensível. 
Porque eu estava o deixando me tocar deste jeito? Eu tentava dizer não mas o meu corpo queria mais. O senti suspirar em meu ouvido, curvei meu corpo e senti Sem querer a sua intimidade endurecida pressionada pela calça, meu estômago revirou de nervosismo, a mão que apertava meu seio parou por um estante e rasgou a alça da camisola.
Dei um pequeno grito de susto então ele me virou fazendo a gente ficar cara a cara de novo, ele me beijou tirando todo o meu fôlego, me ergueu em seguida me jogando na cama, nos entreolhamos por alguns segundos, ambos com a respiração pesada e descompassada, Benjamim se ergueu um pouco terminado de tira a camisa me fazendo ter uma visão clara de seu corpo, era completamente diferente do que eu lembrava, antes era magro e sem muita forma, agora era musculoso e bonito semelhantes as das pinturas de Picasso, em seguida retirando as calças ficando apenas de cueca, dava para ver seu membro duro e inchado precisando de alívio, ele se posicionou entre minhas pernas as erguendo levemente fazendo nossas intimidade roçarem, mordi os lábios tentando não gemer, suas mãos foram até o decote e rasgou a camisola no meio como uma folha de papel.
Tentei cobrir meus seios mas ele segurou meus pulsos colocando a boca bem perto do meu ouvido.
- Você está com medo?
Sua voz estava roca e podia sentir um cheiro leve de lavanda e álcool.
- Não.
Respondi, ele voltou a me beijar e o correspondi na mesma intensidade. Por quer eu disse “Não”? Se eu tivesse dito “Sim” ele teria parado?
Ele soltou meus pulsos e começou a beija e lamber as vezes dando pequenas mordidas em meus seios deslizando as mãos por todas as partes do meu corpo, segurei firme seus cachos negros, não tinha mais controle do meu próprio corpo, arqueava minhas costas aumentando o contato de  nossas intimidades o fazendo  gemer.
Ele tirou a cueca depois tirando a minha calcinha deixando nos dois completamente nus, instintivamente entrelacei minhas pernas em sua cintura fazendo nossos corpos ficarem ainda mais juntos, dava para ver em seus olhos que estava ficando sem paciência como um animal selvagem enjaulado, pegou o membro e o deslizou sobre minha intimidade umedecida sem me penetrar, não consegui conter o gemido o que me fez ficar mais envergonhada, ele se movimento ainda mais rápido e meus gemidos o atiçava ainda mais.
- Maldito...
Foi tudo que consegui dizer antes dele finalmente me penetrar, gemi de dor e senti meus olhos lacrimejaram, apoiou a cabeça entre meu pescoço e meu ombro beijando o local tentando me distrair da dor.
- Já vai passar. Eu prometo.
Ele retirou o membro e voltou a me penetra ainda mais fundo, depois de mais algumas estocadas comecei a sentir prazer de novo, os movimentos ficavam cada vez mais rápidos e intensos, nos dois gemíamos descompassadamente, por onde suas mãos e boca passavam deixavam marcas pelo meu corpo.
 Quando estava quase chegando no ápice ele apoio a sua testa na minha fazendo nossos lábios roçarem. 
- Abra os olhos Rey.
Eu os abri lentamente me encontrando com os dele, nossas respirações se misturavam tornando uma só, suas mãos foram passeando pelos meus braços até nossos dedos se entrelaçarem, senti meu ventre se contrair seguindo por um calor intenso fazendo todo meu corpo amolecer, não demorou até senti-lo derramar dentro do mim.
Ficamos parados por alguns minutos em silencio apenas sentindo a respiração um do outro com os corpos colados completamente suados, ele tirou o seu membro de dentro de mim e me beijou de forma calma acariciando os meus cabelos.
- Você e minha agora, ninguém vai tirar você de mim.
Quando minha respiração finamente normalizou sussurrei:
- Eu odeio você.
Ele se deitou do outro lado da cama me puxou para ficar sobre ele enquanto me beijava.
- Eu odeio você.
Repeti, ele me respondeu com outro beijo.
- Eu odeio você.
Outro beijo.
- Eu odeio você.
Outro beijo.
- Eu...
Desta vez ele não me deixou terminar a frase. 

 


Notas Finais


espero que gostem e prometo que não vou demorar tanto no próximo.


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