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História What to expect from our future? - Walk in the park.


Escrita por: Babyboy18

Notas do Autor


Capítulo de hoje!!!!!

Capítulo 8 - Walk in the park.


Fanfic / Fanfiction What to expect from our future? - Walk in the park.

 

Quando Nathan propôs um role, ele não queria levar a pirralhada toda, na verdade ele queria falar com Ullr sobre tudo que falaram por mensagem na noite anterior, sobre os sonhos estranhos do alfa, mas não dava por que agora estão tendo que tomar conta dos pirralhos, não é que ele não goste de seus outros "primos" Não longe disso, mas no momento ele está preocupado com Ullr que aparentemente sonha com uma lenda Asgardiana que não deveria existir, entretanto no segundo Ullr ela existe.

Mas de boa, talvez seja melhor todo mundo relaxar um pouco então todos foram ao parque, montanhas russas, elevador que cai, quarto dos espelhos e túnel fantasma sempre o deixam feliz, ele lembra de uma vez que era pequeno a primeira vez que seus pais trouxeram ele a um parque, então como "Traidor" que é foi levado para o túnel fantasma e foi um dos dias mais divertidos de sua infância, seus pais trabalham muito e geralmente tem emergências como dessa madrugada por que são aqueles com tio Phil pode contar de olhos fechados e por seus pais serem tão solicitados eles tinham pouco tempo para passar juntos.

- Tudo bem, em que vamos primeiro? - Deanna pergunta, ela parece mais animada do que o comum.

- Sei lá gente! Vamos fazer assim, cada um faz o quer e a gente se encontra aqui em três horas? - Nathan da a idéia.

- É uma boa idéia, por que ninguém fica preso ao que o outro quer fazer. - Hilde comenta.

- Então todos concordam em nos encontramos em três horas? - Ágatha diz, olhando em volta para ver o que iria fazer primeiro.

- Tem mesmo que ser três horas? Antes disso vou ficar com fome, em duas nos encontramos aqui e depois vamos comer alguma coisa? -  Ullr diz, dando um sorriso meio sem jeito.

- Tudo bem, então em duas horas nos encontramos aqui. Vem comigo quero te levar em um lugar divertido! - Ágatha sai puxando Shif com ela.

- Montanha russa quem topa? - Peter propõe, Deanna e Hilde vão com ele.

- Bem, enfim sós rapazinho. - Nathan cruza os braços na frente do peito e tenta fazer um olhar ameaçador, tipo interrogador. - Precisamos conversar.

- Você é fofo sabia? - O alfa diz e ele se sente um pouco ofendido. - Mas sobre o que você quer conversar?

- Vou esquecer a ofensa ao meu olhar ameaçador e vou direto ao assunto. - Nathan da um longo suspiro. - Que porra é essa de sonhar com morenas lendárias? 

- Você está com ciumes? - O alfa pergunta e isso é meio contrangedor, mas obviamente não ele não está com ciúmes. 

- Por que eu teria ciumes de você girafão? - O loiro pergunta. - Só estou preocupado, tipo a visita do seu avô e depois a mulher "que quer muito te contar toda verdade, mas apenas quando puder confiar em você" acredite em mim sua situação é complicada.

- Não tenho o que fazer, não posso controlar Odin e nem mesmo meus sonhos. - Ullr diz calmamente.

- Você não pode estar tão calmo assim com tudo isso, eu pareço mais agoniado que você! - Nathan diz e então Ullr dá um sorriso de lado, como se estivesse debochando da preocupação do ômega. - Tudo bem, foda- se eu desisto...

- Por favor, não. - O alfa o segura levemente, se Nathan quisesse ele poderia sair dali como era sua vontade, mas olhando naqueles olhos castanhos, que pareciam carregar um peso do qual ele nunca ousa dizer.

- Então divide comigo o que você está passando? - O ômega pede.

- Olha não se preocupe, com as coisas que meu disse e também o sonho é só um sonho. - O alfa sorri tristemente. - Só saber que tenho você... Todos vocês do meu lado eu me sinto bem. - Por um lampejo os olhos de Ullr ficaram totalmente negros, como demônios em filmes, mas deve ter sido a luz, Ullr é bom, não há nada demoníaco nele, ele tem até um "Q" de anjo.

- Quer saber, que tal darmos uma volta e ver o que tem bom? Sem contar que temos que dar uma olhada na pirralhada. - Nathan brinca e começa a andar, ele sente os dedos de Ullr se entrelaçaram aos dele e o ômega sente suas bochechas corar.

- Obrigado. - Ullr da um aperto mais forte e em sua mão e solta.

Nathan não sabe o que fazer ou o que dizer, então continua andando.

 

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Uma pergunta que ele sempre se faz é por que diabos deixa que Ágatha o arraste para lá e para cá, talvez Ullr e Peter também tenham a mesma dúvida, a coisa é que ela é muito... intensa e talvez essa não seja a melhor palavra para definir a alfa, mas foi a melhor que ele encontrou, estar perto dela é como estar perto de um caminhão de fogos no dia quatro de julho na América, perigoso, mas um perigo bonito de se ver.
- Bem você provavelmente já deve ter ido a uma barraca de vidente, mas sabe acho que esse é o dinheiro a toa mais divertido que podemos gastar, por que é legal ver os videntes falharem em suas previsões. - A alfa diz e seus olhos brilham em animação.

- Você tem certeza que quer fazer algo que não acredita? - T'Shifhiwa pondera.

- A questão não é acreditar é se divertir...

- Tudo bem, eu acho. - A rapaz diz sem muita certeza, enquanto caminham para a barraca da "vidente." - Seus pais já falaram com o professor.

- Sim, tá de boa, ele vai me receber amanhã, para uma conversa, aparentemente ele já esperava a ligação dos meus pais. - Ela sorriu. - E isso não tem nada haver com previsão e sim com uma máquina que ele tem... que eu não sei direito o que é. - Ela para abruptamente. - Então preparado para saber seu futuro? - Ele diz tentando fazer uma voz sinistra.

- Acredito que o futuro é algo que devemos deixar quieto, mas vamos lá. - O ômega fala entrando na tenda junto com ela.

- Adoro quando você se permite cometer loucuras. - Ela diz baixo, claramente zombando do jeito contido do ômega, e só para que ele ouça, isso o deixa desconcertado e então para aumentar seu desconcertamento ela da um beijo na bochecha do ômega.

- Ágatha, T'Shifhiwa, entrem crianças, tem muitas coisas que eu adoraria falar com vocês. - Uma bela mulher de cabelos castanhos claros cacheados, pele negra e olhos intensos como de um felino diz, ela está trajada como vidente de filme.

- Não é tão difícil saber quem somos no Google. - Ágatha sussurra para ele. - Mas ela começou bem, ponto para ela.

- Ela está trabalhando, não seja desrespeitosa Ok?  - Shif pede e Ágatha assente.

- Céticos, adoro céticos. - A mulher diz com deboche e se movendo como um cauteloso felino se senta em seu lugar e pede para que os jovens sentem também com um gesto. - Sei que os adereços dão uma idéia errada, mas mantenham a mente aberta. Podem me chamar de Shekmet. - Ela fala.

- Um dos nomes dado a Bast. - O rapaz diz um pouco espantado.

- Que? - Ágatha pergunta.

- Os Wakandianos não são os únicos a cultuar a deusa. - Ela fala sorrindo carinhosamente ao menino. - Mas vamos ao trabalho.

- Não vejo a hora de saber meu futuro. - A alfa diz com um sorriso desafiador.

- Stark' s sempre desconfiando do que não podem entender...

- O que...? - A mulher levanta a mão para que Ágatha se cale.

- Mas eu estou aqui para dar um aviso criança, eu não deveria interferir, mas não quero ver vocês se ferindo, a vida tem caminhos tão vacinais para vocês, existem coisas que não podem mudar, mas chegará uma hora que terão de fazer uma escolha, por favor,  - A mulher, as pupilas dela primeiro se dilataram e depois afinaram como as de um gato. - Façam a escolha que estará em seus corações, o amor pode superar qualquer coisa e você Ágatha tem exemplos disso em casa. - A Shekmet diz e Ágatha se levanta.

- Acho que já deu né?  - A alfa pega a carteira e começa a contar algumas notas. - Quanto te devo?

- Nada. - A mulher sorri. - O único preço que vou cobrar é que ouçam meu concelho.

- Você sabe colocar medo em seus clientes, sério mesmo, você é muito boa. - A alfa põe o dinheiro em cima da pequena mesa. - Bom trabalho de pesquisa. 

Quando saíram, T'Shifhiwa não disse uma palavra, a mulher não parecia ser realmente uma mulher e se Thor existe, por que Bast não poderia existir? Foi bizarro e o que ela quis dizer com fazer a escolha que vem do coração? Bast sempre  abençôo muito a família do ômega até fez a erva coração renascer em outro lugar, como demonstração de que sempre estará zelando por seu povo.

- Vai dizer que ficou impressionado? É só uma.... - Ágatha se virou para olhar para a tenda e ficou muda, eles haviam acabado de sair e estavam a uns cinco passos para frente do local. - A tenda sumiu! Que porra é essa?!

- Acho melhor irmos para o ponto de encontro. - Shif diz.

- É. Você tem razão, essa história foi uma viagem bem louca. - Ágatha diz e depois cai na risada. - Viu eu disse que seria  divertido foi divertido e assustador, vamos esquecer isso e dar uns tiros em uns patinhos de borracha. - A alfa fala com um sorriso e então uma bela ômega passa por eles bem perto deles e Ágatha quase quebra o pescoço para olhar, T'Shifhiwa revira os olhos e sente com se pudesse colocar fogo em todo o parque por conta do tamanho da raiva que ele sente e ele só sente essa raiva por que sabe que se amiga continuar assim nunca poderá encontrar a felicidade de verdade, ele sai andando em direção ao lugar do tiro ao alvo, a alfa corre atrás dele e ele estava com tanta raiva que acaba só acertando na última rodada, mas a garota não parece perceber que ele está com raiva, por que ela começa a "ensinar" um beta a atirar no patinho e ainda tem a cara de pai de dar joinha para Shif.

- Então, pronto para lagar toda essa diversão bizarra? - Ágatha o envolve pelos ombros. - Vamos para o ponto de encontro? 

- Claro.

- Aí eu consegui o contatinho do bonitinho... - Ele tira o braço dela dos ombros dele, não é de acordo com a atitude de Ágatha e não vai compactuar com isso.

- Que foi? - O ômega não responde e ela revira os olhos. - Olha já me basta levar bronca do Cap, só estou curtindo minha vida. - A Stark diz.

- Que bom para você. - T'Shifhiwa diz e eles vão para o ponto de encontro esperar.

 

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A montanha russa e o carrinho de bater foram divertidos, Hilde não parou de reclamar, mas era claro que ela estava se divertindo como Peter e Deanna, elas duas não foram no corro, mas ficaram torcendo por Peter e o ômega tem quase certeza de que Hilde usou sua magia para fazer algo no carrinho de um dos "adversários" de Peter que estava sendo um pouco competitivo demais, Hilde não diz não ter muita paciência para estudar magia como Ullr tem, mas sendo filha de quem é ela tem um dom nato, Peter não entende nada de magia e assim como seu pai acredita que magia é uma ciência que nem todos conseguem ou sabem como controlar.

- Acho melhor irmos logo encontrar o resto do pessoal. - Deanna diz é engraçado como ela sempre pega a frente das coisas para si.

- Ou podemos mandar uma mensagem e continuarmos nos divertindo. - Hilde diz sorrindo.

- Combinado é combinado...

- Por favor Peter, você é a pessoa que mais se atrasa e fura com os outros na vida. - Hilde fala com sua acidez habitual.

Eles discutem mais um pouco e depois claro acabam indo para ponto de encontro, onde os outros já os estavam esperando, de alguma os outros quatro estavam bem estranhos e depois de algumas perguntas sem respostas ou com respostas evasivas, eles decidem ir para uma pizzaria um rodízio é a melhor coisa que podem fazer e estavam se divertindo.

- Então é assim que você se parece, na verdade você é bem bonitinho, mas do que as fotos das revistas mostram. - Peter fecha os olhos, como diabos foi possível que o mercenário soubesse quem ele é? - Sabe ontem eu segui você, dei uns tiros no meu próprio pé e então bastante sangue meu espalhado pela cidade depois, acabei chegando até a sua casa, ou devo dizer Torre? - Wade se senta com eles.
- Quem é você? - Ágatha pergunta, ela  parece estar achando tudo muito divertido.

- Wade Wilson, mas pode chamar de Deadpool...

- Já ouvi falar de você! - Nathan fala e se inclina para apertar a mão do de vermelho.

- Você já falou com Peter e já percebeu que estamos em família, então até outro dia. - Hilde fala com um arquear de sobrancelhas.

- Que fofa a chaveirinho é estressadinha. - Wade estica o braço e tenta apertar a bochecha de Hilde, mas Ullr segura o braço dele.

- Não precisa tocar, certo? - Ele diz e afasta a mão enluvada do mercenário.

- Nossa que "agressivo- passivo"  ele.  - Wade diz com um tom de voz estranho. - Você é quente ruivinho. - Ullr acaba rindo e agradece.

- Tudo bem, agora que tal você ficar para comer conosco? - Ágatha sugere. - Aí você conhece todo mundo.

- Gosto de você futura cunhada. - Wade diz.

- Não vamos tão longe! - Deanna fala olhando Wade como se tivesse o analisando. 

As rodadas de pizza veio e de verdade no começo Peter só queira que um buraco se abrisse e ele pudesse se enterrar lá dentro, mas no fim ele até que riu de algumas coisas, principalmente quando Wade e Ágatha cantaram "Careless Whisper " no Karaoke da pizzaria.

 



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