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História What You Mean To Me - Depressão pós guerra


Escrita por: Sixxwins

Notas do Autor


Minha nova fanfic dedicada á todas as Beliebers e Jepsies nesse mundão! KKKKKKK ok, espero que gostem deste pequeno e primeiro cap...
Boa leitura!

Capítulo 1 - Depressão pós guerra


Fanfic / Fanfiction What You Mean To Me - Depressão pós guerra

 


CARLY POV'S

Oi, prazer. Sou um panda! Praticamente a galera do gueto me conhece como panda. Eu não sou nem uma maluca de chegar lá e falar "Aê sou Carly". Foda. Moro em uma cidade louca, se você ver alguém na rua e falar "bom dia" a pessoa te olha de lado, bufa e fala "BOM DIA POR QUÊ?". São um bando de ignorantes mal comidos e mal sexuados. A rua da minha casa parece que é sempre inverno, de tanta fumaça de cigarro que você vê. Drogados que fumam maconha o que é bem obvio. Meu colégio fica do outro lado da cidade, para minha desgraça. Minha melhor amiga Demi as vezes vem me buscar de carro, mais eu uma vez botei fogo no carro dela, como eu fiz isso? Eu faço coisas estranhas que ninguém desconfia. Sou macumbeira sabiam? Nhá, sou macumbeira o caralho. Eu botei fogo no carro dela foi sem querer. Tava queimando fotos minhas. SIM, queimando fotos dentro do carro. Ai, joguei uma foto no banco de trás onde foi certamente na cara do namorado dela, Joe. Ele quase ficou cego, e o fogo comeu!

Mais ela já superou, o que é bom. Eu odeio levar dinheiro de lanche pra escola. A vaca, conhecida como Selena rouba meu lanche sem ao menos pedir "por favor". Mais pra roubar não tem que ser educado. E chegar e roubar, sem pedir nada, e se você reclamar pode surgir magicamente uma bazuca da mochila das donas lá e você vira farinha. E é perigoso virar até cigarro, esse seria o destino dessa farinha, que no caso seria você.

Eu tenho namorado, sim, tenho. O Floide. Quem é Floide? E um cara alto, moreno, fortão, bombadão diga-se de passagem, ele malha todos os dias pra manter aquela barriguinha tanquinho que uso como picolé e passo a língua nela todas as noites. Somos selvagens! Ele já terminou os estudos enquanto eu reprovei no primeiro ano do ensino médio, travei no segundo ano, e estou nele até hoje! Me invejem! Tenho 19 anos no segundo ano, e mole saporra? Vou justificar a parada pros cês, Floide não é nenhum morenão gostoso infelizmente. Música de depressão ai. Ele e meu peixe. Sim, um peixe dourado. Eu nem sei de onde eu tirei o nome Floide. Minha memória e memória de cacatua. Ah, por falar em cacatua. A dona Selena me chama disso. Ela nem imagina os nomes que á chamo. Se o pessoal que conheço pudessem ler minha mente, eu nem estaria neste mundo!

Eu queria estar lá em casa, alimentado o Floide, enquanto ele tenta conviver naquela água contaminada que não troco á meses. Mais não, estou aqui onde sempre me encontro neste horário. As 19 horas da noite no meio da rua, prestes a ver as tripas dançarem na calçada. O por quê? Galera entendam! Como eu disse eu fujo de ladrões quase todos os dias.

- MAINHÊEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! - Essa que gritou sou eu! Dá pra notar que eu tenho que dar um jeito na minha vida né? Quem sabe minha vida não passa de um pesadelo e eu acorde em minha mansão em Londres. - SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOO! - Tinha uma negada bombadona me seguindo. Eu não tenho dinheiro, então, acho que eles não vão me roubar. E muito menos me convidar pra tomar chá. Acho que eles querem beber meu sangue, Deus? Oi?

Entrei em um beco becado, agora eu vou pra puta que pariu! Não tinha saída, eu vi uma lata de lixo. Eu não vou entrar dentro dessa merda! Mais eu sou merda também. Pulei lá dentro e tampei minha respiração. Rezando mentalmente para que eles não me encontrem aqui, por favor, que o arroz deles estejam queimando para eles irem embora. Obrigada! Ouvi passos se aproximarem da lata de lixo, e agora que eu viro sopa!

- Aê panda! - Um deles falou. Sim, eu sou bastante conhecida por essa região. - ROLE! - Ele disse rola?

Ele empurrou a lata de lixo, e lá fui-me. Descendo a rua dentro da lata de lixo. CADÊ O FREIO DESSA BUDEGA? Eu ouvia os carros freando. EU TÔ NO MEIO DA RUA DENTRO DE UMA LATA DE LIXO E ISSO NÃO FOI LEGAL. ACHEI HIPER MEGA OFENSIVO. Alguém pode chamar minha mãe?

A lata parou, o que me deu a honra de chutar aquela tampa e pular pra fora, sai feito cachorrinho de quatro patas, e encarei a descida suprema, eu perdi o equilíbrio e voei aquilo, indo parar dentro de um lago, como se não bastasse agora eu estou molhada e fedendo a atum. Sai daquela água fria, fria, congelando. Dedos, estão ai?

- Cadê a lata? - Perguntei á mim mesma, até ser nocaltiada pela lata assassina que surgiu do inferno pra me acertar.

Todos começaram a rir, ah, eles me amam! Comecei a caminhar na espectativa fail de sair dali, mais eu acabei dando de cara com o cabeça de fósforo que tecnicamente vai tentar me roubar. O que é bem provável pra quem tem dinheiro, mais eu não tenho. Não agora. Não depois. Não amanhã. Não depois de amanhã. Não nunca. Oremos irmãos.

Comecei a correr saindo dali, rodinhas em meus pés seriam bem utéis agora. Eu corria enquanto a sujeira saia. Passei correndo pela rua, meus tênis fediam. Eles sempre federam mesmo. Atravessei a rua novamente, e quando fui atravessar mais uma vez fui atropelada. Fígado, coração, cérebro, braços, pernas, cabeça, pescoço. Itactos. Mais eu desmaiei. ADEUS MUNDO CRUEL!


[...]

- EU NÃO TIVE CULPA! ELA SE JOGOU NA FRENTE DO MEU CARRO! - Abri os olhos ao ouvir alguém gritar. Eu já estou no inferno? Mais ele não parece tão quente. - ELA VAI FICAR BEM? PORQUE EU NÃO QUERO SER PRESO!

- Vou ver. - Um senhor alto de jaleco abriu a porta, eu pulei da cama ficando de pé, levei um susto quando o vi. - Senhorita, você está bem? - Até que enfim alguém me tratou com respeito.

- Tô. - Respondi. - Quem me trouxe prá cá?

- Justin Bieber.

- E eu conheço a figura plana?

- Ele está lá fora. Combinei com ele que, ele não precisaria pagar nada se em troca te levasse pra casa.

- É SE ELE FOR UM PEDÓFILO?

- Quantos anos a senhorita tem?

- 19.

- Empate. Ele também.

- Doutor ela pode receber alta? - Perguntou o tal Justin que entrava sem bater no quarto.

- Pode sim.

- Então vamos. - Ele puxou meu braço, ignorante! Saímos rapidamente do hospital.

- Sou Carly. - Me apresentei enquanto ele fazia questão de me arrastar até seu carro.

- Prazer Carly, sou Justin. Agora entra. - E me lançou carro á dentro, deu a volta e entrou também.

- Você dirige mal. - Afirmei.

- E você fede.

- No momento eu concordo. - Não era ele que se deu mal dentro de uma lata de lixo.

- Onde você mora?

- Em uma casa.

- Onde fica?

- Em uma rua.

- Avá. - Ele me encarou.

- Eu não posso chegar em casa assim. - E apontei pra mim.

- Eu te levo na minha casa, você banha e eu te levo pra sua. E o mínimo que posso fazer, já que te atropelei.

- É justo. - Vamos ver a chalana dele.


[...]

CHALANA?

- Uma mansão? - Quase uivei.

- Sim, gostou? - Sorriu sínico.

- Não.

- Por que? Sua mansão e melhor? - Eu não tenho mansão. Ele logo vai saber quando for me levar pra casa.

- Tô com saudades do Floide.

- Quem é Floide?

- Meu peixe.

- Você tem um peixe?

- Se eu disse que estou com saudades dele, e porque eu tenho né?

Ele se calou, entramos dentro da mansão ão ão. Minha boca só não estava mais aberta porque controlei.

- Eu me mudei pouco tempo pra cá. - Dizia ele enquanto me guiava pra cozinha, que era do tamanho da rua da minha casa.

- Posso ser sincera com você? - Encarei os armários.

- Claro.

- Eu não gostei de você. - Assumi. Ele gargalhou.

- Não?

- Não, e se está pensando que vai me estrupar vai se dar mal. Porque eu posso usar isso aqui como arma. - Peguei uma maça.

- Isso não fere ninguém.

- Mais mata. Eu posso socá-la inteirinha na sua garganta e você morre engasgado.

- Ó JUSTIN? - Ouvi berros.

- Vish o Sterling e o Christian. Eles não podem te ver aqui!

- E por quê não?

- Porque não.

- E por quê não, porque não?

- PORQUE NÃO!!

- Vem comigo. - Ele me puxou até o balcão e me abaixou lá e escorou no mesmo, rosnei.

- Ah você tá ai. - Ouvi passos adentrarem a cozinha.

- E, eu tô aqui! Felizes?

- Sua ANTA agente ia jogar hoje. Onde você estava?

- Estava salvando uma vaca. - WFT?

- Uma vaca?

- E assim que apelida suas namoradas? - Suas? No plural? Babei agora!

- Mais ou menos. E melhor irem embora. Amanhã jogamos.

- Aquele animal do Joe vai. - JOE? SERÁ O JOE JONAS? - E a namorada dele Demi também. - Tô no lugar errado, na hora errada após uma guerra!

- O que você tem contra eles Sterling? Você nunca superou o fim do namoro com a Demi?

- Não. Eu não superei.

- MAIS ELA SUPEROU! - Eu gritei. EU GRITEI. Então, fudeu né? Estou depressiva. Acho que vou chorar.





 

 


Notas Finais


O primeiro cap foi pequeno. O próximo será mais maior. Gostaram do início? Mereço continuar ou excluir? Vcs que sabem!


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