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História What You Mean To Me - Eu não resisto a nós dois


Escrita por: Sixxwins

Notas do Autor


LET'S GO!

Capítulo 21 - Eu não resisto a nós dois


Fanfic / Fanfiction What You Mean To Me - Eu não resisto a nós dois

Porta trancada? Confere. Janela trancada? Confere. Eu no paraíso africano? Confere. Carly mini nua? Confere. Eu excitado? ISSO JÁ TÁ MAIS DO QUE CONFERIDO! Carly estava parecendo aquelas taradas de boteco que você esbarra em um dia, e no mesmo dia já come. Coisas de um doido comedor! Eu? Bom, eu sou um comedor! E como a Carly já diz, dos piores. Ela me ama! Será que ela me ama mesmo ou quer apenas provar do meu bem precioso? Joguei ela em cima da cama e mordi o lábio inferior, ela me olhou com taradice, herdeira de putice!

- Tá bem decidida disso né? - Mesmo que ela fale que não, vou fodê-la de qualquer jeito mesmo. Ela assentiu com o rosto corado, estava bem rosadinho, eu estou muito excitado apenas por vê-la de sutiã. Que macumba ela usa que me deixa assim doidão? Com ela, eu nem preciso de maconha!

- Vou te provar como se brinca de cavalinho! - Falou ela se ajoelhando na cama, ui, ui, ela tá por dentro do negócio, e eu estou me sentindo um nerd virgem.

- Ah é? - Caminhei mais até ela e ajoelhei na cama, ficando cara á cara com a tarada novata. - E como se brinca de cavalinho hein? - Falei sorridente aguardando ansiosamente a resposta dela.

- Espera, eu esquece meu manual de instrução em casa. - Ela falou fazendo um bico e se aproximou ainda mais de mim, onde nossos lábios ficaram ainda mais próximos, um beijo agora seria totalmente possível. - Eu só sei o que eu sei.

- É o que você sabe?

- Merda nenhuma. - Ela tocou em minha blusa e arrancou-a de mim em meros segundos, suspirei quando senti suas unhas tocarem em minha pele fria, estou quente até o talo! Essa baixinha é um veneno pra mim, e além do mais, eu sabia que ela iria me procurar, elas sempre me procuram!

- Estou ao seu dispor. - Falei serrando minha boca na ponta de seu nariz e percebi que ela havia tremido. - Me faça ter as melhores sensações que eu nunca tive Carly. - Eu ouvia barulhos de bolhas, sim Flibe estava com o ouvido em pé nas situações, espera... Peixes têem ouvidos né?

- Eu que mando nessa bagaça! - Ela me jogou em cima da cama, e caiu por cima de mim logo tratando de amassar seus lábios nos meus e mordê-los, que vadia! Seus beijos foram descendo para minha barriga onde ela fez questão de morder, ela queria me marcar ou me fazer gritar? Creio que os dois. - Não dá! - Ela se sentou na cama e cruzou os braços, seu olhar estava no aquário do meu peixe boiolado.

- Não dá o quê?! - Quase gritei, será possível que ela só sabe começar a porra do negócio e não sabe terminar a desgraça?

- Com o peixe aqui não dá! - Explicou ela. Com vergonha do Flibe? Ta aí uma coisa que não se vê todo dia. Boiei boiando! Quer dizer que se eu tirar o peixe daqui ela continua?

- E se eu tirar ele daqui? - Perguntei apontando pro Flibe que me olhava com os olhos arregalados, o animal queria ficar de qualquer jeito.

- Eu continuo. - Afirmou ela e eu esfreguei as mãos. É HOJE JERRY, SE PREPARA AMIGÃO!

Levantei da cama trupicando e corri até o aquário do Flibe, ele parecia fazer caretas e me assassinar com os olhos, ele supera que eu sei. Abri a porta do quarto e coloquei o aquário no corredor encostado na parede, bati a porta e tranquei-a, quando virei para Carly ela estava apenas de roupas íntimas e aquilo me fez subir o... Aliás, ele já estava alto pra caralho. Caminhei até ela sem saber o que dizer, porque, eu nunca fiquei com uma virgem antes. Isso se... Carly for mesmo uma virgem. Pela cara de putônica dela, sabe lá o que me aguarda quando eu cair naquela cama não é mesmo? Sentei em seu lado, nos olhavámos com um certo desejo, uma chama acendida com fósforo, ela apontou para o outro lado da cama, eu não entendi, afinal sou um lerdo da vida. Ela então me jogou na cama, tô cansado disso, tô sendo controlado por uma virgem? E isso mesmo produção?

- A titia Carly aqui vai brincar com o boneco Ken dela. - Falou ela em cima de mim com a língua passeando entre os lábios. MEU DEUS DO CÉU, CARLY TÁ POSSUÍDA PELO FANTASMA DA VIRGEM DESGOVERNADA! SALVEM-SE HOMENS GOSTOSOS que assim como eu são maravilhosos e sedutores. BEIJOS MÃE!

- Vai fazer o que com o boneco? - Perguntei entrando em seu joguinho de sedução, vai dar em merda isso ai, mais foda-se.

- Dar muito prazer á ele. - Não é a Carly em cima de mim, e uma deusa semi-nua. Só pode, porque se bem que Carly jamais me diria uma beldade dessas, ou diria? Bom, vindo da Carly pode se esperar tudo. - Vou começar, tirando essa calça que não está sendo precisa! - Caralho, que voz e essa? Só pode ser sonho, ou alguma espécie de trollagem. CADÊ AS CÂMERAS? Ah é, tô no meu quarto. Ela começou a massagear minhas coxas me obrigando a morder os lábios, vadia. Ela desabotoou o bendito botão e desceu a calça sem avisar nada, essa e das minhas. Porém, ela e virgem e isso diferencia muita porra por sinal. - OH MEU DEUS! - Ela deve ter se assustado com o tamanho da... Coisa.

- O que foi? - Eu ria da cara de espanto dela encarando o tamanho do negócio pelo pano de minha boxer.

- O QUE É ISSO? - E apontou o dedo completamente assustada, ela não estava no controle?

- Tem precisão de dizer? - Me sentei na cama. - Vou dar início ao round.

- Round? - A Carly sedutora agora era uma ameba tosca. - Eu pensei que agente ia transar e não brigar. - Bati em minha própria testa, tadinha e tão bobinha, não merece a delícia do corpo que tem.

- Carly, eu vou começar a te dar o tão esperado prazer esperado. - Falei me aproximando dela e enfiando minhas mãos descaradamente em teus seios fartos. - Não fique nervosa.

- EU NÃO TÔ NERVOSA! EU TÔ NERVOSA? NÃO, EU NÃO TÔ! E IMPRESSÃO SUA! VAI DOER? - Eu tive que rir daquilo, coitada estava atordoada, mais quem mandou vim até aqui me procurar e ainda por cima me provocar? Ela não veio aqui atrás de sexo? Pois então, ela não sairá daqui sem ele.

- Um pouquinho. - Levei minhas mãos para suas costas e comecei a procurar a desgraça do feixe do sutiã. - Cadê a porra do...

- Na frente. - Completou ela com a voz trêmula, ela estava mais do que nervosa e eu também. Eu nunca comi uma virgem e nem sei qual é a sensação, então vou me deixar levar com a paciência que eu não sei ter. Terei que ter agora. Abri o feixe de seu sutiã que era na frente, desgraça eu não vi isso! Tirei com cuidado, joguei aquilo num canto do quarto, Carly agora estava mais vermelha do que antes, eu ri daquilo, quem não iria rir? Ela estava hilária.

- Deita na cama neném. - Falei com a voz sexy, ela se arrepiou por inteiro. Apostam quanto que eu fiz ela se molhar todinha apenas com essa frase?

- O que vai fazer? - Ela estava no seu total medo possível, revirei os olhos rindo.

- Deite amor, e relaxe meu benzinho. - Tentava ser mais doce o possível com ela, já que se eu tentar ser o malandrão ela poderia ficar mais assustada e nervosa do que já estava, é eu não quero isso. Por outro lado, como vai ser a primeira vez dela, quero que seja ao menos lembrável. Mais é claro que vai ser. ELA VAI TRANSAR COM O JUSTIN! Têem idéia disso?

- Uhum. - Murmurou ela se posicionando para deitar, com isso ela acabou empinando sua bunda o que me fez rolar os olhos de vontade de fodê-la agora mesmo, vou ser razoável. Assim que ela deitou, a olhei com a boca cheia de vontade de socar em um de seus seios, mais eu precisaria de calma, vê-la ali deitada prestes a dar pra mim me fazia me sentir um fodão.

- Tá calma? - Ela não tá calma Justin, por que ainda pergunta? Um lance de ser um imbécil justifica muita bosta, né não?

- Se perguntar isso de novo eu te inforco com o fio do abajur que eu quebrei com a pedra! - Boto fé.

- Tá bom anjo. - Suei frio agora. - Tenta relaxar, pense em algo que gosta muito.

- Floide. - Até nessas horas ela lembra daquela peixe semi-morto. - Porque é graças á ele que eu estou aqui! - UM SALVE AO FLOIDE CAROS!

Sorri er comecei logo, cai em cima dela com tudo e comecei a beijar sua barriga, deixando ela mais arrepiada do que antes, algo que eu não imaginava que seria possível, ela estava tão arrepiada! Fui descendo os beijos até chegar em sua calcinha, firmei minhas mãos nas laterais dela e fui descendo lentamente, Carly parecia se contorcer embaixo de mim. A taradinha voltou? Assim que tirei sua calcinha joguei aquele pedaço de pano inútil na parede, voltei minha visão para Carly que agora estava como veio ao mundo. Completamente nua!!! Que visão! Meu Deus! Qeu visão!!! Sorri e agaixei-me no pé da cama e puxei ela com cuidado mais para perto e abri suas pernas, ela não queria deixar. Frescura!

- Amor, tenho que abrir suas pernas! - Falei sem paciências, entre os dentes, mais eu sorria para deixá-la confortada.

- Pra quê? - VENDER MAMÃO!

- Abre que você vai saber gatinha. - Virgens!

Ela engoliu em seco e abriu as pernas rapidamente quase me acertando com uma delas, posicionei minha boca bem perto de sua vagina, percebi ela suspirando lentamente, sorri, apenas com minha respiração ali, ela já estava enlouquecendo.

- O que foi? - Ousei perguntar.

- Esse vento quente. - Disse ela.

- O que tem? - Minha mão direita estava alisando sua coixa esquerda, ela suspirou de novo.

- E tão... Bom. - Sorri.

- E isso princesa? - Passei três dedos de minha mão direita em seu clítoris, fazendo movimentos circulares, ela deixou um gemido abafado vazar, estava completamente molhada, completamente excita, completamente minha!

- Isso também.

- Hmmm. - Sorri e tirei meus dedos dali, aproximei minha boca mais ainda e passei a língua por todo o local, ela estremeceu, prendi minhas mãos nos pés da cama e fiquei circulando minha língua em seu clítoris, ela estava tremendo de tanto prazer naquela cama, e eu estava mais do que excitado, eu nunca fiquei assim por nenhuma mulher, por que com ela teria que ser diferente? - Acho que está na hora de você me fazer gemer assim. - Disse, percebendo que ela gemia. Me levantei do chão e me joguei em seu lado, a mesma ofegava.

- O que eu tenho que fazer?! - Perguntou com a respiração falha, seu corpo estava suado, eu causei tudo aquilo sem nem ao menos penetrá-la?

- Você vai saber. - Peguei em suas mãos suadas e levei-as para meu abdômen. - Vamos Carly Rae Jepsen, vamos! - Dava á ela a força que ela precisava, ela olhou para o volume em minha boxer e rapidamente ficou por cima de mim e tratou logo de arrancá-la, eu mal pisquei e já me encontrava nu. Ela parece aquelas mulheres que estavam sem sexo por 1 ano. Ela encarou meu pênis, agora sem nada tampando o mesmo, eu ri de sua cara de espanto. MINHA SAÚDE É INVEJÁVEL CONFESSA! - Faça assim gatinha, finja que isso... - Apontei para o meu pênis ereto. - E uma banana caramelada. - Ela assentiu. - Chupe essa banana! - Falei quase que delirando, ela assentiu e abaixou a cabeça, senti suas mãos em minhas coxas, ela começou a chupas meu membro, eu estava delirando, sua língua roçava ali me causando uma sensação difícil de decifrar, mais era bom. - Isso Carly. - Alcansei seu cabelo e peguei alguns fios, os puxei contendo o prazer descomunal que ela me fazia sentir. Meus lábios estavam completamente molhados, eu estava louco! Louco para fodê-la, para fazê-la gritar e implorar por mais, pra fazer dela minha, completamente minha e de ninguém mais. - AAAAAAAAAAAAAI! - Gritei e pulei da cama, que dor horrível!

- Desculpa. - Disse ela sorrindo. - Eu quis morder o recheio. - A encarei com os olhos semi serrados. E cada uma!

- Ta, ta. A dor passou. - MENTIRA, DÓI NO ÚTERO QUE EU NÃO TENHO! - Chega de enrolas amor. - Caminhei me contorcendo de dor até meu criado-mudo e abri uma gaveta, peguei um pacote de camisinhas e rasguei a embalagem, Carly apenas me olhava. Seria uma merda ela perguntar o que é isso. - Sabe o que é isso não sabe? - Ela apenas me olhou séria mais nada disse, então eu mesmo respondi. - E algo muito útil para evitar eu de ser papai. - Sorri sínico e ela riu.

- Eu sei o que é isso. E me admira saber que você saiba. - Ok, ela me chamou de burro é isso?

- Tá. - Rolei os olhos e coloquei a camisinha em meu membro que dóia com a mordida que ela havia me dado, só faltava essa dor prevalecer, eu vou ter que andar inclinado pra tudo quanto é canto, e quando perguntarem eu responderei "Morderam meu pênis!" foda uma porra dessa. - Deita direito ai. - Pedi calmo já com a camisinha encaixada, ela se posicionou ainda rindo, do que eu não sei, deve que e da dor que ela me fez sentir. Vadia!

- Tem certeza que isso tudo ai vai caber aqui? - Que pergunta!!! Oh céus!

- Vamos descobrir. - Fui até a ponta da cama e abri as pernas dela, ela fechou os olhos com força e tremeu. - Carly assim não dá, abre a porra dos olhos! - Me irritei.

- Vai doer.

- Vai doer de qualquer forma, abra essa merda! - Ela abriu os olhos e suspirou, bufei.

- Tá bravo porque eu mordi o seu...

- Nenhua palavra sobre isso. - Até porque ainda dói.

- Tabom. - Ela mordeu os lábios, apesar de seu medo contínuo de sentir dor, ela queria logo que eu começasse. Calminha Carly agorinha você vai sentir algo que nunca sentiu. Aproximei meu membro de sua entrada e pousei ele sobre seu clítoris. - Faça de tudo para não doer. - Pediu ela, parecia implorar.

- Eu não posso fazer nada, que coisa! - Peguei em meu membro e encostei ele em sua entrada, Carly gritou. - NÃO GRITA MULHER, NOSSAS MÃES ESTÃO AI EM BAIXO.

- TÁ DOENDO!!!

- EM NEM FIZ NADA AINDA PORRA! - Ela corou. - Respira fundo.

- Eu não tô parindo. - Oh trabalho!

- Lá vou eu. - Pressionei a cabeça para dentro e ela fez careta. - Tá doendo?

- Arde! - Ela disse segurando o grito, se ela gritar aqui de novo eu mato ela!

- Segura aqui. - Estendi minha mão direita pra ela. - Aperte minha mão. - Falei, ela assentiu e soldou suas mãos na minha. - Agora eu vou continuar. - Forcei mais um pouco e ela afastou um pouco o corpo e assassinou minha mão, oh dor da desgraça! Será que é a mesma dor que ela tá sentindo? Forcei tudo de uma vez rompendo seu hímen, ela apertou tanto o meu braço que por um estante eu achei que havia quebrado. - Isso! Calminha, já passou! - Falei, já não me aguentando, que delícia!

- JÁ PASSOU PORQUE NÃO É VOCÊ QUE TÁ SENTINDO A DOR. - A calei colocando meu dedo em sua boca, ela soltou meu braço e ficou chupando meu dedo com cara de tonta, se ela ousar morder meu dedo, eu á mato.

Continuei com meus movimentos, ela não sentia mais dor, pelo menos não gritava ou ousava gritar, ela parecia... Tão calma! E isso era bom, para nos dois. Fechei meus olhos ainda penetrando ela, a mesma remexia o corpo, o prazer que ela esta sentindo agora deve ser maior do que qualquer um que eu já senti, ela inverteu a posição ficando por cima de mim. A TARADA VOLTOU! Ela entrava e saia do meu membro, eu estava me sentindo um moleque virgem e solitário, já ela, deve estar se sentindo uma puta de uma viciada em sexo, SENDO QUE O VICIADO DESSA PORRA SOU EU!

- Carly eu vou... - Ela não deixava eu falar, eu estava completamente delirando ali. - Eu vou gozar. - Completei e empurrei ela para o lado, arranquei aquela camisinha e joguei no chão mesmo, higiene tosca essa minha mais tudo bem, acabei gozando, suspirei de alívio, foi muito bom devo dizer. Me joguei no lado dela da cama e ficamos com cara de guarda-chuva olhando um para o outro.

- Eu não sou mais virgem? - Perguntou-me ela. Eu não ouvi isso Deus, ouvi?

- Claro que não gatinha. - Beijei seu cabelo rindo feito cavalo. - E então, eu te machuquei muito?

- Esse hematoma ai na sua mão vai te responder. - Ela apontou para minha mão e eu percebi que a quenga havia me machucado, estava tão excitado e cheio de tesão que nem percebi, acho que na próxima ela vai me matar em cima de uma cama. Eu disse "Na próxima" ?

- Desculpe. - Ri baixinho. - Não tinha como evitar, você teria que sentir dor. De qualquer forma. - Ela me olhou sorrindo.

- Foi bom pra você? - Perguntou curiosa.

- E minha resposta importa? - Ri.

- Claro que importa!

- Foi perfeito, a melhor que já tive! - Falei sincero. - E pra você?

- Como posso dizer se foi minha primeira? - Fiz cara de galinha choca. - Mais foi ótima. - Eu sei, sou foda me ame.

- Legal, então agora que você veio aqui, que fizemos safadesa... E melhor ir. - Me levantei e peguei minha boxer e vesti-a, Carly me encarava com cara séria, o que se pode esperar de cara feia de uma mulher que acabou de te dar o maior prazer de todos? TUDO por se esperar TUDO. - O que foi? - Perguntei com cara de inocente.

- Agente transou! - Disse ela se levantando se enrolando num lençol. Eu sorri.

- Tá, e daí? - Perguntei como se não fosse nada demais.

- E daí? - Repetiu ela me aniquilando pela mente. - E DAÍ? ESSA E SUA RESPOSTA?

- Calma! Calma! - Se nossas mães subirem aqui, somos adolescentes mortos!

- Eu pensei que... - Ela olhou para seus próprios pés. - Eu pensei que depois disso tudo agente ia... Sei lá... - Mordeu os lábios e olhou pra mim com cara de magoada. - Namorar? - Quase tive um infarto.

- O QUE? - Gritei desta vez, me assustei. - Namorar? Tipo, eu e você? - Não Justin, a galinha pintadinha e o Bozo!

- Não quer isso? - Ela estava espantada mais ainda do que eu.

- Eu nunca namorei firme com alguém Carly, eu não sei se vai dar certo.

- E se agente tentar? - Propós ela e eu sorri me aproximando da mesma com um sorriso meigo nos lábios.

- Quer namorar tanto assim comigo Carly? - Perguntei firmando minhas mãos em seu rostinho de bebê.

- Não. - Disse ela. - Eu desejo isso. Eu te amo esqueceu? - Neguei. - Então... Estamos namorando?

- Peço paciência comigo, com o meu modo de agir, e que eu nunca namorei firme como eu acabei de dizer. - Deslizei meus dedos em teu rosto. - Mais também não iria conseguir ficar longe de você, você é minha agora Carly! - Afirmei. - Do mesmo modo que eu sou seu, somente seu. Eu não resisto a nós dois. - Beijei sua testa.

- Que bom! - Ela se afastou e foi vestir sua roupa mais aliviada.

PUTA QUE PARIU EU TÔ NAMORANDO? TÁ DE ZOA NÉ? EU ACEITEI NAMORAR COM A CARLY? OH MEU DEUS O MUNDO TÁ PERDIDO MESMO!

- JUSTIN? - Minha mãe batia na porta. - JUSTIN? - E, EU TENHO RAZÃO, O MUNDO TA PERDIDO!

- E minha mãe!!! - Falei desesperado e Carly surtou.

- Eita porra! - Ela começou a vestir sua calça. - Acho que a gostosette não pode me ver aqui assim! - GOSTO... O QUE?

- Do que chamou minha mãe? - A encarei e ela riu.

- De nada não. - Ela riu.

- JUSTIN? - Gritou minha mãe de novo. Eu entrei debaixo de uma blusa que estava completamente apertada.

- Essa porra é minha. - Disse Carly se referindo a sua blusa, a que eu vestia. Joguei pra ela rapidamente.

- Sai de dentro da minha calça! - Falei bravo e ela me jogou minha calça e voltou a se vestir, quando terminamos tudo na questão de velocidade dupla corri até a janela e abri-a, olhei para Carly que estava atrás de mim. - Vai agora, amanhã agente se fala! - Falei sorrindo, enquanto minha mãe nocaltiava a porta.

- Tchau Ken. - Disse ela passando pela janela.

- Agora que somos namorados muita coisa vai mudar, principalmente você me chamando de Ken. - Falei sério, ela me ergueu o dedo do meio e pulou da sacada, fechei a janela e caminhei até a porta assim que destranquei fui nocaltiado com ela, que foi certamente em meu nariz, cai no chão meio tonto.

- FILHO, TE MACHUQUEI? - Gritou minha mãe adentrando o quarto.

- Não mãe, eu tô legal. - Ela me ajudou a levantar. - O que a senhora quer mesmo? - Perguntei massageando meu nariz pra ver se estava intacto, o bom e que estava.

- Eu estava ouvindo gritos e gemidos daqui, o que era? - Ela estava encarando todo o quarto, eu fiquei mudo. - Vai me responder Justin Drew Bieber? - Nome completo, isso não é nada bom. Dei alguns passos para trás e pisei em cima da camisinha que eu tinha usado para evitar ela de ver. Cocei a nuca.

- Não era nada, eu tava cantando.

- Parecia mais que esfolava um gato. - Sorri sem graça. - E o que o aquário do seu peixe faz ali no corredor?

- E o segurança do meu quarto, legal né?

- Tira aquele peixe de lá! - Ela encarou minha cama bagunçada. - O QUE É AQUILO? - E apontou pra lá.

- Uma cama mãe. Se esqueceu de como é uma cama?

- Eu sei o que é um cama, tá?

- Então por que perguntou?

- Tem sangue nela. - CARALHO.

- Ah, isso! - Sorri tentando achar alguma desculpa. - Eu arranquei a cabeça do dedão da mão. - Coloquei uma de minhas mãos dentro do bolso do jeans.

- Ah meu Deus! Deixa eu ver?

- Não mãe, o negócio aqui tá horrível a senhora não vai querer ver. - Sorri.

- Então vou ao menos lavar esse lençol né? - Ela puxou o lençol da cama e embolou o mesmo. - Arruma esse quarto ou eu desarrumo você! - Disse ela calma e saiu, suspirei aliviado e fui logo colocar um curativo em meu dedo, para ela continuar acreditando na minha mentira. Sai do quarto e peguei o aquário do Flibe e coloquei em seu lugar, ele me deu as costas, certamente bravo porque não deixei ele ver o dono dele em ação. Foda-se Flibe seu peixe boiola!

Olhei para a camisinha no chão e sorri, não deve ser tão ruim ser namorado da Carly, apesar da primeira vez dela, ela até que foi bem, caminhei todo orgulhoso até a camisinha e peguei-a, melhor eu me livrar disso antes que minha mãe veja e comece me interrogando com merdas sem sentidos, caminhei todo feliz até o banheiro para jogá-la no lixo, quando cheguei lá reparei algo estranho naquela camisinha, ergui ela sobre a luz do banheiro e quase tive um pire-paque daqueles. A DESGRAÇADA DA CAMISINHA FUROU!


Notas Finais


Bom taí o cap. Eu caprichei no hot não sei se gostaram. Eu espero que sim! Até o próximo e desculpem pela demora beijos amo vcs
Juh >><<


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