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História What You Mean To Me - Ciúmes 1 Justin 0


Escrita por: Sixxwins

Notas do Autor


Ignorem os erros, boa leitura!

Capítulo 22 - Ciúmes 1 Justin 0


Fanfic / Fanfiction What You Mean To Me - Ciúmes 1 Justin 0

- O CELULAR!!! - Foi a primeira coisa que gritei após ter me livrado daquela camisinha, inferno! Dei um mortal na cama e grudei no meu celular, rapidamente disquei o número de Christian, tava demorando atender, mais eu insistia porque e um assunto sério e aquele chapado tem o imenso direito de me ajudar, aquela bixa inrrustida!


TELEFONE ON/
- O QUE VOCÊ QUER PORRA? - Gritou Christian, ele parecia cansado, quero nem perguntar o que esse serzinho tosco tava fazendo.

- Vem aqui em casa. - Disse grosso, e Christian suspirou, tecnicamente para não me mandar tomar no cú.

- Não perdi nada ai. - Disse por fim, eu soquei o travesseiro e mantive a calma, rolei pra direita e firmei o celular na mão.

- EU MANDEI TU VIM, E VOCÊ VAI VIM! - Berrei e desliguei o celular, logo disquei o número de Sterling, aquele corno mortífero tem que me atender, logo ele atendeu.

- Ah, o que você quer intruso do celular? - Intruso do celular? Sterling é tão original que chega sinto inveja do garoto!

- Venha aqui na minha casa, eu já chamei o arrombado do Christian.

- EU TÔ OUVINDO! - Berrou Christian, o ateu tava na linha ainda, eu podia jurar que tinha desligado na cara dele, vadio comido. - Quando eu chegar ai eu vou quebrar a sua cara! - Aquilo me fez rir.

- Vem sua lésbica! - Sterling ria. - VOU DESLIGAR!
TELEFONE OFF/

Dessa vez eu tirei a batéria e o chip para não haver problema deles estarem na linha ainda, preciso de outro celular, encarei o teto alguns instantes, MERDA! Eu preciso arrumar um jeito de fazer a Carly engolir algum tipo de comprimido, eu não quero ser pai, isso não está em meus planos, que miséria. Ouvi barulhos de bobolhas, me sentei e encarei o Flibe rebolando na água, parecia uma modelo na passarela, bati em minha própria testa.

- PARA DE REBOLAR, VOCÊ TÁ PIRANDO A MINHA CABEÇA! - Berrei e o peixe logo se encolheu com medo de mim, caminhei até ele com o peito estufado, me achando o garanhão. - Isso mesmo! - Assenti com orgulho de mim mesmo. - Tenha medo de mim, isso é bom. Continue tendo medo de mim. - Do nada ele atirou água no meu olho esquerdo me fazendo berrar, eu me inclinei e tampei o olho, pressionei minhas mãos sobre o mesmo e gritei, minha mãe abriu a porta assustada.

- QUE FOI MEU FILHO?! - Ela tentava entender a situação, eu ri com o olho ardendo, olhei com um olhar mortal para Flibe que parecia comemorar com a minha desgraça.

- Nada mãe. - Falei calmo.

- Como nada? Seu olho tá irritado, quer colírio?

- MÃE NÃO FOI NADA! - Ela me olhou séria, eu gritei com ela, se eu tivesse 10 anos eu levaria um tapa que me mudaria de cor, ela suspirou e caminhou até a porta.

- Quando precisar de mim, estarei ocupada, fazendo... Nada, sabe? - E saiu, eu senti que eu havia magoado ela com meu grito, vou relaxar! Tomei um banho demorado e me troquei, coloquei um óculos preto para esconder meu olho vermelho, caminhei até o aquário e lancei o olhar da discórdia pra ele e bufei.

- Vão achar que eu estou drogado, valeu, muito obrigado seu peixe boiolado! - Mostrei o dedo do meio pro peixe que nem estava ai pra nada, nem ao menos pra mim. Sai de casa e caminhei até o jardim, sentei-me lá numa mesinha, e encarei a piscina, só de olhar pra água, eu me lembro do meu olho vermelho ardido, nunca pensei que doeria tanto!

- Oi cafetão! - Sterling se jogou numa cadeira em minha frente e fez cara de menina virgem. - Então, qual é a boa?

- Cadê sua namorada fodida?

- Quem? - O corno até olhou para trás, eu negava com a cabeça, que decepção ter um amigo tão burro como esse, adotem-o.

- Christian ó ameba humana! - Ele virou a cabeça pra mim como se fosse a menina do exorcista, eu ri da cara dele, ele estava assustado.

- Vou lá saber onde sua puta fixa se encontra! - Ele mexia os ombros frequentemente rindo de mim, eu á esse ponto estava sem graça ali. - Por que tá de óculos escuro? - Porra, achei que ele nem iria perguntar, cadê aquele amigo burro de segundinhos atrás?

- Porque eu quero, algo contra? - Ri sem vontade e Sterling ergueu as mãos para cima se rendendo.

- Oi putinhas! - Christian havia acabado de chegar. - Espero que seja importante, porque eu estava me masturbando e estava bom! - Explicado porque ele estava cansado quando eu liguei pra ele, isso tudo e falta de mulher, só pode!

- Argh, cretino! Quando eu te liguei você atendeu a ligação pegando no celular com as mãos sujas de seus... - Como eu poderia deduzir aquilo? - Troços?! - Boa, boa. Eu fiz cara de enojado ao olhá-lo, tô imaginado ele se masturbando em minha frente e a vontade de vomitar os bofes e as tripas estavam máximas.

- Sim, e não fale mau do Júnior! - Junior?! Tipo, ãn?

- Que diabos e Júnior? - Perguntou Sterling ao se levantar, eu permaneci sentado, aguardando a resposta dele.

- Meu pau! - Comecei a rir que senti que minha garganta iria estourar. - Se o Justin apelidou o dele de Jerry, qual o problema de eu apelidar o meu de Júnior? - EU NÃO OUVI AQUILO! Parei de rir no mesmo instante, e me lembrei o problema pelo qual eu me meti.

- Sentei ai vagabundos! - Apontei para as duas cadeiras vagas em minha frente. - Parou a gracinha, sentem bicas frescas! Logo! - Eles se olharam rindo feito hienas e logo trataram de se sentarem, esperei eles pararem de rir, o que demorou alguns minutos. - Pronto? - Perguntei quando eles se silenciaram.

- Sim. - Respondeu Sterling olhando as unhas como se fosse uma puta, embora, ele seja uma mesmo.

- Vai lá, fala o que é. - Disse Christian mexendo em seu cabelo, mania infeliz que passei á ele quando eu era mais novo, ok então né? Vou falar!

- Sabe á Carly...? - Eu não sabia como começar, os dois projetos de pênis em minha frente me encararam, o olhar dos mesmos me dizia que não sabiam, bom, eu posso estar errado.

- Aquela branquela que cria um peixe morto? - Perguntou Sterling. - Bom, e gostosinha também. - Estreitei os olhos nele.

- O peixe dela não tá morto. - Rosnei. - Essa mesa e leve, cê sabe né? - Perguntei alisando a mesa, e ele me encarou.

- E daí?

- Posso fundá-la na sua fuça! - Disse firme e rouco.

- O que tem a Carly? - Perguntou Christian, eu voltei a minha postura de verme contaminado de antes e cocei a testa, mordi os lábios e olhei pro céu. - Fala agora ou morre calado! - Christian estava meio irritado e curioso ao mesmo tempo, eu vou falar logo.

- Transei com ela. - Falei sério, eles abriram a boca.

- NÃO... - Gritou Sterling com as mãos na boca.

- ACREDITO... - Completou Christian com a boca aberta no formato da letra O, acho até que cabe minha mão lá dentro.

- E, mais isso não é o de menos. - Ri. - Ela é ótima, foi ótima! E FECHEM ESSAS BOCAS OU VÃO FICAM SEM ELAS! - Eles fecharam as bocas rapidamente e esperaram eu continuar. - Bom, estamos namorando. - Eles começaram a rir, eu disse algo errado?

- Justin? Namorando? - Christian riu. - Ta aí uma boa novidade! - Riu.

- O PROBLEMA NÃO É ESSE! - Gritei e eles se calaram. - O problema é... - Franzi a testa e fiz careta. - A camisinha. - Falei entre um sussuro.

- Você usou né? - Sterling estava aflito.

- Claro que eu usei.

- Então por que ela é o problema?

- Ela... Tipo... Ela... Furou. - Christian pulou da cadeira feito macaco e Sterling quase caiu, eu torci o canto da boca, e eles me olhavam como se eu fosse uma loira nua e gostosa!

- VOCÊ FUROU UMA CAMISINHA? - Gritou Sterling se pondo de pé.

- PARA DE GRITAR VEADO! - Dessa vez eu me levantei. - Não gritem, porras!

- Como você conseguiu furar uma camisinha? - Christian perguntou bolado.

- Acho que foi tesão demais, sei lá. - Falei sem me importar.

- E agora?

- E agora o Justin está lascado, no sal da goiaba, com a rosca queimada e vai precisar trabalhar para sustentar a Felipa. - Disse Sterling. Felipa?

- Felipa? - Repeti.

- O nome de sua filha loira e sapecada.

- ELA NÃO VAI ENGRAVIDAR!

- Então por que está com medo? - Christian disse algo com sentido, a antice dele evaporou por algum milagre ou macumba! - Bom, não responda... - Eu não ia respondê-lo mesmo. - Por que não dá á ela algum comprimido, chame ela pra sair e soque na goela dela! Simples!

- Por que você não faz isso já que é tão simples?

- O tarado inrresponsável aqui e você. - Christian deu de ombros, eu o encarei da pior forma.

- Eu não fui inrresponsável, eu usei camisinha!

- Mais ela furou, seu projeto de esperma!

- Vai te fuder!

- Você já foi por mim, e por Sterling juntos!

- VÃO ME AJUDAR OU ACABAR DE ME LASCAR? - Berrei puto da vida com esses dois.

- Vamos ajudar. Serei sua fada madrinha, faça seu pedido? - Disse Christian parecendo uma puta com aquela pose de vadia necessitada. Fada madrinha? Bem que eu suspeitei que ele era veadinho.

- Meu desejo e que você vá para os quintos dos infernos!

- Seu azedo. - Disse Sterling com a mão no peito. - Ofendeu!

- Eu falei com ele. - E apontei para Christian.

- Mais me ofendeu.

- Vai pro inferno também, e pronto! Problema resolvido! - Eles se olharam sorrindo e caminharam até mim em passos fortes, eu dei três passos para trás e me sentei na cadeira. - Vão fazer o quê? - Perguntei confuso.

- Você pega daí e eu daqui. - Disse Sterling, eles levantaram a cadeira e correram em direção a piscina.

- LARGA CARALHO! - Eu parecia uma princesinha ali em cima daquela cadeira. - EU JÁ TOMEI BANHO! - Eles nem ligaram, apenas me jogaram dentro da piscina com cadeira e tudo. Filhos da mãe!



[...]



POV'S CARLY

- Carly? - Minha mãe havia acabado de chegar do trabalho e eu havia acabado de sair do banheiro, olhei para Floide que comia sua comida lentamente, dá até preguiça de vê-lo comer, com tanta lentidão. Me troquei em dois toques e sai do quarto minha mãe estava com umas duas sacolas nas mãos, corri até ela saltitante. - Ou, ou, que felicidade toda é essa? - Perguntou ela me estendendo uma sacola, eu peguei e logo curiei o que tinha dentro, VERDURAS, ARGH!

- Eu sempre fui assim. - Ela caminhou para a cozinha e eu segui-a.

- Tá, sei. - Assim que chegamos lá ela colocou a sacola sobre a mesa e pegou a que estava em minhas mãos e colocou lá em cima também. - Acredito. - Completou me olhando com um olhar duvidoso. FUJA PARA AS COLINAS CARLY, FUJA PARA AS COLINAS!

- Mãe, acho que tenho que te contar uma paradinha.

- Acha que tem que me contar? - Ela cruzou os braços, antes de começar, eu já rezei pra não morrer de surra, embora ela nunca tenha me batido, a última vez que ela me bateu foi quando eu tinha 12 anos, eu tinha tentado botar fogo em uma de minhas tias feias, ela usa peruca até hoje porque queimei o cabelo dela.

- E o seguinte... - Suspirei. - Estou namorando! - Fechei os olhos esperando os berros, mais ela apenas bateu palmas, hein?

- JURA QUE ALGUÉM TE QUIS? - Abri os olhos para encará-la. E pra rir? - QUEM É O COITADO QUE TÁ TE ATURANDO FILHA?

- Ahh. É o... - Sorri falso. - O... - Cocei a nuca. - O... - Desentalei. - Justin. O Justin Bieber filho de sua patroa!

- Mais vocês não se odiavam? - Ela tentava entender, enfim os aplausos desnecessários pararam, glória Deus! Ó patria amada, SALVE, SALVE!

- E, sim, agente se odiava. Ao que tudo indica não nos odiamos mais! - Sorri. - Mãe eu quero dar uma volta de bicicleta e exercitar meus ossos, posso?

- Quer ir ver o namoradinho? - Ela começou a gargalhar. - Coitado, tão ceguinho!

- Tchau mãe! - Sai da cozinha quase voando com minhas asas invisíveis, peguei a bicicleta enferrujada do meu pai e sai rua a cima para dar uma mega voltinha, eu estava me sentindo livre, amando a liberdade, sou filha da natureza amante das águas claras e cristalinas, o que não é o caso da água do aquário do Floide. VIVA A NATUREZA!!! PAAAAAAAFT!!!!!!

- Te machuquei? - Eu cai em cima de um cara, e esse cara estava cheirando a pressunto, senti cheiro de cachorro, FULECO MEU AMOR, DIFUNTO DA MINHA VIDA!

- Eu vou sobreviver. - Falei me pondo de pé, diversas vezes me fodendo, raridades máximas, esse Austin é um Justin da minha vida. Mais eu não vou trufar com ele, de jeito nenhum. Trufar? Bom, no meu português trufar e fazer filhos, ou seja, transar. Sorte minha que Justin usou o balãozinho maneirinho, ufa boy!

- Eu não esperava te encontrar por aqui. - Ele tentava manter Fuleco quieto.

- E nem eu. - Estava meia lelé com o tombo. - Fuleco! - Me abaixei e o cachorro correu até mim e me deu uma lambida molhada. - Arrrgh! - Me coloquei de pé com a cara enojada, estou fedendo a pulgas! E isso não é nem um pouco legal!

- Tá tão diferente. - JÁ PERCEBERAM QUE TIRARAM MINHA INOCÊNCIA! Ó PAI!

- Diferente como? - Levantei a bicicleta sorrindo.

- Tá tão... Alegre.

- Segui os conselhos do Floide!

- Seu peixe fala?

- Eu me comunico com ele. - Sorri.

- E o que ele te aconselhou á fazer? - Trufar com o Bieber!

- Deixa pra lá, vamos lá em casa, vou te apresentar o Floide.

- Claro, vou sim. - Começamos a caminhar rumo á minha casa, eu brincava com o Fuleco e quase derrubava a bicicleta. O caminho não seria muito longo, o que era bom. Pra mim.

- O que fazia por essa região? - Perguntei.

- Andando á toa. - Respondeu ele. Resposta concreta, gostei. Vou tatuar!

Entramos em minha casa e minha mãe já havia batido perna de novo, eita que essa mulher não para quieta! Corri até meu quarto quando larguei a bicicleta, Austin correu pro meu quarto junto com Fuleco e encarou todos os cantos do meu quarto procurando com o olhar o aquário do Floide, ele já passou o olho no aquário duas vezes e nem percebeu.

- Cadê seu peixe? - Ele resolveu perguntar, desistindo de procurar.

- Aqui. - Peguei o aquário e estendi pra ele. - Consegue vê-lo?

- MEU DEUS! QUE ÁGUA E ESSA? - Ele gritou assustado. - Seu peixe tá vivo?

- Claro que tá, olha ele ai, presta atenção, fixa na água e você vai vê-lo nadando. - Austin ergueu o aquário sobre o rosto e prestou atenção na água preta, até que conseguiu ver o peixe, bom, eu acho que ele conseguiu ver.

- Que peixe... Gordo!

- E feliz! - Completei.

- Deve ser complicado ser feliz nessa água. - Ele me estendeu o aquário, eu peguei rapidamente. - Prazer Floide, sou Austin, e irei te dar um aquário enorme!

- VAI DAR O QUE PRO FLOIDE? - Gritei assustada, eu ouvi aquário enorme? QUERO ESFREGAR ISSO NA CARA DO FLIBE.

- Sim, quero te presentear! - Presentear o Floide, melhor dizendo.

- Ah. - O que eu digo? O que eu digo? O que eu digo? - Gosta de mel? - Eu não devia ter dito isso. Quando não temos nada de bom pra falar, e melhor se calar senão falamos merda, como eu agora á pouco falando de mel.

- Adoro! - Seu olhar se prendeu no meu por alguns segundos, até...

- SAI DAÍ SEU FARPO RALO! - Gritou Justin entrando no quarto, eu me assustei e quase deixei o aquário do Floide cair, coloquei o aquário na mesinha e encarei os dois em minha frente, peguem a pipoca, o fight vai ser massa!

- O que foi mano?! - Austin arqueou uma sobrancelha. - Perdeu alguma coisa aqui?

- EU QUE PERGUNTO! VOCÊ ESTÁ NO QUARTO DA MINHA NAMORADA, COM ELA AINDA POR CIMA? QUE LEVAR UNS TAPAS? UNS SOCOS? UMAS VOADORAS? QUER FICAR COM MARCAS DE GUERRA NESSE SEU CORPO HORRENDO?!

- Que? - Eu não entendi nada, só entendi até a parte do "eu que pergunto". Justin estava irritado e eu vou me calar, Justin caminhou até Austin e tomou a cordinha pelo qual estava sendo segurado Fuleco, caminhou até mim e me entregou a cordinha, eu peguei de tonga!

- Namorada? - Austin agora que foi processar a parada.

- EXATAMENTE! - Justin deu um tapa feminino no garoto, que logo avançou nele, ambos caíram em cima da minha cama e começaram a trocar tapas, eu fiquei ali olhando pra eles achando tudo muito engraçado, o que eu poderia dizer? Nada! Eu acabaria levando umas porradas também, restou-me torcer, mais do contrário disso eu estava narrando o acontecimento.

- Eis que Justin cutuca a barriga de Austin que logo leva um tapa, agora Justin descarrega tapas aleatórios na cara de Austin que á esse ponto está mais vermelho que o normal, então a raiva o possuiu e ele inverteu as posições ficando por cima, começou a estrangular Justin que estava roxo, mais ele foi esperto e deu uma joelhada no fabricador de filhos do Austin que logo se contorceu de dor, mais a briga não parou, a destribuição de tapas continuou mais fortes que antes... - Me virei e dei de cara com minha mãe. - Tomei no cú, que beleza!

- PAREM! - Ela entrou no quarto e puxou Justin de cima de Austin pela boxer azul dele que estava á mostra, ousada minha mãe. - CHEGA, O QUE ACONTECEU AQUI?! - Ela atirou Justin na parede que quase atravessou a mesma, Austin se colocou de pé e ajeitou sua roupa.

- Sabe o que é mãe... - Eu ia começar a explicar mais ela me cortou.

- Eu não perguntei pra você.

- Mais também não citou nomes.

- CALA A BOCA! - Estou com vergonha agora.

- A culpa foi minha. - Disse Justin calmo. - Eu vou embora, desculpem. - E saiu como um cachorro de rabo entre as pernas, eu entreguei a cordinha pra Austin e estufei o peito.

- Mãe cuida do Austin! - Falei apontando para Austin que estava uma repleta massa de sangue.

- Quando você voltar iremos conversar. - Disse autoritária, vou dormir na laje.

Sai perdendo o senso atrás de Justin, vi ele subindo a rua e corri aos pinotes atrás dele, tava complicado segui-lo, ele tá voando? Consegui alcansá-lo quando ele chegou em sua casa, eu corri pelo jardim e entrei sem bater, nesse momento ele subia os degraus, eu o segui. Ele entrou em seu quarto e eu entrei logo atrás, ele levou um susto quando me viu, até parece que não percebeu que eu o seguia.

- Veio fazer o quê? - Perguntou se encarando no imenso espelho e checando se o queixo estava no lugar, eu fiz bico, EU FALO O QUÊ?

- Pedir desculpas? - Eu perguntei? Oh céus.

- Por me trair no nosso primeiro dia de namoro?

- Eu não trai você Ken. - Ele me encarou quando eu pronunciei "Ken". - E nem pretendo. - Falei mais calma.

- O que aquele trocinho fazia na sua casa?

- O Fuleco?

- O AUSTIN!

- Foi conhecer o Floide.

- AH CLARO, O FLOIDE!

- Calma.

- Fala isso pro meu olho roxo. - E apontou pro olho direito, o esquerdo estava vermelho. - Esse outro aqui foi o Flibe. - Explicou ele antes que eu perguntasse. Justin tá sem moral mesmo, apanhando até de peixe boiola!

- Tá bravo?

- Não, eu não estou. - Ele caminhou até mim. - Foi mal eu estava com ciúmes.

- QUE?

- Eu estava com ciúmes.

- PERAI... - Tirei meu celular do bolso e coloquei para gravar. - Repete.

- Eu estava com ciúmes. - Ele encarou meu celular. - Você gravou isso? - Salvei a gravação assentindo. - Vaca!

- Quieto, meu capim! - Ri e bati no rosto dele, ele gritou.

- Tá doendo caralho!

- Quer que eu cuide de você?

- Não, você vai é lascar mais do que já está lascado! - Magoou. - Tá, cuida de mim vai? - AAAI LINDEZA! Peguei alguns curativos e fiz ele sentar na cama, ele encarava seu relógio enquanto eu passava o algodão em suas feridas, doia em mim. - Carly, você tá com dor de cabeça, vou pegar comprimido pra você. - Ele se levantou sem nem ao menos esperar eu terminar. Eu tô com dor de cabeça?

- Eu tô?

- Tá, eu já volto. - Ele saiu e logo voltou com um comprimido e água, eu o encarei. - Toma. - E me entregou, eu peguei incrédula.

- Eu não tô com dor de cabeça.

- Tá sim, com meu ciúme drámatico você não percebeu, toma vai, anda, PELO AMOR DE DEUS ENGOLE ESSE COMPRIMIDO!

- Que gracinha, se preocupando comigo. - Tomei o comprimido e bebi a água, ele sussurrou um "graças á Deus" e eu boiei obvio.

- Então, agora que eu tô mais feliz graças á esse comprimido que me salvou de entrar em uma fria, bora sair!

- Sair pra onde? - Perguntei em duvida, ele tomou o copo da minha mão e jogou em cima da cama. - Você tá arrebentado, vai sair assim? Com um olho roxo e outro vermelho?

- Dane-se! - Ele me puxou pra ele. - Vamos pra boate.

- Fazer o quê?

- Fazer a bagaceira!!! - Ele beijou meu pescoço, ousadozinho ele. - Tem roupa pra usar?

- Claro que eu tenho.

- Pra sair?

- Não.

- Ótimo. - Ele me puxou pro closet e pegou um vestido de lá e tiçou na minha cara, se for de alguma peguete dele eu não vou usar. Encarei o vestido e ele, pensando em qual dos dois eu aniquilo primeiro. - Era da minha mãe, pode usar. - Explicou ele, eu sorri. Mesmo imaginando que a gostosette não usaria esse pedaço de roupa.



[...]


Chegamos na boate, demoramos porque Justin havia ultrapassado o sinal vermelho, caminhámos para a entrada do lugar barulhento, as luzes pareciam luzes Restart, tão coloridas que me fez lembrar a maconha da comida do Floide, caminhamos para o balcão pedir alguma coisa pra beber.

- Ei, me dá um copo de vodka. - Pediu Justin se remexendo de acordo com a música eletrônica que tocava, o carinha lá olhou pra mim.

- E você, vai querer o quê?

- Quero suco. - Ele e Justin riram.

- Ela também quer vodka. - Justin respondeu por mim e o carinha foi pegar, eu me virei pra Justin curiosa.

- Que tipo de suco é esse? - Perguntei curiosa.

- E um suco muito mais delicioso que esse que você queria. - Ele riu e ficou curtindo o som, eu bufei, nossas bebidas logo chegaram, eu peguei meu copo e virei goela a baixo e quase vomitei tudo de volta, parecia acetona.

- Que diabos é isso? - Perguntei e Justin riu.

- E vodka amor, tem álcool. - Desconfiei mesmo. Um estranho cabeludo se aproximou de mim e me puxou pela cintura, VOU MORRER!

- Vamos dançar! - Disse ele.

- DANÇA COM ISSO! - Justin deu um soco no rapaz.

Ciúmes 1 Justin 0.

Sabe o que vai acontecer agora? Justin vai morrer, porque esse homem estava com amigos bombadões. Vou ficar viúva.

- Justin, por que bateu nele? - Perguntei.

- Ninguém mexe com o que é meu, e eu não reparto você com niguém, abro excessão pro Floide. - Uma garrafa misteriosa voou na cabeça dele, obrigando-o a desmaiar.

Notas Finais


Espero que tenham gostado, até o próximo capítulo!!! Beijões!!!


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