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História What You Mean To Me - Suas ajudas me fodem


Escrita por: Sixxwins

Notas do Autor


- Te amo Ken!
- Também te amo panda. Sua baixota.
- Girafa gay.

Jarly tipo assim
Boa leitura >><<

Capítulo 27 - Suas ajudas me fodem


Fanfic / Fanfiction What You Mean To Me - Suas ajudas me fodem

 

POV'S JUSTIN

 

O beijo foi parando lentamente, Carly me olhou como se estivesse hipnotizada, seduzida pela minha beleza e charme em glorificação. O final do beijo parecia final de doce, deu-me depressão, ela se afastou de mim e subiu para a superfície, fiquei ali quieto, franzi o cenho e me xinguei, eu não sou uma sereia pra respirar de baixo d’água. Subi para a superfície e vi Carly toda molhada correr para o portão, rapidamente nadei até a borda, tentei sair da piscina mais cai dentro dela de novo, minha outra tentativa foi mais rápida, sai da piscina e quase cai mais consegui me equilibrar. Respirei fundo e corri até o portão torcendo para conseguir alcançá-la, já que minha algazarra na piscina na tentativa de sair da mesma demorou praticamente uns míseros 5 minutos desgastantes de vida.

- CARLY, CARLY, CARLY... – Comecei a persegui-la e não estava disposto á parar enquanto ela não me respondesse, ou, ao menos virasse para minha direção e me mandasse tomar no... Copo? – CARLY, CARLY, CARLY... – Minha garganta. – CARLEEEEEEEEEEY!

- Tecnicamente e praticamente de um modo expressivo, eu sou dona de dois belos e sujos pares de ouvidos, servidores para escutar. Então, tecnicamente e praticamente de um modo expressivo, EU TÔ TE OUVINDO PORRA, NÃO PRECISA GRITAR. – Ela parou de andar e virou pra mim, trombei nela e quase cai.

- Carly, tá brava comigo? – Ela não respondeu, peguei sua mão e ela grunhiu. – Queria sua boca colada na minha de novo. – Admiti. – Você é um tipo diferente de droga, vicia antes de ser usada. Seus olhos reluzem a luz no horizonte.

- ANDOU APRONTANDO NÉ? PRA VIM ME ELOGIAR? DEVE TER FURTADO ALGUMA BOLACHA. – Fiz careta, às vezes, ela não usa o cérebro, apesar dele ser minúsculo, ela não o usa. Não disse nada, e nem ao menos á respondi, ficamos nos comendo com os olhos alguns demorados tempos, o que será que ela tá pensando? Eu tô pensando em uma cama com colchão inflável. – Quando você me olha assim, dá vontade de correr. – Falou ela, meio pasmada. Ri. EU RI. Chega, parei.

- Não faça isso. – Avisei com um olhar sedutor, sempre funciona. Levei um tapa. Ela se afastou após me estapear com fé e alma, ai.

- Por quê? – Mordi os lábios.

- Porque serei obrigado á correr atrás de você é te trazer de volta. – Nosso clímax foi merdado pela Taty que apareceu ali, sim, eu não nego, a mina e gostosa pra desgraçar, mais vamos combinar que se eu me deitasse com ela eu broxaria na hora.

- Justin, tá tudo bem? – Perguntou ela lançando o olhar de superior para Carly. Olhei para Carly, olhei para Taty, olhei para Carly, olhei para Taty, QUAL É MINHA FALA PRODUÇÃO? Limpei a garganta e passei as mãos no cabelo, vou dizer merda de fato, mais tô nem azul.

- Taty eu tô bem, estou ótimo e estou feliz pra cassete. – Sorri. – Com ela! – Apontei para minha esquerda e Taty arqueou uma sobrancelha.

- Ela quem?

- Ora, como assim ela quem? Fumou um beque? A Carly!

- Ela é invisível?

- Não, ela tá bem aqui... – Me virei mais não vi a Carly, maldito cuzinho. – Acho que ela soube ficar invisível. – Cocei a cabeça e tremi o nariz. – Ela tava bem aqui, eu juro! – Tô me sentindo um Mané.

- E, eu a vi quando cheguei. – Ótimo.

- Que bom, por que não foi embora?

- O dono da casa não estava para me levar até a porta.

- Seria porque o dono da casa estava ocupando se explicando pra namorada?

- Você me disse que não tinha namorada. – A feição dela era de decepção.

- Nunca acredite em um homem. – Acenei pra ela e sai correndo rua a cima, na intenção de achar a minha panda preferida, cadê aquela criatura? Parei no ponto de ônibus, olhei para um lado e outro da rua, cocei a nuca, e continuei subindo a rua. Encostei-me em um muro e suspirei, acho que Carly deve ter conseguido carona pra casa, olhei pro meu lado, havia um pitbull ali, quase do meu tamanho, encarei suas prezas, encarei sua língua balançando pra fora da boca, seus olhos faiscando a ânsia de preencher seus dentes em meu traseiro farto. Acenei pro cachorro e sorri esforçadamente. – Quietinho tiozinho. – Ele latiu, informando-me para correr, e foi o que eu fiz, comecei a correr e perdi um de meus supras, eu não sou nem otário pra voltar e pegar eu vou é preservar a minha vida que ganho muito mais, obvio. – SENTA TIO, SENTA. – Gritava enquanto corria, mais um poste, um magnífico poste mágico surgiu em meu caminho, meti a cara nele, o cachorro grudou em minha perna, dei uma voadora nele e comecei a escalar o poste, me manti firme lá em cima, enquanto o cachorro ficava de guarda aqui em baixo, esperando minha burrice de descer, fica na fé e se iluda sozinho, cão do mal.

- Hey, GAROTO HEY! – Gritou um guarda. Me fodi.

- Ah, oi seu guarda, belezinha contigo? Cuidado com o demônio! – Eu me referi ao cachorro assassino.

- O que você disse? – O guarda alisou a cabeça do cachorro. – Esse cachorro é meu, Trute é o nome dele. – Que gracinha! Fiz cara de nojo.

- Que legal. – Sorri sem vontade.

- DESÇA JÁ DAÍ! – Gritou o guarda e eu gelei.

- Segura essa megera primeiro, aí eu penso em descer. – Avisei, e empinei o nariz. Modo on: Momento gay detect.

- Hm, está bem. – Ele grudou a mão na coleira do Trute e me encarou. – Agora desça! – Ordenou. Só porque é guardinha, tá se achando né filho da puta?

- Tem certeza que é seguro? – Eu não tava confiando, como já perceberam.

- DESÇA! – Guarda levemente alterado. Engoli em seco e deslizei até o chão o cachorro estava calmo, o calmante dele tava o segurando. O guarda sorriu quando me viu no chão e tremeu os lábios. – Agora sim, quem é você? – Ergui uma sobrancelha com sua pergunta.

- Não se lembra? – Fiquei pasmo. – Eu sou o mesmo que estava lá em cima. – E apontei pro topo do poste.

- Qual o seu nome desgracência?

- É Justin. – Falei e o guarda deu um gritinho polêmico.

- OMG! JUSTIN TIMBERLAKE ME DÊ UM AUTOGRÁFO PRA ONTEM FOFO SOU SEU FÃ DE CARTEIRINHA. – É tão fã que nem conhece o Justin Timberlake direito ao ponto de distinguir sua feição.

- Eu não sou o Timberlake. – Afirmei e ele fez biquinho.

- ME ABRACE! – Nem fudendo. Sai correndo enquanto o ouvia gritar. – PEGA TUTU PEGA! – Mais não era Trute?!

Virei uma esquina e abri as portas do fundo de um restaurante, e as bati, suspirei aliviado por ter me livrando do cão e do guarda gay, virei para frente e encarei um japonês que me olhava furioso, ele caminhou até mim com uma fantasia de um frango e o jogou na minha cara, que porra é essa? Ele bateu palmas e começou a falar merda, o bom, era que ele falava minha língua, o ruim, e que ele estava me confundindo com um funcionário.

- Anda o que está esperando? Vai entregar o cardápio de hoje para os fregueses que passarem na rua, e vista essa fantasia, vai atraí-los. – Espantar né?

- Ah não tio, eu não trabalho aqui. – Tentava explicar pro japonês explosivo.

- Não tem essa de não trabalha aqui. Agora você trabalha, vá, vista a fantasia do frango. Anda, anda!

- Ó TUTU, VEM MORDER MEU TRASEIRO, VEEEM?! – Fui sair correndo mais o japonês me arrastou pra entrada do restaurante e me obrigou a vestir aquela fantasia, aquilo pode me dar alergia. Comecei a entregar os cardápios para quem passava, estava esperando o momento certo para sair correndo, mais com o olhar do japonês fixo em mim, impedia. Um chamado foi minha aleluia, ele foi chamado, enquanto ele entrava eu esticava na carreira, corria feito um frango, pois era o que eu estava me sentindo no momento, consegui pegar um táxi, claro que foi um ano para ele me deixar entrar no carro vestido daquele jeito. Eu não conseguia tirar a fantasia, tô me sentindo gay. Parti para a casa da Carly e torci para ela está lá. Tomara que esteja. O Austin? Bom, se ele estiver lá, irei matá-lo, simples.

O táxi parou em frente a casa dela, paguei o cara com o dinheiro que restava em minha carteira e desci do carro, caminhei para a porta e bati, um toque, dois toques, três toques, em fim, alguém abriu, o pai dela, fudeu.

- Hm, quem é você? – Salvo pela cabeça de frango.

- Sou um amigo de sua filha, senhor. – Forcei voz grossa.

- Hm, quer falar com ela? – NÃO, MAGINA.

- Pretendo senhor.

- Ela está me ajudando a concertar o telhado, tentaram nos roubar. – Foi isso que ela inventou? Devo ficar orgulhoso?

- Entendo senhor. Pode chamá-la? – Ele assentiu.

- CARLY, TEM UM FRANGO AQUI NA PORTA E ELE DISSE QUE QUER FALAR COM VOCÊ. – Revirei os olhos. – CARLY?

- TÔ INDO. – Ela correu até a porta e entregou o martelo pra ele. – Martelei o dedo, legal né?

- Só não martela o cérebro porque ele tá dentro da sua cabeça. – Ele ergueu o martelo pra mim. – Seja o que for que vá falar pra ela, posso martelar sua alma. – Engoli em seco, sogrão bravo. – Carly, qualquer coisa, arranque uma pena dele, eles gritam com isso. – Ele se afastou e Carly se aproximou, escorando-se no batente da porta e me visualizou buscando me reconhecer, mais não conseguiu.

- Então er, frango? – Ela não sabia como interagir comigo. – Galo? Pinto? – Puxei o braço dela e ela se espantou. – Hey, que assédio é esse? Tenho namorado. – Adorei o final!

- Eu sei. – Ela me encarou.

- JESUS!!! VOCÊ ENGOLIU O JUSTIN? COSPE ELE DE VOLTA, ELE ME DEVE DESCULPAS! – Tampei a boca dela para evitar que ela continue gritando. Não quero que ela chame a atenção de ninguém, nem, nem, nem.

- Xiu, sem gritos.

- Vai me seqüestrar????!!!!!

- Bem que eu gostaria.

- O que você está fazendo vestido de frango? Virou um, foi?

- É complicado. – Afirmei.

- Isso é. – Concordou ela.

- Tem como vim comigo? – Perguntei implorando com a voz.

- Por que não chama a Taty? – Ciúmes? Bom, eu acho a existência deles desnecessário.

- Porque você é minha namorada!

- Pensei que você não tinha namorada, Ken 38. – Arqueei uma sobrancelha. – E como se fosse um trocadilho entendeu, Zezinho 38, Ken, trocadinho, oi?

- Eu não vou retrucar, escute, tem que vim comigo.

- A polícia está te perseguindo? Isso é o que dá furtar bolacha alheia. Sinta na pele o pecado de um furtador.

- Ah Carly, quieta, não é nada disso. Eu não furtei porra nenhuma de bolacha, eu quero que venha comigo, quero conversar com você e não quero que seja aqui. – Carly sorriu.

- Medo do sogrão né? – Ela me cutucou e eu dei uma bicada nela.

- Vai vim ou não?

- Vou jantar com meus pais. Tem idéia do que é isso? – Assenti. – Então você vai esperar, porque não entra e janta com agente?

- Eu tô sem fome. Quero conversar com você panda gnomo.

- Essa sensação é nova pra mim, acho que vou matá-lo com lentidão para que possa sentir dor, e eu possa sentir sua morte. ALGUÉM AI TEM UMA FACA?!

- Xiu.

- Xiu o caralho, eu não sou tuas negas!

- Carly, por favor. – Fiz bico mais ela não viu por causa da minha cabeça de frango broxante.

- Tá, perai. – Ela entrou em sua casa, cruzei os braços e esperei. – Mãe...

- Carly me ajuda aqui.

- Vou levar o lixo pra fora.

- Vai ver seus amigos, DEPOIS que me ajudar.

- Mãe eu tenho que andar rápido, Demi brigou com o Joe e ela quer meu colo, então vou levar o LIXO pra fora e vou pra casa dela, tá?

- Tá, sendo a Demi, vai.

Se fosse o JUSTIN ela diria não? Tô focado nisso aê e não curti. Vou discutir minha sogra. Carly apareceu novamente e me encarou com os olhos semi serrados.

- Tira essa cabeça de frango, pelo amor de Deus, isso tá me constrangendo.

- Transaria comigo assim? – Perguntei rindo.

- Você de frango? Pelo meu raciocínio sexo com roupa não é sexo.

- Ok, aprendeu né? – Tirei a cabeça de frango e chutei-a pro quintal do vizinho. – Vamos.

- Veio de quê? Voando?! – Ela riu. Rolei os olhos. – Venho baixar aqui de busão? – Perguntou ao parar de rir.

- Táxi. – A corrigi e começamos a subir a rua em passos de tartaruga paralitica. – Carly, eu quero me desculpar, sério, eu fui um...

- Babaca?

- Babaca. – Concordei.

- Vagabundo?

- Vagabundo? – Sorri ao concordar.

- Miserável?

- Chega. Vamos parar as ofensas.

- Por que não tira essa roupa de frango? Tá estranho assim.

- Eu tiraria, mais o zíper empacou.

- Me deixa ajudar vira aí.

- Carly, suas ajudas me fodem. – Falei sendo sincero, ela colocou a mão na boca e sorriu alegre, considerando aquilo um elogio.

- Isso é uma aglomeração! Agora deixa me deixe ver se eu consigo tirar essa coisa grotesca de você. – Ela avançou no zíper e eu a parei segurando suas mãos.

- Me perdoa então?

- Tá. – Falou como se não falasse nada demais, mais ela resolveu acrescentar mais coisa. – Mais um deslize seu e eu arranco suas bolas, quero ver você ser o Ken o comedor, sem elas. – Arregalei os olhos. – Sim, considere-se uma ameaça!

- Beleza, consideração sucedida. Então ok eu vou confiar em você, pode tentar arrancar essa porcaria de mim. – Japonês filho de uma japonesa desgraçada.

Ela se aproximou mais de mim e soldou as mãos no zíper e começou a puxar, com tanta força que parecia até um pecado o que eu estava passando. Fiz algo errado? Ah claro isso já estava sendo previsto. Carly estava usando toda a sua força, e aquilo estava me deixando meio besta, zíper possuído. Ela puxou com mais força, rasgando a roupa do frango, rasgando minha calça, me deixando ali no meio da rua de boxer. Gritei feito uma mulherzinha e tentava me cobrir enquanto Carly ria da minha semi nudez ali, ela gargalhou tanto que ficou vermelha.

- Vai á merda, Carly! – Reclamei e tirei minha blusa, fiz uma gambiarra ao amarrá-la na cintura para tampar-me. Carly parou de rir e jogou a roupa do frango e minha calça rasgada na lixeira em sua esquerda. – Vamos. – Falei e ela me olhou séria.

- Pra onde?

- Pra minha casa!

- Fazer o quê?!

- Vem. – Parei um carro que passava ali, quem dirigia era uma velha bem estranha. – Pode nos dar uma carona? – Ela fixou o olhar em mim com cara de pervertida.

- Garoto de programa? – Perguntou ela. Safada!

- Garoto de problema. – Corrigiu Carly. – Porém, meu. – Ciúme detectado. - Carona ou não?

- Entrei frutinhas. – Entramos e sentamos no banco de trás, aquela velha era estranha demais mais eu não quero entrar em detalhes sobre ela. Ao ligar o som, baixou o Vin Diesel na velha, ela acelerou o carro como se estivesse em um racha, e gritou loucamente enquanto dava cavalos de pau nas curvas que praticava. Eu berrei com cara de choro e Carly gritou desesperada, tentou até se jogar pela janela mais eu a segurei pela cintura para impedir. – QUEM VOCÊS PENSAM QUE SÃO, MISERINHAS??????!!!!! – Gritou a velha mostrando dedo para os motoqueiros que passavam á nossa esquerda. Do nada ela freou meu fígado trocou de lugar com o meu coração! – Pronto frutinhas, a parada de vocês! – Empurrei Carly pra fora e quando fui descer à velha segurou meu braço. Modo ninja ativado. Vou nocauteá-la.

- O que deseja senhora?

- Senhora? Que ofensa! – Quase levei um tapa. – Então, aqui meu cartão. – Ela me estendeu um cartão, o peguei, onde estava escrito Yara Safadinha e o número do telefone, arregalei os olhos. – Me liga! – E sorriu.

- Ah, deve estar se enganando dona Yara, eu sou um monge. – Mentir pra se safar, quem nunca?

- Vai pro inferno! – Ela se irritou.

- Monges não vão pro inferno. – Ela me chutou pra fora do carro e cantou pneu saindo dali, o cartão que estava em minhas mãos pousou nos pés de Carly. Ela pegou e leu o que estava escrito, do nada, começou a rir. Parou quando se engasgou. Taty e Leila apareceram, Carly fechou os olhos parecia entrar em outro mundo, estava tão focada.

- Oi, o que fazem aqui? – Falou Taty e sua voz de inocente.

- Nada.

- Cadê suas calças?

- Fugiram. – Ela olhou para Carly.

- Tá fazendo o quê? – Perguntou pra ela.

- Falando com o diabo via telepatia.

- Que?

- Tô tentando convencer ele á te aceitar de volta no inferno.

- Que horror! – Falou Leila, Carly abriu os olhos me dando um susto.

- Já se olhou no espelho pra vim falar de horror pra mim?

- Vamos embora Leila. – Taty puxou o braço dela.

- ISSO, CORREM, ANTES QUE AS PORTAS DO INFERNO SE FECHEM E VOCÊS FIQUEM PREZAS AQUI NA TERRA! – Puxei o braço de Carly até minha casa e rasguei aquele cartão da Yara no caminho, quero ligar pra esse diabo não. Carly se calou, e meus ouvidos agradeceram, ela gritando eu não desejo pra ninguém e pra nenhum ouvido, sério mesmo. Quando entramos dentro do meu lar, não tinha ninguém o que foi uma alegria pra mim. Fui pra cozinha, havia um recado colado na geladeira, peguei e comecei a ler, onde dizia que minha mãe e meu pai haviam saído para levarem Nick em casa e que talvez iriam demorar porque Jazmyn queria sorvete. Jazzy eu te amo maninha. Ergui o recado para Carly e sorri mordendo os lábios, ela não entendeu, sabia! – Chupar ar pelo canudinho e bem mais interessante do que olhar para essa sua cara de jegue com AIDS. – Comentou ela ao notar minha cara de felicidade exagerada.

- Nossa às vezes você age como uma galinha com dor de estômago.

- O frango é você, não eu. – Eu ia retrucar, quando ela apontou o dedo pra mim. – Frango, galo, galinha, pinto...

- Por falar em pinto, meus pais vão demorar. – Ela deu de ombros me ignorando, corna.

- E o que pinto tem haver com a demora de seus pais? – Ela encarava meu abdômen, yeah, ela entendeu o que eu quis dizer, mais se fez de anta, nenhuma novidade leitores.

- Sexo? – Propus.

- Fui feita com isso, por quê? – Bufei.

- Sexo? Quarto? Cama? Eu? Você? Nus? Hein?

- Seu fogo no cú só cresce. – Disse ela.

- Culpa sua. – A peguei no colo e joguei-a pra cima de meu ombro, ela começou a bater em minhas costas enquanto eu corria em direção ao meu quarto o mais rápido que minhas pernas pudessem agüentar. – SE SEGURA! – Gritei, sinto-me um gay.

- ME COLOCA NO CHÃO! – Gritou ela berrando enquanto eu tinha a discaradagem de apalpar-te a bunda. – JUSTIN!

- BIEBER! – Gritei.

- JUSTIN!

- BIEBER, OH YEAH! – Fizemos uma música em minha homenagem. Parei em frente à porta do meu quarto e meti o pé na porta entrei e fechei a porta com o pé, corri até o aquário do Flibe e joguei um lençol lá em cima para impedi-lo de presenciar qualquer coisa que fosse ocorrer essa noite, nesse quarto. Joguei Carly em cima de minha cama e cai em cima dela, ofegante, falei. – Á algo que te impeça de praticar censura comigo nessa cama? – Um fungar foi minha resposta. Sorri e a beijei com certa necessidade, ela estapeou minha cabeça, me obrigando a parar.

- Eu não respondi.

- Responda agora!

- Censura... Agora. – Ela me puxou pela nuca selando nossos lábios, envolveu suas pernas em minha cintura impedindo que eu pudesse sair, embora eu não quisesse. Rolamos pela cama e eu acabei ficando por baixo e ela em cima de mim, me beijando de uma forma censurável mesmo.

Enchi minhas mãos em seu quadril e apertei, ela me deu um tapa. PORQUE AMOR SEM AGRESSÃO FÍSICA, NÃO É AMOR. Comecei a despi-la lentamente, apalpando cada local de seu corpo com minha famosa cara de pau, a cada toque meu eu sua pele, ela se arrepiava, eu me enrijeci, tirei sua calcinha que era a única peça que faltava, ergui-a e encarei aquele pedaço de pano que continha o Bob esponja. Que?

- O que é isso? – Apontei o dedo pra calcinha.

- Uma calcinha, não tá vendo?

- Sim, eu tô vendo que é uma calcinha.

- Então por que perguntou?

- Porque sim. Sabia que eu gosto do Bob esponja?

- Edae?

- Você fode meus sentimentos. – Me livrei da calcinha e voltei a beijá-la, seus dedos gélidos desciam pelo meu corpo, onde ela parou em minha boxer, contornou os dedos no elástico e começou a descê-la lentamente com certa preguiça, algo odiável e torturável.

- E você? – Perguntou ela rodando minha boxer nos dedos quando a arrancou de mim, essa criatura pequena ainda me mata. – Me fode?

- Yes, babe. – Puxei-a pela cintura e inverti ligeiramente as posições, a fazendo ficar por baixo, colei meu dedo indicador em seu clitóris e fiz movimentos circulares lentamente, ela franziu a testa como se estivesse prestes a me xingar, sorri e me afastei, caminhei até minha gaveta e peguei uma camisinha, rasguei o pacotinho nos dentes e coloquei a camisinha rapidamente em meu amigo, voltei até onde estava, Carly sorriu.

- PRONTO CAPITÃO? – Gritou ela rindo, aquilo foi infantil, ela gargalhou, seu rosto estava todo rosado, eu não sei o que deu em mim, mais acabei a penetrando com força, colocando tudo para dentro, ela não gritou, praticamente urrou, deve ter sido o susto, não deve ter doído, será? – DIABOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!! – Gritou ela mordendo o pulso, dessa vez, foi minha vez de gargalhar.

- Desculpe por ter colocado com força. – Falei ofegante, uma explosão prazerosa me invadiu.

- Seja mais romântico. – Murmurou ela ao parar de gritar, mexendo o quadril facilitando ainda mais os meus movimentos. Sorri.

- Coloquei com força pensando em você amor.

 - Repete????

- Amor.

- De novo???

- Amor.

- Replay.

- Sexo com dialogo não presta, é um cú! – Ouvi barulhos lá em baixo, e depois passos no corredor. Joguei-me ao lado de Carly na cama e cobrimo-nos com o lençol, a porta foi aberta revelando a cara espantada da Jazmyn e seu sorvete derretido.

- O que estavam fazendo?! – Perguntou ela.

- Estávamos brincando de montanha russa. – Falei.

- E sim, UHUL, WOOOOOOOOOOOOL! – Gritou Carly com os braços pra cima.

- Posso brincar também? – Jazmyn se aproximou e Carly ficou em pé na cama.

- Não, e melhor não. Seu sorvete está derretendo é melhor terminar com ele lá fora. – Jazmyn a encarou meio pasmada.

- Porque você brinca de montanha russa pelada? – Carly olhou pra mim, sobrou, sobrou.

- Jazmyn me espere lá fora. – Falei, ela saiu fechando a porta, Carly se deitou novamente. Eu a olhei, e ela me bateu.

- Não tô mais no clima. – Sussurrou ela. Grunhi. – Vou dormir aqui, e cala a boca que eu não vou sair. – Ela se aninhou na coberta e fechou os olhos, dormir nua, posso me aproveitar disso. Bati na minha cara, pervertido eu não?

 

[...]

 

- Carly? – A cutuquei, já estava de manhã, ela bufou. – Carly, chegou mensagem no seu celular, eu li, e bom responder ou fazer algo. – A cutuquei. – Carly?

- Quem é? – Ronronou.

- Joe dizendo que Demi foi embora devido ao briga que eles tiveram, vai, isso o que dá inventar mentira pros pais, às vezes, certas mentiras se tornam reais. – Carly ficou em pé rapidamente.

- DEMI FEZ O QUÊ? – Ela começou a se vestir feito um foguete. – ANDA JUSTIN, SE VISTA!

- Pra quê?

- PRA IMPEDIR ELA DE IR EMBORA, ANDA PORRA. – Fiz careta e comecei a me vestir lentamente, olhei para Carly e ela já estava vestida, masóque? Ela correu até mim tentando me ajudar a entrar dentro da blusa.

- Eu posso fazer isso sozinho! – Reclamei.

- Então anda meu filho. – Me apressou batendo palmas, terminei rapidamente e calcei meus supras, corremos quarto á fora seguindo para a garagem, peguei o carro do meu pai, já que o meu... Não quero lembrar disso ainda dói a perda do Frank.

Carly começou a trocar mensagem com Joe, bateu ciúmes mais tudo bem, é por uma boa causa, Carly me informou do aeroporto mais eu não sabia como chegar, ela ia ligar o GPS mais eu impedi.

- Eu consigo. – Falei confiante de mim mesmo.

- Consegue o cacique, temos que chegar logo. – Ela ligou o GPS.

- Informe seu destino. – Disse o GPS automaticamente.

- Tá vai, eu quero ir... – Falei mais o GPS me cortou.

- Não perguntei para você, otário. – GPS desgraçado.

- Toma. – Coretou Carly, a mesma fez questão de falar nosso destino.

- Ok, vire à esquerda. – Disse o GPS.

- Quê? – Perguntei.

- Não vou repetir você não é surdo, otário. – Acabo com esse GPS.

Quando chegamos ao aeroporto, encarei o GPS enquanto Carly descia, mostrei o dedo pro GPS, eu educado sempre.

- Odeio você.

- Otário.

Fui socar o GPS mais Carly me arrastou pra fora do carro e bateu a porta, ativei o alarme do carro e entramos no aeroporto começamos a procurar a Demi, seguimos para o avião mais a moça nos barrou.

- Tem uma moça no avião quero impedi-la de viajar! – Disse Carly desesperada.

- Tem muitas moças viajando.

- Demetria Devone Lovato é o nome dela.

- Hm, ela... – Antes que a moça pudesse responder Carly me puxou para dentro do avião, quando entramos o avião se preparou para decolar, DESGRAÇA EU QUERO SAIR DAQUI, EU VOU MORRER. Carly começou a procurar pela Demi, o avião decolou, pra onde estou indo contra a minha vontade hã?

- DEMI! DEMI! DEMI! – Gritava Carly.

- CHÃO! CHÃO! CHÃO! – Gritava eu.

- Esperem, esperem... – A moça puxou Carly, eu parei de gritar junto á ela. – Não deviam ter entrado aqui.

- Eu quero a Demi, cadê ela?

- Desistiu de viajar. – CÚ. – Era isso que eu estava tentando avisar, mais não deixaram.

- Não deixaram vírgula, Carly quem não deixou. – A corrigi.

- Demi me mete em cada uma. – Carly se escorou na porta do avião, não sei que diabos ela fez ali mais a porta abriu, o vento forte lá de fora a sugou, ela agarrou meu braço e lá fui eu me fuder de novo ao lado dela, da minha namorada amável, Carly Rae Jepsen. Enquanto despencávamos, ela grudou as mãos em meu ombro estando atrás de mim, berramos em coral, iríamos morrer.

Tô caindo legal.

 - PUXA A CORDA!!! – Gritou ela em seu desespero.

- QUE CORDA???

- A DO PÁRA-QUEDAS!!!

- QUE PÁRA-QUEDAS???

 

 


Notas Finais


até o próximo cap, obrigada aos comentários e favoritosss <333


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