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História What You Mean To Me - Você é maluco!!!


Escrita por: Sixxwins

Notas do Autor


Eu tentei postar um cap ontem, mas a net caiu na hora e não enviou. Hoje eu já levei um belíssimo choque na minha impressora. Legal, meu dia começou bem!
Então thuthuconas, boa leitura e obrigada aos favoritos e comentários hiper mega especiais, amei, e até destaquei os melhores
Boa leitura2

Capítulo 8 - Você é maluco!!!


Fanfic / Fanfiction What You Mean To Me - Você é maluco!!!

Respira Carly, o que era completamente complicado com esse projeto de carne semi nú em minha frente, cocei a cabeça e tentei fugir do seu olhar condenador, ele se jogou no sofá e ficou me olhando, seus olhos pareciam brilhar ou algo parecido. Preciso vazar!

- Eu acho que eu vou dormir. - Sussurrei, ele sorriu e enfiou as mãos dentro das calças, me fazendo arregalar os olhos ao máximo. - Que nojento! - Murmurei pro vento.

- Carly?

- Quíe? - O olhava enojada.

- Tá coçando... - Ele olhou para baixo e sorriu largo. - Lá em baixo... - E olhou pra mim. - Coça pra mim?

- Vou coçar a sua cara mofada seu safado! Vou dormir que ganho mais. - E caminhei até a escada e ouvi barulhos atrás de mim, virei-me para ele que já se encontrava em pé com a mão já, fora da calça.

- Ganharia muito mais coçando o meu saco. - Disse sem vergonha na cara, algo que eu tenho certeza que ele não tem mais.

- O sono bateu, in love coma profundo! - Fiz uma cruz com as mãos e subi os degraus seguindo para o quarto de hospedes onde eu passaria minha última e torturante noite.

- ELE FIGOU MAGOADO!

- ELE QUEM JUSTIN?

- ORA ELE QUEM... O JERRY!

- JERRY? - Coloquei a mão na maçaneta da porta do quarto e levantei uma sobrancelha. Mais que diabos ele tá falando? Abri a porta e quando o lhei para trás levei um susto ao ver Justin de braços cruzados me olhando com cara de canibal.

- Jerry, esse aqui! - E apontou para seu pênis que estava coberto pelo pano da calça, ainda bem!

- Que? - Fiz cara de pavor. - Deu um nome para o seu pênis?

- E daí? Você tem um peixe!

- O que o meu peixe tem haver com o seu pênis?

- Nada, mais eu não tinha nada mais concreto para dizer, então meti seu peixe semi morto no meio da conversa.

- Não humilha o Floide, ele tem mais educação do que você!

- A única coisa que aquela peste sabe fazer e passear pela aquela água contaminada que ele tem!

- Vai se fuder!

- Vamos nos dois. - Fez cara de safado, e mordeu os lábios ao subir o olhar para os meus seios.

- Eu sei que a casa e sua e tal... - Comecei a falar. - Mais isso e preciso. - Entrei dentro do quarto e bati a porta na cara dele. - Boa noite tarado.

- Sua chata! - Reclamou ele do outro lado.

- Hahaha. - Ri. - Boa noite Jerry. - Falei rindo, levando tudo pra ironia.

- Vem cá da boa noite pra ele.

- Não mesmo.

Depois de alguns minutos de silêncio, ouvi passos dele seguindo pro quarto dele, respirei fundo e caminhei até a cama, parei e olhei de lado para Floide que parecia dormir, me joguei na cama e puxei os travesseiros presentes ali e taquei na minha cara e fechei os olhos, na busca de dormir, ou pelo menos buscar o milagre como esses.

Que tipo de pessoa dá um nome á um pênis?!

[...]

Abri os olhos, sendo informada pelo trator em minha barriga que eu estava com fome, me sentei e olhei o relógio exposto em cima da mesinha, marcando 3 horas da madrugada, geralmente eu como mais pela madrugada, e um momento tão sagrado e único em minha vida. Me levantei e andei trupicando em coisas imáginarias, parei na porta e destranquei, com um tarado viciado na mesma casa que eu, dormir com a porta destrancada seria um perigo para mim, completamente!

Saí do quarto e fui até a cozinha, claro que caí da escada antes de chegar lá. Abri a geladeira e minha boca encheu de água no mesmo estante em que vi aquelas gostosuras ali, mais não gosto de comer muita coisa doce pela madrugada, apesar de ser tentadoras. Peguei um pote de biscoito em cima da mesa e comecei a comer violentamente, ouvi passos de alguma coisa se arrastando, fiquei estática sentada sobre a mesa, até alguém apareceu na cozinha usando um pijama do Frajola, coçando os olhos.

- Justin? - Falei mais pra mim mesma, ele olhou pra mim e levou um susto. Eu sou tão feia assim de madrugada?

- TÁ FAZENDO O QUE AÍ? - Gritou ele com a mão no peito.

- Comendo não tá vendo? - E ergui o biscoito que eu estava mordendo.

- Ah. - Ele sorriu aliviado. - Pensei que era um panda que tinha invadido minha cozinha.

- Vai tomar no seu cú. - Dei de ombros e me levantei, quando engoli o biscoito, estava disposta a largá-lo sobrando ali.

- Ooou. - Ele segurou no meu braço, eu encarei sua mão ali, e subi para sua cara de múmia amassada. - Pode ficar. - Disse ele e soltou meu braço.

- Agora eu não quero mais.

- Eu só vou comer alguma coisa e voltar pro quarto.

- Tá, e eu já comi portanto eu estou voltando pro meu! - Falei alegre, ele me encarou sério com cara de morto.

- Hm, você e estranha.

- Não sou eu que estou vestida assim. - E apontei pra ele. - A propósito, belo pijama. - Caminhei até a porta e ele tossiu falso o que me obrigou a virar pra sua direção e encará-lo.

- Não quer tirá-lo?

- Não, obrigada. - Sorri e sai da cozinha.

Voltei pro quarto e tranquei a porta quando entrei, me joguei na cama e voltei com o meu sono de beleza. Estava agarrando aqueles travesseiros tão violentamente que me senti uma estrupadora profissional, acho que estou até babando, uai, tenho que aproveitar já que é minha última noite numa cama macia e confotável, creio que vocês fariam exatamente o mesmo no meu lugar. Bom, eu até quebraria a cama pra fuder o Justin mais do que ele já está fudido, já não basta a porta quebrada lá de baixo. He, he.

Que tipo de pessoa dá um nome á um pênis?!

Sério, encabulei com isso.

[...]

Cheiro de fumaça, ou, talvez seja eu sonhando que estou em um prédio em chamas e um bombeiro gostosão vai me salvar, ai agente se casa tem filhos e vai morar na Espanha. Abri os olhos e o cheiro de fumaça aumentou. Eu só posso está ficando louca. Me sentei e cocei meus olhos, enfim me levantei e dei a maconha pro Floide, segui para a porta e destranquei-a, sai do quarto e o corredor parecia uma rua, andei rapidamente até parar entre a escada, comecei a descer lentamente eu sempre caio. Essa escada tá de marcação comigo! Mais desta vez eu não caí.

Após minha descida triunfal, fui até a cozinha e vi o Justin jogando água numa frigideira que queimava em cima do fogão provocando um caloroso fogo e a fumaça era enorme. FOGO?

- SEU MALUCO, O QUE VOCÊ FEZ?! - Gritei com as mãos na cabeça, pensando em alguma coisa que não me comprometa depois.

- A PERGUNTA CERTA É, O QUE EU IA FAZER! - Gritou ele desesperado e ofegante. Homem na cozinha e um desastre.

Peguei o extintor que estava atrás da geladeira, só não me lembro como eu sabia que o extintor estava ali, comecei a apagar o fogo rapidamente, antes que a cozinha explodisse, o que seria bom pra mim que conheceria meu bombeiro gostosão e seria ruim pro Justin que seria fudido até o talo com a mãe gostosona dele! Terminei de apagar o fogo e meti aquele extintor no braço esquerdo do Justin, fazendo ele urrar de dor.

- VOCÊ NÃO TEM JUÍZO NÃO? SEU MALUCO! OLHA COMO FICOU O FOGÃO! SE EU FOSSE SUA MÃE EU TE TIRAVA DESSE MUNDO! - Gritei surtando de vez.

- Eu só queria fritar ovo. - Justificou ele, soltei o extintor no chão olhando pra ele com cara abobada.

- E QUERIA FRITAR A COZINHA JUNTO??? O QUE VOCÊ TEM NA CABEÇA???

- Tenho... - Ele fez cara de pensativo. - Espera, em qual delas? - Perguntou sorrindo malicioso.

- Em qual delas o quê?

- Em qual das cabeças?

- Eu podia fazer você limpar isso aqui tudo com a língua!

- Me ajuda?

- A cagada foi sua.

- Por favor. - Fez biquinho, parecia uma criancinha, o que e provavelmente provável já que o pijama dele justifica esse fato.

- Tá. - Me rendi.

Começamos a limpar a cozinha, e quando terminamos fui arrumar minhas coisas pra poder ir embora depois da escola. Quando terminei dei tchau pro Floide e seguimos pra escola após deixar as crianças na creche, quando chegamos eu fui logo pro refeitório comer alguma coisa, enquanto Justin estava na sua turminha de populares. Pedi minha mistureba e fui até a mesa em que Demi e Joe estavam, me sentei lá não me importando se eu seria uma vela ou um lampião.

- Mais respeito, a educação chegou! - Alertei e comecei a comer.

- Oi, bom dia pra você também Carly. - Demi me encarou.

- Bom dia pombinhos apaixonados. - Acenei e voltei a comer.

- Não quer ir pra outro lugar? - Joe perguntou pra mim, eu o encarei incrédula. - Sim, estou te convidando pra sair da mesa.

- E a consideração? Somos considerados cunhados, Demi e como uma irmã pra mim. - Fiz cara de dramática.

- E, mais estamos namorando.

- Namorem em casa! - Sorri inocentemente.

- Mais queremos namorar agora, e não estamos em casa. - Completou Demi. - E você quer segurar vela?

- Sou acostumada com isso. - Lembrei.

- Tudo bem. - Joe rolou os olhos e voltou a engolir a cabeça da Demi, todos olhara pra mim percebendo que eu estava sobrando, na boa, chega véi.

- Vou ali. - Me levantei desistindo de ficar ali com os dois tarados.

O sino tocou. Cú! Fui até a sala e encarei a professora da porta, aquela puta nunca transa e desconta a raiva nos alunos, pelo jeito que ela esta me olhando, a merda hoje nessa sala vai feder.

- Carly... - Disse animada. - Seu novo lugar! - E apontou para o meio da sala, ela e uma vadia! De boa, um dia tu vai precisar de mim morô?!

Caminhei até o lugar indicado por ela e me sentei, encarei um loiro sentado em minha frente e percebi ser o Justin quando vi o zoológico em seu braço, cruzei os braços entendiada pela desgraça que acabou de ocorrer, sentar todos os dias atrás de Justin? Prefiro ir lá fora cortar a grama!

A professora começou a distribuir uma folha em cada mesa, prova surpresa? Ela é mesmo uma puta necessitada de sexo!!!

- E bem simples esse teste. - Afirmou ela. Sim, fácil e simples pra você sua vadia escrota.

- E, tomara! - Sussurrei.

- Podem começar. - Pediu ela e se esparramou em sua mesa e começou a ler um livro lá que eu não sei se presta, mais pela capa parecia ser Romeu e Julieta. Dei de ombros e olhei cada aluno presente ali.

Todos estavam tão concentrados naquela bosta de papel que eu me senti uma idiota. Os barulhos de lapís batendo nas folhas me dava uma dor no coração, eu não sabia nada ali naquela folha e aquilo era constragedor! Peguei meu lapís e encarei Justin em minha frente, respirei fundo e o cutuquei de leve com a ponta do meu lapís afiado.

- Hey? Justi...

- PROFESSORA A CARLY QUER COLAR DE MIM!

- Ah, seu arrombado de merda! - Ele me olhou por cima do ombro sorrindo sínico.

- Eu espero que não tenha que te levar pra diretoria Carly. - Falou a professora me olhando séria, acenei. Eu sempre aceno quando estou por um fio de me lascar.

- Não será preciso. - Encarei Justin em minha frente. EU TE LIVREI DE UM INCÊNDIO NA COZINHA DA SUA CASA MOLEQUE, É E ASSIM QUE ME AGRADECE?

Comecei a brincar com o lapís, enquanto o tempo passava. A professora foliou o livro tosco dela lá e bufou.

- Quando acabarem tenho uma excelente notícia. - Disse ela sem tirar os olhos do livro. Espero que sejam férias antecipadas, tô precisando ir pra Venezuela ou Tóquio.

Os ponteiros do relógio na parede eram meus aliados, dei de ombros e cocei a nuca, o sino tocou e eu quase gritei "merda" dentro da sala, mais consegui me controlar.

- Todos terminaram?

- SIM!

- Não. - Sussurrei. Mais foi baixo demais para ela ouvir.

- A excelente notícia que tenho para vocês e apenas um acampamento, iremos acampar nas montanhas no próximo final de semana, quem gostaria de ir? - Todos gritaram animados, eu vou sua vadia mais é pra ver um urso te engolir!

Ela começou a recolher as folhas, Justin virou-se para o meu lado e sorriu de canto, odeio quando ele faz aquilo, parece zombar de mim! Aliás, ele tava zombando mesmo.

- Por que não colou de mim? - Perguntou ele por fim.

- Eu ia perguntar as horas.

- Tem um relógio bem ali na parede ó. - E apontou.

- Você me paga. - Ele gargalhou, chamando a atenção de alguns alunos em nosso lado. Veio na minha cabeça o Jerry. Que tipo de pessoa dá um nome á um pênis?! - Justin, gosta de desafios? - Ele parou de gargalhar e me encarou curioso.

- Depende.

- Depende o cacete, gosta ou não?

- Gosto! - Falou sincero.

- Eu duvido que você tenha coragem de tirar a foto do seu pênis e mostrar pra diretora. - Ironizei.

- Duvida?! - Ele me encarou com um olhar diferente, já não basta o sorriso de lado que ele sempre dá para me derrubar?

- Duvido! - Disse firme, é ele sorriu largo.

- Vai se dá mal! - Ele tá jogando praga ou justificando uma causa que ainda não aconteceu?

Na saída, ele me arrastou até a porta da diretoria com precisão, deu até medo e uma friagem no estômago. Ele parou na porta da diretoria e me encarou, eu ainda tava duvidando, ele sorriu ao tirar o celular do bolso. Arregalei os olhos, ele olhou para baixo e esticou a calça e a cueca e tirou a foto é olhou pra mim com cara de safado.

- Quer ver?

- Mais é claro que não! - Quase gritei.

- Foi o que eu pensei. - Murmurou ele, e olhou para a foto. - Eu duvido que você tenha coragem de olhar.

- Hã? - Não surte Carly, você está na porta de uma diretoria com uma diretora do outro lado.

- Duvido! - Ele ria.

- Não duvide. - Ameacei.

- Peraí... - Falou todo alegrinho, porém, malicioso. - Safadinha, tá querendo ver ele mexendo né?

- Pior ainda!!! - Dei um soco no ombro dele, e aproveitei a aproximação e tomei o celular da mão dele.

- Oh, ela vai olhar!!! - Ele pronunciou dando pulinhos.

Engoli em seco e ergui o celular á frente do meu rosto e fechei os olhos, ouvi Justin relinchar.

- De olhos fechados não vale. - Disse ele.

- Você indo se fuder, vale?

- Se for com alguém, sim.

Tomei coragem e abri os olhos, encarei a foto e abri a boca automaticamente.

- Que saúda hein Justin?! - Acabei pensando alto, ele acabou se gabando.

- Tá, agora enxuga a baba e dai-me meu celular! - Mal terminou de falar e tomou o celular da minha mão.

- Eu não tava babando! - Mentira, tava sim.

Ele empinou o nariz e bateu na porta, ouvimos um "entre" abafado, ele abriu a porta e puxou meu braço querendo por tudo que eu presenciasse a merda pela qual eu o meti, isso é o que dá subestimar o rapaz.

- Diretora. - Chamou Justin ao colocar a cara na diretoria.

- Sim? - Ela parou o que estava fazendo e nos olhou esperando algo sair de nossas bocas. Terminamos de adentrar a diretoria.

- Quero te mostrar uma coisa. - Justin deu um passo á frente, eu segurei seu braço, sentindo remorso.

- Esquece. - Sussurrei.

- Pra quê? Para eu ser zoado por você depois? - Ele se livrou da minha mão e se aproximou da diretora e colocou o celular em cima da mesa. - Olhe. - Pediu.

A diretora estranhou, pegou o celular e visualizou a fofura da foto do querido Jerry Bieber! Ela ficou vermelha, deve não ter entendido a razão pela qual Justin havia lhe mostrado a foto.

- MAIS O QUE É ISSO?! - Gritou pasma e se levantou da cadeira e soltou o celular em cima da mesa, estava pasma mesmo! Justin me olhou de lado e sorriu divertido.

- EU TE APRESENTO... - Gritou ele, e abriu os braços. - O MEU PÊNIS!!!!

[...]

- Você é maluco!!! - Eu não parava de rir da cara dele, estavámos seguindo para a creche, para pegar as crianças. Eu chorava de rir, passei até mal.

- A advertência que levei valeu a pena.

- Valeu?

- Sim, agora você tem motivos de sobra para não me subestimar! - Ele virou a rua e parou na creche. - Olha, minha mãe tá aqui. - Falou ele ao reparar o carro da gostosona mãe dele.

- Eu te apresento... O meu pênis!!! - Coretei dele ainda relinchando.

- Para! - Ele me encarou. - Espera aqui. - Pediu e saiu do carro, cruzei os braços e fiquei ali, mofando. Até que depois de uns 15 minutos ele voltou. - Tá. - Falou essa grande palavra e ligou o carro.

- E as crianças? - Lembrei.

- Minha mãe vai levá-los. Até o Nick. - Disse Nick com cara feia. - Carly, acho que quero um peixe.

- Não vou te dar o Floide. - Falei séria. E o carro ganhou movimento.

- Eu quero um peixe vivo!

- Floide não tá morto. - Me ofendi.

- Me ajuda a escolher?

- O nome?

- Não, o peixe.

- Tá bom Jerry Bieber. - Voltei a coretar pelo negócio da foto lá. Que tipo de pessoa dá um nome á um pênis?!

Ele parou em uma loja, eu babei pelos aquários lindos, de deixar o aquário do Floide no chinelo, saímos do carro e entramos na loja, eu fui até um peixe enorme e fiquei brincando com ele. Justin foi até outro aquário, ficamos praticamente namorando os peixes ali, nunca passou pela minha cabeça que ele queria um peixe.

- Carly. - Justin me chamou, fui até ele com cara de sono. - Eu te apresento o Flibe! - E me mostrou um aquário quadrado com um peixe magrelo igual o Justin, porém era prata.

- Flibe? - Repeti e dei dois petelecos no aquário. - E quase Floide? Invejoso! - Fiz bico.

- Vou levar esse. - Disse ele.

- Mais eu que devia escolher, você já escolheu o nome.

- Tarde. - Caçoou ele. - Vou pagar já volto. - Olhei pra fora da loja.

- Vou pro mercado, te espero lá. - Bufei e fui pro mercado, quando atravessei a rua quase fui amassada mais fui mais ligeira e corri.

O mercado tava vazio mais ainda tava aberto, fui flutuando até a prateleira de doces, e comecei a cantar um saquinho de jujubas que me olhava com desejo, queria saciar minha fome e estrupar aquelas jujubas nos dentes, eu ia roubar mais não sou desse tipinho.

- Carly? - Justin me chamou e eu dei um pulo.

- Avisa quando for me dar um susto! - Falei ofegante.

- Não precisa falar assim, assustou o Flibe! - Disse manhoso e alisando o aquário.

- Agora sabe que peixes têem sentimentos e que falam?

- Peixes não falam! - Falou sério.

- Falam sim, agente só não escuta por causa das bolhas.

- Não me diga?

- Digo, digo sim. - Balancei a cabeça positivamente e sorri.

- Vamos embora.

- Espera, eu quero jujubas!

- De novo?

- Como assim de novo? Eu não pedi jujubas ainda.

- Tá, pega o saco. - O encarei, ele sorriu. - O de jujubas. - Completou. - Ou se quiser pegar o me...

- NÃO! - O cortei e peguei o saco e ouvi barulhos altos na porta, corri até lá e vi que haviam fechado o mercado. - TEM CLIENTES AQUI Ó! - Soltei o saco de jujubas no chão e comecei a dar voadoras seguidas na porta.

- O que aconteceu? - Perguntou Justin calmo do meu lado, alisando o aquário do Flibeboy.

- NÃO TÁ VENDO?!

- Não. O que aconteceu?

- ESTAMOS TRANCANDOS! TRANCARAM AGENTE AQUI DENTRO!

- Sério? - Deus, vou matar ele.

- AJUDA AQUI! - Gritei desesperada, ele colocou o Flibe em cima do balcão e começou a bater na porta junto comigo, mais desistiu e se afastou.

- Estamos trancados.

- AGORA QUE VOCÊ PERCEBEU? - Pela terceira vez! - PELA TERCEIRA VEZ! - Gritei agora, para ele ouvir.

- E, pelo menos não vamos morrer de fome. - Pronunciou ele encarando os quatro cantos do mercado.

- Pense em algo, pra gente poder sair daqui!

- Eu só sei pensar melhor com a cabeça de baixo.

- ENTÃO PENSA COM A DE BAIXO!!! - Gritei sem paciências.

- Tá, lembre-se que foi você quem pediu. - Se defendeu antes de me agarrar.


Notas Finais


Flibe e Floide!!!!!!
Vejos vcs no próximo capítulo ok?
Bessitos!


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