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História What's the meaning of love? - Capítulo 1


Escrita por: Brupretz

Notas do Autor


Bom gente, essa é a minha primeira história. Espero que gostem! :3

Capítulo 1 - Capítulo 1


Fanfic / Fanfiction What's the meaning of love? - Capítulo 1


         "Ain't it fun?
          Living in the real world.
          Ain't it good?
          Being all alone."
               Paramore

Lisa

     "Então, o que está acontecendo? De novo? Minha vida anda uma merda, ando me sentindo sozinha. Não namoro nem me envolvo com ninguém há 2 anos. Isso desde que meus pai morreram naquele acidente de carro. E o pior, eu estava junto. Sim, eles morreram na minha frente. O carro escorregou na neve derretida, o que fez bater em um pinheiro, e a árvore caiu sobre o mesmo. E fui a única sobrevivente. Não me machuquei tanto, apenas tive alguns cortes feios com os cacos de vidro do para-brisa. Então, precisei mudar de Three Forks, Montana. Para Denver, Colorado. Com meu irmão Matthew. Por que Denver? Bem, a resposta é simples: Nossos avós eram os únicos que queriam ficar com a nossa custódia. E no momento, trabalho na livraria-café que eles abriram, como garçonete, faço uma faculdade que odeio (Porque tenho certeza de que meus pais se orgulhariam disso) e só tenho uma amiga: Trinity. A pessoa mais incrível que já conheci até hoje, e sou muito grata em tê-la como melhor amiga. Onde conheci ela? Na escola George Washington High School. Quando eu estava completamente só, no fundo da sala de aula, ouvindo Simple Plan (sim, eu era um pouco depressiva), e a Santa Trinity veio falar comigo. Então, não desgrudamos mais."

     Parei de refletir quando Trinity perguntou se eu poderia cobrir o turno dela, das 14h às 17h. E sim, ela também trabalha na cafeteria de meus avós. 
-Não posso, à uma hora da tarde tenho que estar em aula. 
-Por favor Lisa! Você odeia essas aulas! E preciso pegar o voo para Dallas daqui há duas horas! E eu ainda nem preparei minhas malas! 
-Mas por que tu precisa ir para Dallas? - Ela revirou os olhos com impaciência.
-Eu já te disse, mas você nunca presta a atenção! Escuta: Meu primo Johnny está doente e minha tia, já que é toda dramática, quer que eu vá vê-lo. A "doença" - Ela disse
gesticulando os dedos. - não é nada demais, deve ser apenas uma gripe. Mas mesmo assim, ela comprou uma passagem de última hora para mim. E eu não tinha como recusar!
-Tudo bem... - Falei suspirando. - Eu te cubro. Mas tu fica me devendo uma!
-Obrigada Lisa! Eu sabia que podia contar contigo! - Ela me abraçou, e retribuí. - Te amo muito,  muito! 
-Também te amo! 
               --//--
Claro que aquele trabalho seria 10x mais chato sem ela. Principalmete com eu tendo que fazer o dobro do esforço. 

Uma hora do dia (mais ou menos 16h da tarde) um homem fez o pedido de dois mocaccinos. No momento em que eu ia servir, um cara levantou de uma das mesas inusitadamente, bem no momento em que eu estava passando, e esbarrou em mim. Então, perdi o equilíbrio e caímos no chão, e as bebidas caíram em cima de mim. Merda. Além de eu sentir uma ardência insuportável daqueles cafés me queimando, eu havia sujado toda minha roupa e pagado o maior micão! Tirando a parte da zona que havia ficado no chão, por causa da louça estilhaçada. 

-Droga! - Exclamei. Olhei para frente, e o cara no qual esbarrei, na verdade era um garoto. Parecia ter mais ou menos a minha idade. Tinha olhos e cabelos castanhos, e um sorriso inacreditavelmente MARAVILHOSO! Mas espera... por que estava sorrindo? Ah... não. Estava na verdade, rindo. Que ódio! Ele ainda estava me zoando!

-Me desculpe. - Ele disse ainda sorrindo e se levantou. - Deixe-me te ajudar, por favor. - Ele estendeu a mão, a agarrei com força e me pus em pé novamente. 

-Me desculpe também. - Falei me abaixando para juntar os cacos de porcelana que haviam caído no chão. - sou muito dispersiva... - Ele sorriu gentilmente.
-Bem... quer que eu te ajude nessa lambança também? - Neguei com a cabeça. 
-Não, obrigada. Isso é função minha. 
-Ok. Então... me desculpe novamente. - Ele piscou um olho sorrindo, se virou, e foi em direção ao caixa, onde estava minha avó. Junto a um rapaz também moreno, porém, de olhos azuis. 
     Depois de limpar toda a bagunça, pedi à minha avó para voltar pra casa, já que eu precisava trocar de roupa. Então, ela acabou me deixando ficar lá, meu turno estava acabando mesmo. 
     E assim... o cara não saía da minha cabeça. Sua beleza era indescritível. E seu riso era doce como o de uma criança. Puta merda, eu daria tudo para ver aquele sorriso todos os dias!
         "Não é divertido?
          Viver em um mundo real.
          Não é bom?
          Estar totalmente sozinho."
               Paramore     
 

 


Notas Finais




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