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História What's your purpose? - What the hell?


Escrita por: Loewy

Capítulo 46 - What the hell?


Justin’s POV

- Pai posso falar com você rápidinho?

- Jaxon falou que você tinha deixado ele brin... - O interrompi.

- Não, não tem nada a ver com isso pai. É sobre a Loewy.

- Já falei que não foi minha intenção, posso falar com el... - O interrompi mais uma vez, ele estava me enrolando e sabia muito bem disso.

- Não pai, você sabe que não é isso. Você só não quer me contar algo e eu quero saber e só o fato de não querer me contar me faz pensar que não é só porque eu quero mais porque eu devo saber.

Ele me chamou com um gesto de cabeça pra um lugar mais afastado, ao menos onde Chelsey não poderia ouvir aparentemente. 

- Isso deve ser coisa da minha cabeça Justin, nem deveria estar preocupado, mas já que quer tanto saber... Loewy me lembrou de alguém muito especial na minha vida.

- Quem?

- História antiga Justin, só.

- Quem pai? - Insisti.

- Meu primeiro amor.

Sentei no banco que estava próximos a nós e que nos dava visão completa de todos.

- O nome dela era Olívia. Ela foi meu primeiro amor, antes de eu conhecer sua mãe, me apaixonei perdidamente por ela.

- E o que aconteceu?

- Ela morreu... - Ele pausou, parecia ser difícil isso pra ele. - ... Morreu em um acidente de carro. Ela era tão linda, tinha um sorriso que meu Deus, eu acordava pra ver aquele sorriso, seus olhos eram verdes, as vezes azuis, seu cheiro... Enfim... Ela era idêntica a Loewy. Quando a vi hoje mais cedo me assustei. Eu sabia que não era real mas por alguns segundos era como se ela estivesse ali. E ela me chamava de Jerry, foi por isso que eu me trabalhei todo. Mas enfim, eu disse que não era nada de mais, era coisa da minha cabeça.

- Por que nunca me contou dela pai?

- O que tinha pra contar? Nunca houve oportunidade, nunca falei dela com mais ninguém até hoje.

- Como vocês se conheceram?

- Você quer mesmo perder seu tempo com teu velho falando de um amor passado?

- Você sempre me escuta falando dos meus, minha vez de retribuir.

- Ela veio de um intercâmbio dos Estados Unidos. Disse que queria ficar longe dos pais por um tempo mas não tão longe, queria ser independente mas não queria ficar sozinha, eram exatamente essas suas palavras. - Ele sorriu, parecia imaginar ela falando essas coisas agora mesmo. - Ela não se dava bem com os pais, eram muito rigorosos, ela e o irmão tinham sonhos e seus pais não apoiavam. 

- Irmão?

- É, ela tinha um irmão. Eles eram gêmeos, e ele era meu melhor amigo até ela falecer e os dois me deixarem. Foi quando conheci sua mãe, e ela me fez esquecer da dor que eu sentia pela perda da Monica e meu melhor amigo ter me deixado também.

- Qual era o nome dele?

- Mike.

- E o que ele fazia? Quero dizer, você disse que eles tinham sonhos que os pais não apoiavam, ele seguiu o sonho dele?

- Que pergunta é esse Justin, porque quer saber disso?

- Pai, só me responde.

- Ele veio dos Estados Unidos pra cá porque ele tinha uma banda com mais dois caras daqui, mas era uma banda de garagem. Ele começou a tocar em algumas rádio e logo foi embora, não quis acompanhar, ter o Mike na minha vida me lembrava muito dela e isso só me machucava.

- Pai, qual era o nome da banda? - Tentei dizer calmo e pausadamente, não era possível que estávamos falando da mesma pessoa. Era o pai da Loewy!

Henri tinha me falado no hospital aquele dia.

*Flashback*

“É eu sei, manda um abraço para aquele viado do Jerr...”

- Loverboy!

O abracei, entregando o abraço que Henri havia me pedido antes de morrer. Mas meu pai não estava entendendo nada.

- Por que me abraçou?

- Ele pediu pra eu mandar um abraço para o viado do meu pai. - Falei rindo

Ele ainda estava com um ponto de interrogação na cara.

Fiz uma cara de “Não é óbvio pai?"

- Pai, seu amigo Mike, é o pai da Loewy!

- Como é?

- Ou seja, isso faz a Loewy sobrinha do seu primeiro amor.

- Isso é loucura Justin, Mike morreu há muitos anos. Do que está falando?

- COMO É? Não pai, ele morreu alguns meses atrás. - Agora foi minha vez de surtar.

- Não brinca com essas coisas Justin, eu amava aquele cara, eu teria mantido contato depois de alguns anos se ele estivesse vivo.

Alguma coisa, ou melhor muitas coisas estavam muito mau explicada naquela história. Já era um pouco louco o pai da Loewy conhecer o meu, até ai tá tudo certo, mas agora meu pai diz que ele morreu anos atrás?

- Pai, você tem certeza disso?

- Vem comigo.

Segui ele indo até seu quarto no andar de cima. Ele pegou uma caixa no fundo de seu closet e retirou uma folha de jornal do mesmo e me mostrou.

“ Vocalista e guitarrista da banda Loverboy sofre acidente com avião particular e não sobrevive. Piloto que sobreviveu a colisão não sabe como explicar o que aconteceu. "

E logo em baixo da reportagem havia uma foto de um cara, até que parecido com o Pai de Loewy mas não eu não tinha certeza.

- Esse é o pai da Loewy?

- E-eu não... Não sei, não tenho certeza.

- Como assim não tem certeza Justin Drew Bieber?

- Eu não sei pai, isso tá muito confuso. Esse cara parece com o Henri, mas não exatamente.

- Henri?

- Sim, era o nome do pai dela. - Ele  ficou com um ponto de interrogação maior do que o de antes agora. - Eu sei pai, isso tá tão confuso pra mim quanto pra você, mas de uma coisa eu eu sei. Antes de morrer ele falou que tinha uma banda que se chamava Loverboy e que era pra eu te mandar lembranças que ele sentiu sua falta. Como é que eu poderia saber disso se Henri ou Mike seja lá qual era o nome dele, não tivesse me falado?

- Mike tinha uma mancha!

- Que? Tá, e daí? - O que isso importa agora? Minha mente estava a milhão e ele se preocupando com uma mancha?

- Não! Justin! Me escuta! Mike tinha uma mancha no braço de nascença, olha aqui - Ele me apontou na foto. - Você viu ou sabe se o pai da Loewy tinha também?

-“JEREMY!" - Chelsey chamava ele para descer.

- Preciso ir! E por mais louco que isso seja me fala o que você descobrir depois.

Ele desceu e decidi guardar aquele pedaço de jornal.

Desci logo atrás dele tentando achar algum sentido naquilo tudo e como eu contaria isso a Loewy.

- Justin, Justin olha o que eu fiz.

Jaxon veio me mostras o que havia feito junto com as garotas. Estavam filmando pro canal da Jazmyn.

- Caraca Jaxon, você é o cara, ficou muito legal.

- Vem, faz um pra você! - Ele me puxou pela mão me levando até onde as meninas estavam.

- Olha quem decidiu aparecer. - Loewy disse ainda mexendo algo em uma tigela que eu não fazia ideia do que era.

- Desculpa... Loewy, será que posso falar com você? 

Eu não conseguia pensar em outra coisa. E ela pareceu notar que algo estava estranho.

- Ah Justin, nããããããão. - Allie e Jazzy disse eram quase juntas.

- É só por um instante meninas, prometo devolve-la depois.

Nos distanciamos das crianças. 

Fui até minha casa, subindo em direção ao meu quarto. Queria ter certeza que só seria nós dois sem nenhuma interrupção.

- Justin, você está me preocupando.

- Loewy, vou direto ao assunto okay? Prometo responder qualquer pergunta sua assim que você responder a minha primeiro.

- Tudo bem.

- Seu pai tinha uma mancha no braço?

- Por q... - A interrompi.

- Loewy, só responde.

- Sim, tinha. Como sabe?

- Você tem foto?

Ela pegou o celular do bolso da calça para me mostrar.

- Aqui!

Tirei o pedaço de jornal do meu bolso e comparei com a foto que ela tinha.

Era a mesma mancha.

No mesmo braço.

Era Henri mas com traços muito diferentes no rosto.

- O que é isso Justin? - Ela pegou o papel da minha mão e com o cenho franzido lia as palavras talvez mais confusas de sua vida.

- Calma linda, vou te contar tudo o que eu sei.

...

Respirei fundo e disse exatamente o que eu sabia.

- Loewy? - Ela tinha seu olha fixo para a parede branca do meu quarto desde o momento que citei seu pai, e não reagia até o fim de tudo o que eu havia acabado de falar.

- Amor, por favor, fala alguma coisa.

- E porque você não me disse que meu pai te falou tudo isso antes? - Ela falava brava.

- Loewy, tenta me entender. Eu não queria ser quem fosse te falar isso, não tenho nada a ver com a história então achei que quem precisasse contar contaria.

- E porque não me contou o que ele havia falado sobre seu pai?

- Eu achei que fosse bobeira quando seu pai pediu pra eu mandar lembradas ao meu. Mas hoje a reação do meu pai ao te ver me deixou curioso.

- Justin, isso não faz nenhum sentido. Como eu posso ter uma tia e meu pai nunca mencionar ela? Como ele poderia ter morrido anos atras se ele... Não, isso é rídiculo. Porque você poderia achar que esse cara aqui - Ela aponto para a foto do jornal - é o meu pai? Eles não são nem parecidos. Como isso tudo pode acontecer e ninguém saber de nada? Onde minha mãe, eu ou a Camilla entram nessa história? 

- Lise, calma, eu sei que é muita coisa pra você assimilar assim de uma vez, talvez não foi a melhor forma de te contar mais eu não queria esconder de você, eu não quero e nunca vou esconder nada de você, principalmente algo assim. E se você quiser saber tudo sobre essa história eu te ajudo.

- Isabel! - Ela disse do nada como se estivesse achado uma peça de um quebra-cabeça que montava em sua mente.

- Que?

- Se tem uma pessoa que sabe sobre isso tudo é a minha mãe. Eu sabia que a história que ela nos contou aquele dia na praia em Miami estava muito estranha.

- Que história?

- Nem deu tempo de te contar ainda, pra falar a verdade eu estava tentando esquecer mas parece que alguém la em cima quer que eu saiba de tudo. - Respirou fundo e continuou. - Camilla não é filha biológica do meu pai. A vó dela chantageava ela para que nunca contasse ao meu pai que ela não era sua filha, mas a culpa pesou e ela decidiu contar tudo a toda a família durante a ceia de natal sobre isso, e falou algo sobre meu pai ser americano e ser famoso, mas eu não tinha dado atenção a isso. Depois dessa ceia de natal climão que tivemos, na manhã seguinte minha mãe contou sobre o passado do meu pai, sobre a banda e disse que ele queria queimar todas as raizes do passado por só trazia mau a ele por isso nunca havia nos contado. Mas não há motivos de esconder sobre uma tia que já faleceu.

- E se ele não quis contar porque talvez traria meu pai para a história e outras coisas poderiam começar a vir a tona, como isso. - Mostrei aquele pedaço de jornal mais uma vez.

- O que mais poderia vir a tona Justin? Ele te falou que conhecia seu pai, de um jeito ou de outro saberíamos dessa conexão mais cedo ou mais tarde.

- Eu, não sei babe, mas estou aqui para o que você precisar tudo bem? - A abracei. Seu rosto encostava em meu peito e ali ela ficou por alguns instantes, parecia se acalmar.

 

Loewy’s POV

Eu sabia que dali em diante minha cabeça estaria bem longe tentando entender toda essa loucura, e mais uma vez cito a rainha TS, “não amo drama, ele me ama”. 

29 de Dezembro de 2017

-Eu sei que você quer ir pra casa e tirar toda essa história a limpo, mas tenta esquecer um pouco isso tudo e fica presente aqui comigo. - Justin pediu. Eu sei que ele não estava pedindo demais e estava sendo bastante compreensivo, mas eu não tinha controle, eu estava completamente em outro lugar.

- Desculpa, eu estou me esforçando.

- Eu sei que está, prometo me esforçar mais pra te distrair também. - Ele disse dando um beijo em meu pescoço e com um olhar malicioso enquanto estávamos parados na frente da casa de seus avós.

- Justin!

- Baaaaaaaaabe, por que você quer esconder da minha família? É minha família!

- Eu não quero esconder da sua família, só acho, e principalmente agora, que ainda não é hora, não tenho cabeça pra lidar com... Você sabe!

- Sei o que?

- O caos que é namorar você. - Ele saiu bravo e bateu a porta do carro.

Exatamente por isso que um relacionamento agora não vai rolar, ao menos não do jeito tradicional. 

Talvez eu poderia ter me expressado melhor, mas eu juro, eu estava me esforçando.

- Justin!!! - O chamei antes que se afastasse mais.

Ele se virou bravo.

- Você me entendeu mal. A minha cabeça só está muito cheia, eu não quis ter falado como se fosse algo ruim, mas você sabe o que vem no pacote de ser sua namorada. Eu quero muito em breve que nosso maior problema possa ser o que fazer nos nosso encontros, ou decidir qual filme assistir. Mas você que tem muito mais agora e eu não sei se dou conta. 

- O que você está querendo dizer Eloise? 

Eloise? Ele nunca me chama assim.

- Eu quero dizer o que eu disse Justin.

- Você quer terminar? Acha que é um fardo ficar comigo? Mas adivinha... milhares de garotas querem isso é dariam tudo. Você sabia o que viria e mesmo assim você aceitou, então se não quiser mais é só falar e parar com esses joguinhos. 

Quer merda!

Era só o que eu conseguia pensar e ouvir sair da boca dele. 

Não consegui mais ficar ali, não pensei duas vezes ao deixá-lo ali sozinho, pegar o carro e ir pra sua casa fazer as malas. Eu sabia que nada de bom aconteceria depois dali. 

Ele não veio atrás de mim. E eu também não esperava isso, eu sabia que ele estava chateado e por isso disse o que disse mas me magoou da mesma forma. Eu estava pilhada demais, a última coisa que eu precisava era um “DR” de um relacionamento que nem era oficial. Eu precisava de um tempo. 

- Loewy?

- Ah... O-oi Sr. Bieber.

- Jeremy!

- Jeremy, Desculpa.

- Tem alguma coisa errada?

Tudo!

- Não, nada.

- Onde está o Justin.

- Ele ficou na casa dos avós. Preferi voltar, não estou me sentindo muito bem.

- Precisa de alguma coisa? Posso ajudar?

Ele tocou delicadamente em meu ombro enquando acariciava o mesmo com seu polegar.

Um tanto desconfortável.

- Não, não, está tudo bem. Eu só preciso voltar pra casa logo. É uma emergência.

- Posso te levar até o aeroporto se concordar.

- Claro, porque não?! Só vou me despedir das crianças. 

Fui até onde estavam.

- Loewyyyyyy, quer assistir um filme com a gente? Você pode segurar na minha mãe se ficar com medo.

- Own, Jaxon, queria muito, muito mesmo. Mas preciso voltar pra casa.

- Essa é sua casa também... Né papai?!

Jaxon dizia se direcionando ao seu pai que se aproximava atrás de mim.

- Claro Jax, a Loewy será sempre bem vinda, ela já era da família muito antes de saber disso. 

- Viu Loewy!

- Obrigada pelo carinho, mas eu preciso mesmo ir.

- Mas você volta? - Dessa vez foi a vez de Jasmyn quase me fazer querer ficar.

- Eu espero que sim Jazzy. 

- Nosso video foi o mais visto sabia. Todo mundo tá pedindo mais. 

- A gente se vê logo, tá bom pequena.

Os dois me abraçaram enquanto Jeremy me esperava na porta.

- Vamos?

- Vamos!

Da mesma forma que senti quando tocou em meu ombro, senti mais uma vez tocando em minhas costas. E mais uma vez me deixou extremamente desconfortável.

- Eu não sei o que ele fez que te deixou tão chateada mas espero que se resolvam. Ele fala muita coisa sem pensar e pode ter certeza que ele vai se arrepender. - Jeremy quebrou o silêncio que tanto me incomodava.

- Não, a culpa não foi dele. Eu que não estou pronta.

- Pronta pra que? 

- Tem muita coisa na minha cabeça agora e um relacionamento talvez só piorasse. Você sabe bem do que eu estou falando.

- Se tiver algo que eu possa fazer, só me falar. Você pode contar comigo Loewy!

- Como ela era? - Precisava matar aquela curiosidade imensa.

E sua feição mudou no mesmo instante que pronunciava o nome dela.

- Liv? Ela era tudo que eu sempre quis e sonhei em alguém. Até seu defeitos eu amava, dava aquele toque especial em toda aquela personalidade forte ao mesmo tempo delicada. Ela me mostrou o que era o amor pela primeira vez, ela me tornava alguém muito melhor, ela tinha um sorriso... - Ele respirou fundo - ... Um sorriso que iluminava meus dias. Eu poderia estar no pior dia mas tudo mudava quando ela estava por perto. A gente brigava, muito até, mas isso só nos deixava mais fortes. Eu queria me casar com ela. E eu estava pronto para fazer aquilo até ela partir sem ao menos se despedir. Dizem que o tempo cura, e me curou, sofri por longos anos, hoje sei lidar com a dor, mas não tem um dia que não penso como seria viver ao lado dela, como ela estaria hoje, se estaríamos juntos ou não, se... Oh desculpe, falei tanto que nem me dei conta que já passei o estacionando do aeroporto.

- Não tem problema, eu estava gostando de ouvir. Você por acaso tem alguma foto dela? 

Ele tirou um foto pequena, manchada e muito amassada de sua carteira e meu espanto ai ver a foto foi nítido, ela era a minha cara, ou melhor eu era a cara dela. 

- Por favor Loewy, não se afasta da gente. Mesmo que as coisas não funcionem entre você e meu filho. Você trouxe algo tão bom quando chegou. 

- Eu não quero que isso aconteça mas se for preciso um tempo a tudo se resolver, é o que eu farei... E obrigada pela carona!

- Espera!

Ele me segurou pelo braço e em um desencontro do meu pé com o chão acabei me desequilibrando o que fez ficarmos próximos demais.

- Jer........ - Ele me puxou pra um beijo, curto, rápido, sem jeito, e totalmente inesperado. O empurrei no mesmo instante torcendo para que aquela cena não tenha sido vista por ninguém. Eu queria morrer. Por que ele fez aquilo? 

- WTF?!!!! 

- Oh meu Deus Loewy, me desculpe, o que eu estava passando pela minha cabeça? Eu bebi um pouco mas... Mas eu não queria... Eu achei que... 

Sai dali com cuidado e querendo me enfiar num buraco e sumir até o mundo acabar. 

Meu Deus, tudo estava tão errado, eu sentia como se estivesse nunca campo de guerra onde eu não tinha pra onde fugir e encontrar meu abrigo, onde eu ficaria protegida de tudo e todos. Justin foi um idiota, agora seu pai tentou me beijar. Minha mãe mente que nem sente, meu pai é um cara que eu nem conheço. WHAT THE HELL OS HAPPENING? 



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