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História When You Look Me In The Eyes - You're Beautiful


Escrita por: mihsswan

Notas do Autor


Hey, sweets, sábado é dia de capítulo. Então, sem delongas, vamos ao que interessa. Boa leitura!

Capítulo 6 - You're Beautiful


Fanfic / Fanfiction When You Look Me In The Eyes - You're Beautiful

Vem incontrolável. Chega de repente. O corpo responde ao primeiro olhar, a química cerebral se altera e grandes quantidades de dopamina são liberadas, provocando ondas de prazer. Tudo isso acontece rapidamente quando uma pessoa sente uma atração intensa e indomável por outra. Isso é o que chamamos de paixão à primeira vista? Pode ser possível. Mas, na concepção de Emma, que era uma pessoa desacreditada desse tipo de sentimento, essas coisas aconteciam apenas nos contos e filmes que já assistiu ou livros que leu. Portanto, não passava de mera ficção.

Mas, e agora, Emma? Como explicar a forma que Regina Mills a perturbou no momento  em que o verde de seus olhos se encontrou com o castanho dos da morena. Como seria possível assim tão rápido? Não sabia. Procurar explicações? Perda de tempo! Pois, de forma inexplicável, Emma Swan foi tomada de tamanho encantamento por Regina Mills ao primeiro olhar.

A arquiteta ainda estava estagnada na porta da sala da engenheira. Era nítido um leve rubor em suas bochechas, fato que se deu pela frase solta por sua chefe. — "Vai entrar, ou pretende passar mais tempo me olhando, senhorita Swan?" — A questão povoou sua mente. O que deveria responder? Deveria inventar uma desculpa? Se sim, precisava ser muito convincente. Mas, e se Regina percebeu algo? Emma precisava ser rápida, a mulher lhe fitava esperando uma atitude. Uma resposta para seu questionamento. Emma suspirou, não tinha como se enfiar em um buraco, ou simplesmente se transportar para outra dimensão, por mais que essa fosse sua vontade. Tomou o chamado folego de coragem e seguiu sala adentro, parando em frente à mesa de Regina e, finalmente, se pronunciou:

— Desculpe, Regina... quero dizer, senhorita Mills. — Se atrapalhava toda, como criança que fez algo errado. — Quando entrei, percebi que estava concentrada, achei melhor não interromper. Resolvi esperar que notasse minha presença. —Tentou disfarçar o nervosismo.

— Como vê, está mais que notada. Agora sente-se. — Aponta a cadeira à sua frente. — E vamos ao que interessa... — Regina a observa enquanto a loira se acomoda e retira os esboços da pasta e coloca sobre a mesa.

— Então, eu passei boa parte da noite verificando esse projeto, fiz algumas anotações e alterações que acho pertinentes, senhorita Mills. — Passou os esboços para a engenheira e apontou exatamente onde fez sua colaboração.  — São essas aqui...

Regina observou as tais alterações que Emma havia feito, franziu a testa, o que deixou arquiteta preocupada.

— Bom! Muito bom. Você tem excelentes ideias, Swan. — A morena elogiou. Regina era justa. Realmente achava Emma boa. Porém, era sincera e uma mulher de negócios. — Já outras, me parece apenas excesso para impressionar.  Por exemplo, acrescentar essa ala aqui, para mim, não faz sentido algum.  — A morena levanta uma das sobrancelhas.

— Se me permite, eu elaborei um projeto visual, apenas um esboço de como o acréscimo dessa área ficaria e seria utilizada de forma útil ao empreendimento.

— Mostre o que tem para mim, senhorita Swan —  A engenheira falou, em tom desafiador e Emma engoliu seco.

— Poderia utilizar seu computador? — Swan indagou, um pouco nervosa, mas não recuaria, defenderia seu ponto de vista diante de Regina e de quem quer que fosse.

— Sinta-se à vontade.  — Afastou sua cadeira e observou a loira das a volta em sua mesa. dá a volta na mesa.

Swan  debruçou um para conectar o pendrive, nesse instante pelo perfume que exala da morena. A loira cerra os olhos e inala aquele perfume. Não saberia dizer a fragrância, só sabia que era muito bom.

— Isso vai demorar a vida inteira para abrir, Swan? — A morena reclama, quebrando o encanto no qual a loira se encontrava.

— Só um pouco mais que sua paciência. — A loira devolve a provocação. — Ou falta dela, senhorita Mills.  Prontinho! — Sorri sentando-se ao lado da morena. — Regina, essa área foi acrescentada para um momento de descontração entre funcionários. Um espaço moderno. — A arquiteta mostrava os detalhes no computador para a engenheira. — Hoje, a produtividade de qualquer empresa está ligada ao bem-estar de seus colaboradores. Um profissional saudável, que se sente bem no ambiente de trabalho, produz muito mais. E estamos falando tanto da área quantitativa, quanto da qualitativa. Esse espaço que agreguei, é direcionado aos funcionários, porém, visa benefícios para ambos.

Regina estava boquiaberta e atenta a cada palavra de Emma. Em momento algum pensara em implantar algo assim no projeto. Porém, depois de ouvir o discurso e analisar minuciosamente o esboço que a arquiteta construiu no computador, a proposta a tinha deixado encantada. Zelena, estava certa, Emma Swan tinha talento nato para a profissão que escolhera.

— Então... o que você achou? — Emma questionou, diante do silêncio da chefe.

— Por mais que, de início, eu não tenha visto sentido algum nessa sua ideia, você defendeu o seu ponto de vista, Swan. Eu gosto disso. Demonstra muito do seu potencial — Regina admitiu — Bem, depois de analisar, de ouvir seus argumentos, você me convenceu, senhorita Swan. Vamos incluir no projeto e veremos a opinião do cliente especial — Abriu um modesto sorriso para a loira.

— Obrigada, Regina! — Emma vibrou internamente, virando para a morena e fixando os olhos nos dela.

Regina desviou o olhar para os papeis sobre a mesa e passou a analisar mais alguns detalhes. Emma deu um sorriso de satisfação e alívio, as coisas pareciam se ajeitar entre ela e a nova chefe.

***

Alguns dias haviam se passado e as duas seguiam firme na elaboração daquele projeto.  Como prometeu, Regina estava cuidando pessoalmente da montagem importante para ela e para a Mills Construtora e Emma sentira na pele quando diziam que a chefe era exigente. Regina fazia questão de discutir cada detalhe, minuciosamente.

Por conta disso estavam, pela terceira vez naquela semana, na sala da engenheira, em um impasse sobre as pilastras de entrada do empreendimento. Depois de mais de duas horas entre discussões, sorrisos e olhares chegaram a uma concordância e fecharam aquele ponto.

— Acho que esse detalhe está decidido e ficou muito bom, não? — Regina de repente teve uma ideia e mais uma vez pegou o rascunho – Espere e se .... — Desenhou algo mais no projeto pré-pronto — se acrescentarmos mais esse detalhe? — Mostrou para Emma. A loira ficou maravilhada com a estrutura que a engenheira havia esboçado como ideia para a entrada do empreendimento, um moderno jardim no estilo romano.

— Uau! isso deu um toque encantador, especial e extremamente chique. Você é perfeita, Regina Mills! — Emma se derrete para a engenheira, tocando levemente a mão da mulher. Imediatamente os olhos de Regina vão parar naquele contato. Ao elevar o olhar, se depara com aquele verde lhe fitando.  Ficaram ali, naquela comunicação visual, onde qualquer palavra poderia ser fatal. Emma se atreve a acariciar a mão de Regina com o polegar. A engenharia sente um leve arrepio com ao toque da arquiteta. Ela não entendia, mas Emma parecia ter um certo poder sobre ela.

— Regina, eu trouxe uma.... — Zelena invadiu a sala e se surpreendeu com a proximidade entre sua irmã e a arquiteta. — Desculpe, atrapalho? — Perguntou. Imediatamente, Regina se afastou, ligeiramente perturbada.

— Não bate mais na porta, Zelena? E respondendo a sua pergunta, você não atrapalhou nada,  a senhorita Swan e eu já terminamos.

— Hum, sei...  bom já que as duas estão aqui, falo uma vez só. — Zelena ficou intrigada com a cena que vira ao entrar, porém, tinha coisa mais importante a dizer no momento, mas fez uma nota mental de interrogar a irmã mais tarde.  — Próxima sexta-feira teremos o lançamento do seu primeiro projeto Emma, e os convites para a festa acabaram de chegar.

— Festa?! — Emma indagou, surpresa. — Isso é sério? Vocês fazem festas para os projetos?  

— É claro, Emma! A Mills promove festas para seus empreendimentos. — A ruiva falava, animada.

— Acostume-se, Swan. Você agora trabalha na Mills e pior, para Zelena, tudo é motivo de festa para ela. — Regina revirou os olhos e as outras mulheres riram.

— Regina, o diferencial da Mills, além da qualidade, é a alegria. O acolhimento aos nossos clientes. — A ruiva gesticulava fazendo caras, bocas e poses. — Estão avisadas. Quero as duas lindas. Eu irei com Robin. E você Regina?

— Como assim, eu? Irei com vocês. — Regina respondeu, não achando nexo na pergunta da irmã.

— Emma, você levará alguém? Tem companhia? — A pergunta de Zelena soou desenteressada, mas percebeu que a irmã parou tudo que estava fazendo para ouvir a resposta da loira.

— Oh, não tenho, Zelena.  Eu irei sozinha. — Swan falou, tranquilamente. 

— Ah, não mesmo. Pronto. Você pode ir com a Regina. — Zelena não faz uma sugestão, ela impõe e deixa a irmã incrédula.

— Zelena, pare de ser inconveniente. Talvez a senhorita Swan tenha outros planos. Tenha a intenção de fazer o convite a alguém. Ou esperando alguém convidá-la. — Regina tenta sair da situação constrangedora. Zelena encara Emma esperando uma atitude da loira.

— Bem, não! Eu realmente não tenho outra companhia, seria um prazer acompanha–lá, Regina. — Emma afirmou e Zelena volta a mirar a irmã. Sorriu de canto, recebendo um olhar nada agradável da mulher.

— Agradeço a gentileza, Swan.  Bom, então, combinaremos durante a semana. — A engenheira conclui e recebe um aceno positivo a loira, juntamente com um belo sorriso.   

— Se não precisam mais de mim, vou me retirar, preciso despachar algumas pendências de outros projetos. 

— Sim, pode ir. Depois terminamos. Obrigada, Swan!

— Até mais! — A loira recolhe suas coisas e deixa a sala.

Zelena senta-se na cadeira, que antes era ocupada por Emma. Um sorriso indecifrável por Regina não saia do rosto da ruiva. A morena estava visivelmente irritada com a atitude da irmã.

— Pode me dizer o que pensa que está fazendo, Zelena Mills? — Perguntou com o tom de voz enraivecido.

— Oi? Do que está falando, sis? — Se fez de desentendida.

— Ora, Zelena, não se faça de boba. Que história foi essa de convidar Emma Swan para ir comigo à essa festa? O que deu em você?

— Calma, Regina! Emma não tem companhia, está sozinha na cidade. Sem conhecidos ou amigos. Então, não custa nada você acompanhá-la. E depois, quem sabe, dessa maneira, vocês se conheçam melhor, se tornem amigas e até.. 

— E quem disse que estou interessada em fazer amizade com a senhorita Swan, Zelena? Nossa relação é estritamente profissional — Regina torceu o lábio. — E pelo que tenho visto, não acho que a senhorita Swan ande precisando de amigos. — lembrando viu Ruby e Emma muito próximas. Próximas até demais. Mas, porque elas estava pensando nisso? Aquilo não era da sua conta. 

— Já você parece que está precisando fazer outra coisa, quem sabe deixa esse seu mal humor de lado. Credo! Deixa de ser azeda, Regina.

— Cuide da sua vida, Zelena e deixe que eu cuido da minha. — Regina esbravejou, com o semblante furioso, porém, uma atitude totalmente infundada na visão da ruiva. Virou-se é saiu da sala sem dizer mais nada.

— É, acho que ela ficou irritadinha — Zelena comenta consigo, antes de soltar uma gargalhada travessa — Ah, sis, você descontrolada é minha religião.

                                                                                 ***

A semana passou de forma veloz, a sexta–feira se deu, e a Mills era sinônimo de agitação. Zelena era a própria inquietude, em consequência, deixava todos à sua volta nesse mesmo clima. Mulan estava pagando todos os seus pecados na mão da ruiva.

Emma e Regina pegaram mais firme no projeto da RBGold para preparar a apresentação, dessa vez juntamente com sua equipe. Os últimos dias,  ficaram praticamente enterradas na sala de reuniões. 

Passar tanto tempo proximo de Regina, instigou ainda mais o interesse da arquiteta pela engenheira. Emma via uma Regina monumental no seu ambiente de trabalho, sempre desfilando de forma deslumbrante em seus ternos ou vestidos de grife.

A verdade, era que ultimamente, Regina era o motivo dos pensamentos e insônia da arquiteta. Durante o tempo que estavam a sós, uma aproximação foi ensaiada por parte de Emma, talvez sair do âmbito profissional. Ela gostaria de saber mais de Regina, mas a morena prefigurava ser alguém impenetrável, sempre desviando de qualquer assunto que não fosse trabalho, mas talvez aquela noite poderia ser diferente. 

Já Regina queria mesmo manter as coisas o mais profissional possível com Emma Swan. As coisas tinham que ficar em seus devidos lugares, assim como ela e Emma. No entanto, o motivo de não querer tal aproximação com a arquiteta, se dava ao fato de Emma lhe despertar sensações que Regina não queria, e nem iria se permitir sentir, principalmente quando aquelas esmeraldas paravam sobre ela.

Tomadas pela ansiedade, proveniente do evento da noite, mas ainda mais por serem acompanhante uma da outra, estavam reunidas, com mais alguns membros da equipe, ajeitando os últimos detalhes do que seria apresentado, trocaram um intenso olhar, assim que Regina finalizou aquela reunião e os dispensou a todos. 

Nesse dia, sairiam mais cedo para se prepararem. O ambiente foi se esvaziando, ficando somente ela, Emma e Killian Jones. O rapaz logo se dirigiu à loira, ganhando sua atenção e a da morena. Não estava tão próxima e nem tão longe que não pudesse ouvi-los.

— Oi, Emma! — O moreno pegou a mão da loira e beijou. — Então, gostaria de saber se está interessada em ser a acompanhante de um lindo, charmoso e alto moreno de olhos azuis, no evento de hoje?

Regina, que observava tudo de longe, franziu a testa mediante àquela situação.

— É, Killian... eu agradeço seu convite, mas... — Emma tentou responder, porém, antes que a loira termine, a morena lhe interrompeu:

— Swan, aqui está meu endereço e telefone — A engenheira lhe entregou um cartão com as informações — Pode me pegar às oito!

— Eu estarei lá, Regina. Obrigada! — A loira respondeu, meio incrédula. Realmente achava que no final, Regina arrumaria uma desculpa.

— Ah, eu não tolero atrasos, Swan. —  Enfatizou, antes de sair da sala. Nem mesmo contemplou o sorriso bobo que deixou nos lábios da mulher loira.

— Desculpe, Jones. Era o que estava tentando lhe dizer. Já havia combinado de ir com a senhorita Mills. Com licença. — Emma se retira, abandonando a decepção estampada na face do rapaz.

 

[Emma]

Cheguei faltando cerca de 10 minutos do horário combinado com a senhorita Mills, como ela deixou claro não gostar de atrasos, eu não me arriscaria. O porteiro já lhe havia avisado sobre a minha presença. O lugar era extremamente luxuoso, mas confesso que não estranhei, se tratando de uma Mills, requinte é uma característica marcante.

Olhei no relógio, oito horas em ponto. Me sentia como se fizesse uma eternidade que a aguardava. Segundos depois, ergui meus olhos ao ouvir o barulho da porta do elevador se abrir. O ar me faltou diante da estupenda visão que caminhava em minha direção.

Ela trajava um longo vestido preto. O caimento desenhava perfeitamente aquele corpo escultural até sua cintura, dali para baixo era todo solto. O cabelo preso em um coque. Um deslumbrante salto e o batom vermelho nos lábios, que deixava sua boca ainda mais chamativa, me atentei para a charmosa cicatriz que a morena possuía no lábio superior, cada detalhe dela era fascinante, até suas imperfeições a deixavam mais majestosa. Regina Mills era linda e isso é uma verdade incontestável.

Eu não sabia o porquê, mas ultimamente, Regina me causava um misto de sensações que oscilavam e eu não conseguia controlar. Na maioria das vezes muito boas, às vezes desagradáveis por sua prepotência. Mas, qualquer pensamento se dissipava quando ela abria um sorriso, mesmo que tímido. Ela parou diante de mim e, como se isso já fosse uma regra entre nós, nossos olhares se encontraram. Se sustentaram o tempo suficiente para que eu sinta meu coração errar uma batida. Desviei o olhar e a fitei de cima a baixo.

— Você está linda! — Me aproximei e, não sei de onde tirei essa coragem, a cumprimentei com um beijo no rosto  —  Aliás, você é linda!

— Obrigada, Swan. Você também está muito ... bonita! — Me respondeu com um encabulado sorriso.

— Gentileza da sua parte. Podemos ir? — Ela acenou positivamente. Caminhamos em direção ao meu carro, abri a porta do carona para Regina se acomodar, em seguida, tomei o meu lugar, e fomos rumo à festa da Mills.

 

[Regina]

Desde que Zelena propôs essa ideia estapafúrdia de Emma Swan ser minha acompanhante na festa da empresa, eu não me agradei. Minha irmã sempre metendo os pés pelas mãos. Emma é uma ótima pessoa, boa até demais, porém, sempre que estou perto dela um alarme soa, como um alerta de perigo, ainda mais do modo como a Swan me encara.

Aceitei acompanhá-la por imposição de Zelena, depois, para livrá-la daquele conquistador barato do Jones. Porém, ao vê-la na portaria do prédio, usando lindamente aquele vestido branco acima dos joelhos, os cabelos soltos com leves ondas, não tenho como negar, Emma Swan era dona de uma beleza única. Deus, parecia um anjo. Enquanto ela dirigia não pude deixar de admirá-la novamente.

O que mais me chamou a atenção na Srta. Swan, desde o momento que a vi pela primeira vez, foi seu intenso olhar, eles despem a alma. Eu me prendia dentro daquele verde, um tipo de hipnose pode-se assim dizer. Foi o que aconteceu quando parei diante dela, ficamos naquele momento onde as palavras são desnecessárias e então, Emma Swan, tomou a liberdade que não me recordo lhe dado e beijou-me a bochecha, involuntariamente fechei os olhos e mesmo depois de algum tempo, ainda recordo a sensação de ter os lábios dela na minha pele.

Eu não esperava que ela o fizesse, como não esperava que um simples beijo na minha face, dado por Emma Swan me causasse reação foi instantânea, na barriga. O que a senhorita Swan pensava que estava fazendo? Pensei em dizer naquele momento, mas não consegui. Swan poderia deixar qualquer pessoa sob efeito de feitiço com seu jeito doce ao mesmo tempo sedutor. Eu não poderia negar, de alguma forma, aquela mulher me perturbava. Foi aí que pude perceber que Emma Swan poderia ser um perigo, e conseguiria qualquer coisa de mim, se ela continuasse a me encarar daquela forma. E isso eu não poderia admitir. Eu não poderia perder o controle, de qualquer que fosse a situação. Portanto, o melhor a se fazer, seria me manter o mais longe possível dela, e eu faria isso, assim que saísse daquele veículo.


Notas Finais


O que será que vai rolar nessa festa?
Comentem ... volto logo.


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