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História Where Do Broken Hearts Go - Haunted


Escrita por: mclaraaaaaaaa

Notas do Autor


Nome do capítulo: Assombrada.
OIOIOI MANAS!!! Amanhã e sexta tem capítulo, então fiquem de olho!
Até o próximo.

Espero que gostem.

Capítulo 38 - Haunted


Brad McBrien olhou enojado para o corpo de Johnny Rancid, torcendo o nariz e fazendo careta. Balançou as mãos para que o paparazzi que o acompanhava tirasse fotos do vilão desacordado, sem se aproximar do corpo estirado no chão para saber se ele estava mesmo vivo ou não.

A claridade dos flashes fez com que o sangue no pescoço de Johnny brilhasse e, de maneira muito fraca, ele apertou os olhos, incomodado com os clarões repentinos.

Os policiais o algemaram e se afastaram para que os médicos o tirassem do chão, fazendo anotações sobre a cena, enquanto viam Asa Noturna e Cyborg entrando na rua.

O líder dos Titãs se aproximou da polícia com Cyborg logo atrás, sem perceber que Brad McBrien estava ali. Olhou para Johnny Rancid pelo canto do olho, reparando no corte em sua garganta, idêntico ao que tinham feito em Doutor Luz e no Maluco do Controle.

- Ele está vivo? – perguntou, com medo de receber uma péssima notícia.

- Ele está bem. – um dos policiais disse. – Perdeu muito sangue e está paralisado por conta de alguma substância presente no corte, mas está bem.

- Você chama isso de bem? – Cyborg franziu o cenho.

- Perto do que poderia ter acontecido, sim.

- O que poderia ter acontecido? – Asa Noturna perguntou.

- Bom, eu não tenho certeza. Ainda iremos realizar os exames, mas esse corte foi mais profundo que o do Maluco do Controle.

- Vocês irão levá-lo para o laboratório?

- Primeiro para o hospital.

Cyborg olhou para Asa Noturna e o viu assentir com a cabeça, confirmando suas expectativas. Os médicos colocaram Johnny Rancid na ambulância, e a poça de sangue em que ele estava ficou marcada no chão, brilhando com os flashes da câmera do paparazzi.

Asa Noturna franziu o cenho e se aproximou do homem, finalmente enxergando McBrien no canto escuro da rua. Travou a mandíbula e foi até o jornalista assustando-o assim que chegou perto.

- É proibido tirar fotos.

- O quê? Você está brincando comigo, certo? – McBrien debochou.

- Pare com as fotos!

- Tom, pare com as fotos.

O paparazzi desligou a câmera e foi para dentro do carro, cruzando os braços. McBrien sorriu maliciosamente para Asa Noturna e acenou para Cyborg, sem querer perder a oportunidade de provocá-los.

- Então – falou. – Já é o terceiro vilão com esse corte no pescoço... O que vocês podem falar sobre?

- Não vamos falar nada. – Asa Noturna rosnou.

- Não vão? Por que não?

- Porque não é da sua conta, e não falamos com profissionais como você.

- Profissionais como eu? O que você quer dizer?

- Babacas que não honram a própria profissão. – Cyborg esclareceu.

- Ah! É claro! Como eu não namorei um de vocês e não expus o relacionamento em um jornal de quinta categoria vocês acham que eu não sou um bom profissional.

- Cale a boca.

- Estou mentindo, Cyborg?

- Cale a boca!

- As fotos serão publicadas até o fim do dia. – McBrien sorriu. – Não se preocupem com isso, já que não vou usar photoshop ou tarjas para cobrir o estado de Johnny Rancid. Todos vão ver o que está acontecendo.

- É melhor você não publicar essas fotos se ainda tiver o mínimo de amor ao seu trabalho. – Asa Noturna falou baixo.

- Você está me ameaçando? Está vendo isso, Tom? Estou sendo ameaçado por um suposto herói!

- É uma pena, McBrien – Tom riu. – As fotos ficaram maravilhosas. Devo dizer que Johnny Rancid é fotogênico até quase morto? O cara é como um modelo que a câmera adora. – debochou.

Asa Noturna andou a passos duros até Tom e tomou a câmera de suas mãos, tirando o cartão de memória e quebrando-o em vários pedaços. O paparazzi gritou de susto e olhou aterrorizado para os restos do cartão de memória, pensando nas várias fotos que havia acabado de perder.

Como se não bastasse, Asa Noturna pegou a câmera e a colocou no pescoço, andando para longe. Cyborg o seguiu, rindo das expressões de Brad McBrien e seu paparazzi, ciente de que não esqueceria o desespero de ambos tão cedo.

- Você me paga, Asa Noturna! – McBrien gritou, fazendo com que sua voz ecoasse pela rua vazia. – Eu vou foder a sua equipe! Você não perde por esperar e, dessa vez, toda a cidade vai saber quem são os verdadeiros Titãs.

- Estou esperando ansiosamente por isso. – Asa Noturna gritou de volta, sem se virar para olhá-lo. Cyborg continuou rindo e parabenizou o amigo pela ação, comentando sobre o jeito que deixaram McBrien.

Ainda perto da poça de sangue, o jornalista socou uma parede e gritou de raiva, ignorando os lamentos do paparazzi por causa da câmera.

- Filho da puta! – praguejou. – Eu vou descobrir o que está acontecendo e vou expor da mesma forma que fiz com o namoro daquela aberração verde e da bruxa.

Não muito distante dali, Ravena estava na praça de alimentação do shopping com Liam, escutando em silêncio tudo que ele falava sobre as vendas altas da livraria.

Ela estava com o queixo apoiado na mão esquerda e seu olhar estava perdido no chão bem encerado do shopping, como se fosse a coisa mais interessante do mundo. A mão direita estava na barriga, roçando de leve na cicatriz das garras da Fera, fazendo com que ela não se perdesse por completo em seus pensamentos desconexos.

- Rae? – Liam estalou os dedos na frente de seus olhos. – Você tá me ouvindo?

- Uhum.

- Não quer falar nada?

- Eu estou muito feliz pelas suas vendas, e quero que você ganhe o prêmio de melhor vendedor.

- Não é só isso – ele riu. – É o prêmio de melhor vendedor de todas as livrarias da cidade.

- O que só o torna mais legal.

- Você acha que eu sou capaz?

- É claro que você é, Liam – Ravena sorriu de forma meiga, acariciando o rosto dele. – Você é a pessoa mais capacitada para isso.

- Não quero criar falsas esperanças.

- Você confia em mim? – sentiu Bravura se sobressaindo.

- Confio.

- Então tenha coragem, vá a esse evento e chute a bunda daqueles idiotas. BUM! – gritou a última parte, batendo as mãos no ar.

Liam riu e balançou a cabeça, abraçando-a pelos ombros. 

- Você já percebeu como estamos trabalhando demais? – ele perguntou.

- Já. Estou cansada. 

- Eu também. Mal posso esperar pelo próximo feriado.

- Isso não funciona para mim. Nós simplesmente não tiramos folga ou férias.

- Você teve folga em janeiro.

- Só na semana que passei na sua casa.

- Não foi bom?

- Foi ótimo – Ravena sorriu. – Quando vamos repetir a dose?

- Você pode ir para a minha casa quando quiser.

- Não é disso que estou falando, Liam. – passou a mão ao longo da perna dele, parando propositalmente na virilha. – Quando vamos transar de novo?

- Ahn... Quando você quiser, Rae.

- Podemos fazer isso agora? – a voz dela ficou carregada de luxúria, enquanto apertava o membro de Liam por cima da calça. – Eu estou louca para ficar sem roupa e para te ver sem roupa.

- Agora?

- Por que não?

- É. Você tem razão. – Liam se levantou. – Podemos ir ao estacionamento.

- Ou podemos fazer aqui. – Ravena atacou os lábios dele, passando a língua ao redor. Ele a segurou pela cintura e retribuiu o beijo, deixando que sua língua disputasse com a dela por controle. – Hmmm... – ela gemeu.

- Vamos descer. – ele a puxou, indo até o elevador do shopping.

Ravena parou de andar em frente à porta do elevador e travou, fazendo com que Liam a olhasse sem entender. Seus olhos ficaram cheios de lágrimas e ela abaixou a cabeça, apertando o osso do nariz para evitar que o choro começasse a cair.

- Você tá bem? – Liam a segurou pelos ombros.

- E-Estou.

- Você está chorando, Rae. 

- Eu sei.

- Por que você está chorando?

- Eu não sei.

- Nunca te vi chorar depois de...

- Dezembro. – Ravena disse com a voz embargada. – Eu...

- Não fique assim. – ele a abraçou. – Está tudo bem. Não precisamos descer. Não temos que fazer algo que você não quer.

- Não é isso, Liam...

- Então o que é?

Ela fechou os olhos com força e se sentiu sufocada no abraço dele, empurrando-o para longe. Seus olhos adquiriram um brilho avermelhado assustador, que o fez dar bons passos para trás.

- Fique longe. – ela rosnou. – Eu não preciso da sua ajuda ou de qualquer pessoa.

- O quê?

- Cale a boca! Não aguento mais ouvir sua voz e ouvir sobre livros, prêmios e todos esses caralhos desinteressantes!

- Caralhos desinteressantes?

- Eu quero muito rasgar o seu rosto agora.

- Ravena... – Liam esticou a mão para tocá-la no rosto, e foi atingindo por um tapa tão forte que o fez cambalear para o lado, atingindo a parede do elevador. – Ravena!

- O QUÊ? – ela gritou alto, chamando atenção de todos que estavam passando por perto. Percebeu o que tinha feito e encolheu os ombros, olhando para os próprios pés. Piscou algumas vezes e seus olhos ficaram coloridos por alguns segundos, voltando a cor ametista de sempre. – Liam...

- Você está bem?

- Eu te bati?

- Não foi nada.

- Sua mão está vermelha.

- Eu vou ficar bem, amor.

Ela ficou em silêncio, pensando em Nevermore. Não queria visitar a própria mente com medo do que encontraria, e o “surto” provavelmente foi provocado por estresse. Olhou para Liam e aceitou a desculpa que inventou, mais uma vez sendo extremamente negligente. Quando tinha ficado tão desleixada?

- Liam, eu preciso ir...

- Mas já?

- O Asa Noturna marcou um treino para essa tarde.

- São 10h da manhã.

- Quero me preparar antes.

- Você não precisa inventar desculpas para ir embora.

- O quê?

- Nada – Liam suspirou alto. – Obrigado por vir, Rae.

- Você me manda mensagem mais tarde?

- Claro.

- Ok – Ravena deu um selinho rápido nos lábios dele. – Até mais tarde.

- Até.

Quando Ravena se afastou, Liam revirou os olhos e voltou para a livraria, esfregando a mão que tinha sido atingida pelo tapa. Foi direto para o caixa e sorriu para o cliente que estava pagando, sentando-se no banco livre ao lado de Meg.

- Como foi o encontro com a namorada?

- Bom.

- O que aconteceu com a sua mão?

- A porta do elevador se fechou nela.

- Você a segurou para que alguém entrasse?

- Uma mulher grávida. – mentiu.

- Sua capacidade de ajudar as pessoas me assusta.

Liam deu de ombros e começou a arrumar as notas no caixa, separando-as por valor. Meg franziu o cenho e entregou o livro do último cliente da fila, agradecendo pela preferência.

- O que ela fez, Liam?

- O quê?

- O que a Ravena fez?

- Nada.

- Você não me engana.

- Ela está estranha – confessou. – Não nos víamos há dias, e vê-la hoje não adiantou nada. Até por mensagem ela fala mais.

- Ela sempre foi estranha, com todo respeito.

- Para de implicância.

- Não é implicância! Não fui eu que falei com ela sobre você naquele dia em que você a ficou observando de longe?

- Você estava me zoando.

- É claro! Você me contou que o Ted é fã dos Titãs na primeira vez que saímos.

- Você não precisava me zoar.

- Precisava, sim. – Meg riu, lembrando do primeiro encontro que tivera com Liam. Suspirou e disfarçou a nostalgia, pensando em como aquela noite havia se tornado a melhor de sua vida, o que contribuiu para que ela... Tinha sido só sexo. – Mas o que aconteceu? Vocês brigaram?

- Não. Acho que só nos afastamos.

- O namoro não é mais aquele conto de fadas?

- Ela estava estranha. Não prestou atenção em nada do que eu falei, foi embora correndo.

- Não é a primeira vez que ela faz isso. Ela sempre precisa ir embora.

- Sim, ela sempre precisa ir. – Liam suspirou.

Meg segurou as mãos dele e entrelaçou seus dedos, sorrindo da forma mais confiante que conseguiu. Por mais que seu coração estivesse feliz por ver que Liam estava se decepcionando com Ravena, sua mente a obrigava a fazer o papel de uma boa amiga, e dizer palavras que passassem um pouco de conforto e o fizesse ficar melhor.

- Não fique assim, Liam. – pediu. – Às vezes ela só está em um dia ruim.

- Eu sei.

- Ah, não! Quando você responde assim é porque está criando teorias na sua cabeça. O que você está pensando?

- Meg... Você acha que a Ravena gosta de mim?

- Eu acho que ela está tendo um dia ruim.

- Você não respondeu a minha pergunta.

- Precisamos trabalhar.

- Meg, é só responder.

- Todos nós temos dias ruins, Liam, e hoje é o da Ravena. – Meg engoliu em seco. – Dê um tempo para ela e tudo vai ficar bem.

- Eu não a via desde o dia em que preparei o café da manhã aqui na livraria.

- Esse tempo todo?

- Sim.

- E como vocês conversam?

- Por mensagem. Ela não atende as minhas ligações.

Meg comprimiu os lábios e arqueou as sobrancelhas, vendo o desconforto de Liam.

- Sinceramente, deixe isso pra lá. – deu de ombros. – Você está concorrendo ao prêmio de melhor vendedor e eu tenho certeza de que o ganhará. – sorriu. – E nós vamos comemorar depois do evento. Eu, você e o seu troféu.

- Como você pode ter tanta certeza de que vou ganhar o troféu?

- Eu só tenho.

- Você é muito convencida.

- Mas você me ama.

- Você é a minha melhor amiga.

O sorriso de Meg se desmanchou, mas ela se recompôs rapidamente. Liam continuou sorrindo e, se ele percebeu a mudança de humor da amiga, não falou nada.

- É – ela saiu de trás do balcão, indo atender a cliente que havia chegado. – Sua melhor amiga. – murmurou, afastando-se dele.

Enquanto isso, Ravena estava andando pelas ruas de Jump City, tentando fazer com que sua cabeça espairecesse por um tempo.

Passou depressa por várias pessoas, sem prestar atenção no que estava fazendo. Começava a se amaldiçoar por ter mandado uma mensagem para Mutano, pedindo que ele a encontrasse em uma das praças da cidade.

Olhando para o chão, aumentou os passos e tentou se concentrar em seu AllStar preto para não perder o controle de suas emoções e poderes. Sentia todas elas de forma tão intensa que ficava assustada.

Continuou assim por um bom tempo, até bater em algo duro, que não saiu do lugar com o impacto, ao contrário dela, que cambaleou para trás, completamente desnorteada.

- Cuidado por onde anda, Ravena. – Adonis sorriu doentiamente, segurando-a pelos cotovelos. – Não queremos que você se machuque, não é?

Ela puxou os braços e franziu o cenho, olhando-o perdida e assustada.

- Desculpe, Adonis. Eu não te vi na minha frente.

- Eu percebi.

- Você me viu?

- Talvez.

- Por que não desviou?

Adonis riu e não respondeu a pergunta, passando a ponta dos dedos pelo braço direito de Ravena. Ela empurrou a mão dele e arqueou uma sobrancelha, achando-o extremamente sério e calmo, o que não parecia ser uma coisa boa – Adonis sem gritar e sem falar “no pain no gain”, definitivamente não era o Adonis em seu estado de espírito normal.

Ele manteve os olhos fixos nela, sentindo o peito vibrar e seus instintos primitivos praticamente gritarem por um acasalamento público. Levou a mão a cintura de Ravena e, sem querer, encostou em sua “marca” feita por Mutano. Um choque tomou conta da ponta de seus dedos e percorreu o resto de seu corpo, fazendo-o gritar. Logo, foi tomado por uma queimação constante, que o fez se afastar de Ravena.

Ela também não deixou o toque barato e, mesmo vendo-o se afastar, fez questão de empurrá-lo, descontando toda sua raiva no vilão atirado.

- Desculpe por ter trombado com você, Adonis. – desculpou-se por obrigação, começando a andar para longe.

Adonis rosnou e a segurou pelo braço, puxando-a bruscamente para perto de seu corpo. Aproximou o rosto do de Ravena e mordeu o ar, piscando de forma nojenta e pervertida.

- Algum problema aqui? – Mutano puxou Ravena pelo braço livre, afastando-a de Adonis e ficando entre os dois.

- Mutano! – o vilão bateu palma, como se estivesse o reverenciando. – Que surpresa você por aqui!

- Vá embora.

- A rua é pública.

- Você estava incomodando a Ravena.

- Ela não reclamou.

Mutano soltou o braço de Ravena e pegou Adonis pelo colarinho da camisa, vendo a raiva em seus olhos. O vilão apenas riu e levantou as mãos, mostrando que não estava fazendo nada de errado.

- Ela não é sua propriedade. – debochou do metamorfo.

- Você não quer ser preso sem ter feito nada, quer?

- Ela não é sua, Mutano. – repetiu. – Você não tem direitos sobre ele. Nenhum. Nem mesmo com o machucado.

- Como você sabe sobre isso?

- Eu senti quando a toquei.

- Filho da puta! – Mutano sacudiu Adonis, fazendo com que ele gargalhasse alto. – Dê o fora daqui se não quiser...

- Eu não tenho medo de você. Sua força não é unificada. Você é fraco. É frouxo.

- Garfield – Ravena colocou as mãos nos ombros de Mutano. – Deixe-o ir. – ele não respondeu. – Garfield! Solte-o!

Mutano rosnou próximo ao rosto de Adonis e o soltou de qualquer jeito no chão, vendo-o tentar manter o equilíbrio. Segurou as mãos de Ravena e começou a andar com ela para o lado oposto do que o vilão estava, sentindo forte influência da Fera em sua mente, como se fosse perder o controle e matar Adonis.

- Nós vamos nos encontrar de novo! – o vilão acenou para os dois. – Eu não vou desistir da minha fêmea. – murmurou, encarando as costas de Ravena.


Notas Finais


Chora nããããããão coleguinha!!!!!
Comentem :)


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