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História While you were sleeping - Tragédia


Escrita por: Lils_Angel90s

Capítulo 4 - Tragédia


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Saíram do teatro, Kurt dirigiu rapidamente para o hospital, enquanto Rachel continha seu choro ainda em estado de choque.

Seu noivo tinha sofrido um acidente, aconteceu quando ele estava dirigindo. Mais ou menos por volta das 18:00, no exato momento em que Rachel estava executando sua peça.

Chegados na sala de espera, encontraram Puck, Sam e Mike.

– Onde ele está? Eu preciso vê-lo!

– Não nos deixaram entrar Rachel, só nos disseram que ele está em estado crítico. – Sam respondeu com o olhar preocupado e batendo o pé de em nervosismo.

– Estamos esperando a quase uma hora e até agora nada – Mike reclamou.

Rachel se sentou do lado de Kurt. Minutos se passam e Tina, Mercedes e Quinn chegaram com seus ares também tenso.

– Como ele está? – Quinn perguntou se aproximando.

– Foi tudo culpa minha, eu que liguei quando ele dirigia.– Puck cobriu o rosto com as mãos, nunca tentativa falha de conter as lágrimas que saiam dos olhos – eu escutei o carro batendo.

Quinn se sentou ao lado do namorado e o abraçou de lado.

– Não – Todos viram o olharam para Rachel – a culpa é minha, se ele estivesse comigo nada disso teria acontecido!

– Parem a culpa não é de ninguém! –

Tina se pronunciou.

– o Finn vai ficar bem. Temos que acreditar que ele vai! – aconselhou Mercedes – vamos rezar.

Todos concordaram, formaram um círculo e deram as mãos. Fecharam os olhos e fazendo uma prece no qual chamou atenção dos médicos do hospital, fazendo-os observar de longe.

Terminada a oração não demorou muito para o médico que cuidava do caso do Finn aparecer, com o prontuário em mãos.

– Vocês são parentes do Finn Hudson?

– Sou irmão dele, ela a esposa – Kurt aponta para Rachel – eles amigos – apontou para os amigos.

– Muito bem, O impacto da batida atingiu seu lobo frontal, tivemos que fazer uma neurocirurgia para concertar os vazamentos sanguíneos.– Explicou cuidadosamente – O sistema de ativação reticular ascendente está comprometido, terá que ficar em observação esta noite.

– Ele corre risco de vida? - Rachel perguntou com medo da resposta já que não tinha entendido metade do dito anteriormente.

– Acredito que não, mas vamos nos certificar e manter sob supervisão para garantir. – Respondeu o médico.

– Podemos ver ele doutor? – Kurt perguntou.

– Duas pessoas, ele está em estado de sono pela anestesia.

– Eu e Rachel vamos – Kurt anunciou e se levantando.

O médico acompanhou os dois até o quarto de Finn, entraram na sala e o coração de Rachel se apertou quando vii seu esposo pálido respirando com a ajuda de aparelhos. Tinha fios de oxigênio que passavam pelos dois buracos do nariz, em seu braço esquerdo estava injetado um fio que passava o soro. Em sua cabeça estava enrolado uma faixa por conta da cirurgia recente.

– Meu amor – Ela se aproximou e segurou a mão dele – sei que ainda está aí, você tem que melhorar me ouviu? Nós precisamos de você, eu preciso de você.

Kurt segurou sua outra mão.

– Vamos lá Finn, você vai melhorar eu sei que vai. Você foi meu irmão que sempre me protegeu daqueles valentões da escola você lembra não lembra? – Ele sorriu fraco – agora lute, lute e volte para a gente.

Ficaram um tempo lá, conversando com Finn. Mesmo estando cientes de que a anestesia o impedia de responder. Terminado o horário de visita, eles saíram da sala e deram as notícias para os amigos.

Todos foram embora mais tranquilos, com o pensamento de que Finn iria acordar no dia seguinte e em poucos dias receberia alta. E tudo voltaria a mais velha rotina.

[...]

Chegando em casa Téo latiu para a mãe, ela se agachou e fez carinho nele.

– Me desculpe por te deixar tanto tempo sozinho, vou te arranjar o que comer.

Ela assim o fez.

– Papai voltará logo ok? Desculpe se te assustamos com nossa briga.

Ele lambeu a mão da dona e foi comer sua refeição, Rachel subiu para seu quarto. Escovou os dentes e ficou abraçando o travesseiro de Finn, tinha o cheiro dele. Ficou assim até pegar no sono.

Pela manhã Rachel não quis fazer praticamente nada, nem atender as ligações dos pais quanto se levantar da cama.

[...]

Já de tarde no hospital, os médicos estranham a demora do paciente acordar.

– Suas funções vitais ainda funcionam, mas ele continua inconsciente. Parece que está em coma estrutural chefe. – Informou uma das internas.

O Dr.Figges examinou o pulso e os olhos de Finn com uma lanterninha.

– Parece estar em estado vegetativo, quero uma tomografia e radiografia detalhadas para analisarmos a situação.

E foram feitos, e confirmado. Ele estava em coma estrutural. Já a banda, estava conseguindo esconder bem a situação – até porque ninguém merece um bando de paparazzi na porta do hospital –

Mas o lançamento do próximo single estava chegando, e o público logo estranharia quando o baterista não aparecesse no programa – do qual eles tinham sido convidados –

Rachel foi visita-lo apreensiva, junto com os rapazes da banda. Precisava de notícias, não tinha conseguido nem pregar os olhos direito. Ela precisava de uma prova, uma prova de que ele estava bem de uma vez por todas.

– Doutor Doutor, já tem notícias do Finn. Ele já pode ter alta? – Perguntou Mike, todos esperavam ansiosos.

– Infelizmente não tenho boas notícias, o paciente não acordou essa manhã.– Fez uma pausa – Ele continua inconsciente ainda tem os sinais vitais, mas ele está em coma.

Foi como uma travessia de uma montanha para outra por meio de uma ponte, uma velha ponte de madeira desgastada. E quando ela estava no meio, uma parte da ponte se soltou tirando seu equilíbrio. As madeiras cairam e Rachel também.

– Rachel Rachel! – Sam gritou enquanto segurou com Puck a garota desmaiada.

Os paramédicos a colocaram na maca e levaram para uma sala, aparentemente ela não tinha comido pela manhã.

[...]

Ela abriu os olhos meio tonta e fraca, torcia para que aquilo tudo fosse um pesadelo.

– Rachel querida. – Seus pais se aproximaram – nós ficamos sabendo, sentimos muito.

Mas não era.

– Ficamos preocupados quando você saiu do nada depois da peça ontem a noite, achamos que era estresse mas agora sabemos o porquê. – Hiram se sentou na cama ao lado da filha.

– Pai, papai. Ele não pode estar em coma, ele tem que acordar! – Rachel ainda estava em choque, não podia acreditar naquilo. Se recusava a acreditar.

Felizmente os pais conseguiram fazê-la comer, em poucos minutos estava melhor – capaz de caminhar e ficar em pé– Mas ainda os médicos não a deixavam ver Finn por estar muito alterada.

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Notas Finais


Adoro trabalhar com genero drama, não sei se minha pouca sabedoria em greys anatomy resultou em algo kkkkk.


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