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História Wild Love - Baing - 6 - Cio


Escrita por: Mr_BungeeGum e Ghostkatchup

Capítulo 6 - 6 - Cio


Um gemido arrastado de dor saiu dos lábios róseos de King, que os mordeu fortemente, sentindo as pontadas de dor em seu baixo ventre se tornarem cada vez mais forte. O corpo do ômega dava pequenos espasmos de dor e o lubrificante natural escorria em excesso de sua entrada virgem. Seu cio definitivamente tinha chegado mais cedo.

O cheiro forte dos feromônios de King se espalharam rápido pela pequena cozinha, mas não era aquele odor doce de flor de baunilha do ômega. Era um aroma luxurioso, excitante e erótico, que ao chegar nas narinas do Alfa, junto ao gemido sôfrego, o fez travar imediatamente no lugar.

Segurando a caneca de cerveja com força, trincando o vidro da alça, Ban respirou fundo o ar, enchendo seus pulmões com o aroma dos feromônios. Mordeu os lábios com força, arrancando um filete de sangue, na tentativa de acalmar seus batimentos acelerados e o anormal instinto de se virar e fazer aquele ômega seu ali mesmo.

- B-Ban... - King chama o nome do alfa, que estava imóvel a sua frente, em um gemido arrastado. Ban sentiu seu membro reagir ao escutar a voz levemente desesperada, engolindo em seco e se virando lentamente em direção ao ômega.

- King, eu.... -Ele para sua fala ao se deparar com seu ursinho completamente corado, deitado com a cabeça na mesa e os olhinhos brilhantes direcionados a si, as mãos juntas entre as pernas, segurando o próprio membro duro, tremendo em excitação.

- ..P-por favor... -Ele sussurra, implorando com os olhos começando a marejar. Soltando um suspiro sôfrego a cada palavra e mordendo os lábios - .....M-me ajuda..ah - Desceu seu olhar dos olhos vermelhos, até o volume excessivamente grande marcado na calça de moletom do alfa, lambendo os lábios, completamente entorpecido pelo efeito do cio e salivando faminto por aquele membro coberto pelo pano. Pensando sem pudor algum em ter aquilo dentro de si.

Percebendo que o ômega o olhava com luxúria, Ban desviou suas orbes as fechando, para tentar se controlar, e cobriu o nariz para não sentir aquele cheiro tentador e raciocinar naquela situação. Óbvio que queria pular em King e o comer alí mesmo, mas ele não estava pensando, estava no cio sem consciência do que fazia, era errado e imoral fazer isso com ele nessa situação. Era errado violar aquele pequeno corpo frágil.

Vendo que Ban estava resistindo, mesmo que com muito esforço, o ômega se apoia na mesa de madeira se levantando dificultosamente, sentindo o lubrificante escorrer mais ainda entre suas pernas, e anda até o Alfa aos tropeços. Tropeços esses que quase o levaram ao chão, se não fosse a reação rápida e instintiva de Ban, que o segurou pela cintura antes que caísse, fazendo o rosto corado de King ir direto de encontro com o peito do alfa.

Aproveitando essa situação, o ômega começa a esfregar o rosto ali e gemer chamando o nome dele. Suas mãozinhas pequenas desceram lentamente até o volume grosso e duro que roçava em sua barriga, massageando o membro com vontade, arrancando gemidos roucos e rosnados contidos do alfa.

- P-Por favor - Ban dita dificultosamente, implorando para que King parasse com os estímulos - Você não está pensando - Diz ele segurando a mão atrevida que se divertia em brincar com seu pênis, mesmo que por baixo do tecido de moletom.

- E-eu tô' s-sim... - Murmura em um gemido arrastado e sôfrego - ....eu...eu q-quero v-você - Disse levantando o cabeça e olhando com desejo nos olhos do alfa.

Só com aquilo todas as barreiras de Ban podiam ser quebradas. Seu ômega estava lá, todo corado implorando por ajuda, se esfregando nele sem pudor algum. Não podia negar algo a ele, mesmo que fosse errado fazer isso sem o ômega estar com a consciência completamente clara. King nunca faria e falaria essas coisas se não estivesse no cio, mas também não podia deixar ele ali implorando. Era errado, mas o errado nunca pareceu tão certo.

- Com meu ômega se esfregando desse jeito em mim.... - Ele passa o dedo indicador pela bochecha vermelha e quente de King - ...não tem como eu negar - Falou com um tom rouco e banhado de luxúria, fazendo o ômega gemer em deleite ao escutar. Com um puxão brusco e forte, Ban avança nos lábios carnudos e vermelhos de King, iniciando um beijo voraz, necessitado e afoito. Mesmo que para isso tivesse que se abaixar um pouco.

Nas pontas dos pés, King tentava acompanhar o beijo, seus gemidos eram calados pela boca úmida de Ban enquanto buscava mais contato, enlaçando os braços ao redor do pescoço do Alfa. Que o puxou para cima, o fazendo rodear as pernas na cintura dele.

- Ah - Um gemido de King cortou o beijo molhado, ao sentir aquelas mãos grandes e fortes do Alfa apertarem suas nádegas sem dó - Ban, ah.

- Sim, ursinho? - Ban se aproxima do pescoço pálido de King, passando o nariz pela pele exposta, fazendo ele se arrepiar e gemer seu nome de novo.

Mais um gemido completamente necessitado saiu dos lábios do ômega, dessa vez causado ao sentir a língua quente de Ban lamber seu pescoço e distribuir beijos por ali.

Em busca de mais apoio, Ban senta o ômega em cima da mesa de madeira e volta a explorar cada canto da boca úmida e macia de King. Ainda com as pernas do pequeno entrelaçadas em sua cintura, Ban começou a simular estocadas leves, esfregando os membros enrijecidos de ambos.

Quando a falta de ar se fez presente o beijo foi cessando e a visão que Ban teve foi de outro mundo. King completamente ofegante e corado, com um filete de saliva escorrendo no canto de sua boca, com os olhos entre abertos. Com certeza a visão do paraíso para Ban, que não perdeu tempo em distribuir beijos pelo pescoço do ômega.

- Vou fazer você se sentir bem - O alfa puxa sem aviso a blusa de moletom do ômega e volta a beijar o pescoço dele, descendo lentamente as mordidas e chupões pela pele pálida e imaculada.

Parou quando chegou aos botões rosados e fofos do ômega, brincando com eles, lambendo e mordiscando, enquanto beliscava e apertava o outro, arrancando gemidos e mais gemidos de deleite do pequeno. Os beijos foram descendo lentamente, torturando King, que mal aguentava esperar mais um segundo para ter o alfa dentro de si.

Quando chegou ao ventre do ômega, deu um sorriso malicioso e lançou um olhar pior ainda para o seu ursinho. Que o olhava implorando por aquilo, com os olhinhos brilhando em desejo e todo rubro como um tomate. Isso fez Ban lamber os lábios, pronto para devorar sua presa.

Provavelmente a essa altura do campeonato, todos os arredores em volta do chalé velho estavam banhados pelos cheiros dos dois, tanto um aroma excitante e erótico, quanto um cheiro forte e feroz, liberado pelo alfa para marcar territórios. Os dois estavam completamente imersos ali, só se focando em dar prazer um ao outro.



Pov's King



A boca de Ban era quente, molhada e explorava cada canto da minha boca com sua língua. Eu mal conseguia acompanhar seu ritmo, só me deixando ser levado pelo momento. Tentando falhamente explorar sua boca também e quebrando o beijo quando o ar faltou, fazendo um pequeno filete de saliva escorrer pela minha boca. Mas eu nem ligava, estava completamente entorpecido, tanto pelo cio, que veio sem qualquer aviso, quanto pelo gosto de sua boca. Aquele gosto viciante de cerveja artesanal e com o forte cheiro que ele liberava, tudo isso era novo para mim, nunca nos meus outros cios tinha me sentido assim. Porém, agora tinha o alfa ali para me ajudar.

Eu queria me agarrar mais a ele e o beijar novamente. Queria sentir mais de seus toques. Queria ter ele dentro de mim. Queria ele. E tinha certeza que não era só efeito do cio.

Quando senti seus lábios quentes roçarem na pele do meu pescoço, tudo no meu corpo entrou em chamas. Meu membro pulsava e implorava para ser tocado, enquanto o dele, que com certeza era bem maior que o meu, se esfregava roçando no meu membro por cima do tecido da calça. Minha boca ainda podia sentir o gosto da dele, que agora distribuia beijos e mordidas pelo meu pescoço. Me arrancando gemidos desconexos e suspiros de prazer a cada mordida.

Ele para e se afasta repentinamente, murmuro em desaprovação, mas me calando em seguida ao ouvir sua voz rouca e sexy dizer: Vou fazer você se sentir bem. 

E sem aviso prévio ele arrancou minha blusa com pressa e voltou a distribuir beijos por toda minha pele. Conforme ele ia descendo os beijos, mais meu coração acelerava e a euforia aumentava. Os toques suaves dos seus lábios e as moridas fizeram uma trilha até meus mamilos enrijecidos e rosados, onde ele lambia e mordiscava.

Meu corpo tremia a cada estímulo que ele fazia, a cada mordida e pequeno belisco e aperto que ele dava, eu gemia palavras desconexas e sem sentido. Vez ou outra ele olhava com aquelas orbes vermelhas sem pudor, aumentando minha vergonha por gemer daquela forma.

Descendo mais seus beijos ele chega na barra da minha calça e me olha como se pedisse permissão para seu próximo passo. Eu não queria parecer sedento, mas não podia negar que queria aquilo mais que tudo no momento.

Sem precisar de palavras ele arranca minha calça com calma, jogando em qualquer lugar no chão e beija meu membro duro por cima do pano da cueca, me causando um arrepio de ansiedade.

Ele puxa o tecido com brutalidade, me deixando completamente nu e exposto. Com suas mãos calejadas, ele abre minhas pernas e beija o meio uma das minhas coxas, subindo seus lábios lentamente. Até chegar ao meu membro, com sua língua ele percorre todo extensão dele, me fazendo arrepiar e gemer arrastado. Ele abocanha todo meu pênis sem dificuldade alguma, me fazendo revirar os olhos em deleite ao sentir aquela boca.

Sua língua brincava sugando toda minha extensão, arrancando gemidos e mais gemidos impuros dos meus lábios. Ele levanta seu olhar em minha direção, arrancando meu ar e fazendo meu coração bater mais e mais rápido, como se fosse sair da minha boca a qualquer momento. Quando ele sugou forte minha glande, senti um choque percorrer da ponta do pé até meu último fio de cabelo. Segurei seus fios prateados, os puxando sem força e me desfazendo em sua boca.

- Doce - Ele murmura lambendo os lábios e engolindo todo o líquido viscoso e branco, enquanto se punha de pé novamente.

Com meu coração batendo forte e eufórico, e sem paciência alguma para esperar mais por isso, eu abro as pernas um pouco mais e levo o pé direito até seu membro ainda coberto pela calça, e massageio o volume. Olhando em seus olhos, pedindo silenciosamente por aquilo.

  Ele momentaneamente mostra um semblante levemente surpreso, mas só pelos primeiros segundos, pois logo aquele sorriso sexy e malicioso estava ali de volta. Abaixando sua calça de moletom, sem desviar os seus olhos dos meus, ele a joga em um canto qualquer, e finalmente desce seus olhos para baixo.

Eu vou seguindo seu olhar até o grande e grosso pênis que se encontrava duro como uma pedra. Sem perceber que estava de boca aberta com o tamanho e provavelmente salivando por aquilo.




Narrador pov's




Ofegante pelo calor que subia de seu baixo ventre, eufórico com o coração batendo a mil e salivando sem perceber enquanto olhava aquele membro, sem reparar que o Alfa o olhava sorrindo orgulhoso, mas não estando diferente do ômega.

Ele também estava em chamas, também estava com o coração batendo a mil por finalmente ter aquele corpo só para si e tendo a visão privilegiada da entrada rosada, imaculada e virgem do menor. Seria o primeiro do ômega, então seria gentil, pelo menos na primeira vez.

- Eu vou devagar... - Diz chamando a atenção de King, o tirando do seu transe - Mas só dessa vez - Mordeu os lábios e se posicionou melhor no meio das pernas do ômega.

O corpo de King tremia de tesão e sua ansiedade só aumentava enquanto sentia a mão calejada e grande do Alfa deslizar por sua coxa pálida e farta, até chegar a sua entrada e usar um dos dedos para abrir delicadamente ela, arrancando espasmos do menor.

- Está tão molhado, que nem tenho que te preparar - O ômega geme ansioso, mas logo solta um murmúrio em desaprovação ao escutar o resto da frase - Mas é sua primeira vez, então vou ser cuidadoso - Diz se inclinando para deixar um beijo calmo no topo da cabeça do ômega.

Melando seus dedos com o lubrificante natural que escorria pela entrada do ômega e colocando dois dedos de uma só vez, fazendo King arquear as costas por finalmente ser preenchido, mesmo que por apenas dois dedos. No interior úmido e macio do ômega, Ban fazia movimentos de vai e vem, sentindo o ômega se remexer em desconforto e dor. Abrindo seus dedos como uma tesoura, alargando e preparando ele.

A dor que o ômega sentia era nova para ele, como ser aberto ao meio, ardia e doía, mas tinha algo mais que conforme os dedos se mexiam dentro de King, ficava mais aparente. Era bom, e então a dor foi diminuindo e o prazer foi crescendo, fazendo o ômega gemer manhoso e rebolar procurando por mais daquilo.

- B-Ban...eu quero...q-quero que v-você -Tremendo e com os olhinhos nublados de prazer, King tenta iniciar sua fala, que começou com suspiros sôfregos, mas foi cortado pela voz do Alfa.

- Você é muito apressado - Ele sorri e lambe os lábios.

King sente o vazio deixado pelos dedos ser preenchido por algo maior e mais grosso, sem aviso. Arqueando as costas, sentindo seu interior rasgar e lágrimas escorrerem por suas bochechas quentes. O alfa não teve realmente nem uma dó, colocou tudo de uma vez, sem rodeios, indo até o fundo.

As lágrimas de King engrossaram mais, enquanto seu interior apertava o pênis de Ban. O alfa por sua vez, se segurava para não machucar King, mesmo com aquele delicioso aperto dentro do menor. Abrindo mais as pernas e segurando as coxas fartas do seu ursinho, para ter melhor visão do seu membro no interior do ômega, sendo esmagado pela entrada apertada, que pulsava ao redor de seu pênis.

- Calma, ursinho, a dor vai pa- Sua fala é cortada de imediato quando as mãos pequenas de King alcançam às dele, fazendo o alfa levantar o olhar para ele e se surpreender momentaneamente ao ver que King estava com o mais puro prazer estampado no rosto, agora comaçando a rebolar como se sua vida dependesse disso, buscando saciar o efeito do cio, do primeiro cio com seu alfa. A dor não estando presente em nem um momento. A surpresa de Ban passou rápido, dando lugar a uma expressão de orgulho por saber que o ômega estava naquele estado por sua causa. Sem dó ele começou a se mover, dando estocadas fortes e fundas, arrancando gemidos agudos e altos do pequeno, que revirava os olhos toda vez que sentia o membro ir até o fundo e voltar, em movimentos fortes e firmes, que se tornavam cada vez mais rápidos.

Ban sabia exatamente onde mirar para levar seu ursinho à loucura, segurando a cintura fina de King, tirando todo seu pau e enfiando com força, acertando a próstata dele com firmeza. Observando o ômega virar uma confusão de gemidos altos, lágrimas de prazer, olhinhos revirados e saliva escorrendo pelo canto da boca.

King estava no céu, indo e voltando a cada vez que Ban acertava seu ponto doce com precisão, e querendo mais daquilo. Com uma das mãos o alfa segura o pênis melado e agora novamente duro do menor, o masturbando no mesmo ritmo das estocadas.

- N-não - O menor balbucia entre os gemidos - Não toque a-aí.. Ah - Mordeu os lábios com força para não gemer no meio da frase - ...E-eu acabei de go-gozar...está ah s-sensíve-vel AH - mais um gemido acompanhado de uma estocada funda, onde o alfa se desfaz preenchendo com seu esperma o ômega, que também se desmanchou nas mãos fortes de Ban.

Tremendo em êxtase pelos dois orgasmos recentes, King se deita por completo na mesa dura. Olhando para Ban, que entendeu o recado e o puxa para um beijo cedento e cheio de paixão. Para se ajeitar melhor ele se segura na blusa do alfa, enquanto ele ainda estava dentro de si.

- Você está bem? - Pergunta parando o beijo ao sentir que ele estava se mexendo de forma desconfortável.

- Você...ainda está vestido.


.....


Ban reclina se encostando no sofá velho e surrado da sala, suor escorria por seu peitoral e abdômen agora sem roupas cobrindo, enquanto mantinha seu olhar sobre o pequeno ômega ajoelhado no chão, no meio de suas pernas e olhando para o pênis ereto e grosso do Alfa.

Sua boca salivava e seus olhinhos brilhavam por ver o membro tão de perto. Era grande, cheio de veias e tinha a cabeça levemente avermelhada, já escorrendo pré-gozo. Só de imaginar que há poucos minutos ele estava dentro de si, King se arrepiava.

- Pode tocar - Diz o alfa, arfando enquanto via King todo acuado entre suas pernas.

Com suas mãos pequenas e delicadas, ele segura o pênis de Ban, com movimentos leves para cima e para baixo, o pequeno percorria toda a extensão que pulsava em sua mão. Engolindo a saliva e lambendo os lábios, King abocanha a glande avermelhada, sugando o pré gozo e lambendo toda a cabeça do pênis de Ban, saboreando como se fosse um picolé.

As mãos grandes do maior foram para as bochechas gordinhas de King, passando o dedo ali em uma carícia leve, fazendo os olhares se cruzarem. Mesmo que de forma inexperiente e sem muito jeito, o pequeno conseguia fazer o alfa gemer arrastado.

O ômega parou de sugar e começou a passar a língua por todo o comprimento, usando as mãos para o ajudar, sem desviar o olhar do alfa, que subiu a mão até os cabelos macios e castanhos.

Quando voltou a por o membro na boca, tentou ir o mais fundo que deu, e isso era quase a metade do pênis, enquanto que com as mãos pequenas masturbava o resto.

Os sons lascivos preenchiam a sala, junto aos gemidos de Ban. A cada segundo ele sentia King ir mais fundo, sugando, lambendo com gosto e levando o Alfa à loucura. Aquela boca era tão gostosa que ele queria se desfazer ali mesmo.

Segurando os cabelos castanhos com firmeza, mas sem o machucar, e empurrando seu pau mais fundo, até sentir encostar na garganta e tirar ele, repetindo esses movimentos cada vez mais rápido. Os olhos de King lacrimejaram quando o membro de Ban estava inteiro dentro de sua boca, gemidos de ambos e os sons lascivos se tornaram mais altos com as estocadas fundas e fortes, algumas vezes com King se engasgando. As lágrimas escorreram quando o alfa liberou seu líquido viscoso e branco na garganta do ômega, enchendo toda a sua boca e fazendo transbordar.

Ban solta os cabelos de King e tira o membro da boca dele, vendo ele engolir tudo e depois limpando o resto de gozo no canto da boca carnuda e rosada do seu ursinho. O pequeno, ofegante e extremamente corado, deita a cabeça em uma das pernas do maior e o mira com desejo, sorrindo logo em seguida.

Ban não esperava menos do pequeno, que já estava excitado novamente, graças ao cio. Puxando ele para o seu colo e o sentando em cima do seu membro, então sussurra rouco no ouvido do ômega antes de morder o lóbulo dele.

- Se quer ele dentro de você, vai ter que acordá-lo - Diz se referindo ao seu pau, que estava meio ereto novamente.

Olhando inocentemente para o alfa, King segura o pênis e o coloca em sua entrada rosada e ainda alargada. Sentando com força e mordendo os lábios, subindo e descendo, vez ou outra rebolando com firmeza, quicando rápido enquanto sentia crescer cada vez mais.

  Então sentiu sua cintura ser agarrada com firmeza e o Alfa se mover para estocar ele, indo o mais fundo, porém de forma lenta e bruta, mirando apenas no ponto doce do ômega. Esse por sua vez, gemia palavras desconexas no ouvido de Ban, enquanto sua entrada era judiada por aquele pau enorme.

Enquanto estocava com gosto, também distribuía beijos e mordidas pelo pescoço agora cheio de marcas do pequeno. Os dois se viram um para o outro e iniciam um beijo ardente, como uma briga de línguas, vendo quem explorava mais do outro.

Ban desceu uma mão para uma das nádegas do ômega e deferiu um tapa forte, fazendo King arfar sôfrego no meio do beijo, e subiu a outra mão, segurando o membro dele o masturbando no ritmo das estocadas. Ambos gozaram, Ban preenchendo mais ainda a entrada de King, que vazava esperma e lubrificante natural em excesso, e ele sujando a barriga do alfa e caindo ofegante no colo do mesmo.

Estavam sujos de suor e esperma, precisavam de um banho. Então, com a maior facilidade, Ban se levanta com King no colo e vai até o pequeno banheiro. 

Mesmo depois de três orgasmos, o ômega queria mais e o Alfa não negou. Encostados na parede fria do banheiro, com a água quente escorrendo por seus corpos, Ban segurava uma das pernas de King a levantando para cima, facilitando as estocadas fortes.

Agora, deitado na cama fofinha e macia, com o ômega ainda dormindo depois de desmaiar no banho, Ban aproveitava o silêncio, fazendo uma leve carícia nas costas de King. Sabia que quando ele acordasse estaria pronto para mais uma rodada de sexo, e isso não demorou para acontecer, fazendo o Alfa sorrir quando as mãozinhas pequenas massagearam seu pênis, acompanhando um gemido excitante de King.

Três longos dias de puro sexo, foi isso que aconteceu, aproveitaram cada momento, cada toque e cada carícia, não precisavam de mais nada, só um do outro.



Notas Finais


Obrigado por ler essa capítulo =3= até semana que vem


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