História Wolf - A iniciação

David puxou uma das cadeiras da cozinha e arrumou no meio da sala, afastando o sofá. Tirou da mochila dois rolos de cordas, uma ball gag (mordaça com bola de borracha), uma corrente, algumas algemas de couro, e alguma coisa peluda e comprida mais ou menos do tamanho de um braço, era branco e com algo de metal em uma das pontas.
_Pra que todas essas coisas? _perguntei.
_Isso é só o começo... Deixei o resto na minha casa, pois meu carro está na revisão e não dava pra trazer tudo na mochila. Agora, chega de conversa.
David veio até mim e tirou meu vestido me deixando apenas de calcinha. Seu olhar de lobo faminto me excitava, seu toque era como uma fagulha em um rio de gasolina, deixava meu corpo em chamas. Colocou a corrente em minha coleira como se eu fosse uma cadela indo passear, e me posicionou no braço do sofá _pernas abertas e esticadas, de costas e debruçada de modo que eu ficasse empinada. _, tirou minha calcinha, dessa vez com calma, diferente da noite em que me possuiu pela primeira vez.
_Pronta?
_Pra quê, Senhor?
_Para descobrir os seus limites e me satisfazer.
_Sim, estou meu senhor._ respondi com a voz carregada de ansiedade, pânico e excitação que aquela situação estava me causando.
David então começou a passar a mão no meu corpo, depois começou a apertar minhas coxas e bunda como se estivesse amaciando minha carne, enfiou um dedo no meu sexo checando a umidade _eu estava bastante molhada apenas com seu toque. _, e pude ouvi-lo rindo ao ver meu estado, tentei olhar pra trás mas logo fui repreendida com um puxão de cabelo e um empurrão na cabeça fazendo com que eu ficasse com o rosto colado no sofá.
_Essa sua bunda branca tá pedindo uma cor.
Não tive tempo de falar. Veio o primeiro tapa e soltei um leve gemido, mais pelo susto que pela dor. Mais forte, mais rápido, minha bunda já latejava e eu não já podia mais segurar os gritos.
_Aí, ai... Para, tá doendo... Por favor, para Senhor! _implorei pondo as mãos na bunda.
_Como ousa?
Me levantei ficando de frente pra ele.
_É sério, minha bunda tá doendo, vamos pular essa parte.
_Vou te ensinar que eu decido quando devo parar. Vira de costas sua gata vira-latas, e se eu ouvir reclamação vai ser pior.
Ele me virou com violência me fazendo voltar a posição anterior. Agora no lugar das mãos ele usou um cinto de couro, gritei na segunda pancada. Ele enfiou uma bola na minha boca _era a mordaça. _e atacou a fivela atrás da minha cabeça. David continuou batendo e eu já sentia minha bunda queimar, a mordaça me fazia babar. Eu já não reclamava da dor, aquilo começava a surtir efeito contrário, agora a dor daquele espancamento me excitava. David parou e o silêncio tomou conta da sala, haviam cessado os sons do cinto me atingindo.
Senti ele mexendo na minha cabeça, sim, estava tirando a mordaça, ele se aproximou e começou a me dar chupões nas minhas costas suadas, mordidas em minhas orelhas me fazendo suspirar de prazer _finalmente um carinho _passou a mão no meu sexo encharcado e sussurrou em meu ouvido.
_Vadia...
_Toda sua meu Dono. _respondi quase sem forças pelo cansaço do espancamento e pelo tesão que agora me invadia.
Ele me levantou daquela posição me deixando de pé. Olhava para mim e para cadeira, meu coração disparava de ansiedade.
_Hoje não vou usar a cadeira. Tenho mais um presente pra você, me espere no quarto.
_Sim Senhor.
Enquanto eu andava nua até o quarto, ele olhava minha bunda machucada e extremamente vermelha.
David entrou no quarto logo em seguida segurando alguma coisa atrás do corpo.
_Antes de te dar o que tenho aqui, vou perguntar umas coisas. _disse se aproximando de mim que o aguardava de pé. _O que você quer aqui? _perguntou enfiando um dedo na minha boca.
_O membro do Dono.
_E aqui? _perguntou massageando, depois enfiando um dedo no meu sexo.
_O membro do Dono.
_E aqui, o que quer? _passou a mão na minha bunda, apertou e depois enfiou o dedo lubrificado pelo meu sexo no meu ânus.
_O membro do Dono. _eu queria dizer "nada", mas era melhor não arriscar.
_Respostas erradas. Você não tem querer, vou enfiar o que eu quiser nesses seus buracos. Fica de quatro pra receber seu presente. _ele tirou de trás das costas o objeto que eu não havia identificado, era um plug anal com uma calda de gato.
_Ai! _exclamei quando ele enfiou aquilo com força em mim. Até que fiquei uma gatinha bonita com aquele rabo.
David me virou de frente pra ele na cama. Eu o desejei muito quando ele ficou entre minhas pernas, queria aquele homem em cima de mim me usando com todo gosto.
_Me fode com força meu Dono. _falei encarando ele.
_Tenho mesmo que dar um jeito nessa sua boca.
David tirou do bolso um vibrador e enfiou em mim, ligando no volume máximo, comecei a gemer alto e sem controle. Quanto mais eu gemia, mais ele se excitava, foi aí que abriu sua calça e enfiou seu membro em minha boca. _todos os buracos ocupados.
David segurava meus cabelos com força movimentando minha cabeça para que eu o chupasse, já que eu não conseguia me controlar. Ele dava estocadas na minha boca, eu estava incendiada de tesão, queria que tirasse aquele vibrador de mim e enfiasse seu membro no lugar.
David gozou em minha boca e deliciei com aquele leite delicioso saindo de seu membro. Tirou o vibrador de mim e voltou a por seu membro em minha boca, já não estava mais rígido depois do gozo. Continuei lambendo e chupando, até que percebi que crescia outra vez em minha boca _eu não esperava que fosse funcionar _, chupei com mais vontade e quando ficou duro ele tirou e enfiou no meu sexo. Estocadas violentas me fazendo gritar.
_Vai sua vadia, goza pro teu Dono.
_Então não pare Senhor! _as palavras saíam com dificuldades. _Ah... Is-is-so..._cheguei ao meu meu clímax, mas ele queria mais.
Eu estava ensopada de suor, meu gozo escorria pela minha bunda molhando os lençóis. David cessou as estocadas e começou a me chupar como se estivesse faminto, sua língua explorando meu sexo puxava um segundo orgasmo. Ele parou com o sexo oral e voltou a ficar em cima de mim faminto de prazer.
Meu corpo já estava mole e eu estava cansada, mas eu não queria que tivesse fim. David me usou de todas as maneiras e agora eu estava em cima dele, quicando em cima daquele pau gostoso, sem controle... Chegamos juntos ao orgasmo.
Caí ao lado do meu Dono, ofegante. Foi mágico.