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História Wolf D. Hikari (One Piece) - Memórias roubadas!


Escrita por: Luanaoka

Notas do Autor


Oi gente!! XD
Como estão?

Como foi o Natal de vocês? O meu teve comida... MUITA comida HUeheueheueheuehue

Bem!
Estou postando "cedo" pois eu não estarei on-line na sexta, eu acho e como já estou com o capitulo pronto, pq não postar hoje? kkkkkkkkkkkk

Espero que gostem, qualquer erro me avisem, sorry ;u;

Capítulo 142 - Memórias roubadas!


Fanfic / Fanfiction Wolf D. Hikari (One Piece) - Memórias roubadas!

Narrador-On

Em uma parte da ilha, mais precisamente na floresta, Hikari descansava perto de uma pedra, sua cabeça estava uma bagunça. Queria saber onde estava e o que fazia dentro de um navio, a última vez que ela viu aquele navio, notou uma bandeira negra, clássico dos piratas.

-Tenho certeza que era uma bandeira pirata. O que eu estava fazendo lá? Ah.... Vamos, pense. –Ela tentou se concentrar. –Ontem, eu estava... no navio da marinha! Sim, não... Espera, isso foi muito antes.... Ah que droga! –Ela apertava a cabeça. –Minhas memórias estão bagunçadas! Uma ilha.... Depois uma dojô antigo... ah, que mais? Piratas.... Ah, eu não lembro!

-Deveria se concentrar mais. –Uma voz ecoou em sua cabeça.

-QUEM ESTÁ AI?! –Ela olhou para trás, não havia nada.

-Sabe, não precisa gritar. –A voz continuava. –Podemos te ouvir muito bem.

-Capitão! –Outra voz aparecia, deixando Hikari mais assustada.

-Eu to ficando louca... –Colocava as mãos nos ouvidos para poder pensar melhor, mas isso não adiantava.

-Hi-chan deve estar doente. –Lika tentava se aproximar dela, mas a mesma nem consegui a ver.

-Doente seria quase impossível, graças aos poderes de Icaros, ela deve ter perdido as memórias quando bateu a cabeça. –Deduzia o lobo de gelo.

-Se ela perdeu as memórias, não deve saber sobre nós. –Dizia Tatsumi.

-Como ela pode ter nós esquecido? –Questionava a ave de fogo. –Nós somos praticamente parte dela! Seria mais logico também termos esquecido sobre nós mesmos. Mas bem, Hikari! É falta de educação ficar nos ignorando assim.

-Quem são vocês?! Por que me perturbam tanto?! São fantasmas?! –Mesmo se esforçando para ver algo, não conseguia ver nada. -Por que não consigo vê-los?! 

-Que tal fechar os olhos. –A tigresa dava um conselho. –Quando fizer isso, poderá nos ver melhor.

-Então está dizendo que a Hikari esqueceu de como entrar no subconsciente acordada? –Questionava Tatsumi. –Isso faz sentido, se ela não sabe dividir o consciente e o subconsciente, ela não pode nos ver.

-Dividir? –A usuária não entendia mais nada. –Ok.... Fechar os olhos. –Aos poucos ela fechava os olhos.

-Agora concentre-se bem, respire devagar e depois abra os olhos. –Disse Haku. Hikari respirou profundamente e sentia que já tinha feio esse tipo de coisas inúmeras vezes e por instinto abriu os olhos e se deparou com as criaturas de antes.

-AH! –Se assustava com a proximidade de Fênix. –Q-Quem são vo-vocês?

-Somos seus espíritos! –Respondia o capitão, deixando Hikari ainda mais assustada.

-E-Espiritos?!

-Saia daí galinha de fogo! –O lobo empurrava o companheiro para o lado, dando espaço para Tatsumi e Lika.

-Deixe-nos explicar. –A imperatriz sorria, dando mais medo por conta de seus afiados dentes. –Ah, perdão.

-Antes de tudo, do que se lembra? –A pergunta do elemento do ferro, fez a sacerdotisa ficar confusa, mas tratou e responder

-Ah.... Me lembro.... De um navio da Marinha, eu estava indo para lá quando.... O resto é bagunçado, só lembro de borrões como um Dojô, uma planície de gelo, uma chama de uma vela, o fundo do mar e um templo, parecia ser..... No céu? E uma tempestade.... Ah, isso nem deve fazer sentido, não é? –Ela encarava os dois animais e eles sorriam.

-Até que não. –Respondia Haku. –A planície de gelo foi onde nos encontramos pela primeira vez.

-O Dojô foi onde recebeu a sua katana do sensei e nela foi onde nos vimos no reflexo da lamina. –O cavalo invocava a katana. –Lembra dela?

-Hum.... Não, sinto muito.

-Tenho certeza que o fundo do mar foi onde encontrou com Poseidon e o templo do céu foi onde encontrou Icaros. -Dizia o cavalo.

-Poseidon? Icaros? O que são isso? –Ela encarava todos na esperança de uma reposta.

-São os outros dois elementos, Poseidon, ele se intitula como Deus Marino, por conseguir controlar o mar e mais algumas coisas. –Respondia o capitão. –E Icaros, nosso Pégaso alado e também nosso curandeiro.

-E onde estão eles? –Todos se entreolhavam até que Lika resolveu falar.

-Poseidon não te considera como uma sacerdotisa digna de seus poderes, já Icaros lhe deu seus poderes a você.

-Ah.... Eu não estou entendo nada! –Ela esfregou a cabeça muito confusa. –Sacerdotisa, Icaros Poseidon, as coisas que me lembro! Expliquem melhor, por favor!

-Certo! Deixa comigo! –O capitão se aproximava. –Você é a escolhida para controlar nossos poderes, nós somos espíritos de akumas no mi. Talvez não sabia, mas todas as akumas no mi tem um “demônio” preso nelas. Por sorte, nós somos muito mais fortes que a maldição que nos foi imposto, contudo, só pedaços de nós escaparam. Você foi escolhida, para nós trancar novamente e não causar desastres, assim te intitulamos a sacerdotisa da Fênix, claro, porque meu nome é melhor e eu fui o primeiro! –O capitão recebia golpes na cabeça de cada um dos companheiros.

-Mas como você ainda era apenas uma criança, foi bem difícil. –Agora Haku continuava a explicar se deitando ao lado da usuária. –Você passou por grandes dores, a prova disso está em seu corpo. –De imediato, Hikari olhava seu corpo e via algumas cicatrizes.

-O que.... Onde eu ganhei elas?!

-Foi o tempo e os inimigos que conseguiu. Nossos poderes não conseguiram te proteger totalmente e sentimos muito por isso. Mas com isso, você ganhou nakamas. Sabe aquela mulher que entrou no quarto? Ela é apenas uma de suas nakamas.

-Eu tenho... Nakamas? Eu sou um pirata?! Por que?! Eu deveria ser uma marinheira! –Se exaltava e Haku pedia que ela se acalmasse para explicar.

-Por causa de um cara muito mal. Você foi forçada a se tornar uma criminosa, então a marinha vem te caçando desde então.

-Isso é.... –Hikari não estava acreditando no que ouvia, uma criminosa? Seu Dichan iria ficar decepcionado!

-Um cara muito mal? –Fênix deboxava do amigo. –Haku! Até parece que está falando com uma criança.

-Calado, pássaro de merda. –O lobo congelava seu capitão e voltava as atenções a sua usuária. –Hikari, agora não adianta mais sofrer por isso, foram muitos anos assim. O mais importante, vamos fazer você se lembrar de como usar a gente. –Ele sorria.

*

 

No navio dos Mugiwaras, após ver que Nami e Zoro tinham saído do navio e que Hikari tinha desaparecido no começo da manhã, todos resolveram comer alguma coisa antes de sair a procura deles. Enquanto comiam, Chopper os vigiava de bem longe e Robin contava todas as histórias desde que ela entrou na tripulação.

-Ah... –O capitão encostava sua cabeça na mesa. –Então as nuvens são realmente solidas. Um cããããão e um pássaro-cavalo. Que droga! Por que eu não consigo me lembrar?

-Davy Back Figth, Endignes, a ilha do ouro, a fortaleza gigante da marinha e Alabasta, o reino de areia. –Sanji terminava de preparar o café e servia a Robin. –Nós realmente estivemos viajando juntos este tempo todo?

-Sim, isso mesmo. –Ela sorria.

-Hey, você não tem mais histórias de aventuras interessantes? –Perguntava Luffy.

-Eu me juntei a tripulação depois e Alabasta. Infelizmente eu não sei nada que aconteceu antes disso.

-Que droga! Estou decepcionado. –Luffy fazia uma cara de tédio.

-Robin-san. Poderia nos contar o que aconteceu ontem, antes desse incidente.

-Claro. –Ela sorria. –Para vocês e para o doutor também. –Ela usava os poderes e abria a porta, revelando que Chopper estava espiando pela pequena janela. Rapidamente ela tentava se esconder atrás da porta aberta. –Já disse, é do outro jeito. –O doutor se escondia melhor.

-Calem a boca, seus malditos!

-Você deve estar com fome, venha aqui e coma um pouco. –Diz o cozinheiro, no mesmo momento a rena se afastava mais ainda.

-Baka! De jeito nenhum eu vou comer ao lado de humanos!

-Também quero saber seu ponto de vista, por favor, brilhante doutor. –Ela sorria.

-Seus idiotas, eu não fico feliz mesmo vocês me elogiando, seus malditos! –Chopper sorria sem parar e se sentava entre Luffy e Usopp.

-Você parece feliz. –Os dois falavam em conjunto, o cozinheiro servia a rena e a arqueóloga começava a contar o que tinha acontecido ontem.

-Nos navegávamos pelo oceano.... Já estava ficando tarde, o senhor espadachim continuava a questionar a navegadora que dizia estarmos bem por conta da direção do Log. Foi quando achamos esta ilha, uma ilha cheia de corais espalhados. Com as ordens da senhorita navegadora, nós decidimos ancorar na costa e seguir para terra de manhã. Depois disso, todos foram dormir exceto eu que estava estudando e o Kenshi-san que estava de guarda. É algo bem vago, mas foi isso que aconteceu. –A arqueóloga terminava sua xícara de café. –Depois disso, vocês já sabem.

-Sobre o que disse agora pouco, parece que o caçado de piratas estava dormindo também. –O cozinheiro apagava seu cigarro e caminhava em direção a Robin.

-É o que parece. –Ela sorria.

-Quer mais um pouco? –Sanji pegava o xícara.

-Sim, por favor. –O cozinheiro voltava ao fogão e acendia o fogo, esquentando a água.

-Mas então, por que Robin-san foi a única que não teve amnésia?

-Se o senhor espadachim estava dormindo.... A única diferença entre vocês e eu era que eu estava acordada.

-Então quer dizer que aqueles que estavam acordados não perderam a memória.... –O loiro busca mais um cigarro.

-Eu só disse a verdade objetivamente. Não posso concluir nada. –Ela encarava o médico do navio que ficava preocupado.

-Eu nunca ouvi falar em amnésia em massa.

-Agora me digam, qual é a última coisa de que se lembram?

-Eu estava procurando ervas com a Doctorine... E fui para o castelo dormi. Quando eu acordei, estava aqui. 

-Eu estava... –Usopp era ignorado completamente e a arqueóloga dava atenção ao capitão. –Vai me ignorar?!

-Eu fui engolido por um redemoinho e fiquei tonto. Quando acordei, estava aqui! –Agora Robin passava a encarar o cozinheiro.

-Depois do trabalho fui para meu quarto dormi, quando acordei, estava aqui.

-Então vocês não se lembram de nada depois disso? –A chaleira começava a apitar e todos os meninos ficavam surpresos com algo e Robin notava isso.

-É isso! Eu pensei ter ouvido uma flauta de algum lugar. –O cozinheiro desligava o fogo e o apito parava.

-Sim, uma flauta. –Concordava o capitão que comia a comida do médico. –Eu ouvi uma também.

-Agora que você falou....

-Uma criança apareceu de repente. –Usopp completava a fala de Sanji.

-Será possível que nós não tenhamos perdido nossas memorias e sim que elas foram roubadas por aquela criança? -Questionava Sanji.

-Disso nós não sabemos. –Diz a arqueóloga. –Mas a criança tem alguma coisa a ver com tudo isso.

-Talvez nós tenhamos perdido nossas memorias enquanto dormíamos. –Supôs o doutor. E então o atirador gritava e por susto o médico gritava também.

Hey! Esperem! Aquilo tudo foi um sonho, não foi? De jeito nenhum uma coisa mágica como essa pode ter acontecido.

-Mas todos tiveram o mesmo sonho. –O cozinheiro botava mais medo em Usopp. –Essa é a verdade, não importa se é mágica ou qualquer outra coisa.

-Não é para assusta-lo, mas da próxima vez, nós podemos esquecer até de quem somos.

-Pegou bem pesado, Robin. –Comentava Durga.

-Ah, não importa se a gente perdeu a memória ou não, é tudo a mesma coisa. - O capitão se levantava. –É claro, estou triste por ter perdido todas essas memorias divertidas. –Ele sorria. –Mas nós podemos nos aventurar juntos de novo.

-Não seja idiota! –Usopp se levantava. –Nós podemos perde as nossas memórias! E-E Então nós esqueceremos nosso passado e nossos sonhos.

-Nós não vamos esquecer. –Luffy sorria com seu chapéu em mãos. –Eu não vou esquecer meu sonho e vocês também não.

-Hahah. O capitão nunca muda, inclusive se ele tem amnésia. –Robin ria mentalmente.

-Concordo. –Dizia a alma de sua fruta.

-AHH! Minha comida desapareceu! –Chopper ficava supresso. Luffy ria e Sanji lhe dava um chute.

-Não mexa na comida das outras pessoas!

-Me desculpe... –Sorria sem jeito.

*

 

-Concentre-se mais uma vez! –Hikari se levantava, um pouco cansada. –Para poder liberar qualquer poder nosso, é necessária concentração! –Dizia Haku. –Principalmente se você quer fazer algum molde de gelo.

-Certo. Mais uma vez, por favor! –Ela tomava uma posição defensiva. -Ice-Make: Crystal sword! –A espada de gelo era formada. –Consegui! –Ela avançava e cortava a arvore que estava em sua frente, fazendo ela congelar completamente.

-Perfeito! –Haku dizia com um sorriso. –Fez um bom trabalho.

-Que tal uma pausa. –Tatsumi dava uma sugestão. –Conseguiu trabalhar tudo que fizemos, em tão pouco tempo. –O cavalo notava que faltava ainda relembrar os poderes de Icaros, mas já era um grande avanço.

-Não.... Eu quero continuar. –Todos se surpreendiam. –Se eu estou neste nível, eu preciso ficar mais forte, como vocês disseram, eu tenho nakamas e eu preciso protege-los. –Ela fazia a espada de gelo desaparecer. –Principalmente agora que eu sei que Luffy está vivo e.... Sabo não. –Ela serrava os punhos com força

-Só não pegue passado demais, sempre teve esse costume. –Fênix sorria, ele se lembrava de quando Hikari era apenas uma criança motivada a voltar para casa.

-Lika! Vamos tentar mais uma vez! Por favor!

-Hai!

-Thunderstorm! –A sacerdotisa avançava em uma pedra e se preparava para atacar. –AH!

*

 

A noite aparecia, quase todos do navio estavam dormindo, Robin para de ler por um momento, estava tudo bem calmo. Então ela se levantou e resolveu cobrir o cozinheiro que dormia de bruços na mesa.

-Ah não, eu não devia ter.... –Ele acordava e esfregava os olhos.

-Eu te acordei? 

-Não. –Ele sorria.

-Você pode continuar a dormi. Eu te acordarei se algo acontecer.

-Está tudo bem. Sinto muito, Robin-san. Que tal se eu fizer um café para ajudá-la nos manter-se acordados?

-Sim, por favor. –Ela sorria. O cozinheiro se levantava e via o quanto todos dormiam.

-Olhe só eles, estão em um sono profundo. –A arqueóloga colocava um cobertor em seu capitão que dormia profundamente. –Apesar de terem prometido não cair no sono. –De repente um som de flauta é ouvido e os dois saiam para ver o que acontecia.

-Vocês ainda estão acordados? –Perguntava a criança que estava em cima da cabeça do Merry e segurava um estranho objeto, parecido com o cavalo-marinho.

-Então foi você que roubou as memorias deles? –Robin tomava uma posição ofensiva.

-Impressionante. –O garoto retirava seu capuz, mostrando seu rosto. –Mas já é tarde demais. –Os três começavam a se remexer, então Robin usava seus poderes, dando tapas em todos.

-Acordem, rápido!

-Eh.... Você tem alguns poderes estranhos. –Chopper e Usopp eram os primeiros a levantar.

-IH!! Ele veio! –Os dois se assustavam e Luffy acordava.

-O que foi? Já é o café?

-Isso foi grosseiro, senhorita. Acordar todos assim... Eu não queria fazer isso, mas... –Ele começava a tocar a flauta e os olhos do cavalo-marinho brilhavam. No mesmo momento, Robin e Sanji começavam a se sentir fracos.

-AH! –Luffy percebia algo importante. –Que diabos você está fazendo ai!? –A criança parava de tocar. –Eu não deixarei que você sente ai! Esse será meu acento favorito! –Luffy esticava seu braço até a cabeça de Merry. –Não deixarei que faça o que quiser! –A criança chutava a mão de Luffy para longe. Fazendo ele começar a cair.

 

O capitão batia sua cabeça no pescoço de Merry e sua perna batia no instrumento do garoto, Luffy se sentava e a criança ficava com medo do capitão.

-Me.. Desculpe. –Luffy sorria, aceitando as desculpas. Uma nuvem azul começava a sair de dentro do instrumento, se envolvendo e Luffy, nessa hora o menino aproveita para fugir.

-O-O-O que é isso?!

-O que é aquilo? –Todos se juntavam perto da cabeça de Merry e viam uma nuvem azul envolta de Luffy.

-Assustador! –Luffy caia no chão, deixando Usopp e Chopper com muito medo. A nuvem entrava pela boca do capitão e Luffy ficava desacordado.

-O-O que foi aquilo? –Perguntava o atirador.

-Ei, isso parece ruim. –Comentava o loiro.

-Ele não se move. –Dizia Robin.

-Está vivo? –O atirador se questionava.

-MÉDICO! MÉDICO! Ah, sou eu! –Quando Chopper começou a analisar o capitão, Luffy se levantava.

-Hum... –Luffy ficou em silencio por um tempo e logo sorriu. –Minhas memórias voltaram!


Notas Finais


Gostaram? :D

Não sei se perceberam, eu mudei um tiquinho o jeito que eu escrevo a Fic... Pra vocês não se passou tanto tempo assim, mas pra mim foi e muito :v kkkkkkkkkkk
Então, eu não sei se continuo assim ou mudo, ainda estou testando c.c
Mas digam se estão gostando kk Isso me ajuda bastante!

Bom! Ano novo chegando. (Jesus, já tá ai... O QUE EU FIZ NESSE ANO MESMO? N A D A ! ! ! KKKKKKKKKKKKKK ;-;)
Eu espero mesmo que tenham gostado ^-^
Muito obrigado por acompanharem a Fic neste ano também! Vamos continuar juntos até o fim, ok? kkkk
Vou me esforçar o máximo para conseguir entregar os capítulos kkk

Akemashite Omedetou Gozaimasu! (Tradução: Feliz Ano Novo!)
Que 2018 seja melhor!!! (E eu consiga postar mais coisas kk)
Até lá!


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