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História Wolf Love - Imagine Jungkook - Light My Body Up


Escrita por: gdragarey e RitaDulce

Notas do Autor


OLAAAAZIS
PERDÃO PELA DEMORA
eu falei que ia ser rápido mas me enrolei aqui, acabei lançando uma fanfic 2shot yaoi do Jimin e Jungkook, porém ela flopou e eu fiquei triste ;-; até perdi a inspiração pra escrever o resto do capítulo ;-;

maaaas como muita gente veio pedir pelo cap novo, eu dei um jeito de terminar logo kaksisnxksn

Então, curtam esse capítulo, tem um leve hotzinho do nosso otp e.e hehe

Г Música do Capítulo: Light My Body Up - Nicki Minaj, Lil Wayne e David Guetta.

Mais fanfics de minha autoria vão estar em links nas notas finais :)

Boa leitura s2

Capítulo 5 - Light My Body Up


Fanfic / Fanfiction Wolf Love - Imagine Jungkook - Light My Body Up

Sua cabeça parecia que ia explodir. Saiu daquela boate sem pensar duas vezes, mas não sem antes gritar um bem audível: “Acabou tudo, seu desgraçado de merda!”

Estava magoada, mas ela estranhou o fato de que aquilo não tinha a afetado tanto quanto pensou. Em parte, foi um grande alivio. O que mais a machucava foi que ele nem se deu o trabalho de ir atrás dela para dar qualquer desculpa.

Segurava o choro na garganta e apertava forte a alça de sua bolsa, caminhando sozinha pelas ruas vazias, achava ser a única ali pelo horário, mas estava errada. Um homem com péssimas intenções estava a seguindo.

Aos poucos ela começou a apressar o passo e o homem atrás dela também.

Ah cara, péssima hora pra seguir uma garota.

Sabendo o que aquele homem queria, ela entrou num beco mais afastado e escuro. Se encostou na parede e o esperou chegar.

Oi meu docinho, lembra de mim? – Se pronunciou, era o mesmo homem que tentou algo com ela na boate.

– Como eu poderia esquecer? – Disse cínica. Sinceramente, só se lembrava da cena com Namjoon na boate.

– Você me irritou muito antes. – Apertou forte o braço da garota que não demostrou nenhuma emoção. A bebida em sua cabeça já começa a dar os primeiros sinais. – Então agora, podemos fazer isso por bem. – Alisou a bochecha dela. – Ou por mal. – Acertou um tapa estalado no rosto da garota.

Ela não fez ou disse nada, mas na sua mente ela já sabia muito bem o que ia fazer.

O homem tentou beijá-la, porém ela virou seu rosto e guiou a face do homem mais para baixo.

– Você gosta disso rude, boneca? – O mais velho malicioso perguntou quando ela trocou de posições e segurou-o pelo pescoço.

– Ah meu anjo, você não tem ideia. – Depositou um beijinho na bochecha dele e intensificou o aperto no pescoço alheio.

O homem – que pensava que a garota seria mais uma de suas presas – até tentou falar ou fazer algo pela falta de ar que estava sentindo, mas a garota foi mais rápida e acertou um chute certeiro nas partes baixas do sujeito que logo caiu no chão com dor. Sem pensar muito, ela deu uma joelhada no rosto dele e puxou o que conseguiu do corpo do homem pra cima pelos cabelos.

– Mexeu com a garota errada. – Cuspiu no rosto dele – Isso é pra aprender a não seguir mais nenhuma mulher! – Vociferou antes de começar a distribuir ataques pelo rosto e peito do homem, – que estava tonto o bastante pelas pancadas misturadas com a quantidade de álcool que ele já tinha ingerido.

Ela o batia enquanto imaginava estar fazer aquilo em Namjoon. Com os dentes trincados, ela o observou cair de lado no chão, sangue saindo de seu nariz, sobrancelha e boca cortados. Não satisfeita, ela ainda o acertou com chutes antes de dar o fora daquele beco.

Quando a adrenalina abaixou, começou a sentir a dor em seus pulsos e punhos que estavam vermelhos. Até iria na farmácia, mas a mesma já estava fechada pelo horário.

Colocou o capuz em sua cabeça e as mãos no bolso do casaco, respirou fundo e foi em direção de sua casa.

Mal ela sabia o bem que tinha feito. 

Pouco tempo depois uma patrulha de seguranças do bairro fez um checagem nos becos e acharam o homem ainda no chão. Aquele que ela bateu até desmaiar e o mesmo que estava sendo procurado pela polícia por seus crimes. Estupro, roubo, assassinato e sequestro. Ele já estava acostumado a ir na boate atrás de garotas para serem suas vítimas.

|...|

– O que está fazendo aqui? – Jungkook perguntou quando abriu a porta.

Depois de ouvir a voz do garoto, foi como se ela acordasse de uma hipnose. Por que tinha ido na casa dele?

Seu corpo seguiu seus extintos e a guiou até o Jeon.

– Ah... – Passou a mão pelo rosto. – Errei a casa, desculpe.

Se virou pra sair porém Jungkook a impediu.

– Eu não sei o que é mais estranho. Você não brigar comigo ou as suas mãos estarem nesse estado. – Acolheu as mãos da garota entre as suas.

– Você tem primeiros socorros aí? – Se lembrou que em sua casa ela não tinha medicamento.

– Tenho alguma coisa assim, vem. – Deu espaço na porta e a garota entrou. – Diria pra você se sentir em casa, mas como já a invadiu tantas vezes... – Jeongguk riu, mas parou quando olhou para o rosto sem emoção da menina. – O que aconteceu, _____?

– Não quero falar disso agora. – Sentou-se no sofá e Jungkook pegou uma maleta de cima de um armário.

– Certeza? – Perguntou e ela assentiu. – Pode ao menos me dizer a razão de suas mãos estarem assim?

– Ah, eu saí no soco com um cara. – Deu de ombros e Jeon se abaixou na altura dela sentada.

– O que?! – O maior arregalou os olhos.

– Aí! – Exclamou quando Jungkook passou um liquido por seu punho. – Tá ardendo!

– É pra não dar infecção, manhosa. – Disse abrindo uma faixa para enrolar na mão da garota que o olhava fixamente com um beicinho. – Se continuar me olhando assim eu vou te beijar.

– Hã?!

– Pronto. – Jungkook bateu nas próprias pernas e se levantou após enfaixar a mão da menina. – O que quer fazer agora?

A garota respirou fundo e olhou para os lados antes de responder.

– Você tem álcool?

– Quer encher a cara? – Riu e viu ela se levantar do sofá.

– Necessito.

– Já que quer mesmo, vou pegar umas cervejas fortes. Se quiser ligar o som... – Jungkook disse e foi em direção a outro cômodo.

Suspirou olhando para o grande aparelho de som à sua frente, passou seus dedos pela coleção de CD e riu de algo que chamou sua atenção.

Quem diria que o menino Jeon teria uma playlist da Nicki Minaj.

Escolheu sua música favorita da rapper e aumentou o volume.

“Ela nunca vai ser rainha, então agora ela quer sua vingança... Vinte milhões na minha carteira, por temporada, claro. Isso mesmo, vadia, eu sou eu a maravilhosa, N-I-C…” – Cantarolava ‘Light My Body Up’ vendo Jungkook se aproximar.

– Nicki Minaj, David Guetta e Lil Wayne? – Jeon riu e a garota concordou. – Tudo bem então. – Entregou um copo cheio a ela.

– O que tem aqui?

– Cerveja, ue.

O olhou desconfiada.

– Sinceramente, ______, acha que eu sou tão babaca a ponto de colocar droga na sua bebida?

– Quer que eu responda mesmo? – Disse e tomou um gole de sua bebida.

– Você é irritante.

– Você é um safado.

– Ah, eu sou? – Se aproximou dela que o olhava enquanto ainda bebia. – Mas e o que você fez em cima da minha cama? – Expôs o pescoço da garota após tirar os cabelos da mesma de cima. – Como você gemeu tão manhosinha o meu nome, uh? – Sussurrou.

“Eu sinto que estou afundando

Leve-me pra baixo

Eu não posso evitar pensar

Que você tem tudo que eu preciso e

Se você continuar falando

Eu vou colocar isso aqui exatamente onde você quer.”

Jeongguk passou os lábios úmidos pelo pescoço da garota e inspirou fundo o perfume dela. Ela não tentou impedir, apenas fechou seus olhos. Estava gostando muito, como se estivesse extremamente bêbada, mas ela não tinha bebido tanto. Jungkook era o álcool que a embriagava e a deixava sob seu comando.

“Me acompanhe, não tem motivo pra ir devagar

Nós podemos mandar ver

Você pode me amar, me amar lá embaixo

Você tem tudo que eu preciso, então

Me deixe completar suas fantasias

E te dar tudo o que você sonha.”

Eles não falaram mais nada. Apenas beberam seus drinks ouvindo a batida da música. Jeongguk aumentou mais o volume no alto falante depois de diminuir as luzes da sala e se virou vendo a garota dançando em um ritmo extremamente sexy para ele.

Ela mexia os quadris lentamente, dançava como se estivesse em uma balada com os olhos fechados, ela curtia o momento. Precisava tirar os pensamentos ruins e tristes de sua cabeça.

“O que você quer apostar que não consegue encontrar nenhuma outra

Como eu?

Eu sou uma só em uma vida inteira

Você só me consegue por completo uma vez na sua vida inteira.

Jungkook após a observar por algum tempo enquanto bebia, logo se colocou atrás dela, a segurando possessivamente pelos quadris.

“Nadando nesse amor

Surfe nesse seu sonho molhado

Baby, me deixe tirar seu disfarce

Vamos lá, me faça querer ser sua amante.”

Com os corpos colados, _____ já sentia algo contra seu bumbum. Movida por toda falta de vergonha, rebolou contra o corpo do Jeon que a pressionava mais contra ele. Ela subia e descia, se esfregando no garoto que ofegava quando ela se apertava contra ele.

“Você tem uma coisa que eu acho

Que eu estive esperando por toda minha."

Ficou de frente com Jeongguk que a olhava fixamente, seus olhos mais escuros e dominados pela luxúria.

As mãos de _____ foram para o pescoço do Jeon e ali fizeram um carinho. Jungkook levemente mordeu o pescoço da menina antes de pega-lá no colo e a deitar no sofá, apoiando seu corpo sob o dela, abriu as pernas da garota e se colocou entre. Deu um jeito rápido de retirar a camisa que usava. Jungkook já era quente naturalmente, mas sua sensação era como se estivesse em chamas, nunca esteve assim.

“Nós estamos pegando fogo, a fumaça enche a noite

Eu sou gasolina, você é o fogo

Oh, você está me queimando por completo, me queimando

Acenda meu corpo.”

Pôs o rosto de Jeongguk entre suas mãos e o puxou levemente para ela, querendo o beijar.

E ela o faria, se não tivesse olhado diretamente nos olhos do garoto.

– J-jeon… – Gaguejou chamando a atenção do garoto que apertava as pernas dela. – Seus olhos…

Jungkook olhou sem entender para a garota e virou o rosto para se enxergar no grande espelho da sala.

– Que merda é essa? – Ela perguntou vendo-o levantar e se aproximar de seu reflexo com os olhos amarelos.

Ah, não… – Murmurou passando as mãos no rosto, sentiu suas unhas crescerem. – A-ah! – Exclamou quando sentiu uma dor agoniante em sua costela.

– Jungkook! – Rapidamente ficou ao lado do garoto que estava de joelhos em frente ao espelho. – O que tá acontecendo?

Jeon nada respondeu, a dor estava o consumindo. 1, 2, 3, 4. Mais berros de dor do maior. Sentia seus ossos se quebrando, o suor cobria seu corpo e a garota aflita o segurava para não cair.

– Jeon por favor, tá me assustando. Para com essa bricandeira!

– Não é u-uma brincadeira, droga! – Jeongguk xingou afastando ____ de perto. – Vai embora!

– Eu não vou, você precisa de ajuda!

Seu coração pedia a aproximação da menina, queria que ela cuidasse dele. Mas ele se lembrava bem do que aconteceu no banheiro do colégio, como ele destruiu as coisas mesmo sem querer. Não podia, não se permitiria e nunca se perdoaria se ele perdesse o pouco de controle que ainda tinha e acabasse fazendo mal a ______.

Precisava que ela fosse embora e faria isso, mesmo que isso significasse ser como as pessoas falam dele.

– Você só atrapalha! – Deu uma pausa pensando nas palavras que usaria. Estava com medo, mas seria melhor que ela o odiasse do que ele a machucasse. – É tudo culpa sua, vá embora! Corra para o seu namoradinho, como se você não estivesse quase transado comigo no meu sofá! – Berrou e o olhar da garota que antes era assustado, se tornou fechado.

Jeon Jungkook tocou em um assunto muito delicado. Ela já tinha presenciado a cena de traição, quase foi vítima de um tarado, e agora o garoto quis trata-lá dessa forma: Uma qualquer que cedeu aos encantos de Jeongguk.

– Você é inacreditável. – Depois de pensar em muitas formas de xingar o maior, ela apenas disse isso.

Foi uma frase curta e simples, mas a forma que foi dita e o jeito que ela tinha olhado para o Jeon, ele sabia. 

Sabia que ela realmente o detestava.

|···|

– Boa tarde senhora Han, o almoço estava bom? – A garota perguntou já vestida em seu uniforme e recolhendo a bandeja vazia.

– Estava ótimo, minha menina. Como está indo essa semana no trabalho? – Simpática, a senhora perguntou com seu sorriso gengival. – Não está pensando em nos abandonar, está?

– Claro que não! Eu não poderia deixar a senhora aqui comendo apenas essa “comida de hospital”, certo? – Piscou e tirou escondido de seu bolso, um bombom de chocolate branco: o favorito da senhora Han. A comida do asilo não era das melhores e era sempre o mesmo cardápio.

A idosa pareceu se iluminar e logo guardou em seu casaquinho o presente que tinha recebido, _____ piscou cúmplice.

– Ah, menina, você é de ouro!

Após mais alguns minutos de conversa com a senhora, _____ se despediu e foi em direção ao quarto da sua idosa principal.

Ela caminhava calmamente pelos corredores, cumprimentando seus colegas de trabalho.

Parecia leve e feliz, mas era bem pelo contrário.

Estava sufocando por dentro. Fazia quase duas semana desde a última vez que viu Jungkook, na briga deles. Magoada e com raiva ela passava seus dias.

Homens são todos iguais: Namjoon não tentou contato com ela após o vexame na boate e Jungkook nem ao menos mandou uma mensagem com: “desculpa por ter sido um otário.”

O caso com Jeon a incomodava mais. Ela saiu da casa dele e o deixou lá em sua situação estranha. Não sabia como ele estava, se estava bem, não o via no colégio. Cogitou a ideia dele ter morrido, mas alguns dias depois ela o viu na janela de sua casa, acompanhado de alguém. Já Namjoon ela via frequentemente, sempre na frente do asilo, entrando na balada. Ela sempre pensava em quantas vezes ela já devia ter feito aquilo e a traído mesmo durante o turbulento namoro deles.

Como imaginado, colocaram a creche para trabalhar. – Assim que _____ abriu a porta do quarto, a idosa disse.

– Como vai senhora Jung? Lembra de mim? _____  ____, fiquei no cargo de cuidar da senhora. – Se curvou perante a mulher deitada na cama.

– Ah “senhora, senhora”, tá me chamando de velha é? Acha que tenho alzheimer para esquecer das coisas assim? – A idosa levantou a sobrancelha. – Pois saiba, é para me chamar de senhorita!

– Oh, tudo bem senhorita. – Riu internamente, sempre era engraçado cuidar da idosa resmungona. – O seu almoço, não irá comer?

– Essa mistura sem gosto? – Mirou a bandeja a sua frente. – Nem morta. Me compre algo, algo gostoso e bem doce.

– Mas senhorita Jung, eu não posso, é contra as regras.

– Então… – Catou uma almofada e jogou em direção da garota. – Dê o fora daqui! – Arremeçou outra almofada.

Rapidamente a garota se abaixou para desviar dos ataques. Jung Hwa era realmente difícil de lidar, mas talvez algo mudasse o seu humor.

– Bombom branco? – Ergueu apenas o braço enquanto estava escondida atrás do sofá que era cercado pelas almofadas jogadas.

– Hum… – Jung cruzou os braços. – Venha cá, criança.

Se levantou sorrindo e entregou o chocolate a senhora, que logo deu um jeito de esconder.

– Lanchinho da noite. – Riu e voltou seu olhar para _____.

– Então, a algo a mais que posso fazer pela senhorita?

– Traga-me o meu neto. Aquele pirralho está a semana inteira sem vir me visitar.

– Eu não posso lhe trazer uma pessoa. – Riu. – Ela terá de vir por si só.

– Então você é inútil pra mim. – Virou o rosto e pegou seu chá da bandeja. – Pode ir embora.

Se curvou e antes de abrir a porta do quarto, a idosa disse baixinho:

– Talvez você não seja tão ruim quanto parece. – Brincou com o bombom em suas mãos.

Por mais que nem de longe tenha sido um elogio, a garota sorriu. Finalmente estava evoluindo sua relação com a velhinha esquentadinha.

Passou pela recepção suspirando.

– Primeira vez que vejo alguém sorrir depois de sair do quarto da senhora Jung Hwa. – Sua amiga e chefe, Hyorin disse atrás do balcão.

“Não é senhora, é senhorita!” – Tentou soar como a idosa e Hyorin riu da menina, já tinha ouvido a senhora dizer isso muitas vezes antes da garota.

– Seu turno acaba mais cedo hoje, se quiser ir para casa ou ficar aqui, escolha sua. – A Min disse e pegou o celular da recepção, atendendo uma ligação.

A garota se virou fitando a rua e respirando fundo. Ficou por um tempo observando as árvores e os carros passando no dia ensolarado, estava tranquila. Só estava.

O vulto que chamou sua atenção saindo pelas portas dos fundos do asilo tinha nome, sobrenome e motivo da garota estar agoniada.

O que Jeon Jungkook estava fazendo no asilo?


Notas Finais


AKAKAKAK
O que acharam bbs?

Dêem uma olhadinha nas minhas outras fanfics do BTS:

Г3SHOT HOT IMAGINE JUNGKOOK:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/how-to-touch-me-11250533

Г2SHOT BTS YAOI (GAY) JIKOOK, JIMIN&JUNGKOOK:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/two-night--jikook-11883287

ГBTS HETERO HAREM INVERTIDO LONGFIC HOT:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/roll-deep--bts-9218979


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